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03
ENGENHARIA
DESENHO
ENGENHARIA CIVIL
2
INDICE
3. Circulação .......................................................................... 17
Corredores........................................................................... 17
Rampas............................................................................... 18
Escadas............................................................................... 18
Calculo de escadas................................................................ 18
Elevadores........................................................................... 27
4. Coberturas............................................................................ 28
5. Projetos ............................................................................... 41
Terreno............................................................................... 42
Plantas ............................................................................... 43
Fachada .............................................................................. 45
Fundação ............................................................................ 46
Estrutura ............................................................................ 48
Cobertura ........................................................................... 50
Instalações hidráulicas........................................................... 51
Bibliografia ............................................................................... 56
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
3
1
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES
Vãos: são aberturas nas vedações (alvenaria) que permitem a circulação, ventilação ou iluminação
(vão, porta e janela).
Vão: É a abertura no desenho de arquitetura, que pode ser protegido com a colocação de porta ou
janela.
verga
laje
0.70m
2.10m
VISTA só a altura em VG
a altura e a largura em VG
.80 x 2.10
CORTE
.00
PLANTA
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
4
Porta interna sem soleira Porta interna com soleira Porta de banheiro
0.70 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.00
0.00
0.00
Porta externa – 1 folha Porta externa – 2 folhas Porta de correr aparente – 1 folha
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
5
vão da porta
vão da janela
b
d
a b c
e
1.10m
1.00m
VISTA DE FRENTE
CORTE
PLANTA
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
6
1.50 x 1.50
1.50 x 0.60
1.00 x 1.50
2.00
1.00
1.00
1.60 x 1.20
1.00 x 1.50
1.00
1.00
Janela de correr aparente Janela de correr embutida Janela guilhotina
2 folhas 1 folhas
1.60 x 1.20
1.20 x 1.20
1.00 x 1.50
1.00
1.00
1.00
2.40 x 1.20
1.00
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
7
2
PLANTA E SEÇÕES
PLANOS:
PH - plano horizontal
VS - vista superior
PF - plano frontal
VF - vista de frente
PP - plano de perfil
VL - vista lateral
VF
VL
VF VS
VL
PF
PP
VS
PH
O objeto fica definido através das projeções de suas três dimensões: sobre o PH projeta-se a VS;
sobre o PF a vista de frente e sobre o PP a VL. As projeções conservam sua grandeza (em escala) e
as proporções reais de suas formas.
Cada objeto será representado, nos casos gerais, pelas suas projeções ortogonais sobre as
faces de um cubo que o envolve, devendo em seguida, as faces serem rebatidas sobre o plano do
desenho. As projeções assim obtidas se denominam vistas e compreendem:
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
8
5
1
4 3 4 1 3 6
6
CORTE TRANVERSAL
CORTE LONGITUDINAL
2.2. PLANTAS
A planta é a vista secionada, olhando de cima para baixo, depois de se cortar o edifício
segundo um plano horizontal, e deixada de lado a parte superior. Por ser um plano horizontal, o plano
de corte recebe o nome de Plano de seção horizontal.
Planta final
PLanta resultante
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
10
2.3 - TRAÇADO:
1. Traçar, com auxilio da régua T e esquadro, duas perpendiculares entre si, que servirão de
guia para o traçado de todas as outras linhas.
2. Marcar sobre a linha horizontal, utilizando a escala as cotas lidas no sentido horizontal da
planta.
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
11
6. Traçar todas essas linhas levemente, reforçando-as só após terem sido marcados os vãos
das portas e janelas.
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
12
A planta deve ser desenhada com traços leves e contínuos, recebendo, somente no fim, a
representação gráfica convencional.
