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Unidade 7: Integrais
• Função primitiva
No estudo da derivada tínhamos uma função e obtivemos, a partir dela, uma
outra, a que chamamos de derivada. Nesta seção, faremos o caminho inverso,
isto é, dada a derivada, vamos encontrar ou determinar uma função original
que chamaremos primitiva. Você deve observar que é importante conhecer bem
as regras de derivação e as derivadas de várias funções, estudadas
anteriormente, para determinar primitivas. O que acabamos de mencionar nos
motiva a seguinte definição.
x5 x5
Exemplo 7.2. As funções T ( x ) = + 9 , H ( x ) = − 2 também são primitivas da
5 5
função f ( x ) = x , pois T '( x ) = H '( x ) = f ( x ) .
4
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Este trabalho foi elaborado por
Professores Fernando Guerra e Inder Jeet Taneja para os cursos de
Ciências Contábeis e Economia.
2
pois
2 x2 x
F '( x) = ⋅ 4 x 3 − 4 ⋅ 3 + 5 ⋅ 2 − 1 + 0
4 3 2
= 2 x3 − 4 x 2 + 5 x − 1 = f ( x) ,
ou seja,
1 4 x3 x2
F ( x) = x −4 +5 − x+k .
2 3 2
• Integral indefinida
Sabemos que a derivada é um dos conceitos mais importantes do Cálculo.
Outro conceito também muito importante é o de Integral. Existe uma estreita
relação entre estas duas idéias. Assim, nesta seção, será introduzida a idéia de
integral mostrada sua relação com a derivada.
∫ f ( x) dx = F ( x) + C
onde
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f ( x) − é a função integrando;
dx – a diferencial que serve para identificar a variável de integração;
C – é a constante de integração.
Observações
Da definição de integral indefinida, temos as seguintes observações:
(i) ∫ f ( x) dx = F ( x) + C ⇔ F '( x) = f ( x) .
(ii) ∫ f ( x) dx representa uma família de funções, isto é, a família
ou o conjunto de todas primitivas da função integrando.
(iii)
d
dx
(
∫ )d d
f ( x) dx = ( F ( x) + C ) = F ( x) = F '( x) = f ( x) .
dx dx
Exemplo 7.4
(i) Se
d 4
dx
( x ) = 4 x 3 então ∫ 4 x 3 dx = x 4 + C .
(ii) Se
d
dx
( )
x =
2 x
1
então ∫
1
2 x
dx = x + C .
d ⎛ 3 53 ⎞
2
2
3 53
(iii) Se ⎜ x ⎟ = x então
dx ⎝ 5 ⎠
3
∫ x dx = 5 x + C .
3
∫ f ( x ) dx = F ( x ) + C ⇒ dx ( ∫ f ( x )dx ) =
d
f ( x) .
Isto nos permite que obtenhamos fórmulas de integração diretamente das fórmulas para
diferenciação.
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• Integrais imediatas
Nesta subseção, apresentaremos a tabela de integrais imediatas para que,
aplicando as propriedades da integral indefinida, você possa calcular uma
integral imediata de uma função.
(i) ∫ dx = x + C .
x n +1
(ii) ∫ x dx = x + 1 + C , n ≠ −1 .
n
dx
(iii) ∫ x = ln x + C .
ax
(iv) ∫ a dx = ln a + C , a > 0, a ≠ 1 .
x
(v) ∫ e dx = e +C .
x x
dx 1 x−a
(vi) ∫x 2
−a 2
= ln
2a x + a
+ C, x2 > a2 .
Exercícios propostos
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3) Calcular as integrais
1
−
x 3 +2
∫ ( x − 2) × ( x + 2) ∫
2 2
a) dx . b) dx .
3
x2
⎛ 5 -
1
⎞
⎜ + +3⎟
∫ ( 4 − x − x ) dx .
2
x 2 x
c) ∫ ⎜⎜ dx . d) 2
x2 ⎟
⎟
⎝ ⎠
1
e) ∫ x3 dx .
