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Homem Vitruviano
O Homem Vitruviano é um desenho famoso que acompanhava as notas que
Leonardo da Vinci fez ao redor do ano 1490 num dos seus diários. Descreve
uma figura masculina desnuda separadamente e simultaneamente em duas
posições sobrepostas com os braços inscritos num círculo e num quadrado. A
cabeça é calculada como sendo um oitavo da altura total. Às vezes, o desenho
e o texto são chamados de Cânone das Proporções.
As artes no Renascimento
Giotto, actuando entre os séculos século XIII e XVI, foi o maior pintor da
primeira Renascença italiana e o pioneiro dos naturalistas em pintura. Sua obra
revolucionária, em contraste com a produção de mestres do gótico tardio como
Cimabue e Duccio, causou forte impressão em seus contemporâneos e
dominaria toda a pintura italiana do Trecento, por sua lógica, simplicidade,
precisão e fidelidade à natureza. Ambrogio Lorenzetti e Taddeo Gaddi
continuam a linha de Giotto sem inovar, embora em outros características
progressistas se mesclem com elementos do gótico ainda forte, como se vê na
obra de Simone Martini e Orcagna. O estilo naturalista e expressivo de Giotto,
contudo, representa a vanguarda na visualidade desta fase, e se difunde para
Siena, que por um tempo passa à frente de Florença nos avanços artísticos, e
de ali se estende para o norte e oeste da Itália.
Junto com Florença, Veneza, que teve uma evolução atípica e tinha artistas
como Jacopo Bellini, Giovanni Bellini, Vittore Carpaccio, Mauro Codussi e
Antonello da Messina, representam a vanguarda artística europeia no
Quattrocento, enquanto que Siena oscilava entre o gótico e o classicismo, e as
cortes do vale do Pó e mais ao norte e a oeste continuam a se inspirar em
modelos franceses - cuja influência sobre a Toscana é apenas pontual, trazida
por artistas como Gentile da Fabriano e Domenico Veneziano. Contudo, o
classicismo começa a extravasar as fronteiras florentinas, chegando a outras
cidades através de artistas importantes: Perugia com Perugino; Urbino com
Francesco Laurana; Roma com Pinturicchio, Masaccio, Melozzo da Forli, e
Giuliano da Sangallo; Pádua e Mântua com Mantegna.
Arts & Crafts (do inglês artes e ofícios, embora seja mais comum manter a
expressão original) foi um movimento estético surgido na Inglaterra, na
segunda metade do século XIX. Defendia o artesanato criativo como alternativa
à mecanização e à produção em massa e pregava o fim da distinção entre o
artesão e o artista. Fez frente aos avanços da indústria e pretendia imprimir em
móveis e objectos o traço do artesão-artista, que mais tarde seria conhecido
como designer. Foi influenciado pelas idéias do romântico John Ruskin e
liderado pelo socialista e medievalista William Morris.
História do design
Os historiadores do design costumam enfocar as várias profissões que
compõem a actuação dos designers, considerando a sua tradição e história
antiga. Embora seja raro que um historiador do design se dedique à história do
design como um todo, considerando que o termo é muito abrangente e se
mistura com a própria história da cultura material.
Design
Denomina-se design qualquer processo técnico e criativo relacionado à
configuração, concepção, elaboração e especificação de um artefacto. Esse
processo normalmente é orientado por uma intenção ou objectivo, ou para a
solução de um problema.
Finalmente, o design pode ser também uma qualidade daquilo que foi
projectado.
• Design de Comunicação
o Design Visual
Design Gráfico
Design tipográfico
Design editorial
Design institucional
Design de embalagem
Design de jogos
Design Digital
Multimédia
Webdesign
Design de jogos de computador
o Design de som
• Design de Produto
o Design automobilístico
o Design de embalagem
o Design de mobiliário
• Design de Moda
o Design de jóias
o Design de Estamparia
• Design de Ambientes
o Design de interiores
o Design de iluminação
Design de produto
Benefícios
Dicas
Exemplos
Indústrias
• Móveis
• Automóveis
• Indumentária e Indústria têxtil
• Indústria eletro-eletrónica
• Indústria metal-mecânica
• Cutelaria
• Indústria náutica
Design de embalagem
História
As primeiras embalagens surgiram há mais de 10.000 anos, quando nas
civilizações já existia a necessidade de transportar, acondicionar e armazenar
alimentos.
Uma embalagem não pode ser apenas bonita, ela deve cumprir padrões de
higiene, formatos, praticidade e segurança. O design de embalagem agrega
valor, adequando de forma eficiente às necessidades e expectativas do
consumidor e define seu posicionamento correcto no mercado. É também,
diferencial competitivo, pois através da inovação e da diferenciação o design
pode criar uma personalidade capaz de conquistar a fidelidade do consumidor.
É importante entendermos que "arte" não precisa ser um termo restritivo ligado
a qualquer actividade profissional. E. H. Gombrich, famoso historiador de arte,
procurava em sua obra não produzir uma leitura relativista da arte, daí a afirmar
que "nada existe realmente a que se possa dar o nome de Arte". Ou seja, arte
é um valor, e não um fenómeno da natureza. Qualquer coisa pode ser
chamada de arte desde que alguém a considere assim, não precisa ter sido
feito por um artista plástico, ou um designer.
Mas como a forma usual da palavra "arte" tem sido, muitas vezes,
ideologicamente restritiva, não há interesse por parte dos designers de se
sujeitarem às ideologias de outras áreas. Isso se deve ao facto de existirem
várias ideologias que desvalorizam o design e a reprodução técnica.
O problema etimológico
Em inglês, a palavra design pode ser usada tanto como um substantivo quanto
como um verbo. O verbo refere-se a um processo de dar origem e então
desenvolver um projecto de algo, que pode requerer muitas horas de trabalho
intelectual, modelagem, ajustes interactivos e mesmo processos de re-design.
O substantivo se aplica tanto ao produto finalizado da acção (ou seja, o produto
de design em si), ou o resultado de se seguir o plano de acção, assim como
também ao projecto de uma forma geral.