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Uma rede sem fio refere-se a uma rede de

computadores sem a necessidade do uso de


cabos – sejam eles telefónicos, coaxiais ou
ópticos – por meio de equipamentos que
usam radiofrequência (comunicação via
ondas de rádio) ou comunicação via
infravermelho, como em dispositivos
compatíveis com IrDA.
Wireless- Fios e cabos são coisa do passado
• O uso da tecnologia vai desde transceptores de
rádio como walkie-talkies até satélites artificiais
no espaço.

• O uso mais comum é em redes de computadores,


servindo como meio de acesso à Internet através
de locais remotos como um escritório, um bar,
um aeroporto, um parque, ou até mesmo em
casa, etc.
Uma rede de computadores sem fios são
redes que utilizam ondas electromagnéticas
ao invés de cabos, tendo a sua classificação
baseada na área de abrangência delas:
redes pessoais ou curta distância (WPAN),
redes locais (WLAN), redes metropolitanas
(WMAN) e redes geograficamente
distribuídas ou de longa distância (WWAN).
WPAN

Wireless Personal Area Network ou rede pessoal


sem fio.

•Normalmente utilizada para interligar


dispositivos electrónicos fisicamente próximos, os
quais não se quer que sejam detectados a
distância.
•Este tipo de rede é ideal para eliminar os cabos
usualmente utilizados para interligar teclados,
impressoras, telefones móveis, agendas
electrónicas, computadores de mão, câmaras
fotográficas digitais, mouses e outros.
Nos equipamentos mais recentes é utilizado o
padrão Bluetooth para estabelecer esta
comunicação, mas também é empregado raio
infravermelho (semelhante ao utilizado nos
controles remotos de televisores).
WLAN

Wireless LAN ou WLAN (Wireless Local Area


Network)

É uma rede local que usa ondas de rádio para


fazer uma conexão Internet ou entre uma rede,
ao contrario da rede fixa ADSL ou conexão-TV,
que geralmente usa cabos.
WLAN já é muito importante como opção de
conexão em muitas áreas de negócio.
Inicialmente os WLANs assim distante do público
em geral foi instalado nas universidades, nos
aeroportos, e em outros lugares públicos
principais. A diminuição dos custos do
equipamento de WLAN trouxe-o também a
muitos particulares.
Originalmente a WLAN era muito cara e foi
somente usada como uma alternativa ao LAN-
Internet com cabo nos lugares onde instalar
cabos era difícil ou impossível.
Tais lugares poderiam ser edifícios ou salas de
aula velhas, embora a escala restrita o padrão
IEEE_802.11b limita seu uso aos edifícios
menores.
Os componentes de WLAN são agora baratos o
bastante para ser usado nas horas de repouso e
podem ser usados para compartilhar uma
conexão Internet com a família inteira.
Funcionamento

Através da utilização portadoras de rádio ou


infravermelho, as WLANs estabelecem a
comunicação de dados entre os pontos da rede.
Os dados são modulados na portadora de rádio e
transmitidos através de ondas
electromagnéticas.

Múltiplas portadoras de rádio podem coexistir


num mesmo meio, sem que uma interfira na
outra. Para extrair os dados, o receptor sintoniza
numa frequência específica e rejeita as outras
portadoras de frequências diferentes.
WWAN
Wide Area Network (WAN)
Rede de área alargada ou Rede de longa
distância, também conhecida como Rede
geograficamente distribuída, é uma rede de
computadores que abrange uma grande área
geográfica, com frequência um país ou continente.
Difere, assim, das PAN, das LAN e das MAN.
A maior WAN que existe é a Internet.

Em geral, as redes geograficamente


distribuídas contém conjuntos de servidores,
que formam sub-redes.

Essas sub-redes têm a função de transportar


os dados entre os computadores ou
dispositivos de rede.
As WAN tornaram-se necessárias devido ao
crescimento das empresas, onde as LAN não
eram mais suficientes para atender a demanda
de informações, pois era necessária uma forma
de passar informação de uma empresa para
outra de forma rápida e eficiente.

