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Por
Aprovado por:
Coordenador do NEPEAD
Rio de Janeiro
– 2003 –
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Bertrand Russel
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SUMÁRIO
Página
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 6
BIBLIOGRAFIA ...............................................................................................26
INTRODUÇÃO
O trabalho é visto, por muitas pessoas, como um castigo. Como conseqüência disso,
as pessoas estão constantemente insatisfeitas, arrumando desculpas para odiar o emprego, o
salário, os colegas e tantas outras coisas.
É necessário construir, no ser humano, uma nova relação com o trabalho,
principalmente pelas mudanças que vêm ocorrendo na área das relações trabalhistas, em que o
emprego é cada vez mais raro e os salários mais escassos.
Precisamos ser todos empreendedores, mesmo que tenhamos um emprego
tradicional, com carteira assinada, para empreender nosso caminho profissional ao longo da
vida.
Como fazer para construir um novo cenário, no qual as pessoas vejam o trabalho
como uma forma de prazer, de contato social, de produção e não apenas como um castigo
pelo qual têm que passar para receber um salário no final do mês?
No intuito de ser proativo, este estudo pretende antecipar um cenário futuro das
possibilidades das relações trabalhistas, uma vez que todos deverão se adaptar à nova
realidade. Além disso, se propõe a buscar formas de transformar o trabalho em prazer, com o
objetivo de melhorar as relações trabalhistas.
Embora exista alguma literatura sobre o assunto, acredita-se que o presente trabalho
possa servir como auxílio a todos os profissionais e como base para futuras pesquisas.
CAPÍTULO I – O TRABALHO COMO CASTIGO
As pessoas vêem o trabalho como um castigo, um mero obstáculo pelo qual têm de
passar para receber o salário no final do mês. Esta relação tem sua origem histórica na
Revolução Industrial, quando o trabalho deixou de ter um cunho social e passou a ser uma
jornada com hora marcada, na qual a relação mais próxima que o trabalhador tinha era com a
máquina que operava, criando um distanciamento entre as pessoas.
Antes da Revolução Industrial, o trabalhador participava de todo o processo de
confecção de um determinado produto. A matéria-prima chegava às suas mãos e era
transformada passo a passo até chegar ao produto final; tudo nas mãos de uma só pessoa. A
partir da Revolução Industrial, o trabalhador passou a construir apenas uma parte do produto
(somente a sola do sapato, por exemplo), perdendo contato com o produto final. O trabalho
passou a ser, então, uma mera execução de tarefas repetitivas e sem sentido.
Este elemento foi um grande desmotivador de pessoas. Afinal, chegamos a um ponto
em que o produto de cada trabalhador não tinha o menor sentido isoladamente, ao ponto de
eles sequer saberem onde a peça produzida por ele se encaixava ou qual era o produto
composto pelas peças isoladas.
Segundo Marx, essa separação do trabalhador em relação às ferramentas de produção
e ao produto de seu trabalho conduz ao processo de alienação.
Podemos considerar a alienação como uma das responsáveis pela relação de castigo
com o trabalho, uma vez que os trabalhadores deixaram de produzir por conta própria e
passaram a produzir para terceiros, recebendo seu salário como representação daquilo que
havia produzido ao longo do período. O salário passou a ser um mero símbolo de sua mão-de-
obra e não uma conseqüência de sua produção.
Como o caminho da alienação vem sendo percorrido desde então, se agravando cada
vez mais, podemos perceber que existe um enraizamento profundo da idéia de que o trabalho
é um castigo.
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Diante deste cenário descrito acima, “a eficácia é um imperativo. Aquilo que não se
mostra eficaz, não sobrevive” (Sampaio, 1998, p.16). Surge daí uma busca desenfreada pela
competitividade, aplicação contemporânea da Lei de Darwin, onde só os mais fortes (no caso,
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os mais eficazes) são capazes de sobreviver. A eficiência servirá apenas como complemento
da eficácia e não como substituta.
