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Cântico
É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desceu sobre a barba, a barba de Arão, que desceu
sobre a gola das suas vestes;
Como o orvalho de Hermom, que desce sobre os montes de Sião; porque ali o Senhor ordenou a
bênção, a vida para sempre.
Agora, porém, graças a Jesus Cristo, vós que antes estáveis longe, vos tornastes presentes, pelo
sangue de Cristo.
Porque é ele a nossa paz, ele que de dois povos fez um só, destruindo o muro de inimizade que
os separava, abolindo na própria carne a lei, os preceitos e as prescrições. Desse modo, ele
queria fazer em si mesmo dos dois povos uma única humanidade nova pelo restabelecimento da
paz, e reconciliá-los ambos com Deus, reunidos num só corpo pela virtude da cruz, aniquilando
nela a inimizade.
Veio para anunciar a paz a vós que estáveis longe, e a paz também àqueles que estavam perto;
porquanto é por ele que ambos temos acesso junto ao Pai num mesmo espírito.
Qual é o “muro de inimizade” que Cristo quer destruir em mim neste encontro de FM?
Num momento de silêncio peço a força do Espírito Santo, o Espírito de amor, para começar a
demolir este muro. E, no seu lugar, construir uma ponte de amizade. Sim, porque “e muito mais
o que nos une do que aquilo que nos separa” (João XXIII).
Bem-aventurados os misericordiosos
Bem-aventurados vós
que tendes um coração grande disposto a alcançar o mais longínquo dos irmãos
Bem-aventurados vós
que não amais só os que são lindos, simpáticos, inteligentes, mas também o último da classe
desprezado por todos.
Bem-aventurados vós
que nunca dizeis “basta” ao perdão e à amizade, mas procurais tornar-vos “o próximo” de quem
erra, do pobre, do antipático.
Bem-aventurados vós
que não dividis o mundo em bons e maus, espertos e burros, ricos e pobres, mas que considerais
a todos como irmãos, a compreender e a amar.
Bem-aventurados vós
que nunca dizeis “os amigos que tenho já me chegam!”, para não vos esquecerdes de todos
aqueles que no mundo estão sozinhos, tristes, à espera de amizade.
Bem-aventurados vós
Bem-aventurados vós
que não dizeis: ”Sempre foi assim... nada podemos fazer!” mas que lutais para construir a paz e
a justiça onde quer que vivais
Bem-aventurados vós
que não pensais que o poderoso sempre oprimirá o fraco; que o rico sempre explorará o pobre;
que o inteligente sempre zombará do ignorante...
mas que acreditais na vitória do amor e que, em cada dia, dais o vosso contributo para o
apressar.
Bem-aventurados vós
Que não dizeis: Não tenho a ver com isso; é assunto seu.
Que na criança menos dotada, obrigada a trabalhar, na criança ignorante e pouco educada, na
criança escarnecida e marginalizada, na criança tímida e doente
Bem-aventurado vós
Se não responderdes ao mal com o mal; se não vos vergardes diante das injustiças, da miséria e
da fome de tantos irmãos, diante da vulgaridade e da violência, mas prestais sempre o vosso
contributo
Bem-aventurados vós
que vos colocais do lado do mais pequeno, do mais pobre, do mais tímido
Bem-aventurados vós
quediante do mal não vos declarais neutrais; não vos refastelais na poltrona, mas estais
corajosamente na liça colocando-vos do lado do bem.
Bem-aventurados vós
Bem-aventurados vós
que não vos contentais com o vosso bem-estar, com as vossas amizades, com a vossa
tranquilidade, mas trabalhais para que também os outros estejam como vós.
Bem-aventurados vós
se o vosso coração e as vossas mãos estiverem abertos a todos os filho de Deus espalhados pelo
mundo.
Cântico………………. (primeira parte)
Pai-Nosso
Ave-maria
Cântico…………………(segunda parte)