Surgiram as WAN que conectam redes dentro de


uma vasta área geográfica, permitindo
comunicação de longa distância
O tráfego das WAN aumenta continuamente
surgindo em função disso mais congestionamento
do que será transportado na rede, definindo as
características destes tráfegos (voz, dados,
imagens e vídeo), qualidade de serviço (QoS),
protocolos ultra compreensão.

O tráfego da rede tem que ser modelado através


de medições com um grau de resolução elevado,
incluindo a analise de pacotes a fim de
disponibilizar aos interessados usando técnicas
gráficas, estatísticas descritivas, entre outros.
FHSS

FHSS (Frequency Hopping Spread Spectrum) é


também chamada de Salto de Frequência.
Possui 79 canais em 20 pulos, sendo que cada
canal tem 1 MHz. O objectivo desta tecnologia
é transmitir dados sempre em um canal
diferente, tendo um tempo de mudança de
canais, que é o Hop-time, e um tempo de
transmissão nos canais, que é o Dwell-time.
Sendo assim, a informação é transmitida num
espectro de frequência amplo permitindo que
menos interferências ocorram.
O método FHSS (Frequency Hopping Spread
Spectrum – Espalhamento por Saltos em
Frequências) faz parte da técnica Spread-Spectrum
que, basicamente, consiste em espalhar a
informação por uma banda muito maior do que a
necessária para a sua transmissão.
Para tal, FHSS divide a banda total em vários canais
de pequena largura de banda. Desta forma,
transmissor e receptor saltam por estes canais
conforme uma sequência pseudo-aleatória
conhecida por ambos.
Pode-se afirmar que o método FHSS usa a largura
de banda de forma ineficaz, pois ocupa toda a
banda para realizar o espalhamento. Por conta
disso, sistemas que operam em FHSS geralmente
apresentam velocidades inferiores em relação aos
que trabalham em DSSS (Direct Sequence Spread
Spectrum).
Porém, quando o assunto é segurança, FHSS é
considerado robusto. Afinal, receptores não
desejados – ou que não conhecem a sequência
pseudo-aleatória em questão – vêem sistemas
FHSS como ruídos de curta duração.
DSSS

DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum)


é a sequência directa de espalhamento do
espectro.

A técnica da modulação do espectro de


propagação é usada extensamente em
aplicações militares.
Fornece uma densidade espectral da potência
muito baixa espalhando a potência do sinal
sobre uma faixa de frequência muito larga.
Este tipo de modulação requer,
consequentemente, uma largura de faixa muito
grande para transmitir diversos Mbits/s.
Como a largura de faixa disponível é limitada, esta
técnica é ideal para transmitir taxas de dados mais
baixas nos cabos de energia eléctrica.

Esta técnica é igualmente utilizada nas redes


locais sem fios WiFi 802.11b, 802.11a e 802.11g e
na telefonia móvel de 3ª geração W-CDMA,
Wideband Code Division Multiple Access. Ela
proporciona uma encriptação por salto pseudo
aleatório de frequência, uma resiliência ao ruído e
um número de utilizadores/equipamentos mais
elevado do que as soluções TDMA, Time Division
Multiple Access.
Diferentemente do FHSS que usa sequências de
pulo para definir os canais, DSSS usa uma
definição de canais mais convencional. Cada
canal é uma banda contígua de frequências com
largura de 22 MHz e portadoras de 1 MHz, como
no FHSS. Por exemplo, o canal 1 opera de 2.401
GHz a 2.423 GHz (2.412 GHz +/- 11 MHz).
IEEE 802.11

As redes sem fio IEEE 802.11, que também


são conhecidas como redes Wi-Fi (Wireless
Fidelity) ou wireless, foram uma das grandes
novidades tecnológicas dos últimos anos.
Actualmente, são o padrão de facto em
conectividade sem fio para redes locais. Como
prova desse sucesso pode-se citar o crescente
número de Hot Spots e o fato de a maioria dos
computadores portáteis novos já saírem de
fábrica equipados com interfaces IEEE 802.11.
Os Hot Spots, presentes
nos centros urbanos e
principalmente em locais
públicos, tais como
Universidades, Aeroportos,
Hotéis, Restaurantes etc.,
estão mudando o perfil de
uso da Internet e,
inclusive, dos utilizadores
de computadores.

O padrão divide-se em várias partes, que serão


apresentadas a seguir.
802.11a

Chega a alcançar velocidades de 54 Mbps dentro dos


padrões da IEEE e de 72 a 108 Mbps por fabricantes
não padronizados. Esta rede opera na frequência de
5 GHz e inicialmente suporta 64 utilizadores por
Ponto de Acesso (PA).
As suas principais vantagens são a velocidade, a
gratuidade da frequência que é usada e a ausência
de interferências. A maior desvantagem é a
incompatibilidade com os padrões no que diz
respeito a Access Points 802.11 b e g, quanto a
clientes, o padrão 802.11a é compatível tanto com
802.11b e 802.11g na maioria dos casos, já se
tornando padrão na fabricação dos equipamentos.
802.11b

Alcança uma velocidade de 11 Mbps padronizada


pelo IEEE e uma velocidade de 22 Mbps, oferecida
por alguns fabricantes não padronizados. Opera na
frequência de 2.4 GHz. Inicialmente suporta 32
utilizadores por ponto de acesso.
Um ponto negativo neste padrão é a alta
interferência tanto na transmissão como na
recepção de sinais, porque funcionam a 2,4 GHz
equivalentes aos telefones móveis, fornos micro
ondas e dispositivos Bluetooth. O aspecto positivo
é o baixo preço dos seus dispositivos, a largura de
banda gratuita bem como a disponibilidade
gratuita em todo mundo. O 802.11b é amplamente
utilizado por provedores de Internet sem fio.
802.11d

Habilita o hardware de 802.11 a operar em


vários países aonde ele não pode operar hoje por
problemas de compatibilidade, por exemplo, o
IEEE 802.11a não opera na Europa.

802.11f
Recomenda prática de equipamentos de WLAN
para os fabricantes de tal forma que os Access
Points (APs) possam inter operar. Define o
protocolo IAPP (Inter-Access-Point Protocol).
802.11e

O 802.11e agrega qualidade de serviço (QoS) às


redes IEEE 802.11. Neste mesmo ano - 2005 -
foram lançados comercialmente os primeiros
pontos de acesso trazendo pré-implementações
da especificação IEEE 802.11e. Em suma, 802.11
permite a transmissão de diferentes classes de
tráfego, além de trazer o recurso de
Transmission Oportunity (TXOP), que permite a
transmissão em rajadas, optimizando a utilização
da rede.
802.11g

Baseia-se na compatibilidade com os dispositivos


802.11b e oferece uma velocidade de 54 Mbps.
Funciona dentro da frequência de 2,4 GHz. Tem os
mesmos inconvenientes do padrão 802.11b
(incompatibilidades com dispositivos de diferentes
fabricantes).
As vantagens também são as velocidades. Usa
autenticação WEP estática já aceitando outros tipos
de autenticação como WPA (Wireless Protect
Access) com criptografia dinâmica (método de
criptografia TKIP e AES). Torna-se por vezes difícil
de configurar, como Home Gateway devido à sua
frequência de rádio e outros sinais que podem
interferir na transmissão da rede sem fio.
802.11
h
Versão do protocolo 802.11a (Wi-Fi) que vai ao
encontro com algumas regulamentações para
a utilização de banda de 5 GHz na Europa. O
padrão 11h conta com dois mecanismos que
optimizam a transmissão via rádio: a
tecnologia TPC permite que o rádio ajuste a
potência do sinal de acordo com a distância do
receptor; e a tecnologia DFS, que permite a
escolha automática de canal, minimizando a
interferência em outros sistemas operando na
mesma banda.
802.11i
Criado para aperfeiçoar as funções de segurança
do protocolo 802.11 seus estudos visam avaliar,
principalmente, os seguintes protocolos de
segurança:
• Wired Equivalent Protocol (WEP)
• Temporal Key Integrity Protocol (TKIP)
• Advanced Encryption Standard (AES)
• IEEE 802.1x para autenticação e
segurança
O grupo de trabalho 802.11i vem trabalhando na
integração do AES com a sub camada MAC, uma
vez que o padrão até então utilizado pelo WEP e
WPA, o RC4, não é robusto o suficiente para
garantir a segurança das informações que
circulam pelas redes de comunicação sem fio.
802.11j
Diz respeito as bandas que operam as faixas
4.9GHz e 5GHz, disponíveis no Japão.

802.11k
Possibilita um meio de acesso para Access
Points (APs) transmitir dados de gerenciamento.
O IEEE 802.11k é o principal padrão da indústria
que está agora em desenvolvimento e permitirá
transições transparentes do Conjunto Básico de
Serviços (BSS) no ambiente WLAN. Esta norma
fornece informações para a escolha do melhor
ponto de acesso disponível que garanta o QoS
necessário.
802.11m
802.11n
Em fase final de homologação. Opera nas faixas de
2,4Ghz e 5Ghz, geralmente com uma velocidade de
128 Mbps.
Promete ser o padrão wireless para distribuição de
mídia, pois oferecerá, através do MIMO (Multiple
Input, Multiple Output - que significa entradas e
saídas múltiplas ), taxas mais altas de transmissão
(até 300 Mbps), maior eficiência na propagação do
sinal (com uma área de cobertura de até 400
metros outdoor) e ampla compatibilidade reversa
com demais protocolos.
O 802.11n atende tanto as necessidades de
transmissão sem fio para o padrão HDTV, como de
um ambiente altamente compartilhado, empresarial
802.11t
Normas que provém métodos de testes e
métricas.

802.11u
Interoperabilidade com outras redes
móveis/celular.

802.11v
Permitir a configuração de dispositivos
clientes conectados a redes 802.11. O
padrão pode incluir paradigmas de
gerência similares aos utilizados em redes
celulares.
802.11x
Não usado devido a confusão com o 802.1x

802.11w
Aumentar a segurança da transmissão dos
pacotes de camada física.

802.11z
Habilitar o equipamento Wi-fi para operar com a
frequência entre 3650 a 3700 MHz somente nos
Estados Unidos.
IEEE 802.12

O IEEE 802.12 100VGAnyLAN pode suportar,


tecnicamente, distâncias maiores para os cabos
UTP e STP, numa solução proprietária. Entretanto,
o uso desta tecnologia para distâncias maiores que
90m, especificada pelo padrão, conduz a uma
violação da norma EIA/TIA 568A.

Os padrões 100Base-TX, IEEE 802.12 100VG e


EIA/TIA 568A, incluem suporte para cabos STP tipo
1A ou B de 150 Ohms.
O Fórum ATM publicou a especificação para
suportar 155 Mbps ATM em cima do padrão
EIA/TIA 568A, categoria 5-UTP. Originalmente
especificado para suportar somente fibra, a
interface ATM a 155 Mbps com o suporte
adicional para cobre tende a reduzir
significativamente os preços para o hardware
ATM.
IEEE 802.12 – 100VG-AnyLAN:

100VG-AnyLAN - 100 Mbits/s, “Voice Grade” - cabos


UTP categoria 3, pode transportar frames de dados
Ethernet e Token Ring.

INTRODUÇÃO:
O padrão IEEE 802.12 100VG-AnyLAN oferece uma
taxa de transmissão de 100 Mbits/s de dados, em
cabos UTP categoria 3,4 ou 5, cabos STP e fibra
óptica.
A infra-estrutura de cabos da tecnologia 100VG-
AnyLAN é compatível com a da tecnologia 10BASE-
T, apesar de utilizar um método de acesso ao meio
físico diferente. É possível aproveitar a infra-
estrutura existente de uma rede 10BASE-T para
migração para uma rede 100VG-AnyLAN.
Uma rede IEEE 802.12 foi construída seguindo a
mesma disposição das outras redes do IEEE (802.3,
4, 5 e 6).
Desta forma ela aproveita a camada 802.2 para
oferecer uma interface padrão para as camadas
superiores, permitindo, por exemplo, que qualquer
sistema operacional de rede ou aplicação que opere
em Ethernet ou Token Ring possa operar também
em 100VG-AnyLAN, além de poder se conectar a
redes Ethernet, Token Ring por meio de uma bridge
ou switch.
O mesmo ocorre para redes FDDI. As regras para
conexão a uma rede ATM e WAN são as mesmas
das outras tecnologias de LAN.
ESTRUTURA DE UMA REDE 100VG-
AnyLAN:
A topologia típica de uma rede 100VG-AnyLAN é em
árvore cabeada em estrela, em que o elemento
(hub) central, chamado de repetidor nível 1 (“root”)
Conecta outros hubs e DTE’s. As redes 100VG-
AnyLAN podem ser interligadas a outras redes, como
Token Ring e Ethernet, através de bridges, switches
e routers. 100VG-AnyLAN 10/100
Hub Level 1 Ethernet
Switch

100VG-AnyLAN 100VG-AnyLAN
Hub Level 2 Hub Level 2

Bridge/
Router

Ethernet/T R/FDDI/ATM/WAN
MMDS
Serviço de Distribuição Multiponto
Multicanal, também conhecidos como MMDS ou
Cabo Wireless, é uma tecnologia de
telecomunicações sem fio, usado para redes de
banda larga de uso geral, ou, mais comum, como
um método alternativo de recepção de
programação de televisão a cabo.
O que é MMDS?
MMDS (Multichannel Multipoint Distribution
Service) é uma banda larga wireless ponto-a-
multiponto especificação utilizando UHF (Ultra High
Frequency) comunicações.

MMDS Especificações
Fixo / Celular Corrigido
Circuito / Packet n / a
Max Bandwidth 10Mb
Faixa 70 milhas
Freqüência 2.5GHz-2.686Ghz
Host Rede Nenhum
IEEE (Institute of Electrical and Electronic
Definer
Engineers)
URL http://grouper.ieee.org/groups/802/16/
MMDS é usada no Canadá, México, República
Dominicana, Islândia, Irlanda, Rússia, Eslovênia,
Brasil, Barbados, Austrália, Nigéria, Paquistão,
Sri Lanka, Tailândia, Uruguai, Índia, Bielo-Rússia
e Camboja.

É mais utilizado em áreas rurais pouco


povoadas, onde cabos não são economicamente
viáveis, embora algumas empresas podem
também oferecer serviços de MMDS nas áreas
urbanas.
Dados de segurança de transporte é realizado sob
MMDS, criptografando os fluxos de tráfego entre o
modem de banda larga sem fio e os WMTS (Wireless
Modem Rescisão Sistema), localizado na estação de
base dos fornecedores de rede usando Triple DES.

MMDS prevê significativamente maior alcance do


que LMDS.
MMDS pode ser obsoleto pelas recentes 802,16
WiMAX norma que é devida em 2004.

MMDS vezes é ampliado para Microwave Multipoint


Distribution System ou multi-channel Multi-point
Distribution System. Todas as três frases referem-se
a mesma tecnologia.
LMDS
Fixed Wireless Access é uma tecnologia
wireless que tem sido desenvolvida e, agora
disponível, para o acesso à internet. O acesso é
feito utilizando frequências de rádio e as
velocidades de acesso encontram-se na ordem
dos Mbits. O LMDS (Local Multipoint Distribution
System) é uma das aplicações, existe uma área
definida, na qual um utilizador num ponto fixo
pode se ligar através de uma antena de rádio
instalada nesse local.
É um sistema de banda larga do tipo ponto
multiponto operando na faixa SHF acima de 20
GHz, permitindo assim uma comunicação
bidirecional de alta capacidade.
Este sistema faz-se necessário quando se requer
uma capacidade de tráfego muito intensa, sendo
investimento para esse tráfego utilizando-se esse
tipo de tecnologia bem inferior a um sistema
óptico (com fio), analogamente ao sistema WLL o
LMDS permite uma conexão com o usuário final
mais optimizada.
Desvantagens

•Durante chuvas há bastante interferência no sinal


de recepção dos dados.

•Não é recomendado para jogos online, uma vez


que o "ping" fica muito alto.

•Lugares onde existem muitas árvores e/ou


barulhentos/ruídos proporcionam interferência na
recepção do sinal.

•Velocidade de download e upload varia de acordo


com a intensidade do sinal.

•Utiliza antena externa.


Curso: Técnico de Informática –
Instalação e Gestão de
Redes

Módulo: Topologias de Redes –


Fibra Óptica e
Wireless

Formadora: Rute Gordo


Formanda: Rosário
Simões

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