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P A R E C E R
1.A CONSULTA
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Otorritonolaringologia e Urologia),
Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Plástica,
Cirurgia Torácica, Cirurgia Vascular,
Cirurgia Geral, Neurocirugia e
Ortopedia, bem como a regular prestação
de plantões e procedimentos eletivos.
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II – Os princípios e diretrizes
constitucionais e infraconstitucionais
aplicados ao SUS permitem a firmação de
contratos e convênios com pessoas
jurídicas de direito privado para a
prestação de serviços médicos e
hospitalares, em face da insuficiência
do Poder Público em executá-los em
benefício da clientela que está
subordinada ao referido sistema?
IV – A prática do cooperativismo é
estimulada, no Brasil, pela Constituição
Federal?
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e) Constitucional.Administrativo. Mandado
de segurança. Município do Rio de
Janeiro. União Federal. Decretação de
estado de calamidade pública no sistema
único de saúde no município do Rio de
Janeiro. Requisição de bens e serviços
municipais. Decreto 5.392/2005 do
presidente da República. Mandado de
segurança deferido. Mandado de
segurança, impetrado pelo município, em
que se impugna o art. 2º, V e VI
(requisição dos hospitais municipais
Souza Aguiar e Miguel Couto) e § 1º e §
2º (delegação ao ministro de Estado da
Saúde da competência para requisição de
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c) autonomia municipal;
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1. Prevalência da boa-fé e da
segurança jurídica a convalidar os
efeitos da Lei Estadual 1.762/86
perante a Constituição da República,
para incorporar a gratificação
instituída ao patrimônio dos
servidores. 2. Controvérsia suscitada
já dirimida por ambas as Turmas do
Supremo Tribunal Federal. Precedentes.
3. Agravo regimental improvido.
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Decisão
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2ª Turma,
26.02.2008.
d) MS 26405 / DF - DISTRITO
FEDERAL
MANDADO DE SEGURANÇA
Relator(a): Min. CEZAR PELUSO
Julgamento: 17/12/2007 Órgão
Julgador: Tribunal Pleno
DJe-031 DIVULG 21-02-2008 PUBLIC
22-02-2008
IMPTE.(S): ALECXANDRA CONSUELO DE
SOUZA E OUTRO(A/S)
ADV.(A/S): LUISA ISAURA MARTINS
IMPDO.(A/S): TRIBUNAL DE CONTAS DA
UNIÃO
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Decisão
O Tribunal, à unanimidade,
concedeu a ordem de mandado de
segurança, nos termos do voto do
Relator. Votou a Presidente, Ministra
Ellen Gracie. Ausentes,
justificadamente, o Senhor Ministro
Eros Grau e a Senhora Ministra Cármen
Lúcia. Plenário, 17.12.2007.
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e) MS 26628 / DF - DISTRITO
FEDERAL
MANDADO DE SEGURANÇA
Relator(a): Min. CEZAR PELUSO
Julgamento: 17/12/2007 Órgão
Julgador: Tribunal Pleno - DJe-031
DIVULG 21-02-2008 PUBLIC 22-02-2008
IMPTE.(S): LUIS ANTÔNIO DA SILVA
SOUZA E OUTRO(A/S)
ADV.(A/S): LUISA ISAURA MARTINS
IMPDO.(A/S): TRIBUNAL DE CONTAS DA
UNIÃO (TC Nº 00089119983)
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O Tribunal, à unanimidade,
concedeu a ordem de mandado de
segurança, nos termos do voto do
Relator. Votou a Presidente, Ministra
Ellen Gracie.. Plenário, 17.12.2007.
g) MS 26782 / DF - DISTRITO
FEDERAL
MANDADO DE SEGURANÇA
Relator(a): Min. CEZAR PELUSO
Julgamento: 17/12/2007 Órgão
Julgador: Tribunal Pleno
DJe-031 DIVULG 21-02-2008 PUBLIC
22-02-2008 EMENT VOL-02308-03 PP-00559
IMPTE.(S): SORAYA GUERRA DE SOUZA
IMPTE.(S): MARCELO SILVA DE GOES
ADV.(A/S): LUISA ISAURA MARTINS
IMPDO.(A/S): TRIBUNAL DE CONTAS DA
UNIÃO (TC Nº 00089119983)
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O Tribunal, à unanimidade,
concedeu a ordem de mandado de
segurança, nos termos do voto do
Relator. Votou a Presidente, Ministra
Ellen Gracie.. Plenário, 17.12.2007.