1.50 x 1.00
2.00 x 1.20
1.00
1.20
LAVAND
3.00
COZINHA DORM
.60 x 2.10
.80 x .60
1.00
WC
.80 x 2.10
.80 x 2.10
2.00
.60
.80 x 2.10
.25 4.05 .15 1.00 .15 1.85 .25
.80 x .60
1.80
BANHO 2.00
2.20 x 1.20
3.75
1.00
.80 x 2.10
3.60
DORM
2.15
VARANDA
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
13
EXERCÍCIO 1
b) Estrutura
c) Aberturas
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
14
1.50 x 1.00
2.00 x 1.20
1.00
1.20
.25 1.60 .15 3.00 .25
2.10
LAVAND
3.00
COZINHA DORM
.60 x 2.10
.80 x .60 WC
1.00
.80 x 2.10
.80 x 2.10
.60
.80 x 2.10
.25 4.05 .15 1.00 .15 1.85 .25
.80 x .60
1.80
BANHO 2.00
2.20 x 1.20
3.75
1.00
.80 x 2.10
3.60
DORM
2.15
VARANDA
12.00
0.80m
2.80m
1.90m
1.20m
1.00m
0.15m
0.60m
B B
2.75m
2.40m
0.65m
0.80m
1.40m
0.35m
1.10m
BANHO
JANTAR
0.60 2.30
SUITE
TV
3.20
1.65
3.75
3.90
0.60
CLOSET
0.60 1.50
0.60
A 3.60 A A 2.70
SALA ÍNTIMA
A
4.30
BANHO
1.00
s
1.50
1.25
2.10
1.30
LAVAND
0.60
0
1.0
2.80m
DESP
2.50
4.10
2.50
2.1
2.10m
1.00 2.55
B.EMPR
DORM
4.95m
D.EMPR
2.6
2.11
1.50 5
2.20
0
3.1
2.75m
5
1.4
3.9
5
GARAGEM
0.20m
CORTE A.A
5.0
FACHADA
4.15
0
0
5.0
25.00
10.00
B B
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15
CORTE AA CORTE BB
B
A A
PLANTA
B
Corte: transversal ou longitudinal é o seccionamento feito no edifício, por meio de um plano vertical -
perpendicular ao piso - afim de mostrá-lo por dentro em todos os seus espaços significativos, como
também em suas partes componentes: lajes, paredes, peitoris, vergas, vigas, aberturas, janelas,
telhados, etc.
PASSOS:
1. Trace, na planta, com linhas convencionais o lugar por onde passarão os cortes. Um deles
pelo menos deve cortar os compartimentos de área molhada (cozinha, banheiro, lavanderia, etc).
As setas indicam o lado e as partes cortadas, que serão desenhadas.
3. Projete sobre esta linha as paredes, portas e janelas determinadas pela seção.
4. Marque a altura do pé direito (distância entre o piso e o teto), das portas, janelas, peitoris e
trace a linha do forro, as vergas e bandeiras das portas.
- altura da platibanda.
0.70m
0.70m
0.10m
0.10m
0.70m
0.70m
0.70m
1.00m
1.00m
2.80m
2.80m
0.60m
0.60m
2.10m
2.10m
1.50m
1.50m
1.10m
1.10m
CORTE AA CORTE BB
EXERCÍCIO 2
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17
3
CIRCULAÇÃO
3.1 - CORREDORES
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
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3.2 - RAMPAS
As rampas podem, sob certas condições, substituir as escadas. Elas exigem um espaço maior para o
desenvolvimento do lance, exatamente por ser mais suave a inclinação.
Aquelas destinadas à circulação de veículos, não necessitam de baixas declividades. Elas aparecem
em edifícios-garagens, edifícios industriais e garagens de edifícios de habitação coletiva, no subsolo.
Servem também para o acesso de pessoas. Aí deverá acompanhar a regra dos degraus para que o
ritmo do passo acompanhe a diferença de nível a ser vencida.
APLICAÇÕES INCLINAÇÕES
RAMPAS Hospitais, capelas mortuárias, etc. até 5°
Para pedestres de 5 a 10°
Incômoda para pedestres de 10 a 15°
Para garagens de 15 a 25°
3.3 - ESCADAS
3.3.1 - LOCALIZAÇÃO
A implantação da escada devera sempre se dar em vestíbulos de circulação, onde se faz a triagem.
Este vestíbulo, em residências, corresponde ao ambiente de entrada da casa, em construções de
maior porte, como edifícios de apartamentos, escritórios, etc., a área onde estão situados os
elevadores e a recepção (ou portaria).
