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Legalizar ou não as Casas de

Prostituição?
Há quem apoie estas casas com a desculpa de que assim podem controlar melhor
as doenças que se propagam, obrigando-as a fazer exames.

Apoiam porque imaginam que as “mulheres da rua” deixarão de existir.


Apoiam porque acham que isso lhes vai dignificar a profissão.

Cada pessoa escolhe a sua profissão.


Não sou preconceituosa à cerca de quem segue esse rumo.

Só penso que deveriamos ajudar quem precisa ajuda. E todos sabemos que existem
mulheres neste mundo que precisam e querem sair destes locais.
Quem não procura ajuda, então está bem com essa vida, sente-se bem com a
profissão que escolheu... Acho bem… cada um sabe o que o torna realizado.

Mas a melhor forma de as ajudarmos não é legalizar a prostituição.

Legalizar as casas de prostituição só fará com que muitas pessoas lucrem com este
negocio, mas não quem trabalha nesses locais. Penso que será um presente para o
trafico de mulheres, pois assim podem legaliza-las. .

Não dignificamos a mulher, só “dignificamos” a profissão, e também facilitamos a


indústria sexual.

Segundo estudos de países que legalizaram as “casas de prostituição” como é o


caso da Alemanha ou a Holanda … “. Algumas ONGs estimam que, o número de
estrangeiras ultrapassa a 85 % das mulheres em estado de prostituição. Esse dado
suscita a dúvida de que um tal número de mulheres pudesse ter entrado na
Alemanha se não houvesse facilidades para tanto. Como na Holanda, as ONGs
afirmam que a maior parte das mulheres estrangeiras foram traficadas para este
país já que é quase impossível para as mulheres pobres financiar sua própria
imigração, lançar os custos da viagem , os documentos necessários, bem como
estabelecerem-se no negócio sem uma ajuda externa.”

Por estes motivos penso que a legalização não controla a industria do sexo… mas
sim expande-a.

Mas a prostituição de rua, não termina, porque, se muitas mulheres serão sujeitas
a exames médicos para realmente se saber das suas doenças… então muitas
recusaram fazerem os exames e vão continuar a prostituir-se clandestinamente.

Para alem disso as mulheres podem até estar em perfeita saúde e supostamente
realizar os exames médicos… mas e os “clientes”?

É certo que depois seria obrigatório o uso de preservativo… no entanto


“Argumenta-se que os bordéis legalizados e outros locais de prostituição
“controlados” , protegem as mulheres, através de políticas que obrigam o uso de
preservativos. Em um estudo da CATW, as mulheres dos Estados Unidos que
vivem em prostituição e que foram entrevistadas, afirmaram o seguinte: 47%
disseram que os clientes esperam sexo sem preservativos; 73% afirmaram que os
homens oferecem mais para o sexo sem preservativo; 45% das mulheres atestaram
que foram agredidas e abusadas por insistirem no uso do preservativo.”

Para terminar, eu só gostava de perceber o que faz as pessoas recorrerem a estes


locais, quando podem adquirir isso de graça!!!

Há coisas que nunca vou entender… esta é uma delas!

Comentários

De ant.b a 3 de Fevereiro de 2007 às 21:08


Boa pernoca!!!!
Pelas mãos, tens a certeza k é uma gaiiiija…

Mais sério, Prostituição Feminina,

Se pensarmos k mais de 80% dos homens ou jovens acima dos 17 anos são casados ou
com namorada, como se justifica a existência de prostituição… ?? Serão rapazes abaixo
de 16 anos… ??

A evolução dos tempos, das mentalidades, da liberdade devia levar à diminuição ou


redução deste fenómeno à quase nulidade…

A realidade é outra. Pelo k vemos por ai, nos jornais, em pk anúncios, noticias… a
oferta é cada vez maior. O k logicamente significa uma procura tb cada vez maior.

Será k significa k os menos de 20% dos homens sem companheira antigamente


raramente frequentavam prostituição e agora passaram todos a frequentar… e pela
evolução… várias vezes ao dia… ??

Ou será k a prostituição feminina subsiste realmente é à base de homens casados, casais


de namorados estabilizados… ??

