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BENEFÍCIOS FISIOLÓGICOS DO EXERCÍCIO

Exercícios anaeróbicos

• Regulam o sistema enzimático fosfato


• Aumentam a tolerância do ácido láctico
• Aumentam os depósitos de ATP e CP
• Aumentam a espessura da musculatura cardíaca

Exercícios aeróbicos

• Promovem a regulação das enzimas que oxidam gorduras e


glicogênio
• Aumentam capacidade oxidativa para gorduras e glicogênio
• Aumentam a disponibilidade de gorduras e glicogênio
• Aumentam o tamanho e o número de mitocôndrias
• Aumentam a cavidade das câmaras cardíacas

Mudanças gerais no organismo obtidas pelo exercício

• Aumento da capacidade do sistema cardiovascular


• Aumento do volume sangüíneo total
• Diminuição da pressão arterial
• Diminuição do colesterol e dos triglicérides
• Aumento da massa muscular magra
• Diminuição da gordura corpórea total
• Aumento da hemoglobina
• Melhor adaptação ao calor

ÁCIDO LÁCTICO

O ácido láctico é uma das mais importantes moléculas do


cansaço. Em condições de saúde, a produção de ácido láctico é
balanceada com seu consumo.
Durante a atividade normal, músculos e outros órgãos produzem
ácido láctico, que é consumido pelo fígado e pelos rins.
Durante o exercício, a produção de ácido láctico aumenta
verticalmente. Quando não há quantidade suficiente de oxigênio
disponível, todos os tecidos produzem ácido láctico.
Normalmente, o ácido láctico é convertido em outro ácido,
chamado ácido pirúvico, que, então, é oxidado para produzir
energia e moléculas energéticas de ATP, derivadas de moléculas
menos energéticas como o ADP e o AMP.
Quando esse sistema se esgota por insistência do exercício,
porém sem oxigenação adequada para degradar ácido láctico e
ácido pirúvico, estes se acumulam tornando o meio ácido e gerando
estresse oxidativo nos tecidos.
O fluxo de elétrons através do sistema citocromo é diminuído, e a
geração de moléculas de alta energia como ATP é desregulada.
Como resultado, acumulam-se moléculas de menor capacidade
energética, ADP e AMP. Todas essas alterações levam à ativação
da enzima fosfofrutoquinase, que promove a utilização do açúcar
estocado no fígado e nos músculos como glicogênio.
A acidose e o estresse oxidativo nos tecidos produzem então uma
parada de qualquer atividade. O ácido láctico utilizado no limite para
geração máxima de energia começa a diminuir a capacidade de
recuperação molecular, podendo levar a situações extremamente
lesivas à célula.
Há um aumento da geração de oxirradicais, necessitando, então,
de uma maior quantidade de antioxidantes para neutralizar a
agressão e a morte celulares.
Estudos em atletas em treinamentos intensivos mostram
evidências de agressão e morte celulares mensuradas por enzimas
que se elevam como DL (desidrogenase láctica) e CK (creatina
kinase), fato também presente no trauma muscular por acidente ou
em pacientes com distúrbios musculares conhecidos como
miopatias.

(Fonte: páginas 26 e 27, do livro: “O Atleta no Século XXI”, Dr.


Wilson Rondó Junior, 158 páginas, São Paulo, SP, Editora Gaia,
2000.)

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