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P
ALEXANDRE HEULANO
SUB - DEPARTAMENTO
Nº 3
articipação MAIO 2009
Nesta Edição
Informações
- Legislação 2
- Actividades Desenvolvidas 2/3
- Outras Informações 3
- Acontecimentos 3
Artigos
- Tecnologias para uma Educação Inclusiva 4
- Desempenho cognitivo 5
- Atraso Global do Desenvolvimento 5
- A Ciência ao serviço do cidadão 6
- A Aprendizagem da língua francesa 6
Para reflectir 7
INFORMAÇÕES
Legislação
Decreto-Lei nº 55/2009 — Atribuição de Subsídios no âmbito da Acção Social Escolar. Os alunos que tiveram subsídio este ano lectivo, têm
de concorrer obrigatoriamente com o Boletim de candidatura Mod.167 da Editorial do Ministério da Educação. O Boletim é gratuito e pode ser levanta-
do na papelaria da Escola. Os alunos portadores de deficiência, devem candidatar-se independentemente da capitação, de forma a poderem usufruir
dos subsídios especiais a que têm direito. O boletim de concurso é acompanhado de determinados documentos Para mais informações:
http://dre.pt/pdf1sdip/2009/03/04200/0142401433.pdf
Actividades Desenvolvidas
4ª CONCENTRAÇÃO DE XADREZ DA FASE REGIONAL DO CAMPEONATO NACIONAL INDIVI-
LEZÍRIA DO TEJO DUAL DE XADREZ
Realizou-se no passado dia 22 de Abril, na Escola Realizou-se no passado dia 9 de Maio, na Escola E.B. 1 Sacadura
E.B. 2,3 de Marinhais, a 4ª concentração de Xadrez Cabral, na Brandoa, a Fase Regional do Campeonato Nacional Indivi-
da Lezíria do Tejo, com a participação de 11 atletas da equipa visitada e 13 das dual de Xadrez de Escolas com a participação de 58 jogadores, oriun-
3 escolas visitantes, a saber, as escolas E.B. 2,3 de Alexandre Herculano (de dos de 7 Equipas de Apoio às Escolas, dos escalões de Iniciados e
Santarém), de Alcanede e a Escola Secundária do Cartaxo. Juvenis, 8 de Infantis A e B e 4 de Juniores. Tendo-se iniciado cerca
Tendo-se iniciado cerca das 14.30 horas, esta concentração prolongou-se até das 10.45 horas, esta concentração prolongou-se até às 16.00 horas,
às 16.15 horas, tendo-se conseguido efectuar 4 sessões entre as 6 equipas que tendo-se conseguido efectuar sem dificuldade as 8 sessões previstas,
foram organizadas com base nos jogadores disponíveis, a saber; 5 equipas apesar do início tardio das mesmas, provocado por alguns (naturais)
constituídas exclusivamente por elementos de cada uma das escolas participan- atrasos e outros problemas típicos da gestão de um número tão eleva-
tes e 1 equipa mista, com três jogadores da E.B. 2,3 de Marinhais e um de do de jogadores.
Alcanede (cada equipa de xadrez é composta por 4 jogadores). De um ponto de vista competitivo, os resultados para a nossa escola
De um ponto de vista competitivo, os resultados para a nossa escola foram foram muito bons, se considerarmos o grande equilíbrio que caracteri-
muito bons, se considerarmos que 7 dos melhores jogadores não foram convo- zou a classificação final, com apenas 2 pontos a separar os dois pri-
cados para esta concentração (dos 8 convocados, contudo, apenas 4 compare- meiros (7 pontos em 8 possíveis) do 20º (5 pontos em 8).
ceram). Assim, os nossos jogadores João Tiago Bento e Luís Bento, – do 9º A
Assim, obteve-se um 2º lugar (a apenas 1 ponto da equipa vencedora, a Escola – conseguiram conquistar, respectivamente, o 12º e o 13º lugares,
Secundária do Cartaxo) com exibições convincentes de João Saragoça (8º A) e com 5 pontos, tendo-se qualificado para a Fase Final do Campeonato
Tiago Costa (7º D), que atingiram a sua nomeação definitiva para o título de Nacional Individual de Xadrez, a disputar em Setúbal entre 22 e 24 de
Mestre, e partidas que revelaram grande evolução técnica, táctica e estratégica Maio deste ano.