As Mães de Bragança… será k estão preocupadas k os seus filhos no futuro possam “ir
às p…” ou estão preocupadas k os maridos gastam os € na vida… ??
Será por ser o interior… mentalidades antigas… ??

Mas a grande prostituição é nas cidades e litoral… então kual a razão??

Se calhar os casais portugueses têm problemas graves… não??

Como mulher, k comentário fazes? Como encaravas a situação dum namorado, um


marido recente, um marido de longos anos … nem k seja por uma vez durante o
relacionamento ter frequentado prost… como encaravas o teu parceiro…
Já ouvi o comentário k V. acham k está no nosso sangue… achas o mm?

Na minha opinião são os homens casados ou com relacionamentos estáveis k


frequentam prost … repetindo uma frase tua why ? Pk, se podem tê-lo de graça ?? K
achas ??

É problema dos Homens ? Das Mulheres ? De ambos ? Onde estão os problemas no teu
ponto de vista?

Fazias o mesmo recorrendo a prostituição masculina, por exemplo no meio duma festa
de amigas… se descobrisses k o teu namorado já o tinha feito???

Abraço. Difíceis respostas, Não?

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De My Way a 5 de Fevereiro de 2007 às 14:33


Como mulher, penso que a maioria procura porque já não encontra prazer na relação (ou
na falta de relação) que possui.

Ou seja.. mulheres... abram a pestana... ( e sabe-se lá, que mais partes do corpo!!! ... )
para não serem trocadas por... p...

É verdade, mas é mesmo assim....

Há mulheres... conservadoras... que não gostam disto... ou daquilo... não satisfazem os


desejos masculinos... assim, muitas fantasias ficam por explorar.

Então eles devem recorrer as casas de prostituição nessa fase de… insatisfação. Digam-
me vocês porque é vão lá?!!!

A culpa penso que é do casal... não abordam... não exploram... não tentam resolver o
problema... Depois arriscam-se a serem contagiadas sabe-se lá por quais doenças...

Os "solteiros" que as frequentam... são... desculpem... no mínimo pouco felizes a


abordar mulheres.

Sexo consegue-se de graça...


Se c esta era mau... com a próxima será melhor...

Bom expliquem-m lá, solteiros, porque é k vão lá, em vez d engatar uma???...

Eu acho que é tudo um questão d personalidade de cada um... de forma de estar, e de


forma de resolver os problemas... isso de “estar no sangue” é discutível… nem todas as
pessoas dão o mesmo valor ao sexo…para uns é apenas complemento, para outras
necessidade…, … não sei até que ponto os mais “necessitados são os que lhe “esta no
sangue”

Há pessoas, mais e menos conservadoras. Umas dão mais valor ao sexo... outras nem
por isso. Penso até que para algumas mulheres e homens... são fases...

Pelos vistos a procura aumenta cada vez mais, ou somos mais irresponsáveis, ou cada
vez mais insatisfeitos.

Respondendo á pergunta… e se ele já tivesse visitado essas casas e eu soubesse… se


faria o mesmo… Bom… eu penso que já fui mais vingativa… o meu coração neste
momento não seria capaz de fazer seja o que fosse… á minha cara metade.

Mas penso que nunca recorria a isso… os problemas resolvem-se de outra forma… se o
fizesse ?! Então no mínimo seria uma pessoa pouco inteligente.

Se quisesse estragar mais, o que já estava estragado, não seria com essas pessoas.

Fique bem.

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De ant.b a 5 de Fevereiro de 2007 às 17:09


Gostei da resposta…

Tb acho k é uma kestão de respeito pelos parceiros… de sentir k a pessoa k está ao N.


lado é a pessoa certa e merece o melhor…

Abraço.

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De Pituxinha a 5 de Fevereiro de 2007 às 21:06


Peço desculpa pela invasão mas estou muito sensibilizada com o k vi neste teu blog. A
minha filha xamou-me a atenção para eu ver o teu blog dos videos cómicos e eu acabei
por invadir todos. Aki só dei uma vista de olhos mas já xorei com o video sobre o
aborto. Vou voltar, vou mesmo, com mais tempo e gostava k fossemos amigas. espero
uma resposta tua. Beijinhos

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De My Way a 6 de Fevereiro de 2007 às 11:08


Anda e trás amigos :) , só escrevo do que me preocupa... comenta seja a concordar ou a
criticar... todas as opiniões são válidas e bem vindas...

