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Pistas Significativas

- Solstícios -
Mirtzi Lima Ribeiro
Tecle para passar os slides mirtzi@gmail.com
Na mensagem anterior
[Pistas Significativas para um encontro com Deus – Parte I]

dissemos que nós somos chispas de


uma expiração de Deus, Fonte de
toda a vida desde os aspectos da
existência imaterial à material.
Que através da sabedoria e
experiência que conseguirmos
adquirir nessa esfera de compreensão,
poderemos retornar à Fonte, com a
finalidade de melhorar
continuadamente o TODO.
Que apesar da aparente perda de
informações na nossa descida de
dimensões sutis para níveis mais densos
de energia, Deus nos imbuiu com um
pacote de informações sob a forma de
arquétipos e símbolos.
Que estes arquétipos e símbolos se
constituem pistas significativas ou elos
para enxergarmos nossa essência e
podermos empreender o caminho de volta
à Fonte, num processo de evolução
consciente.
Que, uma vez despertos e conectados com a
Fonte, seguiremos nossa jornada de alma numa
rica experiência terrena, até estarmos aptos e
consumarmos nosso retorno à casa Paterna nos
domínios celestiais, levando conosco todo o
agregado de valores, virtudes e sabedoria das
vivências neste plano.

O objetivo maior é o aprimoramento continuado


e ininterrupto do TODO.
Toda Natureza – inclusive o corpo
humano, da menor à maior partícula,
quer nos reinos animal, vegetal, mineral e
meio cósmico – está permeada de pistas
para encontrarmos o fio da meada, e com
isso compreendermos o que estamos
fazendo aqui, qual nossa verdadeira
origem e qual o nosso destino.
Nós vimos exemplos de que em TUDO,
estão subjacentes as figuras geométricas e
os sólidos platônicos. Pensadores e
cientistas perceberam que em toda a
natureza há relações geométricas.

Concordaram com Pitágoras, Platão,


Sócrates: Deus Geometriza.
Nesta oportunidade, pousaremos nosso olhar sobre
os solstícios para ver quais as pistas neles contidas.
Antigas civilizações baseavam suas vidas nos eventos e
movimentos planetários, notadamente, do sol e da lua.
Os Equinócios e Solstícios nos
trazem inúmeras indicações e
podemos aprender muito com eles.

Celtas

Babilônicos
Egípcios Árabes

Chineses Hindus

Astecas Sumérios Incas Mayas


Na concepção do Glossário Esotérico, obra assinada
por Trigueirinho, solstício é:

“Período em que o Sol ... se encontra mais afastado do


equador celeste. Dura um ou dois dias. No decorrer desse
período o Sol parece parar antes de voltar a aproximar-se
do equador. Ocorre nos dias 22/23 de junho e 22/23 de
dezembro.
Os movimentos do Sol sempre determinam eventos
importantes nas tradições religiosas de todos os povos”.
Continua dizendo que:

“De uma perspectiva esotérica, diz-se que nos


equinócios as energias solares incidem em maior
proporção sobre a Terra e ativam o nível de existência
anímico e o espiritual, enquanto nos solstícios
energias extra-solares encontram condições favoráveis
para acercar-se do planeta e dinamizar o nível de
existência monádico e o divino”.
O Solstício ocorre em função do movimento de rotação [no
próprio eixo] e de translação [ao redor do Sol] da Terra. As
medições desse evento planetário são feitas a partir da linha do
equador em relação à declinação em latitude. A cada ano,
ocorre uma variação entre os dias 21 e 23 em junho e em
setembro pela órbita elíptica da Terra ao redor do Sol.

Sol: em amarelo
Terra em azul
Quando a Terra está mais
próxima do Sol (periélio) viaja
Janeiro Julho mais velozmente do que quando
está mais longe (afélio).
No solstício de verão o dia é o mais longo do ano.
No de inverno, a noite é a mais longa do ano.

Este fenômeno cósmico muda de acordo


com a posição em relação ao Sol e
marcam o início das estações do ano:

No Hemisfério Norte [HN] o solstício de verão ocorre


entre os dias 21/23 de junho e o solstício de
inverno entre os dias 21/23 de dezembro. No
Hemisfério Sul [HS], de modo inverso, o solstício
de verão ocorre em dezembro e o de inverno, em junho.
Os dois solstícios que ocorrem a cada ano, dão
pistas para uma reconecção à nossa origem
divina, ao Absoluto e Inefável Deus Criador.