por parte de Joana Krus (8º B) e João Mouco (9º C). Relativamente aos restantes alunos que representaram (juntamente
com os nossos) a área geográfica da Lezíria do Tejo, é de destacar a
5ª CONCENTRAÇÃO DE XADREZ DA LEZÍRIA DO TEJO qualificação de Isabel Simões, da Escola E.B. 2,3 de Marinhais, para a
Fase Final do Campeonato Feminino. Para além do irrepreensível
comportamento e boas exibições de todos os elementos da nossa
Realizou-se no passado dia 6 de Maio, no Pavilhão Multiusos do Complexo
escola, são de destacar a grande evolução na maturidade da decisão
Desportivo de Rio Maior, a 5ª concentração de Xadrez da Lezíria do Tejo, com
dos lances e nos conhecimentos de estratégia, técnica e táctica verifi-
a participação de 15 atletas provenientes das Escolas E.B. 2,3 de Alexandre
cadas por Daniel Soares – do 9º E – e Joana Krus – do 8º B, respecti-
Herculano (de Santarém), de Alcanede e de Marinhais, inserida na Festa do
vamente classificados em 38º e 51º lugares, especialmente se consi-
Desporto Escolar que envolveu várias modalidades. derarmos que esta última jogadora terminou empatada com as 2ª e 3ª
Tendo-se iniciado cerca das 11.00 horas, esta concentração prolongou-se até classificadas no sector feminino, não se tendo apurado à Fase Final
às 15.00 horas, tendo-se conseguido efectuar 6 sessões de 15 minutos por do respectivo escalão apenas devido ao sistema Bucholz de desem-
jogador para realizar uma partida. Visto tratar-se de uma concentração de pate.
convívio, sem efeitos na classificação final da A.D.E. da Lezíria do Tejo, decidiu Além disso, estiveram muito perto de se qualificar para a Fase Final,
-se envolver os professores no torneio, enquanto jogadores, realizando-se uma na classificação geral, os alunos Ruben Fonseca – do 9º D – Miguel
prova individual com 18 participantes. Silva – do 8º A – respectivamente em 22º e 23º lugares, ambos com
De um ponto de vista competitivo, os resultados para a nossa escola foram 4,5 pontos em 8 possíveis, e João Lopes – do 9º A – em 28º lugar,
muito bons, Assim, obtiveram-se os 1º, 2º, 3º, 5º, 7º, 12º e 14º lugares, num com 4 pontos em 8 possíveis.
total de 18 jogadores, o que significa que colocámos 5 nos 10 primeiros. Os restantes representantes da área da Lezíria do Tejo que nos acom-
Verificaram-se exibições convincentes de Xavier Fernandes, do 7º C (o vence- panharam a esta Fase Regional (dois da E.B. 2,3 de Marinhais e qua-
dor, com apenas um empate cedido), Miguel Silva, do 8º A (com apenas uma tro da Secundária do Cartaxo) tiveram uma honrosa prestação.
derrota, frente a um professor, e um empate, frente ao vencedor), e Daniel
Soares, do 9º E, com 4 vitórias e apenas uma derrota contra alunos. Mantive-
ram o nível já demonstrado em concentrações anteriores os jogadores Tiago
Costa, do 7º D, e Danílio Santos, do 9º F, e estreou-se com grande fibra Euge- Por Paulo Antunes, Professor de História
niu Malai, do 8º C, o qual, após perder as 3 primeiras partidas, arranjou a ener-
gia e a determinação necessárias para vencer as 3 partidas seguintes! PARA-
BÉNS, EUGENIU!
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Gripe H1N1
EXPOSIÇÃO DE PINTURA EM TELA Chegou recentemente à escola um documento com informações/recomendações
sobre a gripe A (H1N1). Segundo o mesmo, as escolas assumem um papel muito
No passado dia 27 de Abril, a EB1/JI
importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio
de S. Domingos realizou uma expo-
da doença. Deverão estar preparadas para a adopção de medidas adequadas de
sição de pintura, aberta a toda a comunidade educativa. As telas
prevenção e contenção desta doença, em estreita articulação com os pais ou encarre-
foram pintadas por alunos e docentes que revelaram entusiasmo
gados de educação e as Autoridades de Saúde locais. Conhecer as manifestações da
e criatividade. Os encarregados de educação aderiram com
doença, bem como as suas formas de transmissão, constitui a melhor forma de adop-
muito interesse e adquiriram a maioria das telas dos respectivos
tar as medidas de prevenção mais adequadas. Como tal, deixamos aqui uma pequena
educandos.
Professores da EB1/JI de S. Domingos brochura de como se proteger. Para mais informações, consulte o site da DGS:
http://www.dgs.pt/
Página 4 Portal à Participação
A evolução tecnológica que as socieda- São atribuições dos Centros de Recursos TIC:
des vão atravessando reflecte-se nos a) Avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter
conteúdos curriculares, muitas vezes, de prolongado, para efeitos de utilização de tecnologias de apoio e adequação do
uma forma diferida no tempo. equipamento/ajuda técnica à sua situação particular, com vista a garantir a
As escolas, ao contrário de um determi- inclusão destes alunos no processo de ensino aprendizagem;
nado paradigma educacional que defende b) Acompanhamento dos alunos através da monitorização da intervenção e de
a preparação das novas gerações para reuniões de avaliação que ao longo do processo se percepcionem importan-
um futuro que se pretende adivinhar vão, tes;
muitas vezes, a reboque das inovações tecnológicas que se encontram já c) Prestação de serviços de informação, formação, aconselhamento e docu-
generalizadas noutros sectores da sociedade. mentação aos professores, outros técnicos e famílias no que respeita a utiliza-
É o caso dos quadros interactivos, já utilizados há anos em ambientes ção das tecnologias de apoio e também das metodologias a implementar na
empresariais, e que agora finalmente chegam às escolas, com os even- sala de aula;
tuais benefícios pedagógicos que se esperam alcançar. d) Promoção de encontros, seminários, workshops no âmbito da Educação
Encontramo-nos, portanto, perante uma realidade dupla: a escola como Especial tendo como destinatários docentes, técnicos e encarregados de
mobilizadora e estimuladora de competências para o futuro e a mesma educação;
escola como fruto das escolhas que a sociedade faz em determinado e) Divulgação da actividade e dos meios do Centro de Recursos junto das
momento, no que diz respeito às ferramentas que adopta para interagir escolas da sua área de abrangência e da comunidade em geral;
com o meio. f) Acompanhamento dos alunos que se encontram hospitalizados ou domicilia-
dos por razões de doença grave ou incapacidade e que utilizam sistema de
videoconferência ligado à escola (teleaula);
A Educação Especial e as tecnologias
g) Gestão e manutenção das tecnologias de apoio, em colaboração com os
No que diz respeito às práticas, e tomando como excepção as áreas que órgãos de gestão do Agrupamento de escolas;
implicavam a utilização de tecnologias desde a entrada dos alunos para a h) Criação de parcerias que possam enriquecer as dinâmicas do Centro de
escola, de que são exemplo a baixa visão ou a cegueira, raramente se Recursos;
introduziam adequações tecnológicas que potenciassem a comunicação i) Articulação e troca de experiências com outros Centros de Recursos TIC
aumentativa ou alternativa. para a Educação Especial;
Isto deveu-se a vários factores: à inexistência no mercado de equipamen- j) Articulação local com os serviços de saúde e da segurança social, Institui-
tos que suprissem as necessidades dos alunos, ao difícil financiamento ções de Ensino Especial, Autarquias, Instituições do Ensino Superior e entida-
desses equipamentos ou até ao desconhecimento, por parte dos profissio- des vocacionadas para as NEE em geral;
nais envolvidos nos processos educativos, das potencialidades que estes k) Sensibilização de empresas/serviços públicos para a admissão de alunos
ofereceriam em contexto de ensino / aprendizagem. em programas de transição para a vida activa
Nos últimos tempos, assistiu-se a uma mudança.
O mercado começa a oferecer uma panóplia de dispositivos que estão
concebidos para exploração pedagógica com alunos portadores de neces- O CRTIC Santarém
sidades especiais de comunicação; começam a existir linhas de financia-
mento destes equipamentos, aos quais as escolas ou os encarregados de
educação podem recorrer… e foram criadas estruturas que procuram O CRTIC Santarém tem como área de actuação o distrito de Santarém, à
reflectir acerca das necessidades dos alunos e propõem equipamentos e excepção do concelho de Rio Maior e iniciou as suas funções no presente ano
adequações, com a adequada formação aos docentes e às famílias para a lectivo.