Voltando à competitividade, com a globalização e o avanço das telecomunicações, o
que o consumidor não encontra em uma empresa ele busca rapidamente em outra, com um
simples clique em seu computador. Com isso, é importante acrescentar ao produto da empresa
toda uma gama de serviços que façam a diferença entre o seu produto e o do concorrente. Para
atingir esse estágio de diferencial, é importante que o funcionário compreenda o valor que
agrega ao produto, se colocando à disposição do cliente para o que for necessário. E isso
exige uma mudança na postura do ser humano em relação ao trabalho.
Outro item importante é a redução de custos, que também envolve os funcionários de
uma empresa. Hoje em dia já existe a consciência de que “é o consumidor quem paga todas as
contas de toda e qualquer pessoa, inclusive as dele mesmo” (Sampaio, 1998, p. 17). Com essa
nova percepção dos consumidores, as empresas não podem mais repassar a eles os custos mal
administrados da empresa. É preciso manter ou reduzir os custos, apesar das dificuldades, sob
pena de perder consumidores.
Exemplo real aconteceu em uma multinacional, onde vinte funcionários gastavam
cerca de dois mil copos descartáveis por semana (média de 14 copos por funcionário por
dia!). Se cada um tivesse consciência do custo que isso representava para a organização,
certamente usariam um ou dois copos por dia, o que seria considerado absolutamente normal.
Mas as pessoas não pensam em pequenos custos que podem ser reduzidos sem que elas sejam
prejudicadas ou até mesmo gerando benefícios.
Para atender à necessidade de rapidez nas tomadas de decisões, as empresas estão
promovendo, cada dia mais, downsizing de suas instalações e estruturas administrativas,
enxugando-as de tudo o que pode parecer inútil e desnecessariamente burocrático. Isto
significa uma redução nos níveis hierárquicos das organizações que antes pareciam
dinossauros pesados, nas quais uma decisão demorava a percorrer todos os níveis
hierárquicos. O downsizing freqüentemente é chamado de “achatamento da pirâmide
hierárquica”.
A cada dia surge mais forte o conceito de estabelecer parcerias para conduzir as
organizações. É importante fazer a diferença entre parceria e amizade, pois muitas vezes estas
duas se confundem. “Parceria é aquela que gera resultados eficazes e não a que lhe
proporciona um bom papo no bar de preferência.” (Sampaio, 1998, p. 21).
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Outra realidade que vem surgindo é a remuneração flutuante, de acordo com a qual o
funcionário recebe participações nos lucros, opções de compras de ações da empresa ou
outros benefícios, para que seu salário fixo seja cada vez menor e o salário variável seja
maior, o que reduz os custos fixos das organizações.
Em vista dos crescentes avanços tecnológicos, é necessária uma reciclagem constante
para acompanhar as novidades na área tecnológica. Na era da informação, quem não se
atualizar constantemente ficará para trás. Outra conseqüência desta nova era é que ela diminui
a necessidade da hierarquia burocrática, que só faz tornar o trabalho mais lento e menos
eficaz.
Uma tradução literal da palavra “empowerment” seria “empoderamento” – dar poder
a alguém –, mas uma tradução contextual nos leva ao termo “revestir alguém de poder”,
possibilitar que alguém tome suas próprias decisões, seja mais produtivo e empreendedor
dentro da empresa. Este processo torna as
3.1 O Empreendedor
quo, se acomodam em velhos empregos, velhos relacionamentos, velhas casas e tantas outras
formas de acomodação.
Os que têm um alto grau de necessidade de auto-realização estarão sempre buscando
um novo ângulo, uma nova perspectiva, uma nova visão, mesmo que permaneçam nos
mesmos empregos, relacionamentos e casas durante toda a vida.
Este é o espírito empreendedor de que tanto falamos aqui. É esse tipo de filosofia que
deve ser cultivada nos dias de hoje, para acompanhar todo o cenário descrito no item anterior.
