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Nome: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

B. I.: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N0 de Estudante: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Curso: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Unidade Curricular: Álgebra Linear I Código: 21002

Data: 12 de Janeiro de 2009 Ano Lectivo: 2008/09

Docente: Ana Luı́sa Correia Classificação: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Um e-Fólio é uma actividade avaliada e individual. A submissão do e-Fólio supõe,


sob compromisso de honra, que o aluno respondeu às questões individualmente e que
não recebeu auxı́lio de ninguém nem prestou auxı́lio a nenhum colega.

Para a resolução do e-Fólio B, aconselha-se que:


• Imprima este documento (não necessariamente a cores).

• Preencha devidamente o cabeçalho do exemplar.

• O e-Fólio é composto por 3 grupos de questões, contém 3 páginas e termina com


a palavra FIM. Responda às questões de escolha múltipla no espaço destinado
ao efeito. Para resolver os grupos II e III pode usar no máximo 5 páginas.

• Utilize, sempre, uma letra legı́vel.

• Depois de ter realizado o e-Fólio digitalize-o e carregue-o, na página moodle da


unidade curricular, em “e-Fólio B”, no tópico 5, até ao dia 17 de Janeiro.

Critérios de avaliação e cotação:


• A cotação total deste e-Fólio é de 4 valores.

• Com excepção das 4 questões de escolha múltipla, terá de justificar todas as


respostas e apresentar os cálculos realizados. Não serão pontuadas respostas que
não sejam acompanhadas de uma justificação, mesmo estando correctas.

• Cada questão de escolha múltipla do grupo I tem a cotação de 0.25 valores. Por
cada resposta errada serão descontados 31 valores. É considerada errada uma
questão com mais de uma resposta. A classificação mı́nima destas 4 questões é
de 0 valores. As cotações são as seguintes:

Grupo I ERRADAS
C 0 1 2 3 4
E 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Grupo II Grupo III
R 1 0,25 0,17 0,08 0,0
T 2 0.5 0.42 0,33 2.0 val. 1.0 val.
A 3 0.75 0,67
S 4 1,0

e-Fólio B 1
Grupo I

Em cada questão apenas uma das afirmações a), b), c), d) é verdadeira. Indique-a
marcando × no quadrado respectivo. Caso pretenda anular alguma das suas respostas,
basta escrever “Anulado” junto a essa resposta e indicar, se for caso disso, a que pretenda
que seja considerada.

1. Sejam u, v, w vectores de R3 tais que {u, v} é um conjunto linearmente independente e


{u, w} é um conjunto linearmente dependente. Considere as afirmações:

(i) (u, v) é base de hu, v, wi.

(ii) w ∈ hu, vi.

(iii) v ∈ hu, wi.

Então:

a) Nenhuma das afirmações é verdadeira.

b) Apenas uma das afirmações é verdadeira.

@
@ c) Apenas duas das afirmações são verdadeiras.

d) Todas as afirmações são verdadeiras.

2. Considere os subespaços vectoriais de R3 :

F = {(x, y, z) ∈ R3 : x + y = 2z} , G = {(x, y, z) ∈ R3 : x + y = 0, y + z = 0}

H = h(1, −1, 1), (1, −1, 0)i.


Então:

a) F ∪ G = R3 . c) dim G = 2.

b) F ∩ G ∩ H = ∅. @
@ d) F + H = R3 .

3. Considere a transformação linear T : R3 → R3 definida por T (x, y, z) = (x + y, 0, z), para


todo (x, y, z) ∈ R3 . Considere as afirmações seguintes:

(i) ker T = {a(1, −1, 0) : a ∈ R};

(ii) ker T = ker T 2 , onde T 2 = T ◦ T ;

(iii) T é sobrejectiva se e só se dim im T + dim ker T = 3.

A lista completa de afirmações correctas é:

a) (i) e (iii) @
@ c) (i) e (ii)

b) (ii) e (iii) d) (i), (ii) e (iii)

2 Álgebra Linear I
4. Considere em R3 e em R4 as bases:
R3 : B1 = b.c. R3 , B1′ = ((1, 0, 1), (0, 1, 0), (1, 1, 0))
R4 : B2 = b.c. R4 , B2′ = ((1, 0, 1, 0), (0, 1, 1, 0), (0, 0, 1, 1), (1, 0, 0, 0)).
′ ′
Seja T : R3 → R4 a transformação linear que, 3 4
 às bases B1 de R e B2 de R , é
 com respeito
2 0 1
1 1 0
 0 3 −2. Então:
representada pela matriz A = MB1′ ,B2′ (T ) =  

−1 0 1
   
3 0 1 2 0 −1
 1 1 2 −1 1 2 
a) B = MB1 ,B2 (T ) =  @
@
 2 4 7. −5 4 8 .
b) B = MB1 ,B2 (T ) = 
 

−2 3 3 −5 3 5
   
−5 2 5 −3 2 2
−1 1 2 1 1 2
c) B = MB1 ,B2 (T ) =  . d) B = MB1 ,B2 (T ) =  .
1 0 −2   0 0 −1
6 −2 −4 6 −2 0

Justifique todas as afirmações e apresente os cálculos realizados para as obter.

Grupo II
Considere a base B = ((1, 1, 0), (0, 1, 1), (1, 0, 1)) de R3 . Considere a aplicação linear
T : R3 → R4 definida por:
T (1, 1, 0) = (0, 1 − a, 0, 1 − a) , T (0, 1, 1) = (1, 1, 0, 0) , T (1, 0, 1) = (−1, 0, b, b + 1),
onde a, b ∈ R.
a) Mostre que T é injectiva se e só se a 6= 1 e b 6= 0.
b) Faça a = 2 e b = 0.

b1 ) Determine uma base para im T e estenda essa base a uma base de R4 .


b2 ) Determine todos os k ∈ R tais que (2, k 2 , k 2 − 1, k) ∈ im T e escreva esses vectores
como combinação linear dos vectores da base de im T que determinou em b1 ).
b3 ) Determine a expressão geral de T , i.e. T (x, y, z) para todo (x, y, z) ∈ R3 .

Resolução:
a) Temos
T é injectiva ⇐⇒ dim ker T = 0 ⇐⇒ dim im T = 3 ⇐⇒ rank A = 3
3=dim ker T +dim im T

- onde A = MB,b.c.R3 (T ). Ora


   
0 1 −1 1−a 1 0
1 − a 1 0   0 1 −1
A=  −→ ... −→  .
 0 0 b   0 0 b 
1−a 0 b+1 0 0 0

e-Fólio B 3
Segue-se que rank A = 3 se e só se 1 − a 6= 0 e b 6= 0. Portanto, ker T = 0 se e só se
a 6= 1 e b 6= 0.

b1 ) Como a = 2 e b = 0, temos

im T = hT (1, 1, 0), T (0, 1, 1), T (1, 0, 1)i = h(0, −1, 0, −1), (1, 1, 0, 0), (−1, 0, 0, 1)i.

Ora, pela alı́nea a), dim im T = 2, pois b = 0. Assim qualquer base de im T tem 2
vectores. Como (−1, 0, 0, 1) = −(0, −1, 0, −1) − (1, 1, 0, 0), então

im T = h(0, −1, 0, −1), (1, 1, 0, 0)i.

e ((0, −1, 0, −1), (1, 1, 0, 0)) é uma base de im T .


Consideremos a base canónica de R3 , ((1, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 0), (0, 0, 0, 1)). Va-
mos substituir os dois primeiros vectores desta base pelos vectores da base de im T que
acabámos de determinar. Consideremos, assim, o conjunto de vectores {(0, −1, 0, −1),
(1, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 0), (0, 0, 0, 1)}. Temos

0 −1 0 −1
0 −1 0
1 1 0 0 0 −1
= 1 1 0 Laplace-linha
= 1 1 = 1 6= 0.

0 0 1 0 Laplace-linha 4 3
0 0 1
0 0 0 1

Portanto os vectores são linearmente independentes, como são 4 e dim R4 = 4 então


((0, −1, 0, −1), (1, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 0), (0, 0, 0, 1)) é uma base de R4 que estende a base
de im T obtida acima.

b2 ) Temos

(2, k 2 , k 2 − 1, k) ∈ im T ⇔ (2, k 2 , k 2 − 1, k) ∈ h(0, −1, 0, −1), (1, 1, 0, 0)i


⇔ (2, k 2 , k 2 − 1, k) = α(0, −1, 0, −1) + β(1, 1, 0, 0), α, β ∈ R
⇔ (2, k 2 , k 2 − 1, k) = (β, −α + β, 0, −α)
  

 2=β 
 β=2 
 β=2
k 2 = −α + β
 
1 = k + 2 
1 = 1
⇔ 2
⇔ ⇔


 k − 1 = 0 

 k = ±1 

 k = −1
k = −α − α=1
  

Portanto para k = −1 temos que (2, k 2 , k 2 − 1, k) ∈ im T e neste caso

(2, k 2 , k 2 − 1, k) = (2, 1, 0, −1) = (0, −1, 0, −1) + 2(1, 1, 0, 0)

é a combinação linear pedida.

