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Choques elástico e
inelástico
Amanda Mello
Ana Augusta Damasceno
Camila Chaves
Cynthia V. Oliveira
Diogo Sanchez de Oliveira
Sany Laisla de Paula
Resumo
Sempre que, em uma colisão, a energia cinética total se conserva, pode-se dizer
que a colisão é do tipo elástica. Já quando os valores de energia cinética antes e depois
da colisão forem diferentes, a colisão é do tipo inelástica.Outro caso é o tipo de colisão
perfeitamente inelástica, que se dá quando, após o choque, os dois corpos permanecem
juntos, possuindo, pois, a mesma velocidade. Nesse caso ocorre a maior redução da
energia cinética.
(1)
Quando e =1, significa que a colisão é elástica, e quando e for igual a zero, tem-
se uma colisão completamente inelástica.
Descrição Experimental e Procedimentos
Materiais
Trilho de ar
02 carrinhos
Conjunto de 4 fotossensores
Pinos
Fixador em “U”
Procedimentos
Foram utilizados dois carrinhos que tiveram suas massas medidas por meio de
uma balança de precisão de duas casas decimais. A massa m1 de C1 (em movimento) foi
de 202,72g e a massa m2 de C2(parado inicialmente) foi de 217,85 g. Quatro
fotossensores (F1, F2, F3, F4) foram acoplados ao trilho de ar, sendo que o ar tinha
como objetivo reduzir o atrito entre os carinhos e o trilho. Havia uma distancia de
0,100m entre F1 e F2 e entre F3 e F4 e de 0,400m entre F2 e F3. Fixaram-se os pinos
em C1 e C2 para interrupção dos fotossensores, bem como um pino U em C1, para o
choque com o elástico. Ajustou-se o cronometro para a função F3.
𝑄𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 = 𝑚1. 𝑣1
e (3)
𝑚1𝑣1²
𝐸𝑐(𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠) =
2
e (4)
𝑚1𝑣 12 ′ 𝑚2𝑣 22 ′
𝐸𝑐 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 = +
2 2
Com Ec(antes)=0,42J e Ec(depois)=0,05J.
Calculando-se V2’ com (1) teve-se V2’=0,29 e calculando V1’com (2) teve-se
V1’=0,33m/s.
[1] D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de Física, vol.1, 8a, ed., LTC,
2011.