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I De Trin.
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I Ethic.
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I Ethic.
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merece repousa só pelo fato de lhe ser feita mercê; o que é deleitar-
se. Por onde, em a noção mesma de mercê feita já se inclui a
deleitação.
Deus. Por onde, a quem vê a Deus não lhe pode faltar a deleitação.
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VII Ethic.
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VI Ethic.
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X Confess.
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X Ethic.
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(II Sent., dist. XXXVIII, a . 2, ad 6; III Cont. Gent., cap. XXVI; X Ethic., lect VI).
2. Demais. — Tem prioridade aquilo que faz uma coisa ser apetecível.
Ora, as operações são apetecidas pelas suas deleitações; por isso, a
natureza apôs a deleitação às atividades necessárias à conservação
do indivíduo e da espécie, para que tais operações não fossem
abandonadas pelos animais. Logo, a deleitação tem prioridade, na
beatitude, sobre a visão, operação do intelecto.
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X Ethic.
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X Ethic.
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Ad Paulinam de Videndo Deum.
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e o amor, porque quem ama alguma coisa não adquirida tende para
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visão, mas relação com o fim já adquirido. Por onde, mesmo a visão,
em si, ou a coisa vista, enquanto existente presencialmente, é o
objeto da compreensão.
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Retract.
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(IV Cont. Gent., cap. LXXIX, XCI; De Pot., q. 5, a . 10; Compemd. Theol., cap. CLI).
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VII Ethic.
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XII Super Gen. Ad Litt.
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à visão da essência divina. Logo, a alma sem o corpo não pode ser
feliz.
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XII super Gen. ad Litt.
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dos defuntos não vêm a Deus como os anjos, não se deve entender
quanto à desigualdade quantitativa, porque, já agora, certas almas de
Santos foram elevadas às ordens superiores dos anjos, e vêm a Deus
mais claramente que os anjos inferiores. Mas deve ser entendido
quanto à desigualdade proporcional, porque os anjos, mesmo os
íntimos, têm toda a perfeição da beatitude que deverão ter; não,
porém, as almas separadas dos Santos.
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ser obtida nesta vida, é claro que ela implica a boa disposição do
corpo. Pois, essa beatitude consiste, segundo o Filósofo15, na
operação da virtude perfeita. Ora, é manifesto, que pela invalidade do
corpo o homem pode ser impedido de toda atividade virtuosa.
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I Eth.
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XII De civ. Dei.
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XII Super Gen. Ad litt.
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no bem corpóreo, como seu objeto; mas, tal bem pode contribuir
para o decoro ou perfeição da beatitude.
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Ad Dioscorum.
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22,30): Para que comais e bebais à minha mesa no meu reino: Mas
entesourai para vós tesouros no céu; e (Mt 6, 20): Vinde benditos de
meu Pai, possui o reino. Logo, para a beatitude, são necessários os
bens externos.
Mas, em contrário, diz a Escritura (Sl 72, 25): Pois que tenho eu no
céu? E, fora de ti, que desejei eu sobre a terra? Que é como se
dissesse: Não quero senão o seguinte — (72, 28) para mim é bom
unir-me a Deus. Logo, além de Deus nada mais é necessário à
beatitude.
nesta vida, são necessários os bens externos; não que lhe constituam
a essência, mas como lhe servindo de instrumento, a ela que consiste
na operação da virtude, como diz Aristóteles21. Pois, precisa o homem
nesta vida de bens necessários ao corpo, para a atividade — tanto da
virtude contemplativa como da ativa; sendo-lhe ainda, para esta,
necessários muitos outros bens pelos quais exerça as obras da
virtude ativa.
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III De consol.
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De lib. Arb., 2, c. 19.
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I Ethic.
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Santos não se diz que estejam nos céus corpóreos; mas, por céus
entende-se a altura dos bens espirituais. – Contudo, haverá para os
bem-aventurados um lugar corpóreo, que é o céu empíreo; não que
este seja necessário à beatitude, senão por uma como congruência e
decoro.
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X Ethic.
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De Ser. Dom. in monte, L.1, cap. 5.
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Ad Lacilium, epist. 6.
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IX Ethic.
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referente ao bem possuído, que não tem plena suficiência. O que não
se aplica no caso vertente, porque o homem tem em Deus a
suficiência de todos os bens.
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VIII Super Gen. ad litt.
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