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Redes de fibra óptica

Índice
• Redes de Fibra Óptica
• FDDI
• 10 base FL
• 100 base FX
• 1000 base SX
• 1000 base LX
• ATM
O que são redes de fibra óptica
• Fibra óptica é um filamento de vidro ou de materiais
poliméricos com capacidade de transmitir luz.

• Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis,


dependendo da aplicação.

• Indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de


micrômetros (mais finos que um fio de cabelo) até
vários milímetros.
Fig.1 fibra óptica
O seu funcionamento

A transmissão da luz pela fibra segue um princípio


único independentemente do material usado ou da
aplicação: é lançado um feixe de luz numa
extremidade da fibra e, pelas características ópticas
do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio
de reflexões sucessivas.
Cont.
• A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo e
o revestimento.

• No núcleo, ocorre a transmissão da luz


propriamente dita.

• A transmissão da luz dentro da fibra é possível


graças a uma diferença de índice de refracção entre
o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo
possui sempre um índice de refração mais elevado,
característica que aliada ao ângulo de incidência do
feixe de luz, possibilita o fenômeno da reflexão total.
A sua utilização

• As fibras ópticas são utilizadas como meio de


transmissão de ondas electromagnéticas (como a
luz) uma vez que são transparentes e podem ser
agrupadas em cabos.

• Estas fibras são feitas de plástico ou de vidro. O


vidro é mais utilizado porque absorve menos as
ondas electromagnéticas.

• As ondas electromagnéticas mais utilizadas são as


correspondentes à gama da luz infravermelha.
A sua transmissão

• O meio de transmissão por fibra óptica é chamado


de "guiado", porque as ondas eletromagnéticas são
"guiadas" na fibra, embora o meio transmita ondas
omnidirecionais, contrariamente à transmissão
"sem-fio", cujo meio é chamado de "não-guiado".

• Mesmo confinada a um meio físico, a luz


transmitida pela fibra óptica proporciona o alcance
de taxas de transmissão (velocidades)
elevadíssimas, da ordem de dez elevado à nona
potência a dez elevado à décima potência, de bits
por segundo (cerca de 1Gbps), com baixa taxa de
atenuação por quilômetro.
Cont.
• Mas a velocidade de transmissão total possível
ainda não foi alcançada pelas tecnologias
existentes.

• Como a luz se propaga no interior de um meio


físico, sofrendo ainda o fenômeno de reflexão, ela
não consegue alcançar a velocidade de propagação
no vácuo, que é de 300.000 km/segundo, sendo esta
velocidade diminuída consideravelmente.
Cont.
• Cabos fibra óptica atravessam oceanos. Usar cabos
para conectar dois continentes separados pelo
oceano é um projecto monumental.

• É preciso instalar um cabo com milhares de


quilómetros de extensão sob o mar, atravessando
fossas e montanhas submarinas.

• Nos anos 80, tornou-se disponível, o primeiro cabo


fibra óptica intercontinental desse tipo, instalado em
1988, e tinha capacidade para 40.000 conversas
telefônicas simultâneas, usando tecnologia digital.
Desde então, a capacidade dos cabos aumentou.

• Alguns cabos que atravessam o oceano Atlântico


têm capacidade para 200 milhões de circuitos
telefônicos.
vantagens

• Em Virtude das suas características, as fibras


ópticas apresentam bastantes vantagens sobre os
sistemas eléctricos:

Dimensões Reduzidas

• Capacidade para transportar grandes quantidades de


informação Dezenas de milhares de conversações
num par de Fibra

• Atenuação muito baixa, que permite grandes


espaçamentos entre repetidores, com distância entre
repetidores superiores a algumas centenas de
quilómetros.
Cont.
• Imunidade às interferências electromagnéticas;

• Matéria-prima muito abundante;

• Custo Cada vez mais baixo;


As fibras ópticas podem ser
basicamente de dois modos:

• Monomodo:

– Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra.

– Dimensões menores que as fibras ID.

– Maior banda passante por ter menor dispersão.


– Geralmente é usado laser como fonte de geração de
sinal.
Cont.
• Multimodo:

• Permite o uso de fontes luminosas de baixa


ocorrência tais como LEDs (mais baratas).

• Diâmetros grandes facilitam o acoplamento de


fontes luminosas e requerem pouca precisão nos
conectores.

• Muito usado para curtas distâncias pelo preço e


facilidade de implementação.
O que é o FDDI?