As escadas em caracol ou helicoidais só serão toleradas nas comunicações para sótãos, torres,
terraços, galerias, adegas, dispensas, depósitos, etc. Nas casas populares, as escadas para o
primeiro andar poderão ser localizadas em qualquer das salas.
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
19
1
6
3
4
1- piso
2- espelho
3- profundidade do piso
4- altura do espelho
5- largura do piso ou largura útil da escada
6- nariz ou bocel
7- perna ou longarina dos lances
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20
NORMAS:
- Largura mínima:
Uso coletivo: 1.20 m
Locais de reuniões: 1.00 m para cada 100 (cem) pessoas e nunca inferior a 2.00 m.
Estádios: 1,50 m para cada 1000 (mil) pessoas e nunca inferior a 2.50 m.
Uso privativo, dentro de uma mesma unidade familiar: 0,60 m.
- Os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser balanceados ensejando a formação de
leques.
- As escadas do tipo “marinheiro” e “caracol”, só serão admitidas para acesso a torres, adegas, casa
de máquinas, etc.
0.16 ≤ E ≤ 0.19
FÓRMULA DE BLONDELL
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P
espelho piso
- O tipo da escada.
- O vão longitudinal vencido pelo lance: quanto maior o lance, mais cômoda será a
escada, podendo inclusive ter patamares.
a) ESCADAS DE UM SÓ LANCE
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3.3.5 – DESENVOLVIMENTO
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
23
DIVISÃO DE SEGMENTOS
Divide-se o espaço entre os níveis superiores e inferior em n partes inteiras quanto forem os degraus
utilizando qualquer escala.
nível superior
4
3
3.06m
2
1
nível inferior
0
0.17m
0.30m
nível superior
nível inferior
3.06 / 0.17 = 18
EXERCÍCIO 3
Uma das questões técnicas de grande importância no projeto de escadas é a distribuição dos
degraus nas partes em que os lances mudam de direção. Ao processo geométrico de distribuição dos
degraus, nesta situação, damos o nome de balanceamento.
Sua finalidade é fazer com que, na curva - mudança de direção do lance - a escada não perca sua
linha de conforto, a linha de piso. Esta deve estar situada. Sempre, a 50 cm da extremidade interior
da escada, e sobre esta linha, a largura útil dos pisos (profundidade).
NOTA: É de 10cm a largura mínima tolerada, do piso, na parte interna da escada, quando seus
lances mudam de direção.
10
10
10
10
10
10
PROCESSO DE BALANCEAMENTO:
PASSOS
b) Inicie o balanceamento a partir do 5°. espelho. O processo atingira até o 11°., prolongando-se,
depois, para os simétricos 12, 13, 14, 15, 16 e 17.
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
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c) Marque a linha de piso (50cm da parte interna da escada), dividindo sobre ela espaços iguais a
30cm (largura ou profundidade dos pisos). Assinale esses pontos com o respectivo número de
espelho.
e) Baixe do degrau médio (número 11) uma perpendicular até o prolongamento do degrau 4, já
traçado. Seja este o ponto A.
g) Una esse ponto ao 10 da linha de piso, prolongando-o até interceptar o prolongamento da linha do
degrau 5. Seja este o ponto B.
j) Repita as operações para conseguir o balanceamento dos espelhos simétricos números 12, 13, 14,
15 e 16.
11
10
30
9
8 10
4
A B C D E F G
3
LINHA DE PISO
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26
EXERCÍCIO 4
EXERCÍCIO 5
1. Dimensionar uma escada para uma caixa de escada de 2,00m x 3,60m 2 lances para uma
diferença de nível de 2.14 m.
2. Desenhar em escala 1 : 50. Planta e Elevação.
EXERCÍCIO 6
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
27
3.4 – ELEVADORES
3. Dimensões da casa de máquina, das suas aberturas e dos afastamentos relacionados com a
posição dos motores, acesso e manutenção.
4. Altura útil entre o ultimo pavimento e o piso da casa de maquina; altura útil para serviços vários
entre o teto da cabina e a parte inferior do piso da casa de maquinas.