Beijinho

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De Pituxinha a 6 de Fevereiro de 2007 às 13:30


Adicionei-te como amiga, espero k n te importes. Penso k vais ter umas visitas akele
post com o video sobre o aborto pois a minha filha , a Kokixa já fez kestão de dar o teu
endereço e eu vou faze-lo tembém. Tá chocante, nem vou falar sobre isso , vou guardar
para o meu post de hoje... Vou voltar sempre amiga! Beijinho grande

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De Stracker a 5 de Abril de 2007 às 21:58


Respondendo aos teus 2 ultimos paragrafos: Em Portugal, a melhor qualidade de sexo
que se arranja é em prostitutas de bordeis, e porquê? Porque estas sabem fazer o
trabalho como deve ser (a maioria das nao-prostitutas nao sabe...), porque estas fazem
mais coisas tal como anal (que as mulheres nao-prostitutas nao fazem), e por ultimo, as
prostituras que encontramos em bordeis têm um corpo topo de gama que é rarissimo
encontrar.

Estarás a pensar: "este gajo de certeza que frequenta bordeis". Resposta: Exactamente. :)

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De Jota a 30 de Março de 2008 às 18:30


Interessante. Não concordo em absoluto, mas não deixa de ser curiosa. Tropecei
casualmente no seu blog e também tenho reflectido acerca deste assunto num dos meus
blogs, inclusivamente assinei uma petição para a legalização de casas de passe e
bordéis, que você condena. Gostaria de levantar apenas algumas questões:
1. Antes de mais, que solução alternativa propõe à regularização da “mais velha
profissão do mundo”, que certamente continuará por muitos séculos a ser a mais antiga?
Manter tudo como está? Porque o facto é que essas estruturas de apoio a trabalhadoras
sexuais que precisem de ajuda realmente existem (a pia e casta ONG O Ninho, por
exemplo, ou o próprio Estado, que pode ser insuficiente mas também oferece respostas,
policias, judiciais ou assistenciais). Portanto o que penso ser a sua proposta limita-se a
isso: «Só penso que deveríamos ajudar quem acha que precisa ajuda». Como?
2. O que acha dos prostitutos, dos acompanhantes masculinos, dos “gigolôs”? Também
são vítimas que precisam de ser “ajudados”?
3. Esta parte também me suscita dúvidas: «Quem não procura ajuda, então está bem
com essa vida, sente-se bem com a profissão que escolheu... Acho bem… cada um sabe
o que o torna realizado. Mas a melhor forma de as ajudarmos não é legalizar a
prostituição.» Então mas se não procuram ajuda, se estão bem com essa vida e se
sentem bem com a profissão que escolheram, precisam de ajuda para quê?...
4. Também não percebo a seguinte conclusão: «Legalizar as casas de prostituição só
fará com que muitas pessoas lucrem com este negocio, mas não quem trabalha nesses
locais. Penso que será um presente para o tráfico de mulheres, pois assim podem
legaliza-las.». Então mas acha mesmo que, sendo registadas e controladas pelas
autoridades (isto é, não-clandestinas e fora do “radar” da lei como hoje), as casas de
prostituição teriam mesmo possibilidade de ser palco de tráfico de mulheres?!... E já
nem falo em lenocínio (proxenetismo), mas acha mesmo que seria facilitado o crime
nestes estabelecimentos? No mínimo seria muito mais difícil…

5. O tráfico humano ou a escravidão, que afecta trabalhadores de todas as naturezas


(sobretudo homens do chamado terceiro mundo para outros trabalhos que não o sexo…)
é efectivamente preocupante e deve ser combatido. Mas isso não invalida o facto das
conclusões dessas “algumas ONGs” serem falaciosas. O facto de serem
maioritariamente estrangeiras não significa grande coisa, também a maior parte dos
trolhas, apanhadores de fruta e pedreiros na Alemanha são estrangeiros e muitos
também estão “agarrados” a dívidas que contraíram para emigrar. O que é que se faz
nestes casos? Acaba-se com as obras e com as quintas? Por muito que isso seja difícil de
perceber, a generalidade das mulheres que se deslocam para a Alemanha ou para
Holanda para trabalhar na prostituição ou outro trabalho de natureza sexual fazem-no
voluntariamente e conscientes do que vão fazer. Assim como a generalidade das
brasileiras em Portugal a fazer o mesmo. Basta ouvi-las. Mas realmente, as manchetes
com “tráfico” ou “exploração sexual” no cabeçalho são muito mais apelativas e
sensacionais, não são?
(continua)

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De Jota a 30 de Março de 2008 às 18:32


6. É natural que algumas prostitutas, as que sabem que estão infectadas ou doentes,
persistam se não tiverem alternativa profissional, em trabalhar na insegurança da rua,
devido à inevitabilidade dos exames (que são bem-vindos em toda a linha). Mas a
maioria seria de bom-grado integrada num estabelecimento legal, seguro e
regulamentado. Ouça-as, lei-as, ouça e leia quem com elas lida sem uma agenda
moralista e irá perceber isso mesmo. Quanto às que ficam na rua, meu amigo, fazem-no
por sua conta e risco, assim como os clientes que a elas recorrem, que ao menos assim
têm garantias reforçadas: na rua é risco, em casas é seguro.
7. Só para acabar: esse estudo da CATW diz respeito a prostitutas que estão integradas
em casas de passe ou bordéis legalizados? Ou representa um universo geral de
prostituição, incluindo de rua? Depois, é certo que a maior parte dos homens preferirá a
relação sem preservativo, é natural. O que não é natural é as prostitutas serem forçadas a
fazê-lo sem segurança por intermédio de violência. Isso não é prostituição, é violação.
O que os seus números me dizem é que 47% esperam sexo sem preservativos (e
depois?...), 73% oferecem mais para ter sexo sem segurança (e depois?...). Preocupantes
são, sim, os 45% restantes. E não tenho qualquer dúvida que esse número seria bem
mais baixo se o trabalho sexual fosse legalmente enquadrado e protegido e efectuado
em casas da especialidade, com outros mecanismos de segurança, quer para prostitutas
quer para clientes.

8. Perdoe-me mas essa achei fantástica: «Para terminar, eu só gostava de perceber o que
faz as pessoas recorrerem a estes locais, quando podem adquirir isso de graça!!!» Ah
podem? Porquê? Onde? Quando? É você que oferece? Desculpe a ironia, mas essa
interrogação só pode provir de alguém que nunca reflectiu, afinal, muito nestes
assuntos…

Não deixo, de facto, de considerar curiosa a sua posição. Por um lado insiste que acha
muito bem que cada um tome as suas opções de vida, que cada um é que sabe da sua
vidinha. Por outro acha que a indústria sexual, e os respectivos “operários”, deve ser
reprimida… O que eu aconselho, vivamente, a quem assume posições supostamente
piedosas (isto é, moralistas e paternalistas) como a sua é a ler e ouvir, com atenção e
mente aberta, ao que dizem e escrevem os principais interessados neste assunto: os
trabalhadores sexuais. O que é interessante é que o que eles e elas dizem (e a
generalidade dos cientistas sociais que aprofundam este mundo) quase nunca coincide
com opiniões como a sua, dos prosélitos das boas intenções para os outros…

Ps: Espero que não se importe, mas já que acabei por me alongar, vou colocar este
pequeno “debate” no meu blog.

E obrigado pela inspiração!

deixem lá responder a isto!!!!

De Jota a 30 de Março de 2008 às 18:40


Ah, só para acabar, em relação à sua questão existencial (porque é eles vão às meninas
se há para aí tanta mulher à borla?) eu, que sou casado (excelentemente casado, por
sinal, incluindo no plano sexual) e já fui às meninas e eventualmente irei novamente,
tento responder neste post que talvez ajude a esclarecer alguma coisa:

http://www.ojardimdasdelicias.com/2008/03/porque-que-os-homens-vo-s-putas.html

ps: já agora uma dica de webdesign: este layout do seu blog é péssimo para ler texto,
tem que se seleccionar tudo para se conseguir ler alguma coisa. Talvez ajude se alterar a
cor do texto, por exemplo...

deixem lá responder a isto!!!!

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