• FDDI (Fiber Distributed Data Interface) - é um padrão


para o uso de cabos de fibras óticas em redes locais
(LANs) e metropolitanas (MANs)

• A FDDI fornece especificações para a velocidade de


transmissão de dados (alta, 100 Mbps), em redes em
anel, podendo, por exemplo, conectar 1000 estações de
trabalho a distâncias de até 200 Km.
Cont.

• É uma especificação criada pelo comitê ANSI X3T9.5 em 1986 que


permite a interconexão de redes locais a 100Mbps, com um alcance
limite de 100 quilômetros, através de um anel duplo de fibra ótica
multímodo.

• Usa o método de acesso token passing e possibilita o uso de


aplicações de imagem, som e vídeo, por exemplo.

• FDDI actua nas camadas Física e de Enlace do Modelo OSI e pode


fornecer serviços IEE 802.2 ou LLC para as camadas superiores.
Um frame FDDI pode chegar a 4500 bytes de tamanho e o endereço
físico das estações, de 48 bits, segue a convenção do IEEE.
Cont.
• FDDI actua nas camadas Física e de Enlace do Modelo
OSI e pode fornecer serviços IEE 802.2 ou LLC para as
camadas superiores. Um frame FDDI pode chegar a
4500 bytes de tamanho e o endereço físico das
estações, de 48 bits, segue a convenção do IEEE.
O seu funcionamento no Anel
• Nesse anel duplo podem ser conectadas até 1000
estações e a distância entre dois pontos de uma rede
FDDI não pode ultrapassar 2 quilômetros.

• Os dados geralmente trafegam em um dos anéis.

• Caso haja uma falha nesse anel a reconfiguração é


automática e o segundo anel passa a ser utilizado.

• Uma particularidade interessante é que os dados


trafegam em sentidos contrários entre os dois anéis
Cont.
• Para fazer a conexão das redes é utilizado um
concentrador (hub) FDDI em cada LAN integrante do
anel.

• A esse concentradores são conectados os servidores


das LANs ou outros equipamentos que não sejam
desligados e religados com frequência, com estações de
trabalho comuns.

• O fato de desligar e religar equipamentos conectados ao


anel provoca frequentes reconfigurações no anel, o que
pode provocar impacto no desempenho global da rede.
Monitoramento das condições da
rede FDDI
• O monitoramento das condições da rede FDDI é tarefa
de todos os computadores a ela conectados.

• Um procedimento chamado beaconing é utilizado para


detectar e isolar as falhas que ocorram no anel.

• O computador que detecta uma falha, pela ausência do


token, lança através da rede um indicador de falha, a
framebeacon.
Cont.

• O beacon continua sendo enviado continuamente pelo


mesmo computador até que ele mesmo receba um
beacon.

• Nesse momento assume-se que a falha foi corrigida, o


token é regenerado e a rede retorna à operação normal.
Cont.

• Existe uma implementação chamada CDDI semelhante à


FDDI mas as distâncias cobertas são muito menores que
FDDI.

• Uma rede CDDI conecta computadores em distâncias


que não ultrapassam 50 metros. A IBM oferece uma
versão STP para FDDI.
Fig.2 topologia de rede FDDI
Foirl
• (FOIRL) O Fiber Optic Inter-Repeater Link suporta uma
media de transmissão da ordem de 10 Mbps sobre dois
cabos de fibra óptica.

• Ele foi projectado para proporcionar uma relativa


conexão de longa distância ponto-a-ponto entre dois
repetidores.

• O padrão FOIRL originalmente foi disponibilizado em


1987. Em 1993, o padrão 10Base-FL ("fibra link")
foi disponibilizado com uma actualização e expansão
dos conceitos da FOIRL.
Cont.
• O FOIRL suporta ligações ponto-a-ponto até 1000
metros de tamanho permitindo expansão para
longas distâncias, o que não seria possível com
ligação de par torcido ou coaxial.

• Como definido nos padrões, a FOIRL é restrita


a ligação entre dois repetidores. Mas os
fornecedores adaptaram a tecnologia para também
suportar longas distâncias entre um computador e
um repetidor.

• O padrão também definiu um conector com


tecnologia de fibra do tipo SMA, porém o mais
popular conector de fibra usado com FOIRL, é o ST.
Cont.
• Os mais recentes padrões 10Base-FL suportam
interoperabilidade com a antiga tecnologia FOIRL.