sua exploração. Encontra-se sedeado na Escola EB 2,3 Alexandre Herculano, em Santarém e
Os Centros de Recursos TIC para a Educação Especial constituem-se pode ser contactado por correio electrónico (crticsantarem@gmail.com) ou
como um destes recursos. através da sua presença na Internet: http://nonio.ese.ipsantarem.pt/
crticsantarem/
Os Centros de Recursos TIC Para além das actividades referidas acima, o CRTIC dinamiza uma plataforma
Decorrendo de uma política de inclusão dos alunos com Necessidades de comunicação, orientada para temáticas acerca da Educação Especial, a
Educativas Especiais, de carácter prolongado, no ensino regular e da qual pode ser acedida em http://cctic.ese.ipsantarem.pt/nonio/
medida inserida no Plano de Acção para a Integração das Pessoas com Não hesite em nos contactar caso pretenda saber mais sobre as nossas activi-
Deficiência ou Incapacidade, a actividade dades.
destes Centros consiste na avaliação destes
alunos para fins de adequação das tecnologias
de apoio às suas necessidades específicas e Por Paulo Gomes Nunes
na informação/formação dos docentes, profis- Coordenador do CRTIC Santarém
sionais, auxiliares de educação e famílias
sobre as problemáticas associadas aos dife-
rentes domínios de deficiência ou incapacida-
de.
No continente, foram criados 25 centros, os
quais, na sua área de actuação reflectem a
distribuição das populações que abrangem.
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Pelas Ciências
A Ciência ao serviço do cidadão: o caso emergente da Geologia Médica
A Geologia Médica define-se como a ciência que se ocupa da relação entre os factores geológicos naturais (geogénicos) e a saúde do Homem e restantes animais,
encarando a influência dos factores ambientais ordinários na distribuição geográfica de determinados problemas de saúde. É, naturalmente, um ramo do saber abran-
gente e complexo, aglutinador de contribuições interdisciplinares de distintas fontes científicas.
Os factores resultantes de influência directa do Homem (antropogénicos) não são, habitualmente, contemplados na Geologia Médica, sendo imediatamente adopta-
dos como objecto de estudo da Medicina do Trabalho.
No campo das Ciências da Terra, é franco o contributo da Geoquímica, que se debruça, essencialmente, sobre o estudo da composição química das rochas, solo,
águas, sedimentos fluviais e vegetação, sempre norteada pela incidência de doenças relacionadas com as áreas estudadas e pela interacção com a Medicina, particu-
larmente com a Epidemiologia.
São variados os elementos químicos cujos efeitos tóxicos se revelam nefastos para a saúde humana e estão comprovados, quer por estudos epidemiológicos, quer
por experiências em laboratório com mamíferos. Tais efeitos podem ser, directamente, correlacionáveis à biodisponibilidade dos elementos e, indirectamente, a facto-
res geoquímicos, químicos e biológicos que os influenciam.
Seguidamente, enumeram-se alguns casos, a título ilustrativo de patologias com expressão a nível global: a fluorose dentária e esquelética (por excesso de flúor nas
águas de consumo), a hipertrofia da tiróide (deficiência de iodo no solo), o envenenamento por arsénio (exposição de sulfuretos de ferro a ambiente com oxigénio),
doenças oncológicas do sistema digestivo (por concentrações excessivas de nitratos em águas contaminadas por restos orgânicos animais e fertilizantes), doenças
cardíacas (por deficiências em selénio no solo), entre outras.
Pelas razões sucintamente expostas facilmente se perceberá a pertinência, cada vez maior, do estudo da Geologia, essencialmente numa vertente de imbricação
íntima com outros ramos do saber, em particular com a Medicina.
Pedro Caetano, Professor de Ciências
PARA REFLECTIR...
1 de Junho — Dia da Criança
No ano em que se comemoram os 50 anos da Declaração dos Direitos da Criança, é bom relembrar os princípios nela
consagrados!...
Princípio 1ºToda criança será beneficiada por estes direitos, sem nenhuma discriminação de raça, cor, sexo, língua, religião, país de
origem, classe social ou situação económica. Toda e qualquer criança do mundo deve ter seus direitos respeitados!
Princípio 2ºTodas as crianças têm direito a protecção especial e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente,
com liberdade e dignidade. As leis deverão ter em conta os melhores interesses da criança.
Princípio 3ºDesde o dia em que nasce, toda a criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, ou seja, ser cidadão de um país.
Princípio 4ºAs crianças têm direito a crescer e criar-se com saúde. Para isso, as futuras mães também têm direito a cuidados especiais,
para que seus filhos possam nascer saudáveis. Todas as crianças têm também direito a alimentação, habitação, recreação e assistência
médica.
