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Lmina dura
30/04/2012
A forma da crista
Para os dentes anteriores espera-se uma crista afilada
Continuidade Radiolucidez Espessura Limites anatmicos Regio de col puntiforme rea papilar estreita Crista ssea com forma compatvel com o tecido mole a ser sustentado
A forma da crista
Para os dentes posteriores espera-se uma crista plana
Regio de col com rea definida rea papilar larga Crista ssea com forma compatvel com o tecido mole a ser sustentado
Em condies de sade, onde nunca existiu doena, a gengiva o que o osso abaixo dela
Aceita-se como referencial de normalidade para a localizao anatmica da crista: Paralelismo entre linhas traadas de JCE a JCE de dentes adjacentes e sobre a crista ssea alveolar 2mm Que a distncia entre essas linhas seja de at 2 mm
30/04/2012
> 2mm
Ligado a desordens oclusais em nvel primrio ou secundrio
A triangulao A triangulao
Discreto alargamento do espao do ligamento periodontal na crista. Provvel precursor dos defeitos verticais
O esfumaamento
Perda do aspecto anatmico normal da crista sem comprometimento aparente da altura normal. Provvel precursor do defeito horizontal
O esfumaamento
30/04/2012
Colocao em duas dimenses de estruturas com trs dimenses No mostra relao entre tecidos moles e duros
30/04/2012
30/04/2012
Admite-se um discreto alargamento do espao do ligamento periodontal na regio de furca para sugerir leso visvel por imagem
Em doenas generalizadas, com mais de 30% de acometimento, exame radiogrfico periapical de boca toda
Em doenas localizadas, com menos de 30% de acometimento, exame radiogrfico das reas afetadas
Os recursos de imagem digitalizada aparecem como requisitos de refinamento na interpretao de imagens em Periodontia Sistema de aquisio direta Sistema de aquisio indireta
30/04/2012
Na imagem convencional sempre observaremos menos perda do que o real Fatores geomtricos da tomada tendem a modificar a relao anatmica do tecido duro O risco de subtratamento deve ser considerado
Na imagem digitalizada indireta podemos modificar a textura e a gradao de cor da imagem Muitas vezes podemos ver mais destruio que o que nas radiografias convencionais Maior previsibilidade e melhor adequao do plano de tratamento
As tcnicas de subtrao digital podem detectar at 0,12 mm de modificaes sseas, contra os 0,85 mm mximos atingidos pela radiografia convencional