• Um transceptor 10Base-FL pode ser usado numa


ponta da fibra enquanto que um transceptor FOIRL é
usado na outra ponta.

• Porem, o tamanho máximo do segmento é limitado


aos 1000 metros de tamanho especificados para o
FOIRL e não os 2000 metros suportados pelo
10Base-FL.
10 Base FL

• É uma versão actualizada do padrão FOIRL.

• Primeiro padrão de redes Ethernet usando fibras


ópticas.

• Sua taxa de transferência máxima é de 10 Mbps,


como o nome sugere.

• A luz usada para transmitir dados nesse padrão


possui um comprimento de onda de 850 nm e a fibra
possui um limite de 2 Km por segmento.

• Esse padrão usa fibras de modo múltiplo.


Cont.
• A 10Base-FL suporta um tamanho máximo de
segmento de 2000 metros comparado aos 1000 metros
suportado pelo FOIRL.

• O 10Base-FL pode ser usado para conectar dois


computadores, dois repetidores ou um computador e
um repetidor.

• Todos os segmentos 10Base-FL são ponto-a-ponto


com um transceptor no final de cada segmento. Um
computador tipicamente se encaixa através de um
transceptor 10Base-FL externo.

• A placa de rede (NIC) no computador, encaixa o


transceptor externo através de um cabo AUI.
Cont.

• Todos os segmentos 10Base-FL são ponto-a-ponto


com um transceptor no final de cada segmento. Um
computador tipicamente se encaixa através de um
transceptor 10Base-FL externo.

• A placa de rede (NIC) no computador, encaixa o


transceptor externo através de um cabo AUI.
100 Base FX
• Padrão de redes Ethernet usando fibras ópticas de
modo múltiplo operando a 100 Mbps.

• A luz utilizada na transmissão de dados possui um


comprimento de onda de 1.350 nm e a fibra possui
um limite de comprimento de 412 metros por
segmento, se operando em modo half-duplex, isto é,
um único cabo sendo usado tanto para transmitir
quanto para receber dados
Cont.

• Operando em modo full-duplex (dois cabos), esse


padrão tem um limite de 2 Km por segmento.

• Segmentos de comprimento maior que 2 Km podem


ser feitos usando-se fibras de modo único.

• Sistemas 100BaseFX usando fibras de modo único


podem ter segmentos de 20 Km de comprimento ou
até mais.
O que é 1000 Base SX
• É o padrão de redes Gigabit Ethernet usando fibras
ópticas mais usadas.

• Utiliza uma luz com comprimento de onda de 850 nm na


transmissão de dados e o limite de comprimento do
segmento de fibra é de 220 metros.

• Sua taxa de transmissão é de 1 Gbps.

• O SX da nomenclatura do padrão vem de Short (curto,


em inglês), usado para indicar o uso de um comprimento
de onda curto na transmissão dos dados.
1000 Base FX
• Segundo padrão de redes Gigabit Ethernet usando
fibras ópticas, obtendo um limite de comprimento
do segmento da fibra superior ao
• 1000BaseSX.

• A luz utilizada na transmissão de dados possui um


comprimento de onda de 1.300 nm.

• Usando fibras ópticas de modo múltiplo, o limite de


comprimento de cada trecho de fibra óptica é de 550
metros.
ATM
• ATM = “Asynchronous Transfer Mode” Tecnologia
de rede, mais significativa na última década.

• Tem como objectivo integrar funções de LANs,


funções de WANs, possibilitando a transmissão de
voz, vídeo e dados, dentro de um único projecto de
HW e um único protocolo uniforme.

• Objetiva também, scalability que simplificará o


projecto, o gerenciamento de redes.
Benefícios da Tecnologia ATM
• ATM oferece alguns benefícios que nenhuma outra
tecnologia de rede tem oferecido:

• Velocidade : ATM suporta taxas de transmissão de


ate 622 Mbps.

• Scalability : ATM permite largura de banda


aumentada e um grande número de portas dentro
das arquitecturas existentes.
Cont.
• Largura de Banda Dedicada : Garante uma consistência
de serviço de aplicação, que não esta disponível em
tecnologias compartilhadas.

• ATM oferece o potencial de uma solução fim-a-fim,


fim-a-fim isto
é, que ela pode ser usada desde desktops em
segmentos de redes locais (LANs) a backbones de
WANs.
Benefícios da Tecnologia ATM
• Se ATM é tão significativa devemos responder :

– O que exactamente ela é ?