• Integral definida
A derivada é um dos conceitos mais importantes do cálculo. Outro conceito
também muito importante é o de integral.
Agora, você verá que a integral está ligada ao problema de determinar área de
uma figura plana qualquer. Assim, a derivada e a integral são as duas noções
básicas em torno das quais se desenvolve todo o cálculo.
• A integral
Nesta subseção daremos a definição da integral que nasceu com a formulação
dos problemas de áreas e citaremos as suas propriedades. Já sabemos que a
integral e a derivada, estudada anteriormente, são as duas noções básicas em
torno das quais se desenvolve todo o Cálculo. Conforme terminologia
introduzida anteriormente, temos a seguinte definição.
Definição 7.3. Seja f ( x) uma função limitada definida no intervalo fechado [a, b] e
seja P uma partição qualquer de [a, b] . A integral de f ( x) no intervalo [a, b] ,
b
∫ f ( x) dx = lim
n → +∞
∑ f (c ) . Δx
i =1
i i
,
a
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Na notação ∫ f ( x) dx ,
a
f ( x) é chamada função integrando, ∫ é
A definição acima pode ser ampliada de modo a incluir o caso em que o limite
inferior seja maior do o limite superior e o caso em que os limites inferior e
superior são iguais, senão vejamos.
∫a
f ( x) dx = − ∫ f ( x) dx
b
∫ f ( x) dx = 0 .
a
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b b
∫a
k f ( x) dx = k ∫ f ( x) dx .
a
∫ ( f ( x)
a
± g ( x) ) dx = ∫
a
f ( x) dx ± ∫ g ( x) dx .
a
∫ f ( x) dx
a
= ∫ f ( x) dx
a
+ ∫ f ( x) dx .
c
∫ f ( x) dx
a
≥ 0.
∫
a
f ( x) dx ≥ ∫ g ( x) dx .
a
∫
a
f ( x) dx ≤ ∫
a
f ( x) dx .
Observação. Calcular uma integral através do limite das Somas de Riemann (definição
5.3) é geralmente uma tarefa árdua. Por isso nosso próximo objetivo é estabelecer o
chamado Teorema Fundamental do Cálculo, o qual nos permite calcular muitas
integrais de forma surpreendentemente fácil!
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∫ f ( x) dx = F (b) − F (a) .
a
∫ x dx .
0
2
Resolução: Sabemos que F ( x) = x é uma primitiva da função f ( x) , pois
2
x
F '( x ) = 2 × = x = f ( x) .
2
22 02 4 0
= − = − = 2−0 = 2.
2 2 2 2
Portanto,
2
∫ x dx = 2 .
0
∫(x + 4 ) dx .
2
x3
Resolução: Aqui, temos F ( x) = + 4 x que é uma primitiva de f ( x) = x 2 + 4 ,
3
pois
x2
F '( x) = 3 × + 4 × 1 = x 2 + 4 = f ( x) .
3
3
⎛ x3 ⎞3
∫(x + 4 ) dx = ⎜ + 4 x ⎟ = F (3) − F (1)
2
1 ⎝ 3 ⎠1
⎛ 33 ⎞ ⎛ 13 ⎞ 1
= ⎜ + 4 × 3 ⎟ − ⎜ + 4 × 1⎟ = ( 9 + 12 ) − ( + 4)
⎝3 ⎠ ⎝3 ⎠ 3
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9
⎛ 1 + 12 ⎞ 13 63 − 13 50
.
=21 − ⎜ ⎟ = 21 − = =
⎝ 3 ⎠ 3 3 3
Portanto,
3
∫(x + 4 ) dx =
2 50
.
1
3
3
Observe que podemos calcular a integral ∫(x + 4 ) dx usando as propriedades P1
2
3 3 3
∫ ( x + 4 ) dx = ∫ x dx + ∫ 4 dx
2 2
1 1 1
3 3
x3 3 3
= ∫ x dx + 4∫ dx = +4 x
2
1 1
3 1 1
= ⎛⎜ 3 − 1 ⎞⎟ + 4 × ( 3 − 1) = ⎛⎜ 27 − 1 ⎞⎟ + 4 × 2
3 3
⎝ 3 3⎠ ⎝ 3 3⎠
26 26 + 24 50
= +8= = .
3 3 3
Assim,
3
∫(x + 4 ) dx =
2 50 .
1
3
Portanto, usando propriedades da integral definida e o TFC chegamos ao
3
mesmo valor no cálculo da integral ∫ ( x 2 + 4 ) dx que é
50
, você pode usar
1
3
sempre este fato.
Exercícios propostos
3
⎧7 − x, se x < 2
4) Calcular a integral ∫ f ( x )dx onde
0
f ( x) = ⎨
⎩ x + 3, se x ≥ 2
.
0 0
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Suponha que você tem uma função g ( x) e uma outra função f tal que f ( g ( x) )
esteja definida ( f e g estão definidas em intervalos convenientes). Você quer
calcular uma integral do tipo
∫ f ( g ( x ) ) × g '( x ) dx ,
Logo,
∫ f ( g ( x)) × g '( x ) dx = F ( g ( x ) ) + C.
du
Fazendo u = g ( x ) ⇒ = g '( x ) ⇒ du = g '( x ) dx e substituindo na equação acima,
dx
vem
∫ f ( g ( x) ) × g`( x) dx = ∫ f (u) du = F (u) + C.
Vejamos agora alguns exemplos de como determinar a integral indefinida de
uma função aplicando a técnica da mudança de variável ou substituição.
e temos
u4
∫(x + 5) × 2 x dx = ∫ u 3du =
3
2
+C ,
4
Como
( x 2 + 5)
4
u4
u = x +5 ⇒
2
+C = + C.
4 4
Portanto,
(x + 5)
2 4
∫(x + 5) . 2 x
3
2
dx = + C.
4
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Exercícios propostos
4 1
6) ∫ ( 7 − 5x ) 3
dx . 7) ∫x 2
dx .
4
ln t 5
8) ∫ x 2 − 2 x 4 dx . 9) ∫1 t dt .
3
x
10) ∫
0 x +1
2
dx .
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b b b
∫
a
vu′dv = ∫ (uv )′dx − ∫ uv′dx ,
a a
ou,
b b
∫ vdu = uv a − ∫ udv .
b
a a
b b
∫ vdu = uv a − ∫ udv ,
b
a a
ou simplesmente,
∫ vdu = uv − ∫ udv .
A expressão acima é conhecida como a fórmula de integração por partes. Quando
aplicarmos esta fórmula para resolver a integral ∫ f ( x ) dx , devemos separar o
integrando dada em duas partes, uma sendo u e a outra, juntamente com dx ,
sendo dv . Por essa razão o cálculo de integral utilizando a fórmula é chamado
integração por partes. Para escolher u e dv , devemos lembrar que:
∫ x e dx = x e − ∫ e dx
x x x
= x e x − e x + C.
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Exercícios propostos
∫ e ( x + 1) ∫x
2
11) x
dx . 12) 2
ln x dx .
ln x
13) ∫ x ln x dx . 14) ∫ x
dx .
∫ x e dx .
−x
15)
• Integrais impróprias
Sabemos que toda função contínua num intervalo fechado é integrável nesse
b
intervalo, ou seja, se f é uma função contínua em [a, b] então existe ∫a
f ( x)dx .