5. Profundidade do fosso.
0.27m
0.20m 0.20m
2.14m
1.20m
0.12m
0.23m 0.23m
1.30m
1.39m 1.76m
3.15m
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4
COBERTURAS
2.2 - CLASSIFICAÇÃO
PLANAS:
Laje impermeabilizada
SEMI-PLANAS
Telha plana
Shed
Telha cimento-amianto
Telha ondulada alumínio
Telha ondulada ferro galvanizada
Telha ondulada papelão alcatroado
Telha madeira e alumínio
Telha plástica
INCLINADAS
Telha em placas
Telha capa e canal (colonial)
Telha francesa
Telha de cimento
TELHA CAIMENTO
Francesa 35 %
Colonial 28 %
Canaletes 3%
Onduladas 9%
Plástica 12 %
espigão
beiral
água furtada
cumeeira
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
30
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
31
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
32
Ponto: 1 AB ( h = 1 )
3 l 3 h
Caimento : 35 %
A B
1 2 3
Quantidade : 17 telhas por m2 l
Ponto: 1 a 1 AB
4 5
h
Caimento : 20 % a 35 % B
A
1 2 3 4
Quantidade : 17 telhas por m2 (Portuguesa) l
TELHADOS EM CHAPAS (Fibrocimento, Zinco-Alumínio, Plástico, etc.)
Ponto: 1 a 1 AB
5 10
h
Caimento : 3 % a 20 % A B
TRAÇADO DE TELHADOS
Traçar um telhado é marcar a sua projeção num plano horizontal (planta do telhado) de modo
que possamos conhecer sua forma por intermédio da localização de suas cumeeiras, espigões e
águas furtadas.
OBS.: Devemos, também, marcar em planta a posição dos condutores verticais e calhas quando
estes elementos existirem no telhado traçado.
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PERÍMETRO DA CONSTRUÇÃO:
perímetro da construção
beiral
1) Quadriláteros
Dividi-se a área a ser coberta em quadriláteros parciais
2) Espigões
Traçam-se as bissetrizes dos ângulos retos. Por elas, ficam determinados os pontos K, L, M, N
E F
B C D G
L
M
O
45
A J N
I H
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
34
3) Cumeeiras e Espigões
Dos pontos L, K, M e N (pontos de interseção de dois espigões), traçam-se as cumeeiras até que elas
interceptem espigões em face, ou os pontos extremos de um segmento da cumeeira.
E F
B C D G
L
M
O
45
A J N
I H
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
35
V ISTA - CDEF
D-E
F C
J -I H
G
F F E E
J J
J
V IST A - B CDE
D C C-D
VIST A - AF
I
I
I
H
H G H-G
A A B B
H G
A B
VIS TA - A B
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
36
EXERCÍCIO 7
- Papel formato A4
- Escala 1 : 100 e 1 : 50
2.50m 4.60m
2.35m 2.48m
1.77m 6.43m
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
37
7.30m
6.00m
5.00m
6.70m
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38
telha de cumeeira
terça 6 x 12 cumeeira 6 x 12
pendural 6 x 16
caibro 5 x 6 ripa 1 x 5
frechal 6 x 12 braço 6 x 12
estribo
contra-frechal mão francesa 6 x 12 tirante 6 x 16
chapuz laje
Tesoura
Empregam-se também, vigas em madeira constituídas por uma série de tábuas coladas ou
parafusadas. Tais vigas podem aparecer em forma reta, tradicional ou em forma de arcos.
Existe ainda as vigas-saduiches, constituídas por tábuas.