– Como ela pode melhorar sua rede ?
– Quanto esta tecnologia custará ?
– Quando você deve implementá-la ?
ATM - Definição
• ATM implementa um protocolo ponto-a-ponto, full-
duplex, orientado a conexão, comutado por células,
que dedica largura de banda para cada estação na
rede.

• ATM utiliza multiplexação por divisão de tempo


assíncrona (TDM) para controlar o fluxo de
informações sobre a rede.

• ATM opera em larguras de banda de: 25Mbps a 622


Mbps, embora a maior parte das experiências com
Outros Benefícios

• Excelente scalability.
scalability
• Integração com redes legadas.
legadas
• Largura de banda sob demanda.
demanda
• Tráfego de rede como voz,
voz dados,
dados imagem,
imagem vídeo,
vídeo
gráficos e multimídia.
multimídia
• Adaptação para ambientes como LANs e WANs.
Por que ATM ?
• Como toda tecnologia de rede existente, ATM foi
desenvolvida como uma alternativa a protocolos de
transporte existentes, tais como Ethernet e Token
Ring que são obviamente limitados em largura de
banda e scalability.

• ATM foi projectado para trabalhar com múltiplos


tipos de tráfego simultaneamente e com uma
eficiência crescente.
Cont.

• ATM e hábil para transmitir uma ampla


variedade de taxas de bits e suportar
comunicações em rajadas, tais como: voz,
dados e tráfego de vídeo.
Comutação de Circuito

• A maior parte das pessoas não pensam


em tráfego de voz com comutação de
circuito como rajada, mas assim é o ATM;
De facto, uma conversação de voz por
comutação de circuito utiliza menos da
metade da largura de banda disponível.
Comutação de Pacotes

• Comutação de pacotes, utiliza largura de


banda somente quando tráfego de dados
está presente. Foi desenvolvido para
manipular rajadas de tráfego de dados.
• Sistemas de comutação de pacotes não
funcionam adequadamente para tempo
real, por exemplo, para tráfego em duas
direcções como em vídeo interactivo.
Camada Física
• Níveis físico e de enlace da OSI
• Duas sub-camadas:
• Meio físico (Physical Medium – PM)
• Convergência de Transmissão
(Transmission Convergence – TC)

AAL
ATM
TC
Física
PM
Subcamada de Meio Físico - PM

• Transmissão adequada de bits

• Alinhamento de bits

• Sinalização na linha

• Conversão eletro-ótica.
Subcamada de Convergência de
Transmissão - TC
• Gera o HEC
• Transforma fluxo de células em um fluxo
de bits
• Desconectação da taxa de transmissão
em relação à taxa de geração de células
• Embaralhamento
• Delineamento de células.
Camada ATM
• Camadas de rede e transporte da OSI

• Adição e remoção do cabeçalho das células

• Multiplexação e desmultiplicação de células

• Controle genérico de fluxo - GFC - na UNI.

AAL
ATM
Física
Conexões ATM

Forma como são estabelecidas:


Virtuais Permanentes PVCs

Virtuais comutadas SVCs

Número de usuários finais:


Conexões Ponto a Ponto

Conexões Ponto para Multiponto.


Camada AAL (ATM Adaptation
Layer)
• Provê uma complementação em termos de
funções específicas aos serviços que não podem
ser fornecidos pelo nível ATM.
• A principal razão de não fornecer estas funções
no nível ATM é a de que nem todas as aplicações
necessitam destas funções.

AAL
ATM
Física
Funções da AAL

• Adaptação do Serviço de Usuário ao Modo de


Transporte ATM como:

• informação sobre do relógio de serviço (sincronismo),

• detecção de células estranhas inseridas,

• detecção de células perdidas,

• meios para determinar e tratar variação do atraso de


células.
Cont.

• Tornar o nível de rede ATM transparente


à aplicação do usuário.

• Segmentação e remontagem em células


e multiplexação.
Células ATM

• ATM supera esta limitação porque


emprega células, que são pacotes de
tamanho fixo, ao contrário de pacotes de
tamanho variável.