Aqueles que não viverem dessa forma estarão condenados a uma vida de acomodação, não
acompanharão as mudanças que ocorrem a sua volta, e correrão o sério risco de morrer
profissionalmente.
Um psicólogo de Harvard que estuda a motivação para auto-realização é David
McClelland (apud Longenecker, Moore e Petty, 1997). Segundo ele, “aqueles que se tornam
empreendedores têm em média, uma necessidade mais alta de auto-realização que os
membros da população em geral”.
Falando em riscos, o empreendedor também deve ter a disposição para assumir
riscos, pois sem isso não teremos a característica que citamos anteriormente, de olhar para a
vida com novos olhos, sob um novo ângulo. Aqueles que não gostam de arriscar, passam a
vida sentados, esperando os acontecimentos. Quem assume riscos, constrói oportunidades,
pois enxerga mais longe que os outros. Em vez de reagir aos acontecimentos, antecipa o
futuro, numa atitude proativa.
Para isso, é necessária uma autoconfiança profunda, que afaste os medos ou que nos
ajude a superá-los. O empreendedor acredita na sua própria capacidade e a utiliza para
proporcionar essa autoconfiança. Enxerga seus pontos fracos, mas tenta fortalecê-los, para
minimizar as possibilidades de errar. A autoconfiança fornece ao indivíduo uma sensação de
domínio sobre os problemas que pode encontrar. Não confia apenas nos fatores externos a si
mesmo para realizar o que precisa, mas busca dentro de si a força e a confiança necessárias
para ir em frente e conquistar o sucesso.
A autoconfiança também é fundamental para superar a instabilidade provocada pelas
novas relações de trabalho que sugerimos, nas quais precisamos mudar nossos pontos de vista
a cada dia, no intuito de ver o mundo sempre sob novas perspectivas.
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Devido às crescentes – e cada vez mais rápidas – mudanças que vêm ocorrendo no
cenário mundial, cada indivíduo deve ser capaz de empreender sua carreira, pois o número de
cargos tem diminuído consideravelmente em todo o mundo, apesar de aumentar o número de
pessoas que entram no mercado de trabalho todo ano.
De nada adianta ficarmos parados, de olhos fechados, fingindo que não estamos
vendo essas mudanças, pois a situação não mudará apenas porque queremos que ela mude.
Devemos assumir as rédeas de nossa carreira e levá-la adiante, considerando todos os fatores
que a rodeiam, não apenas no âmbito nacional como no âmbito global.
Voltaremos a este assunto no capítulo 5, no qual definimos o profissional do futuro –
aquele no qual devemos nos transformar para acompanhar todas essas mudanças do cenário
de relações de emprego para relações de trabalho.
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4.1 Equilíbrio
Não adianta querermos abraçar o mundo com as pernas, mas também não adianta
abandonarmos um lado da vida em prol do outro. É absolutamente necessário e urgente que os
indivíduos consigam conciliar o trabalho com sua vida pessoal; um não deve invadir o espaço
do outro. Deve haver um equilíbrio entre esses dois lados da vida, embora não acreditemos
em uma separação do indivíduo em ser profissional e ser humano.
Acreditamos que o ser humano é um ser integral, com diversas facetas, que devem
ser integradas ao máximo, para que nossas atitudes sejam coerentes nas mais diversas áreas da
vida. A velha máxima de separar a vida pessoal da vida profissional e não deixar que uma
interfira na outra é absolutamente furada, pois as pessoas não conseguem se desligar dos
problemas pessoais quando entram na empresa, por mais profissionais que sejam. E a
organização deve compreender e aceitar que todos temos problemas que nem sempre estão
associados ao trabalho exercido dentro da empresa.
Hoje em dia vemos, por exemplo, empresas convocarem reuniões empresariais –
workshops, cursos, reuniões informativas – com seus funcionários em hotéis fazenda,
convidando sua família a fazer parte do evento. Não concordamos com este tipo de filosofia,
pois desta forma parece que a família inteira é funcionária da organização, o que não é
verdade. A família deve ser uma parte importante da vida do funcionário, não uma
participante ativa em sua vida profissional.
