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Os primeiros cristo identificavam Jesus e sua doutrina por um peixe estilizado. ...
A CRUZ
Pode ser surpreendente, mas a Cruz no era para ser o Smbolo de Jesus.
Criou-se at mesmo um acrnimo para ichthys, peixe em grego: Jesus Christus Theou Yicus Soter, Jesus Cristo filho de Deus Salvador. O bom pastor tambm representava Jesus nos primeiros sculos.
A cruz no foi uma boa escolha para representar o Cristianismo, afinal representa o instrumento romano utilizado para torturar e matar Jesus. Os romanos continuavam a crucificar os soldados nos primeiros sculos, e os cristos tinham horror a esse smbolo sangrento.
Constantino I (272-337) foi o imperador romano que determinou o Cristianismo como religio oficial do Imprio.
Deu poder hierarquia da Igreja, estabeleceu o credo cristo e acrescentou muitos dogmas teologia crist. O imperador, e grande parte dos soldados romanos, cultuavam o deus Sol, cujo smbolo era uma cruz!
Constantino disse ter sonhado com esse smbolo com a inscrio In hoc signo vinces, "sob este smbolo vencers.
Mandou pinta-la nos escudos dos soldados e conseguiu uma vitria esmagadora. Depois desse dia a cruz tornou-se smbolo cristo e o mundo viu muitas equivocadas guerras, em nome da religio, com soldados empunhando cruzes abenoadas pelo clero.
A venerao do crucifixo simboliza o sacrifcio de Jesus como sendo a salvao dos cristos, um dos dogmas da igreja catlica. No Evangelho de Joo, a doutrina de Jesus representa uma parreira, e Deus o agricultor. Os cristos seriam os ramos que do bons frutos (15:1-3).
significativo, portanto, os Espritos terem sugerido o ramo de parreira como figura do trabalho de Deus junto aos homens, completando a ideia de Jesus ''Pors no cabealho do livro o ramo de parreira que te desenhamos, porque ele o emblema do trabalho do Criador.''
Todos os princpios materiais que podem melhor representar o corpo e o esprito nele se encontram reunidos: o corpo o ramo; o esprito a seiva; a alma ou o esprito ligado matria o bago.
''O homem purifica o esprito pelo trabalho e tu sabes que no seno pelo trabalho do corpo que o esprito adquire conhecimentos''. Ou seja, a salvao se d pelo esforo do individuo superar-se.
O ramo de parreira o smbolo que marca, na primeira pgina da primeira obra da Codificao (O Livro dos Espritos, 1857), um anncio da relao ntima entre Cristianismo e Espiritismo.