• Cada célula ATM consiste de um campo


de 48 bytes (payload) e um campo de 5
bytes que contém um cabeçalho.
Célula ATM
Célula tipo UNI Célula tipo NNI
(User Network Interface) (Network Network Interface)

1 GFC VPI 1 VPI

2 VPI VCI 2 VPI VCI

3 VCI 3 VCI

4 VCI PTI CLP 4 VCI PTI CLP

HEC HEC
5 5

Informação Informação
Útil Útil
48 bytes 48 bytes

( Pay Load) ( Pay Load)

51 51

52 52

53 53
Definição dos Cabeçalhos

• Cabeçalho da camada ATM na UNI.

• Cabeçalho da camada ATM na NNI.

• Cada cabeçalho tem 40 bits.

• As células são transmitidas a partir do byte mais


à esquerda e do bit mais à esquerda contido em
um byte.
Campos do Cabeçalho

• CLP (Cell Loss Priority) - Bit que pode ser


ativado por um computador na rede para
distinguir um tráfego de maior prioridade de um
tráfego de menor prioridade.

• HER (Header Error Check) - campo de


verificação de erro que confere o cabeçalho.

• A verificação não confere a carga.


Cont.
• GFC (General Flow Control) - campo para controle de
fluxo.

• Depois do cabeçalho vêm 48 bytes de carga útil.

• No entanto, nem todos os 48 bytes estão disponíveis


para o usuário, pois alguns protocolos ALL colocam
seus cabeçalhos e trailers dentro da carga útil.
Campos e Formatos de Células

• O formato NNI é igual ao formato UNI,

excepto que o campo GFC não está

presente e que são usados 4 bits para

que, em vez de 8, o campo GFC tenha 12

bits.
Cont.

• Oferecem muitas vantagens sobre pacotes de tamanho


variável.

Capacidade de Comutação a Nível de HW :


É simples, previsível e confiável para processar células
de tamanho fixo, comutação ATM pode ser feita a
nível de HW, ao contrário do processamento
intensivo a nível de software. Caro para gerenciar,
controle de fluxo, buffers e outros esquemas de
gerenciamento.
Células de Tamanho Fixo
• Níveis de Serviço Garantido :

• Atrasos de rede e de comutação são mais


previsíveis com células de dados de tamanho
fixo.

• Comutadores podem ser projectados para


prover níveis de serviço garantidos para todos
os tipos de tráfego, mesmo para serviços
sensíveis a atraso tais como voz e vídeo.
Estrutura da Célula ATM
• A célula ATM é usada para portar informação
transmitida entre comutadores (switches).

• Um segmento de 48 bytes contém a carga útil


(payload) de informação proveniente do usuário
e é colocado em uma célula com 5 bytes de
cabeçalho, formando a célula ATM de 53 bytes.

• O cabeçalho suporta informação necessária


para a operação de comutação.
Células de Tamanho Fixo

– Processamento Paralelo : Células de


tamanho fixo permitem cell-relay
switches para processar células em
paralelo, para velocidades que
excedam as limitações das
arquitecturas de comutadores baseados
em barramento (bus-based switch).
Cont.

• Capacidade de Processamento de Voz :

• Embora células ATM requeiram largura de banda


somente quando tráfego esta presente, elas podem
ainda prover o equivalente a um slot de tempo TDM
para tráfego contínuo.

• Como resultado, ATM pode trabalhar com tráfego


contínuo de tempo real tal como voz digitalizada e
tráfego em rajada tal como transmissões de LANs,
igualmente bem.
Cont.

• Todas as células ATM são, portanto,


do mesmo tamanho, diferente de
sistemas Frame-Relay e redes locais,
que tem pacotes de tamanho
variável.
Células de Mesmo Tamanho

• Permitem o seguinte :
– Largura de Banda garantida : pacotes de
tamanho variável podem causar atraso no
tráfego da rede.
– Alta Performance : grandes volumes de
dados podem fluir concorrentemente sobre
uma única conexão física.
Cont.

• Permitem também :
Comutação por HW :
acarreta alto “throughput” e durante o tempo
de vida da tecnologia, pode explorar uma
relação preço/performance melhorada, a
medida que o poder do processador aumenta
e custos incrementais diminuem.
Cont.

