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Ser Pastor
João 10:4 "(...) vai adiante delas [suas ovelhas], e elas
o seguem, porque lhe reconhecem a voz (...)"
Entre Domingos:
Aos domingos, a vida pastoral até que não parece ser tão
difícil. Afinal, tudo está relativamente em ordem, da liturgia
ao sermão, do boletim ao coral e todas as pessoas, bem
arrumadas e assentadas, estão prontas para participar do
momento de adoração e, aparentemente, dispostas para
ouvir a pregação da Palavra de Deus.
Áreas de tensão:
QUE É UM PASTOR?
Walter Santos Baptista
Que é um pastor?
O PASTOR É UM PROFETA
O PASTOR É UM ANJO.
e repetiu,
Ele precisa ter uma fé sadia também e ter uma fé que seja
ortodoxa. Aliás, se não for ortodoxa nem é sadia nem é fé.
A) A chamada universal.
Há um sentido em que todos os crentes são
chamados para pregar ou proclamar o evangelho.
Em I Co 12.13 somos lembrados de que, todos
fomos batizados em um corpo, tendo bebido
todos do mesmo Espírito. Sabemos muito bem
que a vida e a natureza de Jesus Cristo, a cabeça
da Igreja, se caracteriza pelo amor às almas
perdidas e por um intenso espírito de
evangelização, Lc 19.10. Se nosso Senhor como a
cabeça da Igreja derramou Sua vida pelos
perdidos e continuamente busca salvá-los,
obviamente o corpo, que participa da mesma vida
e natureza da cabeça, visará a salvação dos
perdidos. Tudo que ficar aquém disso provará, em
igual medida, a falta de relação vital entre o corpo
e a cabeça. A mesma figura é usada em Rm 12.4,
onde se declara que, em Cristo, somos um só
corpo, e que estando em Cristo, participamos de
sua própria vida e natureza. A ilustração da
videira e seus ramos é empregada em Jo 15.1-8.
B) A chamada específica.
Sem contradizer a premissa exposta
anteriormente, podemos fazer ainda outra
declaração que, a princípio, poderá parecer
contraditória. Já dissemos antes que, em certo
sentido, cada membro da Igreja cristã é chamado
para anunciar o evangelho. Mas neste ponto
queremos afirmar a existência de uma chamada
específica para pregar. Certas pessoas têm sido
escolhidas pelo Senhor para servir de modo
definido e marcante, como pregadores da fé.
Antes de comprovarmos essa afirmação por
algumas passagens bíblicas, vejamos
primeiramente se compreendemos a razão e a
necessidade disso, já que há harmonia e não
contradição, no fato de que todos são chamados
mas alguns são especialmente convocados.
C) Variedades de ministérios.
Ao lermos Rm 10.15; 12.4-8 e Ef 4.8,11,
observamos a variedade de ministérios que o
Senhor pode repartir ao seu povo. O terceiro
capítulo de Timóteo começa com a descrição dos
presbíteros ou bispos e o oitavo versículo introduz
os diáconos e as características de seu ministério.
Assim, nesse capítulo, dois níveis ou espécies de
ministros são indicados. Em I Co 12.11, 18
ficamos sabendo que o Senhor dispôs os membros
no corpo, segundo a sua vontade.
Uma interessante revelação quanto aos propósitos
e ao plano de Deus nos é outorgada nos primeiros
seis versículos do capítulo 31 de Êxodo. Bezalel e
Aoliabe foram chamados por nome e foram
dotados do Espírito de Deus para que recebessem
habilidade em toda obra. O serviço deles consistia
em artesanato altamente especializado
envolvendo: trabalhos em ouro, prata e bronze e
em lapidação de pedras preciosas. Nesse caso,
E) O “Modo”da Chamada.
Alguns, todavia, perguntam a esta altura: como
pode alguém ser
chamado? Como pode alguém saber que está
sendo chamado por Deus
para o serviço do evangelho? Como evitar o
equívoco de Aimaás e o
crime fatal de Nadabe e Abiú? Como pode
alguém ter a certeza de não
servir de empecilho para os outros entrarem no
reino, como no caso dos
antigos fariseus?
Essas são realmente perguntas cabíveis, que
exigem respostas
francas.
F) Um Conceito Espiritual.
O chamado para a prédica do evangelho é uma
concepção espiritual. “Ora,
o homem natural não aceita as coisas do Espírito
de Deus, porque lhe são
loucura; e não pode entendê-les porque elas se
discernem espiritualmente” I
Co 2.14. Essa é uma daquelas “coisas do Espírito
de Deus” que o homem
I) Aptidões Naturais.
O chamado para o ministério pode ser analisado
da seguinte maneira:
QUESTÃO DE
CREDIBILIDADE – Is 53.1-12
Foi isso que Jesus fez na cruz. Foi por amor que ele
desceu. Foi por amor que ele absorveu os seus pecados.
É por amor que Ele está aqui – por amor a você – porque
Ele não quer que você continue lutando sozinho; continue
sentindo-se só; abandonado; rejeitado. Ele quer que você
saiba que Ele tem interesse genuíno pela sua vida. Porque
achou que o próprio céu não faria sentido sem resgatar
você dessa situação caótica na qual você pode estar
vivendo.
ministério."
romanos!]
As qualificações bíblicas de
pastores/presbíteros/bispos
Desafios atuais
PENEIRANDO LÍDERES,
FORMANDO PASTORES
A Profissionalização do Pastorado