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INVOCAÇÃO INICIAL 3

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Todos de pé

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M. Luís
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V.Deus, vinde em nos - so au - xí - lio:

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Glória ao Pai e ao Filho e ao Espí - ri - to San - to,
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     
R.Senhor, socorrei_nos e sal -vai- nos.
como era no princípio, agora e sem- pre. A - men. A - le - lu - ia.
INVITATÓRIO
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Ant.            
    
A - le - lu - ia. O Es - pí - ri - to do Se - nhor en -
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               
cheu a ter -ra in - tei - ra. Vin - - de, a - do -

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re - mos. A - le - lu - ia.
 Salmo 94
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Vin - - de:
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 
exultemos de alegria no Se - nhor,
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aclamemos a Deus, nosso Sal - va - dor.
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Vamos à sua presença e dê - mos gra - ças,

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ao som de cânticos aclamemos o Se - nhor.
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Pois grande Deus é o Senhor, /
Rei maior que todos os deuses. *
Em sua mão estão as profundezas da terra /
e pertencem-Lhe os cimos das montanhas.
D'Ele é o mar, foi Ele quem o fez, *
d'Ele é a terra firme que suas mãos formaram. Ant.ª

Prostremo-nos em terra, *
adoremos o Senhor que nos criou.
Pois Ele é o nosso Deus *
e nós o seu povo, ovelhas do seu rebanho. Ant.ª

Quem dera ouvísseis hoje a sua voz: *


«Não endureçais os vossos corações,
como em Meriba, como no dia de Massa no deserto, *
onde vossos pais Me tentaram e provocaram, /
apesar de terem visto as minhas obras. Ant.ª

Durante quarenta anos essa geração Me desgostou, *


e Eu disse: É um povo de coração transviado, /
que não atinou com os meus caminhos.
Por isso jurei na minha ira: *
Não entrarão no Meu repouso». Ant.ª

Glória ao Pai e ao Filho


e ao Espírito Santo, *
como era no princípio,
agora e sempre. Amen. Ant.ª

HINO
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Estrofes

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Vem,ó Es - pí - ri - to San - to, E da tu - a luz ce - les - te,
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Sol-tan-do rai -os pie - do - sos, Nos-sos â - ni-mos re - ves - te.
2. 3. 5
Pai carinhoso dos pobres, Vem, Consolador supremo,
Distribuidor da riqueza, Das almas hóspede amável,
Vem, ó luz dos corações, Suavíssimo refrigério
Amparar a natureza. Do mortal insaciável.

4. 5.
És no trabalho descanso, Suave origem do bem,
Refresco na calma ardente, Ó fonte de luz divina,
És no pranto doce alívio Enche nossos corações,
De um ânimo penitente. Nossas almas ilumina.

6. 7.
Sem o teu celeste influxo, Lava o que nele há de impuro,
No mortal nada há perfeito: Quanto há de árido humedece;
A tudo quanto é nocivo Sara-lhe quanto é moléstia,
Está o homem sujeito. Quanto na vida padece.

8. 9.
O que há de dureza abranda, Os sete dons com que alentas
O que há de mais frio aquece; Os que humildes te confessam,
Endireita o desvairado Aos teus devotos concede
Que o caminho desconhece. Sempre fiéis to mereçam.

10.
Por virtudes merecidas,
Dá-lhes fim que os leve aos Céus;
Dá-lhes eternas delícias
Que aos bons prometes, meu Deus.
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A - men. A - le - lu - ia.
SALMODIA
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Ant. 1
O Es - pí- ri - to so-pra on-de quer, e tu não sa-bes don-de
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vem nem p'ra on - de vai, mas ou - ves a su - a
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voz, mas ou - ves a su - a voz. A - le - lu - ia.
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Salmo 103 (104)
I   
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Bendiz, ó minha, al - - ma o Se - nhor.
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Senhor, meu Deus, co - - mo sois gran - de,

revestido de esplendor e majestade, *


envolvido em luz como num manto!

Estendestes o céu como um toldo, *


assentastes sobre as águas a vossa morada.
Fazeis das nuvens o vosso carro, *
caminhais sobre as asas do vento.
Fazeis dos ventos vossos mensageiros, *
do fogo ardente os vossos ministros.

Fundastes a terra sobre alicerces firmes, *


não oscilará por toda a eternidade.
Vós a cobristes com o manto do oceano, *
por sobre os montes pousavam as águas.

À vossa ameaça, elas fugiram; *


ao fragor do vosso trovão, se amedrontaram.
Erguem-se os montes, cavam-se os vales, *
nos lugares que lhes destinastes.
Estabelecestes limites que não ultrapassem, *
e elas não voltarão a cobrir a terra.

Transformais as fontes em rios, *


que correm entre as montanhas.
Dão de beber a todos os animais bravios *
e matam a sede aos burros selvagens.
Nas suas margens habitam as aves do céu, *
por sobre a folhagem fazem ouvir o seu canto.
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Ant. 2         
Co-mo ra - ja-da de ven -to im - pe - tu - o - so, o Es -
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pí - ri -to San - to des - ceu do Céu. A - le - lu - ia.

   II
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chuva do céu re - os mon - tes,
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Com a gais
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encheis a terra com o fruto das vos - sas o - bras.
Fazeis germinar a erva para o gado *
e as plantas para uso do homem,
para que tire o pão da terra *
e o vinho que alegra o coração do homem,
e o azeite que lhe faz brilhar o rosto *
e o pão que lhe restaura as forças.

Enchem-se de seiva as árvores do Senhor, *


os cedros do Líbano que Ele plantou.
Ali fazem seus ninhos as aves do céu *
e a cegonha constrói a sua casa.
Os altos montes dão abrigo aos cabritos monteses; *
as rochas, refúgio aos roedores.

Fizestes a lua para marcar os tempos; *


o sol conhece o seu ocaso.
Estendeis as trevas e vem a noite; *
nela vagueiam todos os animais da selva.
Os leões rugem em busca de presa *
e pedem a Deus o seu alimento.

O sol desponta e eles afastam-se *


e recolhem aos seus covis.
Sai o homem para o seu trabalho, *
para a sua lida até ao entardecer.
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Ant. 3               

En - vi - ai, Se - nhor, o vos -so Es - pí - ri - to
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e
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    

tu - do se - rá cri - a - do, e re - no - va - reis a

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fa - ce da ter - ra. A - le - lu - ia.

  
III
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Como são grandes, Senhor, as vos - sas o - bras!
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Tudo fizestes com sabedoria: +
a terra está cheia das vos  sas cri - a - tu - ras.

Eis o mar, grande e largo, *


onde se agitam inúmeros seres, +
animais pequenos e grandes.
Por ele navegam os barcos, e os monstros marinhos *
que criastes para brincar sobre as ondas.

Todos de Vós esperam *


que lhes deis de comer a seu tempo.
Dais-lhes o alimento e eles o recolhem, *
abris a mão e enchem-se de bens.

Se escondeis o vosso rosto, ficam perturbados; *


se lhes tirais o alento, morrem +
e voltam ao pó donde vieram.
Se mandais o vosso espírito, recobram a vida, *
e renovais a face da terra.

Glória a Deus para sempre! *


Rejubile o Senhor em suas obras.
Olha a terra e ela estremece; *
toca os montes e eles fumegam.
Cantarei ao Senhor enquanto viver, * 9
entoarei hinos a Deus enquanto existir.
Grato Lhe seja o meu canto *
e eu terei alegria no Senhor.

Desapareçam da terra os pecadores *


e os ímpios deixem de existir. +
Bendiz, ó minha alma, o Senhor.
VERSÍCULO
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V.: O Espírito do Senhor encheu a ter -ra in-tei - ra. A - le - lu - ia.

     ‹ 
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R.: Ele, que tudo abrange, conhece to - da a pa -la - vra. A - le - lu - ia.
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OFÍCIO DE VIGÍLIA
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Ant.             
Não vos dei - xa - rei ór - fãos:

A - le - lu - ia.
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O vos - so co - ra - ção e - xul - ta - rá de a - le -


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gri - a. A - le - lu - ia.
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Cântico I Is 63, 1-5
O Senhor, sozinho, triunfa sobre os inimigos
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Quem é este que

vem de E - dom,
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de Bosra com as vestes tingidas de ver - me - lho,
que avança magnificamente vestido, *
em toda a grandeza do seu poder?

Sou Eu, que falo com justiça *


e tenho poder para salvar.

Porque são vermelhas as tuas vestes, *


como a roupa dos que pisam no lagar?

Eu pisei sozinho no lagar *


e ninguém do meu povo estava comigo;
mas Eu pisei-os na minha cólera, *
esmaguei-os na minha ira;
o seu sangue salpicou as minhas vestes *
e toda a minha roupa ficou manchada.

Estava no meu coração o dia da vingança, *


era chegado o ano da minha redenção.
Olhei em redor: não havia quem me auxiliasse; *
busquei com ansiedade: não havia quem me ajudasse.
Mas o meu braço me salvou *
e a minha cólera me sustentou.
Cântico II Os 6, 1-6

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O Senhor misericordioso prefere a misericórdia ao sacrifício

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Vin - de, voltemos pa - - ra o
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Se - nhor:
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se Ele nos feriu, Ele nos curará, +
se nos atingiu com os seus golpes, Ele curará nos  sas fe - ri - das.
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Ao fim de dois dias, Ele nos fará viver de novo: *
ao terceiro dia nos levantará +
e viveremos na sua presença.

Procuremos conhecer o Senhor: *


a sua vinda é certa como a aurora,
virá a nós como aguaceiro de Outono, *
como a chuva da Primavera sobre a face da terra.

Que farei por ti, Efraim? *


Que farei por ti, Judá?
O vosso amor é como o nevoeiro da manhã, *
como o orvalho da madrugada que logo se evapora.

Por isso os castiguei por meio dos profetas +


e os matei com palavras da minha boca; *
e o meu direito resplandece como a luz.
Porque Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios, *
o conhecimento de Deus mais que os holocaustos.

Cântico III Sof 3, 8-13


No fim dos tempos salvar-se-á o resto de Israel
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Diz o Senhor: con - - -
 co - mi
tai - go

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no dia em que Me levantar como tes - te - mu - nha,
porque decidi reunir as nações, convocar os reinos, *
para derramar sobre eles a minha indignação, +
todo o ardor da minha cólera,
porque a terra será consumida *
no fogo da minha ira.
Então darei aos povos lábios puros, *
para que todos invoquem o nome do Senhor.
Do outro lado dos rios da Etiópia *
os meus adoradores virão trazer-Me ofertas,
os filhos dispersos do meu povo *
virão oferecer-Me os seus presentes.
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Naquele dia não terás de envergonhar-te *
das acções com que Me ofendeste,
porque afastarei do meio de ti os arrogantes *
e não voltarás a vangloriar-te no meu santo monte.
Só deixarei ficar no meio de ti um povo pobre e humilde *
que buscará refúgio no nome do Senhor.

O resto de Israel não voltará a cometer injustiças, *


não tornará a dizer mentiras,
nunca mais se enontrará na sua boca *
uma língua enganadora.
Por isso terão pastagem e repouso *
e jamais serão perturbados.
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Ant.     
Não vos dei - xa - rei ór - fãos:

A - le - lu - ia.
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3

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O vos - so co - ra - ção e - xul - ta - rá de a - le -
         
gri - a. A - le - lu - ia.
16 HINO
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Oremos
Deus do universo, que no mistério do Pentecostes santificais
a Igreja, dispersa entre todos os povos e nações, derramai sobre a
terra os dons do Espírito Santo, de modo que também hoje se re-
novem nos corações dos fiéis os prodígios realizados nos primór-
dios da pregação do Evangelho. Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

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     
V. Ben-di - ga - mos ao Se - nhor.
  
    
R.Gra - ças a Deus.

— Fraternitas Servorvm Christi Sacerdotis —


2009

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