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Trabalho de grupos – Grupo 1

João Baptista
Primeira tarefa:
Ler
Este foi o testemunho de João, quando as autoridades judaicas lhe enviaram de Jerusalém
sacerdotes e levitas para lhe perguntarem: «Tu quem és?» Então ele confessou a verdade e não
a negou, afirmando: «Eu não sou o Messias.» E perguntaram-lhe: «Quem és, então? És tu
Elias?» Ele disse: «Não sou.» «És tu o profeta?» Respondeu: «Não.» Disseram-lhe, por fim:
«Quem és tu, para podermos dar uma resposta aos que nos enviaram? Que dizes de ti mesmo?»
Ele declarou:
«Eu sou a voz de quem grita no deserto: ‘Rectificai o caminho do Senhor’, como disse o profeta
Isaías.»
Ora, havia enviados dos fariseus que lhe perguntaram: «Então porque baptizas, se tu não és o
Messias, nem Elias, nem o Profeta?» João respondeu-lhes: «Eu baptizo com água, mas no meio
de vós está quem vós não conheceis. É aquele que vem depois de mim, a quem eu não sou digno
de desatar a correia das sandálias.» Isto passou-se em Betânia, na margem além do Jordão,
onde João estava a baptizar. No dia seguinte, ao ver Jesus, que se dirigia para ele, exclamou:
«Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! É aquele de quem eu disse: ‘Depois de
mim vem um homem que me passou à frente, porque existia antes de mim.’
Segunda tarefa:

Terceira tarefa:
Reflectir
Trabalho de grupos – Grupo 2
Jesus missionário do Pai
Primeira tarefa:
Ler
Antes da festa da Páscoa, Jesus, sabendo bem que tinha chegado a sua hora da
passagem deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo,
levou o seu amor por eles até ao extremo. O diabo já tinha metido no coração de Judas,
filho de Simão Iscariotes, a decisão de o entregar. Enquanto celebravam a ceia, Jesus,
sabendo perfeitamente que o Pai tudo lhe pusera nas mãos, e que saíra de Deus e para
Deus voltava, levantou-se da mesa, tirou o manto, tomou uma toalha e atou-a à cintura.
Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los
com a toalha que atara à cintura. Chegou, pois, a Simão Pedro. Este disse-lhe:
«Senhor, Tu é que me lavas os pés?» Jesus respondeu-lhe: «O que Eu estou a fazer tu
não o entendes por agora, mas hás-de compreendê-lo depois.» Disse-lhe Pedro: «Não!
Tu nunca me hás-de lavar os pés!» Replicou-lhe Jesus: «Se Eu não te lavar, nada terás
a haver comigo.» Disse-lhe, então, Simão Pedro: «Ó Senhor! Não só os pés, mas
também as mãos e a cabeça!» Respondeu-lhe Jesus: «Quem tomou banho não precisa
de lavar senão os pés, pois está todo limpo. E vós estais limpos, mas não todos.» Ele
bem sabia quem o ia entregar; por isso é que lhe disse: ‘Nem todos estais limpos’.
Depois de lhes ter lavado os pés e de ter posto o manto, voltou a sentar-se à mesa e
disse-lhes: «Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-me ‘o Mestre’ e ‘o Senhor’, e
dizeis bem, porque o sou. Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós
deveis lavar os pés uns aos outros. Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como
Eu fiz, vós façais também. Em verdade, em verdade vos digo, não é o servo mais do que
o seu Senhor, nem o enviado mais do que aquele que o envia. Uma vez que sabeis isto,
sereis felizes se o puserdes em prática.
Ler
Chegaram a uma propriedade chamada Getsémani, e Jesus disse aos discípulos: «Ficai
aqui enquanto Eu vou orar.» Tomando consigo Pedro, Tiago e João, começou a sentir
pavor e a angustiar-se. E disse-lhes: «A minha alma está numa tristeza mortal; ficai
aqui e vigiai.» Adiantando-se um pouco, caiu por terra e orou para que, se possível,
passasse dele aquela hora. E dizia: «Abbá, Pai, tudo te é possível; afasta de mim este
cálice! Mas não se faça o que Eu quero, e sim o que Tu queres.»