Solstício Solstício
21-23/Junho 21-23/Dezembro
Os Celtas e sua “Roda do Ano”
Yule: Solstício de Inverno no
Hemisfério Norte – Dezembro
Os Celtas
comemoravam cada
fim de ciclo, cada
solstício, equinócio e
lunações com muita
dança, mesa farta e
grande alegria, em
agradecimento aos
céus.
Midsummer ou Litha: Solstício de
Verão no Hemisfério Norte – Junho
Segundo lenda do Hemisfério Norte, é no festival de
“Beltane” [Maio], que a Deusa e o Deus se unem e
acasalam.
No giro da roda do ano, em “Litha” [junho], pleno e
viril, Deus traz o calor do verão com a fertilização do
plantio, tornando-se Pai dos grãos.
Cumprida essa missão, como fertilizador, anuncia seu
declínio, beijando a Deusa e se encaminhando para outro
mundo. Parte no “Barco da Morte” enquanto a roda
continua a girar até chegar em “Yule” [dezembro].
Antes da Era Cristã, estas festividades eram alusivas a várias
deidades em vários povos, e estavam associadas à mudança das
estações, ao preparo do solo, ao plantio de sementes e sua
conseqüente colheita. Pois, os povos antigos tinham uma visão
cosmológica da vida e viviam em harmonia com esse fluxo.

Neste dia o Sol está em seu ápice e


mantém o seu maior brilho e elevação.
A celebração é à fertilidade e aos dias
auspiciosos que o verão proporciona.

Ao celebrarem “Litha”,
Litha os Celtas
festejavam a continuidade da VIDA.

Segundo os Mayas, nos solstícios a radiação do Sol sobre a


Terra atinge o seu momento máximo.
Stonehenge:
observatório astronômico pré-histórico

Stonehenge, é um
monumento formado por
um conjunto de magálitos
[grandes blocos de pedra]
onde os Druidas/Celtas
observavam e mediam
precisamente o movimento
Stonehenge
do sol.
No livro “O Código Cósmico”, o
historiador e pesquisador da NASA,
Zecharia Sitchin, demonstra que
além do observatório astronômico
de Stonehenge, há outros megálitos
pré-históricos.
Ele fala sobre o sítio arqueológico
nas Colinas de Golã [localizada na
região da tríplice fronteira de Líbano,
Jordânia e Síria], indicando que é
uma Stonehenge do Oriente Médio. Formação dos Megálitos das
Colinas de Golã
Ainda cita outra como o - Livro de Sitchin -
observatório pré-histórico das
ruínas de Chichén Itzá, [península de
Yucatán – México].
Segundo Sitchin, esta estrutura encontrada em
Golã, é “de longe, uma das maiores estruturas
de uma só pedra na Ásia, tão grande que pode
ser vista do espaço por uma nave orbitando a
Terra”. Ele “... contém mais de 3.540m³ de
pedras pesando juntas cerca de 45 mil
toneladas”.
“As duas paradas, uma ao norte, em junho, e
uma ao sul, em dezembro, são chamadas de
solstícios (“paradas do Sol”), os solstícios de
verão e de inverno para os observadores do
hemisfério norte da Terra, como as pessoas em
Golã e Stonehenge”.
Por que foi necessário alinhar a entrada
desses observatórios a cada certo período?
Sitchin diz que “Hoje a inclinação do eixo
da Terra (“obliqüidade”) em relação a
seu caminho orbital (“elíptico”) é de
23,5º, e é essa inclinação que determina
quanto ao norte ou ao sul o Sol parece Indicação dos solstícios
no Megálito nas
‘mover-se’ regularmente. Se esse ângulo Colinas de Golã,
alinhados em vários
de inclinação permanecesse inalterado anos antes e depois da
Era Cristã.
para sempre, os pontos de solstício - Livro de Sitchin -

continuariam os mesmos”
As medições nesses megálitos
indicavam mudanças nos pólos
magnéticos, variações na inclinação do
eixo da Terra, mudanças climáticas e
cíclicas que ocorriam.

Hoje não dispomos dos observatórios


em pedra atuando neste objetivo,
apenas para se maravilhar com beleza
da construção em si, ou, para
cerimônias ou orações de neo-druidas e
afins.
Apesar de termos observatórios e tecnologia com maior
alcance, perdemos o hábito de usar a visão cosmológica
que os povos antigos tinham quanto aos eventos
planetários e da trajetória da Terra pelo Cosmos ao
redor de si mesma, ao redor do Sol local, ao redor do
Sol Central (Alcione) e por todo o Super-Universo.

Os Solstícios continuam ciclicamente, ano após ano, a


nos lembrar que essa trajetória pelo cosmos traz
mudanças climáticas, alterações nas placas tectônicas e
em toda a superfície terrena.
Que nos reeduquemos para uma visão cosmológica da vida.
Brian Swimme, doutor em cosmologia matemática, no livro
“O Coração Oculto do Cosmos – A humanidade e a Nova
História”, nos diz:

“Aqui está uma porta através da qual a imaginação


cosmológica caminha na direção de uma nova síntese entre
ciência e religião. No caso do SOL, temos uma nova
compreensão do significado cosmológico do sacrifício. Ele
está, a cada segundo, dando de si mesmo para tornar-se a
energia de que compartilhamos em cada alimento”.
Ele continua:

“Muito raramente refletimos sobre essa verdade básica


da biologia, mas sua significação espiritual é suprema.
O SOL se converte num fluxo de energia que a
fotossíntese transforma em plantas que são consumidas
pelos animais. Assim, por quatro milhões de anos, os
humanos têm estado banqueteando-se na sua energia
estocada na forma de trigo, milho ou gado quando,
diariamente, o SOL morre como SOL e renasce como a
VITALIDADE da TERRA”.
O físico Fritjof Capra, analisa a relação trina
“Deus+Homem+Terra” de modo amplo no livro
PONTO DE MUTAÇÃO, relacionando-a às diversas
fases e ciclos da sociedade.
O novo modelo que aponta para esta relação trina será a
conjugação da ciência, religião e respeito à natureza.
DEUS

Terra Homem
Mensagens quanto ao Solstício

no mês de Junho
Litha, nas tradições pagãs, significa
“pedra” [monólitos em círculos]. Na sua
festividade havia o hábito de pular
fogueiras para se purificar e aumentar a
fertilidade, a saúde e o amor.
Acreditava-se que era um bom dia para
renovar as energias da casa e das pessoas;
havia muitas brincadeiras e adivinhações,
Litha
mesa farta de comidas com grãos, como o
milho, o trigo e outros.
Litha é também a concretização de esperanças, por isso, os projetos,
sonhos e desejos eram lançados junto com as sementes do plantio para
que germinassem e dessem frutos. Para os gregos a deusa das deusas,
Hera, irmã e esposa de Zeus, era celebrada neste solstício. Para os
romanos, celebrava-se a deusa Juno, esposa de Júpiter.
Elas representavam a colheita, o
casamento ou união feliz e a
prosperidade. Juno e Hera,
trazem a felicidade e os atributos
femininos junto à energia
psíquica, favorecendo a vida
elemental – fadas e gnomos –
que dão as riquezas materiais:
saúde, amor, dinheiro e poder de
decisão para enfrentar
obstáculos. Nessas ocasiões se
formava a dança em roda, ou
quadrilha, o que nos lembra a
mandala de Stonehenge.
Hera
Festejos juninos atuais no Ocidente
A maneira de comemorar mudou ao longo dos
séculos e de acordo com cada cultura, mas
continuam a expressar os mesmos desejos dos
festejos originais:
Não celebramos mais “Beltane”, que era o
casamento da deusa com o deus, mas maio continua
a ser o mês das noivas.
Em junho não festejamos Litha, Midsummer, Hera
ou Juno, mas a tríade São João, Antônio e Pedro,
significam o mesmo: esperanças de excelente
colheita, casamento feliz e prosperidade.
Não direcionamos nosso pensamento consciente
para sementes ou colheitas, mas temos na mesa
os mesmos grãos dos primórdios da
comemoração: milho, trigo, cereais diversos,
manjares, bolos e muito colorido [os antigos
usavam cores vivas para enfeite].
Mudamos a roupagem externa mantendo,
inconscientemente, os mesmos desejos,
pensamentos e esperanças nesta ocasião festiva.
A Cruz na representação de Midsummer é a mesma
que São João Batista usa como emblema.
Mensagens quanto ao Solstício

no mês de Dezembro
As práticas festivas deste solstício se assemelha em todos os povos e culturas. Sempre
houve neste período festas populares em todo o mundo, desde os primórdios da raça
humana, com brilhos, luzes, troca de presentes e banquetes. Em Roma, o Solstício era
comemorado como “Saturnália” homenageando deus Saturno e o nascimento do deus
persa “Mitra”. Todas as divindades ligadas ao Sol eram celebradas neste solstício.
Com o cristianismo do Império Romano a Igreja absorveu tais costumes, escolhendo
esta data para o natalício oficial de Jesus por volta do século IV.
A figura mostra uma comemoração Celta ao Solstício de Inverno
Anunciação João Batizando Jesus
Ressurreição

Nascimento e visita dos Magos


Festejos Natalinos atuais no Ocidente
A comemoração do nascimento de
Jesus em 25 de Dezembro é um
equívoco ou é proposital?
Por que o Catolicismo, de modo controvertido,
escolheu esta data para a comemorar o
nascimento de Jesus? Saturnais em Roma

Jesus é o nosso Sol, aquele que veio nos trazer a vida, a


prosperidade e a abundância em conhecimento, sabedoria e
propósito de Deus. Ele transcendeu o ciclo da Lei rígida para
ensinar a Lei do Amor, inaugurando o período da “Graça”.
Assim, foi adotada a data que consagra Cristo como Nosso
Senhor e Salvador.
O inconsciente coletivo tem razões que a vã consciência
humana muitas vezes não alcança.
Os solstícios de junho e dezembro

Solstício Solstício
21-23/Junho 21-23/Dezembro

Comemoração de São João Comemoração de Natal

João Batista – anunciador do Messias Jesus Cristo – o Messias

Símbolo: Balão de São João: Símbolo: Estrela de Belém:


Octaedro Pentágono Estrelado
Solstício de Verão (HN) Solstício de Inverno (HN)

Festa Junina Festa Natalina

João Batista Jesus Cristo


Anunciados pelo Arcanjo Gabriel

Anuncia o Messias É o Messias


Batiza com água Batiza com Fogo do Espírito
Patrono da família e do casamento Membro da família sagrada
Pais: Isabel (prima de Maria) e o
Pais: Maria (prima de Isabel) e Deus
Sacerdote Zacarias
Símbolo: Balão de São João: Octaedro Símbolo: Estrela de Belém: Pentágono Estrelado

Octaedro Regular: Elemento Ar: oito vértices, Pentágono Estrelado: Elemento Éter/Cosmo:
preparação da nova raça humana após raça Ariana Energia de Síntese: Ativação do Corpo de Luz
Balão de São João:
Octaedro O octaedro ativando Pentágono Estrelado
o fluxo da alegria de
viver

Ápice pa ra ci ma:
con ect amos c om o
Cos mo

Pentágono
Estrelado: ativando
o Corpo de Luz

Ápi ce pa ra ba ixo:
co nectamos com for ça s
te lú rica s
O alinhamento com o
Octaedro no segundo
chakra [esplênico, sacro ou
do baço], proporciona
vitalidade geral ao
organismo, captando
energias cósmicas mais
sutis, distribuindo-as pelo
corpo. Este estímulo é vital
para a saúde energética.
Este processo aciona a
harmonização e recepção
do sólido platônico
pentágono estrelado no
chakra coronário, ativando
e alinhando o ser ao
propósito de Deus.
São João abre caminho
para o Cristo agir em nós e
nos Salvar.
Que os eventos planetários sejam nosso
arauto para a abertura da compreensão e
ampliação da consciência.
Você consegue se ver como “Neo”
observando a “Matrix”?
Consegue se imaginar dando respostas
criativas à vida?
Consegue se ver como o responsável pelas
escolhas que faz quanto ao seu próprio
destino cósmico?
Consegue perceber qual sua missão pessoal, e
que decisões estão ou não lhe direcionando ao
cumprimento do propósito de Deus para
melhorar a vida na Terra?
Consegue se ver como ser integrante de uma
jornada mais consciente nesta imensidão do
espaço?
Se a resposta for sim, sejam bem vindos!
Temos muito a fazer na reconstrução da Terra.
Comemoremos então, conscientemente, o
próximo solstício!
Texto, inferências, observações,
formatação e escolha de imagens:
Mirtzi Lima Ribeiro
João Pessoa – Paraíba – Brasil
mirtzi@gmail.com

Música Celta

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