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CASADOS, MAS ETERNOS NAMORADOS

Certa vez, li um artigo sobre casamento, que continha a seguinte história:

Um casal há muito havia perdido o romantismo entre eles.

Então, o marido, em uma atitude ousada, chegou em casa e disse à sua esposa: Querida,
amanhã trarei à nossa casa um convidado muito especial.

Quero que você vista a sua melhor roupa. Quero, também, que deixe a nossa casa um brinco.

E não se esqueça de preparar uma comida bem especial.

No dia seguinte, a mulher, apressadamente, arrumou toda a casa, deixando-a completamente


limpa e cheirosa

Preparou uma comida bem saborosa.

Logo depois se preparou, vestindo a sua melhor roupa. Enfim, ela estava linda!

No horário marcado, o marido chegou e tocou a campainha.

Ela, com os olhos brilhando, foi logo abrir a porta para ver quem era o tal convidado.

Porém, ela teve uma surpresa: do lado de fora estava somente o seu marido.

Ela foi logo perguntando: ‘Onde está o tal convidado? Fiz tudo o que você pediu para nada?
Ele não veio?

O marido abaixou a cabeça e entristecido disse: ‘O convidado especial sou eu, meu bem!

Ou não significo mais nada para você?

Veja quanto tempo estamos casados e você nunca mais se arrumou assim para mim e nem
mais preparou um prato especial para me esperar?

Naquele instante, o silêncio pairou entre os dois... e os olhares de um para outro diziam mais
que palavras.

Esta é uma história simples, porém significativa e nos deixa uma grande lição: o cuidado
mútuo entre os cônjuges deve ser cultivado a cada dia.

Quantos casais não sabem mais o que é namorar ou o que é sair de mãos dadas?

Parece papo de adolescentes apaixonados.

Não! Não mesmo. E se engana quem pensa assim


Pois o romantismo não é privilégio restrito aos casais mais jovens, pois cada idade tem o seu
esplendor... o coração jamais envelhece.

O romantismo é um dos pilares de sustentação do casamento, que, infelizmente, há muito


vem sendo negligenciado.

É triste dizer, mas o que mais vemos hoje são casamentos de “fachada”...

Mostram uma felicidade aparente, mas o clima entre o casal é outro.

É interessante observar que no período de namoro é fácil colocar o romantismo em prática.

Presentes pra lá e pra cá, elogios, bilhetinhos e cartas de amor, palavras de incentivo,
demonstrações de carinho e afeto.

No entanto, depois de casados, muitos casais parecem desaprender as diversas linguagens do


amor.

Começam as cobranças, as trocas de ofensas, as irritações constantes por causa de pouca coisa.

O romantismo cede espaço para o desgaste do relacionamento. Com o tempo, marido e


mulher perdem o desejo um pelo outro.

Assim como o marido da história teve a idéia de surpreender a sua esposa, fazendo-a refletir
sobre o que estava acontecendo entre eles, da mesma forma precisamos ter força de vontade
para investir no casamento.

Há quanto tempo você não diz “Eu te amo” para o seu cônjuge?

Talvez, você tenha se dedicado mais tempo com o trabalho, amizades, jogar bola e infinitas
horas em frente à TV.

Um bom diálogo também faz parte do romantismo.

Não importa o mau tempo e nem o passar dos anos. Em Deus tudo se renova.

O romantismo independe de uma data especial para ser colocado em prática.

Por isso, transforme o seu “Dia do Nada” em uma data para lá de especial. Curta o seu
cônjuge. Os resultados serão surpreendentes. Experimente!

Casais Shekinah
07/03/09

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