O funcionário deve ter tempo para sua família, mas não trazê-la para dentro da
organização nem forçá-la a se privar de sua companhia. Para isso, a empresa não deve
incentivar as horas extras, não devem tentar extrair até a última gota do funcionário; mais uma
vez, falamos em equilíbrio.
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Documentário de longa-metragem exibido em 2003, dirigido por Izabel Jaguaribe, com roteiro de Zuenir
Ventura, Joana Ventura e Izabel Jaguaribe, e produzido por Maurício Andrade Ramos.
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Sampaio (1998) aponta algumas características que o profissional do futuro deve ter
para encarar esse cenário mundial que muda em velocidades estonteantes, muitas vezes nos
atropelando: unir a capacidade técnica à experiência prática, o que leva à competência; ter um
espírito empreendedor; ter autonomia; seguir uma carreira horizontal; se adaptar às pequenas
e médias empresas; e aprender idiomas e culturas diversificados.
A primeira característica é unir a capacidade técnica à experiência prática, pois a
união destes dois elementos levará à competência. O estudo e a prática são fundamentais para
se criar um profissional competente; outro fator importante é gostar do que se faz.
O espírito empreendedor, que já citamos antes, é outra característica citada pelo
autor. Segundo ele:
ao topo da cadeia hierárquica da empresa, mas para servir melhor ao “patrão final – o
consumidor” (p. 50).
Ainda segundo o mesmo autor, “quem ‘gosta de tudo’ tem muito mais oportunidades
de ser feliz e quem ‘faz de tudo’ tem maior facilidade de ser aproveitado” (p. 69).
Outro desafio importante é o de definir prioridades e organizar o tempo, para que se
possa atender a todas as necessidades da vida: trabalho, lazer e família. É necessário, para o
profissional sem vínculo empregatício, uma organização muito bem feita, pois ele corre o
risco de se auto-impor um regime de escravidão ou de liberdade excessiva, pois não tem mais
um “patrão” para cobrar dele horários ou tarefas. Esse é um ponto importante a ser
considerado nas relações sem vínculo empregatício.
No novo cenário, as organizações dão muito mais valor aos funcionários que servem
melhor aos seus clientes, portanto, a idéia de “carreira longa” e “sobrenome empresarial” vem
sendo posta de lado, uma vez que as empresas não têm dado mais tanto valor ao “tempo de
casa” e sim à competência profissional do funcionário. Quem não servir bem ao consumidor
final, será eliminado, mesmo que tenha muito tempo de casa.
Adquirir uma visão global e multidisciplinar parece muito semelhante a diversificar a
área de atuação. E é, mas ao mesmo tempo, não é. Trata de tentarmos perceber a globalidade
das situações, em vez de as particularidades. Trata de uma visão holística de mundo, de ver o
todo que contém as partes. Trata de percebermos que não somos o centro do universo, de
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A teoria do ócio criativo foi desenvolvida por De Masi (2001), baseada na idéia de
Russel (2002), de que o homem é educado apenas para construir uma vida de trabalho, sem
dar a menor importância ao ócio que leva à criatividade. Segundo De Masi (2001), os gregos
conceituavam trabalho como tudo aquilo que fazia suar e o ócio era tudo o que fazia pensar,
era composto pelas atividades mentais.
Bem parecida com o item anterior, de que devemos manter o equilíbrio entre os dois
hemisférios cerebrais, a teoria de De Masi enfoca o lado criativo do ser humano como o
caminho para um novo conceito econômico, baseado não no trabalho, mas no ócio.
Normalmente confundimos o ócio com a preguiça, o descanso e o desperdício de
tempo. Russel (2002) afirma que o ócio é uma “combinação de lazer e alegre contemplação”
(p. 18). Isto diferencia o ócio das outras características, que são meros descansos para o corpo,
sem levar a uma contemplação de nossas possibilidades.
De Masi nos aponta o caminho do ócio criativo como sendo o futuro ideal das
relações de trabalho, sugerindo o teletrabalho como uma opção viável nos mais diferentes
níveis da empresa. O ócio criativo tende a levar a uma relação melhor do indivíduo com o
trabalho, tirando o excesso de pressão de suas costas, e fazendo com que o trabalho seja um
prazer a mais em sua vida.
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5.3 Teletrabalho
O teletrabalho ainda é rejeitado pela grande maioria das organizações, mas já é bem
utilizado por algumas, inclusive brasileiras. O teletrabalho significa que a presença do
funcionário não é exigida nem absolutamente necessária dentro da empresa, durante as
clássicas oito horas por dia, regulamentadas pela Consolidação das Leis Trabalhistas,
promulgada em 1943.
Como se pode notar, as leis trabalhistas brasileiras já estão bem obsoletas e
ultrapassadas, pois desde então não houve uma modernização de tais leis. Hoje em dia, está
em votação a Reforma Trabalhista, com o projeto de criação do novo Código do Trabalho.
Como esta votação ainda está em seu processo inicial, ainda não podemos comentar muito,
pois ainda está muito indefinida.
De qualquer forma, para que o teletrabalho seja implementado, é necessária uma
organização pessoal extrema, que leve o indivíduo a conseguir cumprir seus prazos mesmo
trabalhando dentro de casa. Este é um grande desafio, pois o trabalho e a vida pessoal se
confundem ainda mais, quando estamos trabalhando dentro do aconchego do lar.
Naisbitt (1982) também já previa a utilização do teletrabalho, mas de uma forma
mista, na qual o funcionário faria parte de seu trabalho em casa e parte no escritório, o que
promoveria o contato humano entre os funcionários, promovendo a função social do trabalho,
que já mencionamos no capítulo 1.
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CONCLUSÃO
Muito do que vem sendo escrito e discutido ainda continua no papel, apenas como
teoria, mas já existem empresas que percebem o funcionário como ser humano e como
parceiro, e não como um mero recurso de produção, ou, como dizia Taylor, um “apêndice da
máquina”.
As empresas devem antecipar as mudanças que estão por vir e começar valorizar as
pessoas não apenas como funcionários – ou qualquer outro nome que se queira dar às pessoas
que contribuem para o sucesso da organização –, pois, em tempos futuros, isso será um
incentivo maior à competitividade. Como dissemos antes, pessoas felizes produzem mais e
constroem empreendimentos de sucesso.
O cenário mundial nos aponta um caminho de mudanças constantes e rápidas e o
profissional que ficar estagnado ou que não reinventar sua carreira quase diariamente será
“punido” com a morte profissional.
Isto pode ser realizado de diversas formas, mas apontamos a necessidade de
equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional como uma das principais características do
profissional do futuro: um profissional que faz seu trabalho de forma correta, pois tem
competência para isso, mas que não abre mão de sua vida pessoal – família, lazer e saúde.
No Brasil ainda estamos começando a fazer a transição das relações de emprego para
as relações de trabalho, mas quanto mais pudermos antecipar os possíveis cenários e viver de
acordo com eles, mais chances teremos de criar um país mais justo.
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BIBLIOGRAFIA
BLOCK, Peter. The answer to how is yes – acting on what matters. 1ª ed., San Francisco:
Berrett-Koehler, 2002.
DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho. 6ª ed., Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.
EKEREN, Glenn Van. Doze segredos simples da felicidade no trabalho. 1ª ed., São Paulo:
Cultrix, 2002.
Atlas, 2000.
McGEE-COOPER, Ann; TRAMMELL, Duane; LAU, Barbara. Você não precisa voltar
SAMPAIO, Nelson. Fim do emprego, início do trabalho. 1ª ed., São Paulo: Nobel, 1998.
SEMLER, Ricardo. Virando a própria mesa. 1ª ed., Rio de Janeiro: Rocco, 2002.