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h) MS 26363 / DF - DISTRITO
FEDERAL
MANDADO DE SEGURANÇA
Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO
Julgamento: 17/12/2007 Órgão
Julgador: Tribunal Pleno
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O Tribunal, à unanimidade,
concedeu a ordem de mandado de
segurança, nos termos do voto do
Relator. Votou a Presidente, Ministra
Ellen Gracie. Ausentes,
justificadamente, o Senhor Ministro
Eros Grau e a Senhora Ministra Cármen
Lúcia. Plenário, 17.12.2007.
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inconstitucionalidade. Efeitos
prospectivos, a partir de 6 [seis]
meses contados de 24 de outubro de
2007.
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E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO -
SERVIDOR PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS
- APOSENTADORIA - GRATIFICAÇÃO
INSTITUÍDA PELA LEI ESTADUAL Nº
1.762/86 - MANUTENÇÃO - OBSERVÂNCIA AOS
POSTULADOS DA BOA-FÉ DOS CIDADÃOS E DA
SEGURANÇA JURÍDICA - RECURSO DE AGRAVO
IMPROVIDO.
Decisão
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Indexação
- Observação
N.PP.: 6.
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RECDO.(A/S): UNIÃO
ADV.(A/S): ADVOGADO-GERAL DA
UNIÃO
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Decisão
l) MS 24448 / DF - DISTRITO
FEDERAL
MANDADO DE SEGURANÇA
Relator(a): Min. CARLOS BRITTO
Julgamento: 27/09/2007 Órgão
Julgador: Tribunal Pleno
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10 – CONCLSÕES
Apresentamos as conclusões dos fundamentos desenvolvidos no
presente parecer com a preocupação de oferecimento de respostas aos
questionamentos da consulente.
Em face de tudo quanto exposto, concluímos que:
a) O fato dos contratos anteriormente firmados pela
Cooperativa consulente com o Estado do Rio Grande do
Norte, durante longos anoso prazo de 12 (doze) anos, sem
nenhuma contestação pelo Poder Judiciário, por a tanto não
ter sido provocado, com aprovação do Tribunal de Contas e
da Assembléia Legislativa, caracteriza a absoluta legalidade
do referido negócio administrativo.
b) O direito à saúde é de natureza relevante e fundamental. A
sua prestação pelo Poder Público não pode sofrer solução de
continuidade, sob pena de responsabilidade dos gestores
públicos.
c) O SUS é um sistema unificado de prestação de serviços
públicos à saúde que necessita da colaboração de pessoas
jurídicas de direito privado para que sejam executados com
eficácia e eficiência, em face da complexidade que os envolvel.
A tanto permite o at. 199 da CF: “ - As instituições privadas
poderão participar de forma complementar dSo sistema único
de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de
direito público ou convênio, tendo preferência as entidades
filantrópicas e as sem fins lucrativos”.
d) O reconhecimento de estado de calamidade pública nos
serviços de saúde decretata pelo Estado do Rio Grande do
Norte e pela Prefeitura Municipal do Natal exige que,
imediatamente, sejam renovados os contratos que por doze
anos vinham sendo mantidos com as Cooperativas de
Prestação de Servições Médicos, para de forma complementar
serem atingidos os objetivos do SUS, sob pena de ferimento
aos princípios da dignidade humana, da continuidade do
serviço público fundamental e o de que o Estado, como Poder
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