Quando f não está definida num dos extremos do intervalo [a, b] , digamos em
b b
a , mas existe ∫ t
f ( x )dx para todo t ∈ ( a, b) , podemos definir ∫a
f ( x)dx como
b
sendo o limite lim+ ∫ f ( x )dx quando este limite existe. Para os outros casos a
t →a t
b
(i) Dado f : ( a, b] → \ , se existe ∫ f ( x )dx para todo t ∈ (a, b) , definimos
t
b b
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quando este limite existe. Caso não exista este limite diremos que a
b
integral ∫ f ( x )dx não existe, ou não converge.
a
Graficamente,
y = f(x)
x
a b
t
(ii) Dado f : [a, b) → \ , se existe ∫ f ( x )dx
a
para todo t ∈ (a, b) , definimos
b t
∫
a
f ( x )dx = lim− ∫ f ( x )dx, a < t < b ,
t →b
a
quando este limite existe. Caso não exista este limite diremos que
b
Graficamente,
y = f(x)
a b x
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b c b
b c b
∫
a
f ( x )dx = ∫ f ( x )dx + ∫ f ( x )dx, a < c < b ,
a c
Quando uma integral imprópria existe, ou seja, o limite envolvido tem valor
finito, dizemos que ela é convergente caso contrário é divergente.
dx
Resolução: Observemos que a função f ( x ) = não está definida no ponto
1− x
x = 1. Neste caso calculamos o limite, usando (ii)
t t 1
dx −
lim− ∫ = lim− ∫ (1 − x ) 2 dx
t →1
0 1 − x t →1 0
1 1
− −
∫ (1 − x) 2
dx = − ∫ u 2
du = −2u1/ 2 ,
ou seja,
t
∫ (1 − x )
t
−1/ 2
dx = −2(1 − x )1/ 2 = −2 ⎡⎣(1 − t )1/ 2 − 1⎤⎦ .
0
0
Logo,
t
dx
lim− ∫ = lim− − 2 ⎡⎣(1 − t )1/ 2 − 1⎤⎦ = −2[0 − 1] = 2
t →1
0 1 − x t →1
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1
Resolução. Observemos que a função f ( x) = não está definida no ponto
x2
x = 0. Neste caso, calculamos o limite, usando (i)
1
x −1
1
dx ⎛ 1⎞
lim+ ∫ 2 = lim+ = lim+ ⎜ −1 + ⎟ = ∞ .
t →0 x t →0 −1 t →0 ⎝ t⎠
t t
1
dx
Portanto, a integral ∫x
0
2
diverge ou não existe.
1
Resolução: Observemos que f ( x) = não é contínua em x = 2. Assim,
x−2
4 2 4
dx dx dx
∫
0
=∫ +∫
x−2 0 x−2 2 x−2
,
t 4
dx dx
lim− ∫ + lim+ ∫
t →2
0
x − 2 t →2 t x − 2
t 4
= lim− ln x − 2 0 + lim+ ln x − 2
t →2 t →2 t
= lim− ( ln t − 2 − ln −2 ) + lim+ ( ln 2 − ln t − 2 ) .
t →2 t →2
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Exercícios propostos
∫ ∫ x ln x dx .
−x
16) e dx . 17)
−∞ 0
3 1
dx dy
18) ∫
0 9− x 2
. 19) ∫y
−1
2
.
• Aplicações
• Cálculo de área
Vamos considerar sempre a região que está entre os gráficos de duas funções.
Suponhamos então que f ( x) e g ( x) sejam funções contínuas no intervalo
fechado [ a, b ] e que f ( x ) ≥ g ( x ) para todo x em [ a, b ] . Então a área da região
limitada acima por y = f ( x) , abaixo por y = g ( x) à esquerda pela reta x = a e à
direita pela reta x = b , conforme ilustra a figura abaixo, é
b
A = ∫ ( f ( x) − g ( x) ) dx .
a
f(x)
A
g(x)
[ ]
0 a b x
Quando a região não for tão simples como a da figura 8.1, é necessária uma
reflexão cuidadosa para determinar o integrando e os limites de integração.
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y
a b
0 x
A
f(x)
ou seja, basta você calcular a integral definida e considerar o módulo ou valor absoluto
da integral definida encontrada.
y = f ( x) = x + 6 e y = g ( x) = x2 .
