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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

PROFª
SANDRA M. LOPES DE SOUZA

Profa Sandra Lopes Souza Animation Factory Members Only

TIPOS DE EQUIPES

Equipes solucionadoras de problemas

Número de 5 a 12 empregados

Os membros trocam idéias e oferecem sugestões


de melhorias

Raramente têm autonomia de implementar,


unilateralmente, qualquer de suas ações
sugeridas

Investiga as causas dos problemas e recomenda


soluções corretivas.
Profa Sandra Lopes Souza

TIPOS DE EQUIPES

Equipes de trabalho Autogerenciadas

Número de 10 a 15 empregados

Assumem responsabilidades dos antigos


supervisores

Selecionam seu membros e avaliam seus


desempenhos uns dos outros

Profa Sandra Lopes Souza

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TIPOS DE EQUIPES

Equipes de Funcionalidade Cruzada

Formada por empregados de nível


hierárquico equivalente, porém, de áreas
diferentes

Juntam para desenvolver alguma tarefa

Chamada de força-tarefa

Profa Sandra Lopes Souza

GRUPOS DE TRABALHO E EQUIPES DE


TRABALHO

Grupos de trabalho Equipes de trabalho

Compartilhamento da Meta Desempenho coletivo


informação

Neutro (às vezes negativo) Sinergia Positivo

Individual Responsabilidade Individual e mútuo

Aleatório e variado Habilidades Complementar

Profa Sandra Lopes Souza

PAPÉIS-CHAVE EM EQUIPES

Conector
Criado
Coordena e
integra

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Controlador
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Produtor
Profa Sandra Lopes Souza C. Maegerison e D. McCann, 1990

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Aspectos Contemporâneos da
Administração de Equipes

Equipes e Gestão da Qualidade Total

Equipes e Diversidade da Força de Trabalho

Revigorando Equipes Maduras

Fonte: IMSI
Profa Sandra Lopes Souza

Aspectos Contemporâneos da
Administração de Equipes

Equipes de Gestão da Qualidade Total

 Estímulo para partilhar idéias;

 Agir conforme elas sugerem;

 Demandam alto nível de comunicação, contato


resposta e adaptação e coordenação e seqüência;

 São equipes de alto nível.

Profa Sandra Lopes Souza

Aspectos Contemporâneos da
Administração de Equipes

Equipes e Diversidade da Força de


Trabalho

Coesão nas equipes mostram maior


satisfação, menor absenteísmo e menor
atrito no grupo

Porém, a coesão provavelmente será


menor em equipes diversificadas

Profa Sandra Lopes Souza

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Valores, Atitudes e Satisfação no trabalho

Valores:
Os valores organizacionais, são princípios ou crenças,
organizados hierarquicamente, relativos a tipos de estrutura ou
a modelos de comportamento desejáveis que orientam a vida
da empresa e estão a serviço de interesses individuais,
coletivos ou mistos.
(Tamayo e Gondim, 1996)

Os valores constituem-se em instrumentos que permitem gerar


entendimento sobre a cultura organizacional.
(Mendes e Tamayo, 1999).

Oliveira e Tamayo (2004) partem da premissa de que os


valores individuais agem como fatores motivacionais que tanto
os gestores como os trabalhadores levam consigo ao
ingressarem na organização.
Profa Sandra Lopes Souza

Importância de Valores

Auxiliam no estudar do comportamento


organizacional, pois, fornecem a base para
entendimento de atitudes e motivação e
influenciam nas percepções.

Como você irá reagir de descobrir que a


empresa que você acabou de entrar premia
por antiguidade e não por desempenho?

Profa Sandra Lopes Souza

Fontes de Nossos Sistemas de Valores

De onde vêm?

 Parte genética;

 Parte fatores cultural, familiar,


influência do meio.

Profa Sandra Lopes Souza

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Tipos de Valores

Valores terminais: refere-se a estados


supremos de existência desejos (metas);

Valores instrumentais: meios de atingir


os valores terminais.

Profa Sandra Lopes Souza

Valores Terminais
1. Vida confortável, prospera;
2. Vida estimulante;
3. Um sentido de realização, contribuição duradouros;
4. Um mundo em paz, sem conflitos;
5. Um mundo de beleza, natureza e artes;
6. Igualdade, fraternidade, oportunidades igual para todos;
7. Segurança familiar, cuida de quem ama;
8. Liberdade, de escolha;
9. Felicidade;
10. Harmonia interior;
11. Amor maduro;
12. Segurança nacional;
13. Prazer;
14. Salvação;
15. Auto-respeito;
16. Reconhecimento social;
17. Amizade verdadeira;
18. Sabedoria.

Fonte:M.Rokeach, The Nature of Human Values (New York: The Free Press, 1973) apput
Robbins,1999,p.88
Profa Sandra Lopes Souza

Valores Instrumentais
1. Ambicioso, trabalhador;
2. Liberal, mente aberta;
3. Capaz, competente, eficaz;
4. Animado;
5. Limpo, ordeiro;
6. Corajoso;
7. Clemente;
8. Prestativo, trabalha para o bem-estar dos outros;
9. Honesto;
10. Imaginativo, criativo;
11. Independente, auto-confiante;
12. Intelectual, reflexivo;
13. Amoroso;
14. Lógico
15. Obediente, respeitoso;
16. Educado;
17. Responsável;
18. Auto-controlado, auto disciplinado.

Fonte:M.Rokeach, The Nature of Human Values (New York: The Free Press, 1973) apput
Robbins,1999,p.88
Profa Sandra Lopes Souza

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Valores Organizacionais

Podem ser uma das fontes geradoras de


satisfação no trabalho:

•Desde que favoreçam uma organização do


trabalho flexível,
•Se possibilitar as negociações das regras e
normas dos processos de trabalho,
•Se houver a participação dos trabalhadores e
gestão coletiva das necessidades individuais e
organizacionais.

Profa Sandra Lopes Souza

Evolução dos Valores dominantes na força


de trabalho
Estágio Entrada da Idade atual Valores do
força de aproximada trabalho
trabalho dominantes

I. Ética de trabalho Metade dos anos 40 ao 55-75 Trabalho duro,


protestante final dos anos 50 conservador; lealdade a
organização
II. Existencial Anos 60 a metade dos 40-55 Qualidade de vida, não-
anos 70 conformidade, busca de
autonomia; lealdade a si
mesmo
III. Pragmático Metade dos anos 70 30-40 Sucesso, realização,
final dos anos 80 ambição, trabalho duro;
lealdade a carreira

IV. Geração X 1990 a atualmente Abaixo de 30 Flexibilidade, satisfação


com o trabalho, tempo de
laser; lealdade aos
relacionamentos
Profa Sandra Lopes p.
Fonte:(ROBBINS,1998, Souza
90)

Valores através das culturas

Gerentes têm de tornar-se capazes de


trabalhar com pessoas de diferentes
culturas e diferentes valores.

Como avaliar culturas:


Fonte: IMSI

Distância do poder
Individualismo versus coletivismo;
Quantidade de vida versus qualidade de vida;
Evitar incerteza;
Orientação no longo prazo versus no curto prazo.

Profa Sandra Lopes Souza

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Motivação

Conceitos:
É o resultado da interação entre o indivíduo e a situação.
Vontade de empregar altos níveis de esforço em direção a
metas organizacionais, condicionada pela capacidade do
esforço de satisfazer alguma necessidade do indivíduo.
(Robbins,1998)

É tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada


forma, é dada em termos de forças ativas e impulsionadoras
do comportamento, traduzidas em palavras como `desejo´
e`receio´.
(Chiavenato, 2009)

Profa Sandra Lopes Souza

Motivação

Motivação está relacionada ao comportamento do


indivíduo e variam de acordo com cada indivíduo
Teorias de motivação
o Maslow
A medida que o homem satisfaz suas
necessidades básicas, outras mais elevadas toma
o predomínio do seu comportamento.
o Herzberg
Propõe o enriquecimento de tarefas como
elemento para se alcançar a satisfação no cargo,
este enriquecimento pode ser vertical (aumento
do grau de dificuldade do trabalho) ou lateral
(diversificação de atribuições)

Profa Sandra Lopes Souza

Comparação dos modelos de motivação


Fonte:Davis,K.Human behavior at work. 1972,p.59

Hierarquia de Fatores de higiene e


necessidades (Maslow) motivação (Herzberg)

•Trabalho em si
Necessidades •Responsabilidade
de auto- •Progresso
realização •Crescimento
Motivacionais

Necessidades do ego •Reconhecimento


(estima) •Status

•Relações inter-pessoais
Necessidades sociais •Estilo de supervisão
•Colegas e subordinados
•Supervisão técnica
Necessidades de
Higiênicas

•Políticas da organização
segurança •Segurança no emprego
• Salário
Necessidades fisiológicas • Condições físicas trabalho
• Benefícios
Profa Sandra Lopes Souza

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Teorias Contemporâneas de Motivação

Teoria ERC (Clayton Alderfer)


Grupos de necessidades centrais –
oExistência
oRelacionamento
oCrescimento

Grupo existência preocupa em prover as exigências


materiais básicas de nossa existência

Grupo relacionamento dos relacionamentos inter-


pessoais

Grupo crescimento desejo intrínseco de


desenvolvimento pessoal

Profa Sandra Lopes Souza

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