Segunda tarefa:
Terceira tarefa:
Reflectir
Trabalho de grupos – Grupo 3
São Paulo
Primeira tarefa:
Ler
Enquanto Paulo os esperava em Atenas, ficou revoltado ao ver a cidade cheia de
ídolos. Por isso, discutia na sinagoga com os judeus e pagãos que adoravam o Deus
único. E todos os dias discutia na praça pública com aqueles que ia encontrando.
Também alguns filósofos epicureus e estóicos começaram a conversar com ele. Alguns
diziam: «O que quererá dizer este charlatão?» Outros diziam: «Deve ser um pregador
de divindades estrangeiras». Porque Paulo anunciava Jesus e a Ressurreição.
Tomando Paulo consigo, levaram-no ao Areópago, dizendo: «Podemos saber que nova
doutrina é essa que ensinas? De facto, as coisas que dizes são-nos estranhas;
queremos, portanto, saber do que se trata». Com efeito, todos os atenienses e os
estrangeiros residentes passavam o tempo a contar ou a ouvir as últimas novidades. De
pé, no meio do Areópago, Paulo disse: «Senhores de Atenas, em tudo eu vejo que sois
extremamente religiosos. De facto, passando e observando os vossos monumentos
sagrados, encontrei também um altar com esta inscrição: "Ao Deus desconhecido".
Pois bem, esse Deus que adorais sem conhecer, é exactamente Aquele que eu vos
anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe. Sendo Senhor do Céu e da
Terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Também não é servido por
mãos humanas, como se precisasse de alguma coisa; pois é Ele que a todos dá vida,
respiração e tudo o mais.
Mas Deus, sem levar em conta os tempos da ignorância, agora anuncia aos homens
que todos e em todo o lugar se arrependam, pois Ele estabeleceu um dia em que irá
julgar o mundo com justiça, por meio do Homem que designou e creditou diante de
todos, ressuscitando-O dos mortos». Quando ouviram falar de ressurreição dos mortos,
alguns troçavam e outros diziam: «Ouvir-te-emos falar disso em outra ocasião». Foi
assim que Paulo saiu do meio deles. Alguns, porém, uniram-se a ele e abraçaram a fé.
Entre esses estava Dionísio, o areopagita, uma mulher chamada Dâmaris e outros com
eles.

Segunda tarefa:
Terceira tarefa:
Reflectir
Trabalho de grupos – Grupo 4
Pedro: Incarnação é ouvir a voz do Espírito Santo
Primeira tarefa:
Ler
Os Apóstolos e os irmãos da Judeia ouviram, entretanto, dizer que também os pagãos
tinham recebido a palavra de Deus. E, quando Pedro subiu a Jerusalém, os circuncisos
começaram a censurá-lo, dizendo-lhe: «Tu entraste em casa de incircuncisos e comeste
com eles.» Pedro expôs-lhes, então, o caso, do princípio ao fim, dizendo: «Estava eu em
oração na cidade de Jope quando, em êxtase, tive uma visão: um objecto semelhante a
uma grande toalha, descia do céu, preso pelas quatro pontas, e chegou até junto de
mim. Fitando os olhos nele, pus-me a observar e vi os quadrúpedes da terra, os animais
ferozes, os répteis e as aves do céu. Ouvi também uma voz que me dizia: ‘Vamos, Pedro,
mata e come.’ Mas eu respondi: ‘De modo algum, Senhor! Nunca entrou na minha boca
nada de profano ou impuro!’ A voz fez-se ouvir do Céu, pela segunda vez: ‘O que Deus
purificou não o consideres tu impuro.’ Isto repetiu-se três vezes; depois, tudo foi
novamente elevado ao Céu. Nesse instante, apresentaram-se três homens na casa em
que estávamos, enviados de Cesareia à minha presença. O Espírito disse-me que os
acompanhasse, sem hesitar. Vieram também comigo os seis irmãos, aqui presentes, e
entrámos em casa do homem. Ele contou-nos que tinha visto um anjo apresentar-se em
sua casa, dizendo-lhe: ‘Envia alguém a Jope e manda chamar Simão, cujo sobrenome é
Pedro; ele dir-te-á palavras que te hão-de trazer a salvação, a ti e a toda a tua casa.’
Ora, quando principiei a falar, o Espírito Santo desceu sobre eles, como sobre nós, ao
princípio. Recordei-me, então, da palavra do Senhor, quando Ele dizia: ‘João baptizou
em água; vós, porém, sereis baptizados no Espírito Santo.’ Se Deus, portanto, lhes
concedeu o mesmo dom que a nós, por terem acreditado no Senhor Jesus Cristo, quem
era eu para me opor a Deus?» Estas palavras apaziguaram-nos, e eles deram glória a
Deus, dizendo: «Deus também concedeu aos pagãos o arrependimento que conduz à
Vida!»

Segunda tarefa:
Terceira tarefa:
Reflectir

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