Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Para que se concretizasse tal anseio que era vivido por muitos, valeu a amável atenção do
General Esquível, ao tempo, Administrador Geral do Exército que colocou no Conselho
Administrativo uma modesta verba para acudir aos gastos inevitáveis.
Assim nasceu essa "pequena grande" força, constituída por alunos de todos os anos que, a par
de bom comportamento e aproveitamento escolar, se destacam na disciplina de equitação;
desde então e até ao presente ano a Escolta tem sabido honrar com distinção e brio o Colégio.
As flâmulas das lanças e o Guião foram bordados por uma senhora; o Mestre de Equitação
teve a ideia de nelas colocar a coroa mural em tempos atribuída à sigla do Colégio, mas caída
no esquecimento. Essa coroa, hoje, figura nas barretinas. Resolveu o Mestre de Equitação
informar os alunos que eram necessários calções de fazenda igual à do dolmen. Resolveu-se,
assim, pela melhor forma, e em benefício da compostura e atavio da Escolta.
Na primeira escolta foram usados cavalos cedidos pela G.N.R. porque a fileira da Formação
não tinha número suficiente de animais com a mesma pelagem e aptos a circular na via
pública. Posteriormente e obtida a indispensável autorização superior, o Tenente Filipe André
percorreu Unidades do Exército recrutando animais sem taras e com pelagem branca ou ruça,
enquanto o Capitão Lopes Cerqueira conseguia alguns bons animais na fileira da Escola
Prática de Cavalaria.
A Escolta a Cavalo é considerada como elemento valioso na educação e formação dos alunos,
pela forma digna, sóbria, disciplinada e coesa como o pequeno conjunto se apresenta,
continuando e honrando as tradições centenárias do Colégio Militar.