• Priorização de Dados :
- ATM pode entregar uma resposta
determinística, que é essencial para portar
comunicações “sensíveis a latência”, tais
como vídeo e áudio, ou missão-crítica
com tráfego interactivo de dados.
O que é Comutado ?
• ATM não emprega largura de banda
compartilhada.
compartilhada
• Ao contrário, cada porta sobre um switch é
dedicada a um usuário.
usuário
• Um switch ATM estabelece uma conexão virtual
entre um modo transmissor e um modo
receptor.
• Esta conexão é feita com base no endereço de
destino de cada célula e ela dura somente
durante a transferência de uma célula.
Cont.

• Estas transferências de dados podem


tomar lugar em paralelo e em toda a
velocidade da rede. Porque a célula é
transmitida somente para a porta
associada com um endereço de destino
específico, nenhuma outra porta recebe a
célula.
Exemplo de Comutação de Células
VPI = 3 P1 P1
• 8
VCI = 8
VPI =0
P2 P2
VCI = 1
VPI = 5
VCI =1 P3 P3
VPI =3
P4 P4 VCI = 6

ENTRADA SAÍDA
PORTA VPI VCI PORTA VPI VCI
1 5 1 4 3 6
2 7 10 1 2 12
1 3 8 2 0 1
3 2 9 3 6 2
Características das Categorias do
Serviço ATM
• Garantia de largura de banda

• Adequação para tráfego em tempo real

• Adequação para tráfego em rajadas

• Feedback sobre o congestionamento


Interfaces ATM
• Na camada ATM, existem duas interfaces
distintas: a UNI (User Network Interface) e a NNI
(Network-Network Interface).

• UNI - define o limite entre um host e uma rede


ATM (em muitos casos, entre o cliente e a
concessionária de comunicações).

• NNI - diz respeito à comunicação entre dois


comutadores ATM ( roteadores na tecnologia
ATM ).
User Network Interface - UNI
• Protocolo UNI da ATM, provê múltiplas classes
de serviços e reserva de largura de banda,
durante o estabelecimento de uma conexão
virtual comutada.

• Define a interoperabilidade entre o equipamento


do usuário e a porta do comutador ATM.

• A UNI privada define uma interface ATM entre o


equipamento do usuário e um computador ATM
privado.
Meio Físico de Transmissão

• Pode armazenar diversos caminhos virtuais,


virtuais
que, por sua vez, podem armazenar diversos
circuitos virtuais.
virtuais

• Em ambas as interfaces ATM, as células


consistem em um cabeçalho de 5 bytes seguido
de uma carga útil de 48 bytes, totalizando 53
bytes por célula.
Full Duplex
• Permite transmissão sobre um par de fios e
recebimento sobre outro par simultaneamente, o
que prove utilização completa de ambos os
pares e alta taxa de dados.

• Por suportar full-duplex ATM dobra a largura de


banda efectiva com relação à transmissão hall-
duplex ordinária que é empregada pela maioria
dos protocolos de rede.
O que é Largura de Banda
Dedicada
• Largura de banda para cada estação
• Estação solicita a quantidade apropriada para
cada conexão e a rede automaticamente atribui
essa largura de banda ao usuário.

• A largura de banda não é realmente


dedicada,
dedicada é compartilhada por outros usuários.
A rede garante o nível de serviço solicitado
controlando as transmissões simultâneas.
Considerações de Cabeamento
• Topologia ATM é uma malha de comutadores.

• Qualquer ponto da rede pode ser alcançado a


partir de qualquer outro ponto via múltiplas rotas
envolvendo conexões independentes entre os
comutadores.

• ATM não requer um protocolo específico para


camada física.
Cont.

• ATM não tem limitações de distância que


são impostas pelas características de
atenuação do meio usado.
• Isto simplifica a construção da planta de
cabeamento porque não existem
quaisquer regras para restringir o projecto.
Suporte do Meio de Transmissão
ATM
• Independência do meio de transmissão é um
princípio de ATM. Muitos níveis físicos são
especificados, 25Mbps, 100Mbps, 155Mbps até
622Mbps.

• ATM a 155Mbps incluirá suporte a cabo de fibra
ótica,fibra multimodo e fibra mono modo,
categorias 3, 4 5 de UTP, 1 de STP.
Setup e Configuração
• ATM é diferente de qualquer protocolo de LAN.

• O processo de instalação e configuração não


são fisicamente difíceis, porém, são complexos
porque necessitam de um conhecimento
detalhado dos níveis ATM e do planeamento da
rede.