TIPOS DE TESOURAS:
Tesoura simples
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39
Tesoura de Mansarda
Tesoura de Alpendre
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
40
EXERCÍCIO 8
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
41
EXERCÍCIO 9
5
PROJETOS
5.1 TERRENO
5.4 FACHADA
5.5 ESTAQUEAMENTO
5.9 COBERTURA
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
42
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
43
4 (102.30) 3 (102.10)
102
101
N
16.00
10.00
1 (100.00) 2 (100.20)
2.00
guia
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
44
1.00 x 0.60
2.20
2.00 x 2.20
1.55 x 0.30
1.55 x 0.60
0.00
1.10
2.20
TERRAÇO
1.75
LAVAND. 1.70
1.55 2.90
1.40
3.25
3.20
2.00 x 0.60
2.20
2.00 x 1.20
SALA JANTAR 1.00
1.50
1.25
LAV. 3.20
1.60
5.00
1.00
3.45
2.90
.80
GARAGEM
1.00
1.20
0.50 x 1.85
0.50 x 1.85
1.00
1.00
2.00
16.00
10.00
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
45
1.50 x 2.20
0.00
4.25
1.00
TERRAÇO
3.40
3.20
2.10
2.00 x 0.60
2.20 BANHO
DORMITÓRIO
2.30
1.00
DORMITÓRIO
3.10
3.40
1.20 x 1.20
1.00
0.50 x 1.85
0.00
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
46
FACHADA
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
47
10
1.15
9
.60
8
2.80
A B C DE F G H
7
.65
6
1.10
5
.95
4
.80
3
.40
2
1.75
1
2.125
FUNDAÇÃO
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
48
VB1 (20x30)
10
P1 (12x30) P2 (20x20)
1.15
VB8 (20x30)
VB6 (20x30)
VB3 (20x30)
9
P3 (20x20)
.60
VB5 (20x30)
8
P4 (12x30) P5 (20x20)
2.80
P6 (20x20) P7 (12x30)
.65
VB9 (20x30)
6
VB11 (20x30)
VB4 (20x30)
5
.95
VB13 (20x30)
4
VB10 (20x30)
VB2 (20x30)
P11 (20x20)
.80
VB15 (20x30)
3
VB17 (20x30)
.40
2
VB19 (20x30)
1
BALDRAMES
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
49
V6 (12x30)
1.20m
V8 (12x30)
1.80m
V3 (20x30)
L1 L2
P3 (20x20)
V5 (20x40)
P4 (12x30) P5 (20x20)
0.60m
2.80m
2.80m
L3
V14 (20x40)
V7 (12x40)
P6 (20x20)
V9 (20x20)
1.75m
L4
0.65m
P8 (20x20) P9 (20x20)
1.25m
V11 (12x30)
L5 2.85m
V12 (20x40)
V4 (12x40)
2.15m
V2 (20x40)
V10 (12x30)
P11 (20x20)
V13 (12x30)
V15 (20x40)
________________________________________________________________________________________________
ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
50
2.45m 3.65m
P3 (20x20)
P5 (20x20)
2.30m
LF1
3.40m
LF2
1.15m
P6 (20x20)
0.65m
P8 (20x20) P9 (20x20)
LF3 1.25m
LF4
3.85m
2.85m
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
51
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
52
100mmx3.80
CI CI
100mmx1.00
70
100mmx3.00
x.
70
m
100mmx1.00
x.
m
40
m
m
50
40mmx.75
75mmx.40 40mmx.40
CI
CG
100mmx3.00
40
m
m
x.
50
45
x.
m
m
50
100mmx1.00
CI
100mmx5.80
CI
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
53
CV 1 TQ 1
50 100
40mmx1.00
100mmx1.00
50mmx1.00
40mmx1.00
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
54
25mm
25mm
25mm
50mm
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
55
25mm
50mm
50mm
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ENGENHARIA CIVIL DESENHO DE ENGENHARIA
56
.40
.90 .50
.50
1.20
50mm .50
1.50
2.80
1.00
50mm
2.30
50mm
.70
1.70
.50
.80
1.50
3.90
.70
.40
0.50
1.40
1.40
4.10
.20
6.70
5.20 .40
.30
50mm
1.50
1.70
2.30
1.40
.65
.60
.30
1.20
7.15
.50
.30
.30
1.00 1.90
.85
1.60
.30
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BIBLIOGRAFIA
AZEREDO,H.A .. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgars Blucher, 1987
AZEREDO,H.A .. O edifício e seu acabamento. São Paulo. Edgard Blucher.1987.
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FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Sao Paulo: Globo, 1995
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Ed. Globo, 1977HOELSCHER, Randolph P. Expressão gráfica:
JACOBY, Helmut. Dibujo de los arquitectos. Barcelona. Gustavo Gili.1977.143p.
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NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS.
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