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É o que rege a lei no papel, mas pouco tem sido feito para diminuir tais
adultos. Podemos ver constantemente, nos canteiros das ruas, criança se
prostituindo para ajudar no sustento da família, sem contar os trabalhos de alto
risco que assistimos e tomamos conhecimentos através de noticiários, como é o
caso, por exemplo, de crianças trabalhando em pedreiras, canaviais etc. Alguns dos
problemas mais sérios acarretados pelo trabalho infantil é a perda da infância,
como fase da vida em que é muito cara a diversão, a inocência, o não compromisso
muito sério com as coisas da vida adulta; e as implicações negativas que recaem
sobre a escola, instituição em que os alunos, quando conseguem permanecer com
certa freqüência, acabam sendo reprovados em várias disciplinas, por não terem,
muitas vezes, o espaço ou o tempo para ler o livro, estudar e cumprir suas
atividades escolares, posto que seu tempo está sendo aplicado em prol do sustento
familiar. Mesmo com a existência de projetos de Bolsa Escola e vários outros
auxílios afins, sabemos, por nossas experiências, que esse dinheiro acaba sendo
aplicado, pelos adultos, que o gerenciam, para fins outros, que não o da educação.
É lógico que é muito fácil julgar, mas é preciso notar a situação econômica,
historicamente construída, na qual vivem essas famílias. Trata-se de uma
conjuntura social bastante complexa, tendo de ser igualmente complexas e bem
pensadas as resoluções que forem elaboradas para poder conciliar ou dar sentido à
escola dentro de tais meios familiares e de modo a afastar, na medida do possível, a
criança e o adolescente do trabalho nocivo à sua progressão educacional (no
sentido escolar). Podemos completar essas idéias com outro trecho: