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O que pode ser um retiro

• Os retiros são uma chamada profunda à generosidade do que se é


o A generosidade nasce do encontro com Cristo
o A generosidade leva à missão

• Tempo único, privilegiado e pessoal


o Privilégio: Quantos irmãos, irmãs, amigos e amigas necessitariam de um
tempo assim e não o têm
o Único – porque também nós somos marcados pelo “stress”, correria…
este é o tempo favorável
o Pessoal – um dos sinais que estamos a crescer é quando temos a coragem
de fazer opções pessoais mesmo que os meus/minhas colegas não
tenham a mesma atitude. Se eu acredito, faço… o retiro tem este carácter
de comunhão na oração…

• Cuidar das raízes. Há encontros em que se privilegia o “bonito”, mais o exterior


mesmo tendo sempre presente o interior. Num retiro a “beleza” está no interior,
no cuidar das raízes… haverá poucas imagens (PPT, filme, encontros de grupo,
actividades conjuntas…)

• Experiência de caminho, crescendo: Preparação, em caminho, forças, cansaço,


dor, interrogações, vontade de desistir, entreajuda, alegria da chegada, admiração
pela coragem e esforço,…

• Um Encontro com Deus: Que Deus?


o O Deus que tem o rosto de Jesus Cristo.
o O Deus bom, Pai de Misericórdia.
o Que não está aí para nos julgar, mas amar
o Um Deus que vá para além dos preconceitos!
o Um Deus que é Deus, e por isso supera todas as nossas, às vezes,
“imagenzitas” de Deus.
o Deus é um Deus que está sempre à frente.
o É um Deus muito à frente que se deve rir, por vezes das nossas formas de
o conceber e da forma por vezes demasiado formal que nos aproximamos
d’Ele
o Aproximai-vos desse Deus que vos gerou, que vos ama hoje, aqui e
agora.
• Um encontro connosco:
o Sim, o encontro com Deus leva ao encontro connosco.
o Com o “Eu” real e não ideal
o Brinquemos um bocadinho com a nossa vida diante do Senhor.
Ponhamo-la em ordem, não uma ordem “rígida”, mas numa ordem que
liberta, que nos faz viver de cabeça levantada com um sorriso nos lábios,
ou talvez melhor com alegria no coração

• Um encontro com o próximo:


o Uma proximidade diferente com as pessoas que mais amamos
o Uma distância mais próxima com os que temos dificuldades em lidar.
o É o “suportai-vos” uns aos outros de Paulo. Por vezes suportar já pode
ser AMAR!!!
o Imagem para ajudar: tecto falso. São bonitos, mas o importante é o que
está por baixo que faz funcionar tudo.
o

Tema: Viver em Harmonia. Uma Vida com chama e que Chama

Porquê?
•Viver em harmonia, em sintonia com a criação. Uma harmonia que nasce de dentro
para fora e muito dificilmente nos vem de fora para dentro
•Um trabalho para toda a vida
•A complexidade do nosso ser, dos nossos sentimentos, carácter, história pessoal e
ambiente… fazem-nos duvidar, hesitar… avançar e recuar!
•Uma Vida com e que Chama. Tantos jovens e adultos sem razões para viver e
também para dar a Vida. Quem descobre a vocação para a qual Deus o/a chama, não
apenas tem razões para Viver como para dar a Vida. Para morrer por…
•Será que ainda haverá alguma coisa para descobrir, inventar, fascinar (os avanços a
todos os níveis deixam-nos maravilhados e ao mesmo tempo “quase paralisados”…)
mas quem sou eu diante de tudo isto que me ultrapassa?
•Vamos tentar perceber a beleza desta harmonia que nasce do encontro com Jesus. É Ele
o Senhor da Harmonia, da Paz que necessitamos e que Ele tem guardada para nós. Não
deixando de Inventar… com ELE

Como o iremos fazer?


•Seguir o Evangelho de S. Lucas
o 1ª parte de uma obra concebida como um todo (Ev. + Act)
o Conta-nos a acção de Jesus por uma nova história. (libertação da história –
revolução do Amor 4, 16-22)
o As palavras e as acções de Jesus trazem para o centro os que estão à margem. É
a partir dos pobres, dos que aceitam a sua pobreza que surge algo novo: “Faça-
se em Mim segundo a tua Palavra”; o Leproso: “Senhor, se quiseres tens poder
para me purificares”; O Cego: “Mestre que eu veja”
o LEDE esta história maravilhosa, ganhai gosto.

•Meditar alguns textos


•Procurar na oração este encontro tão pessoal e essencial com Jesus – deixar-nos
interpelar pela pessoa de Jesus

Alguns aspectos práticos

•Silêncio – sempre que for possível


o O primeiro passo para o silêncio interior e profundo (que é uma realidade
muito difícil de atingir) é fazer silêncio exterior.
o O estado de silêncio tem sido comparado com a chama constante de uma vela
sem correntes de ar; ou com o mar quando está tão calmo e claro que se pode
ver o fundo límpido e claro; ou com as águas límpidas e paradas de um poço...
o Há quem não o suporte por diferentes motivos, faça um esforço ou então fale
connosco mas procure respeitar o silêncio do outr@
•Nas refeições – escutaremos alguns cânticos e o Evangelho de S. Lucas
•Telemóvel: deixar na capela. Que seja Jesus a atender as chamadas, a responder às
mensagens. As amizades também crescem com a ausência.

•Serviços: Refeitório / Cânticos / Orações


•Espaços
o Cenáculo: nos momentos de reflexão o santíssimo estará exposto – para quem
quiser iniciar, terminar, ou estar um momento em adoração
o Capela: disponível e aberta sempre
o Quinta – fora de casa (depois de dar uma volta de reconhecimento encontra
aquele espaço ideal para ti)
o Quarto – Quem o desejar (depois do almoço), mas não é o melhor espaço para
os momentos principais de reflexão – a tentação de dormir será grande
•Momentos de oração – Para fazer uma boa refeição não são necessários muitos
condimentos. O sabor de um alimento vem da “fome” de quem se alimenta e do amor
de quem preparou o alimento. Para se poder saborear a Palavra de Deus é necessário
tempo! Uma coisa é “já sei o que vou dizer”, outra é fazer a experiência de gratuidade
“Que bom é estarmos aqui”
•Envelope vazio – Cada um escreve o nome no seu. Ficará sempre no altar. Cada um
pode ir metendo lá aquilo que quiser como reflexão, oração, agradecimento, pedido, etc.

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