b3 ) Como T está definida à custa da base B então temos de escrever um vector genérico
(x, y, z) de R3 como combinação linear dos vectores da base B:

(x, y, z) = α(1, 1, 0) + β(0, 1, 1) + γ(1, 0, 1) = (α + γ, α + β, β + γ)


 
x+y−z

 α + γ = x α = 2

⇐⇒ α + β = y ⇐⇒ β = −x+y+z 2
γ = x−y+z
 
β+γ =z
 
2

4 Álgebra Linear I
Segue-se que

T (x, y, z) = x+y−z
2
T (1, 1, 0) + −x+y+z
2
T (0, 1, 1) + x−y+z
2
T (1, 0, 1)
x+y−z −x+y+z x−y+z
= 2 (0, −1, 0, −1) + 2
(1, 1, 0, 0) + 2 (−1, 0, 0, 1)
= (−x + y, −x + z, 0, −y + z),

para todo (x, y, z) ∈ R3 .


Alternativa: Como acima escreve-se (x, y, z) como combinação linear dos vectores da
base B:
   
 x+y−z  0 1 −1  x+y−z  −x + y
 = −1 1 0   −x+y+z  = −x + z  .
2 2
MB,b.c.R3 (T )  −x+y+z
   
T (x, y, z) = 2  0 0 0  x−y+z
2  0 
matricialmente x−y+z
2 −1 0 1 2 −y + z

Portanto, T (x, y, z) = (−x + y, −x + z, 0, −y + z) para todo (x, y, z) ∈ R3 .


Alternativa: Primeiro determinemos Mb.c.R3 ,b.c.R4 (T ). Ora
 −1
1 0 1
B = Mb.c.R3 ,b.c.R4 (T ) = I4 MB,b.c.R4 (T ) 1 1 0
0 1 1
   
0 1 −1   −1 1 0
−1 1 0  1/2 1/2 −1/2 −1 0 1
= 0 0 0  −1/2 1/2 1/2  = 
 .
0 0 0
1/2 −1/2 1/2
−1 0 1 0 −1 1

Agora    
  −1 1 0   −x + y
x −1 0 x
1 y  = −x + z  .
 
T (x, y, z) = B y  = 
0
matricialmente 0 0   0 
z z
0 −1 1 −y + z

Grupo III
Seja A ∈ R3×3 uma matriz tal que:

(i) (1, 1, 0) ∈ ker A;


(ii) 1 é valor próprio de A;
(iii) o subespaço próprio associado ao valor próprio 1 é
E(1) = {(x, y, z) ∈ R3 : x − 2y + z = 0}.

a) Determine todos os valores próprios de A e mostre que A é diagonaļizável.

b) Determine uma matriz A satisfazendo as condições (i), (ii) e (iii). Justifique todos os
cálculos.

e-Fólio B 5
Resolução:
a) Como (1, 1, 0) ∈ ker A então A(1, 1, 0) = 0 e como (1, 1, 0) 6= 0, então 0 é valor próprio
de A. Além disso, (1, 1, 0) é vector próprio de A associado ao valor próprio 0. Por
outro lado, por hipótese 1 é valor próprio de A e o subespaço próprio associado é

E(1) = {(x, y, z) ∈ R3 : x − 2y + z = 0} = {(x, y, z) ∈ R3 : x = 2y − z}


= {(2y − z, y, z) : y, z ∈ R} = {y(2, 1, 0) + z(−1, 0, 1) : y, z ∈ R}
= h(2, 1, 0), (−1, 0, 1)i.

Assim temos

(1, 1, 0) vector próprio associado ao valor próprio λ1 = 0


(2, 1, 0), (−1, 0, 1) vectores próprios associados ao valor próprio λ2 = 1.

Os vectores (2, 1, 0), (−1, 0, 1) são linearmente independentes, pois α(2, 1, 0)+β(−1, 0, 1)
= (0, 0, 0) implica α = β = 0. Logo m. a.(1) ≥ m. g.(1) = dim E(1) = 2. Como A é
uma matriz 3 × 3 então λ1 = 0 e λ2 = 1 são os valores próprios distintos de A.