Princípio 5ºCrianças com deficiência física ou mental devem receber educação e cuidados especiais exigidos pela sua condição particu-
lar. Porque elas merecem respeito como qualquer criança.
Princípio 6ºToda a criança deve crescer num ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuida-
do dos pais, e as mais pequenas jamais deverão separar-se da mãe, a menos que seja necessário (para bem da criança). O governo e a
sociedade têm a obrigação de fornecer cuidados especiais para as crianças que não têm família nem dinheiro para viver decentemente.
Princípio 7ºToda a criança tem direito a receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades
iguais para desenvolver as suas habilidades. E como brincar também é uma
boa maneira de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e
de se divertir!
psicolaranja.blogs.sapo.pt/2008/06/?page=3
Princípio 10ºA criança deverá ser protegida contra qualquer tipo de preconceito,
seja de raça, religião ou posição social. Toda criança deverá crescer num ambiente de compreensão, tolerância e amizade, de paz e de
fraternidade universal.
Página 8 Portal à Participação
No passado dia 9 de Maio, no Largo do Seminário, entre as 10 e as 18 horas, realizou-se a IV Feira da Europa de
Santarém, certame organizado pelo Centro Europe Direct de Santarém e pelo Instituto Português da Juventude,
para comemorar o Dia da Europa.
Participaram várias escolas da região de Santarém, entre as quais a E. B. 2,3 de Alexandre Herculano, que se
estreou nestas andanças. A exposição, subordinada ao tema "Ano Europeu da Criatividade e Inovação", esteve
patente ao longo do dia e contou com trabalhos de alunos das turmas 7º A, B, C, D e 8º A e B, realizados nas disciplinas de Geografia, Língua
Espanhola e Língua Francesa, visto que os países atribuídos a esta escola foram a Espanha, a França e a Suécia.
Pelas 15 horas, decorreu o programa de apresentações de danças, canções e peças de teatro inspiradas nos vários países europeus. A turma de
Língua Espanhola tinha preparado uma pequena canção tradicional, que não pôde ser apresentada devido à trovoada que desabou cerca das
16:30. No entanto, poderão assistir à sua apresentação no «Dia da Língua Espanhola», em breve na nossa escola.
Este ano, experimentámos e gostámos muito de participar. Para o ano, lá estaremos, com mais «criatividade e inovação»!
Maria Inês, Nídia e Patrícia – 8ºA
No dia 24 de Abril, as turmas C e D do 9º ano da nossa escola foram visitar a ETPR (Escola Técnica e Profis-
sional do Ribatejo). Esta visita tinha como objectivo mostrar aos alunos alguns cursos profissionais que pode-
riam seguir, bem como integrar os alunos no ambiente da escola.
À chegada, foi-lhes mostrado um vídeo de apresentação da escola, dos cursos que ela oferece e explicado o
que iriam visitar de seguida. Após um almoço na cantina, oferecido pela escola, dirigiram-se às várias salas
onde estavam organizados stands destinados a mostrar o currículo de cada curso.
No final da visita, ofereceram-lhes pastas com alguns folhetos, brindes e uma fotografia de grupo que tiraram.
Os alunos da turma D do 9º ano
Há cerca de um ano, participei no Concurso Nacional de Leitura. Depois de passar pela primeira fase, que se realizou na
escola, e na segunda, que se realizou na Biblioteca Municipal de Alcanena, fui apurado para a fase nacional. Esta decor-
reu na Universidade Nova de Lisboa, no dia 31de Maio de 2008, e participaram mais de 20.000 alunos das escolas de
todo o país. Este concurso realiza-se desde 2006 e no final do corrente mês decorrerá a sua 3º edição.
O Concurso Nacional de Leitura tem três fases: a primeira realiza-se nas escolas; a segunda, nas bibliotecas municipais, designadas por DGLB, e
a terceira, correspondente à final nacional, é realizada em Lisboa em colaboração com a RTP. A participação no concurso está aberta a todas as
escolas e a todos os alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário, independentemente da sua nacionalidade, e o seu objectivo é estimular a prática
da leitura entre os alunos do 3º ciclo do ensino básico e do secundário.
Na minha opinião, há ainda algumas mudanças a fazer neste concurso, principalmente na 3ª fase, em que os jogos não testam a sabedoria dos
participantes mas sim a rapidez da resposta, levando a que alguns façam batota.
Fases do Concurso de 2008/2009: