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Parauapebas-Pa
2007
PROGRAMA DE BRIGADA DE INCÊNDIO / NBR 14276
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•ORIGEM: Projeto 24:203. 02-001:1998
•CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndios.
•CE-24:203. 02 - Comissão de Estudos do Programa de Brigadas de Incêndios
•VALIDADE: 01/03/1999
•
•OBJETIVO:
Estabelecer condições mínimas para a elaboração de um programa de brigadas, visando
proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as conseqüências sociais do sinistro e
dos danos ao meio ambiente.
•REFERÊNCIA NORMATIVA:
Portaria Ministério do Trabalho Nº 3214 de 08 de Julho de 1978, em sua norma
regulamentadora Nº 23. (NR - 23)
•DEFINIÇÃO:
Grupo organizado de pessoas treinadas e capacitado para atuar na prevenção,
abandono, combate a incêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área
preestabelecida.
•OBJETIVO:
1-Prevenir contra incêndios em geral.
2-Apoiar nas operações de Salvamento de pessoas e animais em perigo.
3-Combater incêndios e proteger valores da ação do fogo.
4-Coordenar a ação de abandono em áreas sinistradas.
“Filosofia de trabalho: Salvar vidas e proteger o patrimônio.”
DESCRIÇÃO:
FOGO
É uma reação química denominada combustão que se caracteriza pela presença de luz,
calor e geralmente chamas.
TRIÂNGULO DO FOGO
Até pouco tempo, para efeito de estudos e esclarecimento da
química do fogo, a engenharia usava o termo conhecido como
Triângulo do Fogo, mas este foi substituído por outro termo que
explica de forma mais clara o fenômeno.
O TETRAEDRO DO FOGO
Chegou-se ao consenso de que Para provocar a reação química
(fogo) há necessidade da presença e associação em valores
equilibrados de quatro elementos essenciais, que formam o
“Quadrado do fogo”.
- Combustível
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- Oxigênio (Comburente)
- Fonte de Calor
- Reação Química
1º - COMBUSTÍVEL
É o elemento que serve de campo de propagação do fogo, ou seja é tudo que queima.
EXEMPLOS:
Madeira, Papel, Tecido, Óleo,
Gasolina, Carvão, Álcool, Graxa,
Gases, etc...
2º - OXIGÊNIO (COMBURENTE)
É o oxigênio existente no ar atmosférico.
É o elemento que possibilita vida às chamas.
4º - Reação química:
É a liberação dos radicais livres que são moléculas de tempo de vida
curta, mas que mantém a vida das chamas, em outras palavras, o
calor gera fogo que gera mais calor que resulta em mais fogo,
mantendo a reação.
PONTOS DA COMBUSTÃO:
Para que a combustão se inicie os combustíveis têm que passar por três etapas
distintas que são: O Ponto de Fulgor, Ponto de combustão e Ponto de Ignição.
Ponto de Fulgor:
É a temperatura mínima a qual um combustível sendo exposto começa a desprender
gases que se inflamam ao contato com uma fonte de calor externa na presença do
oxigênio, neste ponto as chamas não se mantém devido à pequena formação de gases.
Ponto de combustão:
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É a temperatura mínima a qual um combustível sendo exposto desprende gases que
se inflamam ao contato com uma fonte de calor na presença do oxigênio, neste ponto
o desprendimento de gás é suficiente para manter a combustão.
Ponto/Temperatura de Ignição:
É a temperatura mínima a qual um combustível sendo exposto se inflama sem contato
com uma fonte externa de calor bastando somente o oxigênio do ambiente.
PROPAGAÇÃO DO FOGO
TRANSMISSÃO DO CALOR
- CONDUÇÃO, CONVECÇÃO E IRRADIAÇÃO.
CONDUÇÃO:
É o processo pelo qual o calor se transmite através
da matéria, de molécula para molécula, isto é, sem
intervalos entre os corpos, neste caso é
indispensável a presença de um meio
físico.
CONVECÇÃO:
É o processo pelo qual o calor se transmite,
por intermédio da massa de ar ou de gases
quentes que se deslocam do local do fogo
para outros, às vezes, bem distantes,
levando calor suficiente para incendiar
corpos combustíveis com os quais entrem em
contato.
IRRADIAÇÃO:
É o processo pelo qual o calor se transmite, por meio de
Ondas de energia calorífica que se desloca através do
Espaço ou matérias.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
- Por abafamento
- Por resfriamento
- Por isolamento
- Por inibição
AGENTES EXTINTORES
- Pó químico Seco
- CO2
- Espuma
- Água em forma de neblina de alta velocidade
A segurança contra incêndio comporta duas etapas que não devem estar
dissociadas:
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INTRODUÇÃO
MÉTODO DE EXTINÇÃO
RESFRIAMENTO:
Consiste na redução do calor do material que está queimando, baixando-se a temperatura
até um ponto em que não haja combustão.
ABAFAMENTO:
Consistem na eliminação do oxigênio das proximidades do combustível, interrompendo-se
deste modo o quadrado do fogo e, conseqüentemente a combustão.
ISOLAMENTO:
Consiste na interrupção, diminuição ou retirada, com suficiente margem de segurança, do
material ainda não atingido pelo fogo, para fora do seu campo de propagação.
INIBIÇÃO:
Consiste na quebra da reação em cadeia, neutralizando as moléculas produzidas pela
queima do combustível.
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AGENTES EXTINTORES
- ÁGUA (AG)
- ESPUMA (ES)
- GÁS CARBONICO (CO2)
- PÓ QUÍMICO (PQS)
- OUTROS
EXTINTORES DE INCÊNDIO
São aparelhos que utilizam agentes extintores para utilização imediata, necessários à
proteção contra princípios de incêndio em qualquer local.
Devem ser manuseados por pessoas treinadas.
USO OU FUNÇÃO
Extinguir princípios de incêndio.
CLASSIFICAÇÃO
Os extintores são fabricados em vários e diferentes tipos, tamanhos e indicados segundo
suas características, para uma ou mais classes de incêndios São:
- Portáteis = manuais
São aparelhos que podem ser transportados manualmente e seu peso total não deve
ultrapassar:
- 20 kg p/ Pó Químico
- 25 kg p/ CO2
- 20 kg p/ Espuma
ESTRUTURA DO EXTINTOR
EXTINTORES DE ÁGUA E PÓ QUÍMICO EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO-CO2
PRESSURIZADO E A PRESSURIZAR
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CONTROLE VISUAL DA PRESSÃO INTERNA
MANÔMETRO
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PLANO DE ABANDONO DE EDIFICAÇÕES:
FATOR PSICOLÓGICO
Quando executamos algum tipo de atividade ou nos envolvemos em situações onde
conscientemente enfrentamos o perigo, nosso organismo involuntariamente libera
substancias como a “Adrenalina”, o resultado são reações adversas, uma dessas reações
é o “pânico” que na maioria dos grandes incêndios e outros acidentes é o responsável
direto pela maior parte das lesões graves e vítimas fatais.
PÂNICO, O QUE É ?
O Termo Pânico é usado para descrever um comportamento animalistico das massas.
Agrupa-se em algumas formas de comportamento.
•SENTIMENTO: Terror, Medo, Ansiedade.
•REAÇÕES VOCAIS: Choro, Gritos, Chamado de socorro.
•REAÇÕES FÍSICAS: Estremecimento, Saltar no vazio, Agressividade.
•CONSEQUÊNCIAS: Asfixia, Pisoteamento, Precipitação.
CONTROLE DO PÂNICO:
-Para minimizar este problema algumas providencias devem ser tomadas desde
sinalização e Lay-out das edificações, equipamentos, transporte etc. até a aplicação de
treinamentos e simulações direcionados ao controle do pânico, principalmente em locais
muito freqüentados.
CARACTERÍSTICAS DA EVACUAÇÃO :
EVACUAÇÃO NORMAL: O perigo existe mais ainda não foi deflagrado, o fator
psicológico domina o físico e o movimento se comporta do inicio ao fim de maneira
correta, sem que haja tumulto e correria .
