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Sensor de Temperatura
LM 335
GREGORIO NETO
THIAGO LUCENA
CARLOS ANDRÉ BERGAMIN
ÍNDICE
ÍNDICE -----------------------------------------------------------------------------------------------------2
1 – INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------3
2 - FUNCIONAMENTO ---------------------------------------------------------------------------------4
2.1 – DIAGRAMA DE CONEXÃO -----------------------------------------------------------------4
2.2 – DADOS DE FUNCIONAMENTO ------------------------------------------------------------5
3 – APICAÇÃO DO LM335 -----------------------------------------------------------------------------6
4 – CUIDADOS COM A APLICAÇÃO DO LM335 ------------------------------------------------7
5 – RESISTÊNCIA TÉRMICA--------------------------------------------------------------------------8
6 – CONSTANTE TÉRMICA DO TEMPO -----------------------------------------------------------9
7 – CIRCUITO DE APLICAÇÃO -------------------------------------------------------------------- 10
8 – APARELHO DE EXPERIÊNCIA ---------------------------------------------------------------- 11
8.1 – MONTAGEM E FUNCIONAMENTO----------------------------------------------------- 11
8.2 – DIAGRAMA COMPLETO DO TERMÔMETRO---------------------------------------- 12
8.3 – DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES DO CIRCUITO E PLACA DE CIRCUITO
IMPRESSO-------------------------------------------------------------------------------------------- 13
8.4 – MATERIAIS UTILIZADOS NA EXPERIÊNCIA---------------------------------------- 13
8.5 – GRÁFICOS DE MEDIDAS RESLIZADAS PARA EXPERIÊNCIA------------------ 14
9 – CONCLUSÃO--------------------------------------------------------------------------------------- 16
10 – BIBLIOGRAFIA ---------------------------------------------------------------------------------- 17
1 – INTRODUÇÃO
Os sensores são dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma
grandeza física, podendo fornecer diretamente ou indiretamente um sinal que indica esta gran-
deza. Quando operam diretamente, convertendo uma forma de energia neutra, são chamados
transdutores. Os de operação indireta alteram suas propriedades, como a resistência, a capaci-
tância ou a indutância, sob ação de uma grandeza, de forma mais ou menos proporcional.
O sinal de um sensor pode ser usado para detectar e corrigir desvios em sistemas de controle, e
nos instrumentos de medição, que freqüentemente estão associados aos SC de malha aberta
(não automáticos), orientando o usuário.
Tem como principais características a linearidade, que é o grau de proporcionali-
dade entre o sinal gerado e a grandeza física. Quanto maior, mais fiel é a resposta do sensor ao
estímulo. Os sensores mais usados são os mais lineares, conferindo mais precisão ao SC. Os
sensores não lineares são usados em faixas limitadas, em que os desvios são aceitáveis, ou
com adaptadores especiais, que corrigem o sinal.
Faixa de atuação é o intervalo de valores da grandeza em que pode ser usado o sen-
sor, sem destruição ou imprecisão.
Os sensores de temperatura se compreendem entre os mais simples, como o ter-
mômetro de mercúrio (utilizado para medir temperatura corporal), até termômetros que utili-
zam semicondutores, como o LM335. Usamos sensores de temperatura para o controle de pro-
cessos industriais ou comerciais, como a refrigeração de alimentos e compostos químicos,
fornos de fusão (produção de metais e ligas), destilação fracionada (produção de bebidas e
derivados de petróleo), usinas nucleares e aquecedores e refrigeradores domésticos (fornos
elétricos e microondas, freezers e geladeiras).
2 - FUNCIONAMENTO
• Termômetro;
• Equipamento Eletro Estético;
• Automação no acionamento de ar condicionado;
• Controle de reações químicas onde o calor é um catalisador;
• Piscicultura: controle da temperatura de tanques de peixes;
• Na avicultura: controle de temperatura de chocadeiras;
• Proteção de equipamentos de potência como transformadores, motores, conversores,
etc;
• Controle de câmaras frias;
• Controle de cargas de baterias;
• Eletrodomésticos em geral.
4 – CUIDADOS COM A APLICAÇÃO DO LM335
O circuito integrado lm335 pode ser utilizado como qualquer outro circuito inte-
grado sensor de temperatura do gênero.
Este sensor de temperatura deve ser soldado em uma superfície (placa de circuito
impresso), isto impõe que a temperatura da superfície seja igual a temperatura do dispositivo
no equilíbrio térmico, se a placa se encontrar em meios onde existam grandes variações de
temperatura pode acontecer do sensor não atingir tais temperaturas por esse motivo deve se
conhecer a constante térmica do sistema.
O meio que existe entre o sensor e o material do qual se deseja medir a temperatura
deve ter uma boa condutividade térmica, o circuito integrado deve ser mantido em ambientes
secos se a aplicação exige que o sensor esteja em ambientes úmidos então deve ter algum tio
de isolante como tintas a base epóxi e resinas, no caso do experimento que você verá a seguir
o sensor esta encapsulado em um tubo de aço inox, resinado podendo assim informar tempera-
turas até debaixo d’água.
O LM335 aceita bem cargas capacitivas sem muitas precauções especiais. Para
meios onde existem grandes ruídos térmicos, um capacitor pode ser usado como filtro. No
entanto, isto é quase desnecessário já que o nível de ruído é baixo.
A corrente que o dispositivo solicita deve ser a mais baixa possível, de maneira que
não ocorram grandes dissipações térmicas na junção do componente e, conseqüentemente,
auto aquecimento. Isto pode ser feito aplicando a menor tensão de aplicação que ainda torna o
sensor funcional. Esta tensão depende da temperatura. Como o dispositivo possui uma cor-
rente de funcionalidade muito baixa o auto aquecimento esta na ordem de 0,1 °C na condição
de correntes baixas.
5 – RESISTÊNCIA TÉRMICA
A resistência térmica precisa ser baixa para que possamos atingir rapidamente o
equilíbrio térmico se a resistência for muito grande quase não haverá incremento na tempera-
tura do dispositivo. Resistência Térmica (°C/W)
Velocidade do Ar (FPM)
6 – CONSTANTE TÉRMICA DO TEMPO
Constante de Tempo(seg)
Velocidade do Ar (FPM)
7 – CIRCUITO DE APLICAÇÃO
8 – APARELHO DE EXPERIÊNCIA
100 100
90 90
80 80
Termõmetro de Mercúrio (°C)
70 70
60 60
50 50
40 40
30 30
20 20
10 10
0 0
0,0 0,5 0,8 1,3 1,7 2,2 2,6 3,2 3,7 4,0 4,4 0,0 0,2 0,5 0,7 1,3 1,9 2,3 3,0 3,5 4,0 4,4
Sinal de Tensão (V) Sinal de Tensão (V)
3ª MEDIÇÃO EM PROTOBOARD 4ª MEDIÇÃO EM PLACA DE CIRCUITO
IMPRESSO
100
100
90
90
80
80
Termômetro de Mercúrio (°C)
40 40
30 30
20 20
10 10
0
0
0,0 0,4 0,9 1,5 2,0 2,3 2,8 3,3 3,6 4,1 4,4
0,0 0,4 0,9 1,2 1,7 2,1 2,7 3,1 3,5 3,9 4,4
Sinal de Tensão (V)
Sinal de Tensão (V)
100
90
80
Termômetro de Mercúrio (°C)
70
60
50
40
30
20
10
0
0,0 0,4 0,6 1,0 1,6 2,1 2,5 3,0 3,5 3,9 4,4
Sinal de Tensão (V)
9 – CONCLUSÃO
O LM335 tem uma serie de utilização para diversas ocasiões, com uma fácil mon-
tagem e uma resposta de excelente valor técnico, onde o crescimento dos processos automati-
zados vem proporcionando um aumento na utilização de sensores de temperaturas sendo este
um dos mais utilizados.
Após finda a montagem levamos conosco o conhecimento que adquirimos, sobre
como funciona o circuito e seus componentes, tais quais resistores capacitores, amplificadores
etc, e suas classificações e a satisfação de quem conseguiu fazer funcionar o instrumento.
Tivemos a oportunidade de observar uma rápida resposta na temperatura que o sen-
sor transmitia e o conhecimento onde uma simples variação de resistência pode saturar o cir-
cuito deixando impossível uma leitura.
10 – BIBLIOGRAFIA
WWW.NATIONAL.COM
WWW.UCS.BR/CCET/DEMC/VJBRUSAM