1 1 0

Por último, como 2 1 0 = −1 6= 0 então estes vectores são linearmente indepen-
−1 0 1
dentes e constituem uma base de R3 formada por vectores próprios de A. Logo A é
diagonalizável (Proposição 6.7.7).

b) Como A é diagonalizável, então A é semelhante a uma matriz diagonal D, cujos ele-


mentos da diagonal de D são os valores próprios de A. Quer dizer que existe uma
matriz invertı́vel S tal que
 
0 0 0
S −1 AS = 0 1 0 = D.
0 0 1

As colunasda matrizS são os vectores da base de vectores próprios indicada acima,


1 2 −1
isto é S = 1
 1 0 . Como
0 0 1

1 1 T
 
1 0 1 0
 0

1 0 1 0 0   
  −1 2 −1
1  2 −1 1 −1 1 2 
S −1 = adj S = −  − 0
−  =  1 −1 1  ,
|S| |S|=−1 1 0 1 0 0 

  0 0 1
 2 −1 1 −1 1 2 

1 −
0 1 0 1 1
então

A = (SS −1 )A(SS −1 ) = S(S −1 AS)S −1 = SDS −1


     
1 2 −1 0 0 0 −1 2 −1 2 −2 1
= 1 1 0  0 1 0  1 −1 1  = 1 −1 1 .
0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1

6 Álgebra Linear I
Escolha Múltipla - Justificação
1. Como {u, v} são linearmente independentes então u, v são vectores não nulos. Agora,
como {u, w} são linearmente dependentes então w é um múltiplo escalar de u, isto é
w = αu para algum α ∈ R. Assim,

hu, v, wi = hu, vi =⇒ (u, v) é base de hu, v, wi =⇒ (i) é verdadeira.


w=αu {u,v} lin. indep.

Por outro lado,

w = αu =⇒ w ∈ hu, vi =⇒ (ii) é verdadeira.

Por último,
hu, wi = hui
w=αu

logo v 6∈ hu, wi e (iii) é falsa. Portanto c) é a resposta correcta.

2. Temos

F = {(x, y, z) ∈ R3 : x + y = 2z} = {(x, y, z) ∈ R3 : x = −y + 2z}


= {y(−1, 1, 0) + z(2, 0, 1) : y, z ∈ R} = h(−1, 1, 0), (2, 0, 1)i

G = {(x, y, z) ∈ R3 : x + y = 0, y + z = 0} = {(x, y, z) ∈ R3 : x = −y, z = −y}


= {y(−1, 1, −1) : y ∈ R} = h(−1, 1, −1)i

Agora temos:

• A afirmação a) não pode estar correcta, porque uma união de subespaços só é um
subespaço se um deles está contido no outro e nesse caso teria no máximo dimens˜
ao 1. Outra forma de argumentar, á por exemplo observar que (0, 0, 1) 6∈ F e
(0, 0, 1) 6∈ G, logo (0, 0, 1) 6∈ F ∪ G. Portanto F ∪ G 6= R3 .
• Temos sempre que o vector nulo está em qualquer subespaço, portanto 0 ∈ F ∩
G ∩ H. Logo é falso F ∩ G ∩ H = ∅.
• dim G = 1 6= 2 - portanto c) é falsa.
• O subespaço soma é gerado pelos geradores de F reunidos com os geradores de
H. Assim,

F +H = h(−1, 1, 0), (2, 0, 1), (1, −1, 1), (1, −1, 0)i = h(−1, 1, 0), (2, 0, 1), (1, −1, 1)i.

−1 1 0

Como 2 0 1 6= 0 estes três vectores são linearmente independentes. Por-
1 −1 1
tanto F + H = R3 e d) é verdadeira.

3. Temos

ker T = {(x, y, z) ∈ R3 : T (x, y, z) = (0, 0, 0)} = {(x, y, z) ∈ R3 : (x + y, 0, z) = (0, 0, 0)}


= {(x, y, z) ∈ R3 : x = −y, z = 0} = {(−y, y, 0) : y ∈ R}.

e-Fólio B 7
Portanto (i) é verdadeira. Por outro lado, para todo (x, y, z) ∈ R,

T 2 (x, y, z) = T (T (x, y, z)) = T (x + y, 0, z) = (x + y + 0, 0, z) = T (x, y, z).

Portanto T 2 = T , donde ker T 2 = ker T e (ii) é verdadeira. A afirmação (iii) é falsa,


pois dim ker T = 1 e dim im T +dim ker T = 3, mas dim im T = 3−1 = 2 < 3 = dim R3 .
Logo T não é sobrejectiva. Portanto c) é a resposta correcta.

4. A matriz B = MB1 ,B2 (T ) pode ser obtida como o produto de 3 matrizes, a saber:
 
1 0 0 1  −1
0 1 1 0 1
0 0 

B = MB1 ,B2 (T ) = MB2′ ,B2 (idR4 )MB1′ ,B2′ (T )MB1 ,B1′ (idR3 ) = 
1 1 A 0 1 1 .
1 0
1 0 0
0 0 1 0

Efectuando estes cálculos obtemos a matriz indicada em b).

FIM

8 Álgebra Linear I

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