EVACUAÇÃO DE EMERGÊNCIA:
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Este processo já apresenta modificações no comportamento humano, apresenta
aglomeração superior a capacidade das rotas de escape e aparece a força física para
acelerar o processo, pode haver tumulto e conseqüentemente alguns incidentes .
EQUIPES DE ABANDONO:
As empresas devem nomear, treinar e manter em seu quadro, pessoas que devem
ocupar-se, em caso de sinistro, da coordenação e evacuação das edificações.
EQUIPES DE ABANDONO:
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PRIORIDADE: Tem prioridade de saída os deficientes de qualquer natureza, as crianças,
idosos e as mulheres grávidas.
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Incêndios e acidentes acontecem diariamente, a grande
diferença entre os níveis de gravidade é a nossa
capacidade física e mental de encarar de forma
coerente, bem como o conhecimento e obediência aos
procedimentos.
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1° passo: Avaliação primária da vítima.
PARADA RESPIRATÓRIA
Definição:
É uma situação em que o
paciente pára de respirar.Esta
situação é perceptível quando:
- O tórax da vítima não se mexer
- Os lábios, língua e unhas ficam
cianóticos (azulados)
Causas:
Intoxicação por gases venenosos, afogamento,
traumatismo craniano, espasmos ou edemas da glote, presença de corpo estranho nas
vias respiratórias, etc.
Conduta:
- Levar a vítima para um lugar arejado e não contaminado
- Iniciar a respiração Artificial
- Deitar a vítima de costas sobre uma superfície dura
- Afrouxar a roupa, retirar próteses e Desobstruir vias aéreas superiores
- Colocar a vítima com o rosto voltado para cima e cabeça inclinada para trás
- Tampar as narinas da vítima com o indicador e o polegar e abrir a boca
- Posicionar a mascara.
-Soprar com força até notar que o tórax da vítima se movimenta.
- Retirar e observar o esvaziamento dos pulmões, enquanto você inspira
novamente
- Repetir o movimento 15 vezes por minuto.
Observação:
No caso de criança, deve-se envolver a boca e o nariz da criança com a boca ou
mascara, introduzindo pouco ar, com muito cuidado no pulmão da mesma. O ritmo em
criança deve ser de uma vez a cada 3 segundos.
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CAUSAS DE OBSTRUÇÃO E LIBERAÇÃO VITIMAS CONCIENTES
Posicionar-se por traz da vitima com uma das pernas entre as pernas da
mesma.Empunhe uma das mãos na posição abaixo do diafragma tendo como referência
o umbigo.Contraia os músculos abdominais fazendo com que crie uma pressão interna,
expelindo o objeto obstrutor.
PARADA CARDIO-PULMONAR
O QUE É?
A parada cardíaca é uma situação de emergência, pois o coração para de bater e a
respiração cessa. Após 3 minutos de parada cardio-pulmonar, o cérebro começa a
apresentar lesões irreversíveis.
CAUSAS:
A parada cardio-respiratória pode ocorrer em diversas situações:
Choque elétrico, Choque anafilático, afogamento, doença cardíaca, traumatismo violento,
etc.
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
RCP
Caso se verifiquem paradas respiratória e cardíaca ao mesmo tempo, o procedimento
deve ser combinado, massagem cardíaca e respiração artificial, conforme orientação
abaixo:
- Com 1 Socorrista:
Executar 15 manobras de massagem cardíaca e, em seguida,
soprar 2 vezes a boca da vítima, usando o método Respiração
artificial.
1º Grupo: FERIMENTOS
Definição:
É uma quebra de integridade dos tecidos internos ou externos do corpo.
Classificação:
Abertos: facilmente identificáveis, são quebras da pele ou da mucosa.
Fechados: ocorrem com tecidos debaixo da pele, incluindo órgãos Internos (fígado, baço,
rim etc.).
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Conduta:
- Limpar o ferimento com água limpa
- Proteger o ferimento com gaze esterilizada ou pano limpo
- Não tocar o ferimento com os dedos ou material sujo
- Não colocar pomadas, açúcar, café ou quaisquer outras substâncias.
Ferimentos Especiais - Conduta:
Sangramento no Nariz:
- Manter a vítima quieta e aplicar
pressão sobre o lado do nariz
que sangrar
- Colocar gelo sobre o local.
Lesões no Tórax:
- Colocar sobre o ferimento um curativo ou uma toalha ou mesmo a própria mão, para
impedir a penetração ou saída de ar pelo ferimento. Se houver falta de ar, soltar uma das
extremidades do curativo (Curativo de três pontas).
Ferimento no Abdome:
- Quando houver saídas de alças intestinais (Evisceração) ou outros órgãos, cobrir com
toalha limpa ou umedecida e transportar rapidamente para o hospital.
Ferimento na Cabeça:
- Se o paciente estiver inconsciente ou agitado, deitá-lo de costas, facilitar sua respiração
e afrouxar suas roupas.
2º Grupo - HEMORRAGIAS
Definição:
É a perda de sangue devido ao rompimento de um ou mais vasos sangüíneos.
Classificação:
Internas: difíceis de serem reconhecida - hemorragia pulmonar, gástrica, intra-abdominal,
etc.
Externas: facilmente reconhecidas, são visíveis.
Gravidade: A hemorragia pode ser extremamente grave e levar a vítima à morte devido à
quantidade de sangue perdido. (choque Hipovolêmico).
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com gaze ou pano limpo, fazendo pressão sobre o ferimento e amarrando bem firme,
com atadura ou faixa de pano
3º Grupo – FRATURAS
Causas:
As fraturas são ocasionadas por violências externas, movimentos anormais ou
enfermidade dos ossos.
Tipos:
Fechadas: quando o osso se quebra, mas a pele não é perfurada.
Expostas: quando o osso está quebrado e a pele rompida.
Sintomas:
Suspeita-se de fratura, quando houver dor local, deformação, incapacidade de
movimentação, posição anormal ou sensação de atrito no local suspeito.
Condutas:
Fratura Fechada:
- Colocar o membro afetado em posição natural, sem
desconforto para a vítima.
-Imobilizar a articulação acima e abaixo da fratura com tala
(tábua, papelão, vareta de metal, etc.) amarrada com ataduras
ou tiras de pano.
Fratura Exposta:
- Colocar gaze ou pano limpo sobre o ferimento, de maneira a
deixá-lo aberto
- Manter a vítima deitada e proceder como nas fraturas
fechadas, imobilizando com talas.
Fraturas de Coluna
- Manter a vítima imóvel.
-Transportar a vítima em maca rija
- Em caso de lesão no pescoço, imobilizar de imediato para não mover a cabeça da vítima
Fraturas de Crânio (Traumatismo craniano)
- Manter a vítima deitada de lado, para que a língua não caia para trás, bloqueando a
passagem do ar.
- Manter a vítima aquecida. Controlar a perda de sangue do ferimento com gaze
esterilizada ou pano limpo.
- Não mover a cabeça ou qualquer outra parte do corpo da vítima, se ela estiver
sangrando pelo nariz, boca ou ouvidos.
SUSPEITAS:
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P.I.C - Pressão Intracraniana.
A .V.C - Ataque Vascular Cerebral (Derrame cerebral)
- Isquêmico
- Hemorrágico
IMOBILIZAÇÃO.
QUEIMADURAS.
Definição:
São lesões nos tecidos, produzidas pela ação do calor, atrito, reação químicas ou agentes
biológicos.
Causas:
Líquidos quentes: água, leite, óleo fervente, etc.
Sólidos quentes: ferro de passar, panelas, etc.
Gases: explosão de caldeira, de panela de pressão e álcool.
Irradiação: causada pelo sol, lâmpadas de ultravioleta, radioatividade.
Substâncias químicas: soda cáustica, ácido sulfúrico, etc.
Eletricidade, plantas, insetos e animais.
Conduta:
- Aliviar a dor, aplicando compressas frias ou água corrente
- Se possível, cobrir a queimadura pano limpo e úmida.
- Dar líquido ao paciente, se ele estiver consciente.