• É necessário tempo e dinheiro para


investimento em treinamento e consultoria antes
da implantação de uma rede ATM.
Gerenciamento ATM

• Backbones ATM são mais fáceis de


gerenciar do que a maioria de roteadores
de rede, porque ATM elimina a grande
complexidade necessária pra configurar
grandes inter redes que tenha diferentes
esquemas de endereçamento e
procedimentos de roteamento.
Cont.
• Hubs ATM fornecem conexões entre quaisquer
dois tipos de portas, independente do tipo de
dispositivo anexado a ele.

• O endereço deste dispositivos são pré-


mapeados, tornando fácil enviar uma
mensagem , por exemplo, de um nó a outro.

• O gerenciamento simplificado da rede é a razão


principal para muitos usuários migrarem para
uma solução ATM
Estabelecimento de Conexão

• Comutação ATM e Conexões Virtuais


Para comunicar sobre uma rede ATM,
aplicações devem primeiro estabelecer
uma conexão virtual (VC) entre
comutadores (switches).

• Uma VC é um caminho de transmissão


para uma célula de dados ATM.
Conexões Virtuais

• Uma VC se estende através de um ou


mais switches, estabelecendo uma
conexão fim-a-fim para a transmissão de
dados da aplicação via células ATM.

• Conexões virtuais podem ser


estabelecidas em dois modos :
– PVC (Circuito Virtual Permanente)
– SVC (Circuito Virtual Comutado)
O que é ser Orientado a Conexão
• Uma conexão deve ser estabelecida entre os
computadores transmissor e receptor antes que
a informação seja transferida.

• Cada comutador intermediário deve ser


identificado e informado da existência da
conexão.

• Cada pacote é roteado independentemente, e


deve carregar um endereço completo do
destino.
Roteamento e Comutação
• Quando um circuito virtual é estabelecido, a mensagem
SETUP percorre a rede da origem até o destino.

• O algoritmo de roteamento define o caminho a ser


percorrido por essa mensagem e, consequentemente,
pelo circuito virtual.

• O padrão ATM não especifica um algoritmo de


roteamento em particular.
Eficiência ao Roteamento
• A experiência com X.25 mostrou que uma boa
parte do potencial dos comutadores pode ser
desperdiçada ao se definir a conversão das
informações do circuito virtual usado por cada
célula na linha de saída do comutador, para
uma linha de entrada por onde a célula será
enviada.

• A camada ATM foi projectada de modo a


proporcionar o máximo de eficiência ao
roteamento.
Roteamento e Comutação
• Ideia inicial: rotear apenas pelo campo
VPI, deixando o campo VCI apenas para
quando as células são enviadas entre um
comutador e um computador na rede, em
cada direcção.

• Entre dois comutadores só pode ser usado


um caminho virtual.
Roteamento e Comutação

• Há uma série de vantagens em usar os


VPIs entre os comutadores internos:

1. Quando se estabelece um caminho


virtual entre uma origem e um destino, os
circuitos virtuais ao longo do percurso só
podem seguir o caminho que já existe.
Cont.
•Não se pode tomar qualquer nova decisão
em termos de roteamento.

•É como se um feixe de pares trançados


tivesse sido colocado entre a origem e o
destino. A configuração de uma nova
conexão exige apenas a alocação de um
dos pares ainda não usados.
Cont.
• O roteamento de células individuais é
mais fácil quando todos os circuitos
virtuais de um determinado caminho já
estão no mesmo feixe.

• A decisão de roteamento envolve apenas


a observação de um número de 12 bits, e
não um número de 12 bits e outro de 16
bits.
Cont.

• Quando se baseia todo o roteamento em


caminhos virtuais fica mais fácil comutar
um grupo inteiro de circuitos virtuais.

Exemplo: O roteamento de um caminho


virtual redirecciona todos os seus circuitos
virtuais.
Cont.
• Os caminhos virtuais permitem que as
concessionárias de comunicações ofereçam
grupos de usuários fechados (redes privadas)
para clientes corporativos.

• Uma empresa pode configurar uma rede de


caminhos virtuais permanentes entre seus
escritórios e em seguida alocar circuitos
virtuais dentro desses caminhos de acordo com
suas necessidades.
Cont.

• Roteamento pelo campo VPI como planejado ou


pelos combinação dos campos VPI e VCI
( negando desta forma, todas vantagens aqui
apresentadas).

• Os primeiros resultados obtidos pela


combinação desses dois campos não foram
muito animadores.
Estrutura de Comutação ATM

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