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JOÃO 4.

O AMOR FRATERNAL

PRINCIPIOS:

VS 7 - AMEMOS UNS AOS OUTROS, POIS O AMOR PROCEDE DE DEUS;


VS 7 – O QUE AMA É NASCIDO DE DEUS;
VS 10 – DEUS NOS AMOU APESAR DOS NOSSOS PECADOS;
VS 11 – NOS DEVEMOS AMAR NOSSOS IRMÃOS COMO ELE NOS AMOU,
APESAR DOS DEFEITOS;
VS 12 – DEUS SE REVELA EM NÓS QUANDO AMAMOS NOSSOS IRMÃOS;
VS 13 – O SELO – O SIMBOLO É O SEU ESPIRITO EM NÓS;
VS 16 – DEUS É MATERIALIZADO NO AMOR E O AMOR É A EXPRESSÃO DE
DEUS – O AMOR É O QUE O AMOR PODE FAZER;
VS 20 – SE ALGUÉM AFIRMAR QUE AMA A DEUS E ODEIA SEU IRMÃO, É
MENTIROSO;
VS 21 – O MANDAMENTO: QUEM AMA A DEUS, AME TAMBÉM A SEU
IRMÃO;

AMOR E LIDERANÇA – O MONGE E O EXECUTIVO

AGAPÉ – amor, caridade, amor e ação, sentir o que os outro sentem;

1 Corintios 13.4
a) Paciência – mostrar auto-controle;
b) Bondade – dar atenção, apreciação, incentivo;
c) Humildade – se autentico, sem pretensão, orgulhoso ou arrogância;
d) Respeito – tratar as pessoas como se fossem importantes;
e) Abnegação – satisfazer as necessidades dos outros;
f) Perdão – desistir de ressentimento quando enganado;
g) Honestidade – ser livre de engano;
h) Compromisso – ater-se ás suas escolhas;

O grande mandamento do Senhor para a igreja foi o amor. Por quê? Embora a palavra
esteja desgastada, virou lugar comum, coisa que o namorado querendo ter intimidades
com a moça diz. Palavra que está nos outdoors, revistas e romances, mas que não
traduzem nem ao longe o mandamento do Senhor para nós, sua igreja.
Ao ler a carta do apóstolo João entendemos que:
Bem provavelmente, João escreveu as cartas em Éfeso, por volta de 98 dC, próximo do
tempo em que escreveu o relato do Evangelho.
João era o último apóstolo vivo. Haviam-se passado mais de 30 anos desde que se escrevera a última das
outras cartas das Escrituras Gregas Cristãs. Dentro em pouco, todos os apóstolos teriam desaparecido do
cenário. Anos antes, Paulo escrevera a Timóteo que não continuaria mais por muito tempo com ele. (2Ti
4:6) Instou com Timóteo a que continuasse a apegar-se ao padrão de palavras salutares e a encarregar
homens fiéis das palavras que ouvira de Paulo, para que estes homens, por sua vez, pudessem ensinar
outros. 2Ti 1:13; 2:2.
O apóstolo Pedro avisara sobre os falsos instrutores que surgiriam dentro da congregação, introduzindo
seitas destrutivas. (2Pe 2:1-3) Além disso, Paulo dissera aos superintendentes da congregação de Éfeso
(onde as cartas de João foram posteriormente escritas) que entrariam “lobos opressivos”, não tratando o
rebanho com ternura. (At 20:29, 30) Predisse a grande apostasia, com seu “homem que é contra a lei”.
(2Te 2:3-12) Portanto, foi em 98 dC que aconteceu conforme João disse: “Criancinhas, é a última hora, e,
assim como ouvistes que vem o anticristo, já está havendo agora muitos anticristos; sendo que deste fato
obtemos o conhecimento de que é a última hora.” (1Jo 2:18) Por conseguinte, a carta era muitíssimo
oportuna e de vital importância para o fortalecimento dos cristãos fiéis, como baluarte contra a apostasia.

Três temas fundamentais. João trata extensamente de três temas, em especial, na sua primeira carta: o
anticristo, o pecado e o amor.
Ele falou de modo bem claro a respeito do anticristo. Disse: “Estas coisas eu vos escrevo a respeito dos
que estão tentando desencaminhar-vos.” (1Jo 2:26) Tais homens negavam que Jesus Cristo era o Filho de
Deus que tinha vindo na carne. Ele explicou que esses homens haviam antes estado associados com a
congregação, mas que tinham saído dela, a fim de que se mostrasse que não eram “dos nossos”. (2:19)
Não eram da espécie dos leais e amorosos, que “têm fé para preservar viva a alma”, mas da espécie “dos
que retrocedem para a destruição”. He 10:39.
Quanto ao pecado, alguns dos pontos destacados são: (1) Todos nós pecamos, e aqueles que dizem que
não pecam não têm a verdade, e fazem Deus parecer mentiroso (1Jo 1:8-10); (2) todos devemos
empenhar-nos na luta contra o pecado (2:1); (3) Deus proveu um sacrifício propiciatório pelos pecados,
por meio de Jesus Cristo, a quem temos como ajudador junto ao Pai (2:1; 4:10); (4) aqueles que são
cristãos verdadeiros não fazem do pecado uma prática não continuam pecando, embora, às vezes, possam
cometer um ato de pecado (2:1; 3:4-10; 5:18); (5) existem duas espécies de pecado, a espécie que pode
ser perdoada, e a espécie proposital e deliberada, que não é perdoável (5:16, 17).
Sobre o assunto do amor, João escreve mais livremente. Declara: Deus é amor (1Jo 4:8, 16); Deus
mostrou seu amor por deixar que seu Filho morresse como sacrifício propiciatório pelos nossos pecados;
também, por fazer provisões, por meio de Cristo, para que seus ungidos se tornem filhos de Deus (3:1;
4:10); o amor de Deus e de Cristo nos coloca sob a obrigação de mostrar amor a nossos irmãos (3:16;
4:11); o amor de Deus significa observarmos seus mandamentos (5:2, 3); o amor perfeito lança fora o
medo, removendo as restrições à franqueza no falar a Deus (4:17, 18); o amor aos irmãos não é apenas
uma questão de palavras, mas de ações, dando-lhes as coisas que temos, se estiverem padecendo
necessidade (3:17, 18); ) todo aquele que odeia seu irmão é homicida (3:15); e os cristãos não devem
amar nem o mundo, nem as coisas que há nele (2:15).

Sendo assim, a carta que o último dos apóstolos que ainda estava vivo, circulava nas
igrejas com o objetivo de lembra-los do seu mestre.

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