Notas:
Não pôr pomadas, ungüentos, pó de café, açúcar, etc, na queimadura e Não furar as
bolhas.
Superficiais ou de 1º grau
Quando só atingem a camada mais superficial
da pele, causando ferimentos leves,
vermelhidão e ardor.
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Queimadura De 2º grau
Comprometendo a superfície e a camada
intermediária da pele (epiderme e derme), e
provocando bolhas e dor intensa.
Queimadura de 3º grau
Quando ocorre lesão da epiderme, derme e de
tecidos profundos (músculos, nervos, vasos
etc.). A pele fica carbonizada ou
esbranquiçada e há ausência de dor.
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
CONVULSÃO:
Definição:
É as contrações involuntárias da musculatura, provocando movimentos desordenados,
com ou sem perda da consciência.
Causas:
Febre alta (em crianças), epilepsia, tumores e doenças cerebrais, meningite e traumas
cranianos.
Sintomas:
- Corpo da vítima é sacudido por espasmos incontroláveis
- Pode ocorrer palidez intensa e lábios azulados
- Pode ocorrer eliminação de fezes e urina
- Dentes travados, salivação abundante.
Conduta:
-Proteger a vítima de quedas e colocá-la em lugar confortável
-Desapertar a roupa
-Afastar objetos próximos, para que não se machuque.
- Colocar um lenço enrolado ou outro objeto entre os dentes da vítima, para impedi-la de
morder a língua.
NUNCA:
- Não segurar a vítima (deixar que ela se debata)
- Não pôr os dedos na boca da vítima.
Ao terminar os espasmos, acomodar a vítima em posição confortável procure Socorro
Médico.
DESMAIO
Definição:
É a perda súbita e temporária de consciência.
Causas:
Hipoglicemia (jejum prolongado), tensão emocional, fadiga, debilidade orgânica.
Sintomas:
Palidez acentuada, suor abundante, pulso e respiração geralmente fracos, náuseas,
zumbido no ouvido, escurecimento da visão.
Conduta:
-Deitar a vítima de costas com a cabeça baixa
- Desapertar a roupa
- Aplicar panos frios na testa
-Se o estado de inconsciência perdurar, procurar socorro médico.
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-Observação:
Se a pessoa for desfalecer, baixar sua cabeça ou sentá-la para frente, com a cabeça entre as
pernas, num plano abaixo dos joelhos e fazê-la respirar profundamente.
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS.
A movimentação ou transporte de um acidentado deve ser feito com cuidado, a fim de não
complicar as lesões existentes.
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DEFINIÇÕES E EQUIPAMENTOS
LINHA DE LIGAÇÃO: Uma ou mais mangueiras de 2.1/2” atarraxadas entre si, partindo
da fonte até a boca admissora do divisor.
LINHA DE ATAQUE: Uma ou mais mangueiras de 1.1/2” atarraxadas entre si, partindo
das bocas expulsoras do divisor até os esguichos.
LINHA DIRETA: Conjunto de mangueiras atarraxadas entre si, partindo da fonte até o
esguicho.
LINHA CIAMESA: Linha de mangueiras montada entre uma fonte de abastecimento e
uma viatura de incêndio.
MANGUEIRAS: Tubos flexíveis de borracha, revestidas de fibra de nylon e terminadas
em juntas “Storz” do tipo engate rápido.
ESGUICHO: Aparelho destinado a dosar, dimensionar e direcionar o jorro de água das
mangueiras.
DIVISOR OU DERIVANTE: Aparelho destinado a dividir as linhas facilitando e agilizando
o combate.
CHAVE DE MANGUEIRAS: Ferramentas utilizadas para facilitar o engate das
mangueiras nos esguichos e hidrantes.
COLUNA DE HIDRANTE: Tomada D água pré-dimensionada com a finalidade de
alimentar as linhas ou abastecer viaturas durante o combate.
ABRIGO DE MANGUEIRAS: Caixa metálica ou de fibra onde se guardam os materiais e
ferramentas usados no hidrante, geralmente ficam ao lado dos mesmos.
ALERTA E PRONTIDÃO:
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