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x
-2 -1 0 1 2 3
−2 −2
3
⎛3 2
33 ⎞ ⎛ (−2) 2 (−2)3 ⎞
= ⎛⎜ x + 6x − x ⎞⎟
2 3
= ⎜ + 6×3 − ⎟ − ⎜ + 6 × (−2) − ⎟
⎝2 3 ⎠ −2 ⎝2 3⎠ ⎝ 2 3 ⎠
⎛9 ⎞ ⎛ 8 ⎞
= ⎛⎜ 9 + 18 − 32 ⎞⎟ − ⎛⎜ 4 − 12 − −8 ⎞⎟ = ⎜ + 18 − 9 ⎟ − ⎜ 2 − 12 + ⎟
⎝2 ⎠ ⎝2 3 ⎠ ⎝2 ⎠ ⎝ 3 ⎠
= ⎛⎜ 9 + 9 ⎞⎟ − ⎛⎜ −10 + 8 ⎞⎟ = ⎛⎜ 9 + 18 ⎞⎟ − ⎛⎜ −30 + 8 ⎞⎟
⎝2 ⎠ ⎝ 3 ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 3 ⎠
27 −22 27 22 81 + 44 125
= − = + = = u.a.
2 3 2 3 6 6
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20
y 1,5 2 2,5 3
1
x
-1
-2
-3
-4
-5
-6
1 ⎝ 3 2 ⎠1
⎛ 33 32 ⎞ ⎛ 13 12 ⎞
= ⎜ − 5× ⎟ − ⎜ − 5× ⎟
⎝3 2⎠ ⎝3 2⎠
= ⎛⎜ 27 − 5 × 9 ⎞⎟ − ⎛⎜ 1 − 5 × 1 ⎞⎟
⎝ 3 2⎠ ⎝3 2⎠
⎛ 45 ⎞ ⎛ 1 5 ⎞ ⎛ 18 − 45 ⎞ ⎛ 2 − 15 ⎞
= ⎜9 − ⎟ −⎜ − ⎟ = ⎜ ⎟−⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠ ⎝3 2⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 6 ⎠
−27 ⎞ ⎛ −13 ⎞ −27 13
= ⎛⎜ ⎟−⎜ ⎟= +
⎝ 2 ⎠ ⎝ 6 ⎠ 2 6
−81 + 13 −68 − 34 34
= = = = u.a.
6 6 3 3
Exercícios propostos
Respostas
5 3 7 2 4
1) a) F ( x ) = x − x + 2x + K . 6) +C.
( 7 - 5x )
2
3 2
1
b) F ( x ) = − 4 x
−
+ K. −1
+ C .
4
7)
−
1 x
c) F ( x ) = − 2 x 2 + K . −1 3
d) F ( x ) = ln ( x − 1) + K . 8)
6
( 1− x + C .
2 2
)
e4 x 5
e) F ( x ) = +K. × ( ln 4 ) .
2
9)
4 2
10 − 1 .
1
x2 10)
2) a) F ( x ) = 3 x + + K e3
2 11) e x + ex + C .
x 2
K = −3 . 1 3 x3
12) x ln x − + C .
3 73 3 9
b) F ( x ) = x + ex + K e
7 2 3/ 2 4 x 3/ 2
k = 1. 13) x ln x − +C .
3 9
x5 8
3) a) − x3 + 16 x + C . 1
( ln x ) + C .
2
14)
5 3 2
− x e− x − e− x + C .
1
15)
b) ln x + 6 x 3 + C .
16) 2.
x4 4 3
c) − − + C. 1
4 3
x 17) − .
3 x2 4
x 2 x3 π
d) 4 x − − + C . 18) .
2 3 2
1 19) ∞.
e) − 2 + C . 4
2x 20) unidades de área.
31 3
4) . 21) 4 unidades de área.
2
21 8
5) a) ; 22) unidades de área.
4 3
b) e 2 − 1 . 23) 2 unidades de área.
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