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ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS

DOS POMBAIS

PROJECTO

CURRICULAR

DE ESCOLA

(PARA O TRIÉNIO DE 2005/2008)


ANO LECTIVO 2008/2009
(actualizado em Setembro de 2008)
ÍNDICE
I- Introdução
II- Competências Gerais
1- Educação Pré-Escolar
2- A Desenvolver ao Longo do Ensino Básico
3- Princípios e Valores Orientadores do Currículo
III- Prioridades Educativas
IV- Opções Organizativas e Curriculares
1- Reajustamento do Projecto Curricular da Escola;
2- Horário Lectivo
3- Distribuição da Carga Lectiva: 1º CEB, 2º CEB e 3º CEB
3.1- Cursos de Educação e Formação
4- Áreas Curriculares Não Disciplinares
4.1- Área de Projecto
4.2- Estudo Acompanhado
4.3- Formação Cívica
5- Avaliação
5.1- Tipos e Formas de Avaliação
5.2- Tipos de Instrumentos/Procedimentos
5.3- Critérios de Avaliação
5.3.1- Critérios de Avaliação por Disciplina e Áreas Curriculares
Não Disciplinares
5.3.2- Critérios de Avaliação dos Cursos de Educação e Formação
6- Actividades de Enriquecimento Curricular, Apoios e Complementos
Educativos
6.1- Actividades de Enriquecimento Curricular do 1º Ciclo
6.2- Clubes dos 2º e 3º Ciclos
6.3- Projectos: Parcerias e Protocolos
6.4- Aulas de Apoio Pedagógico Acrescido
6.4.1- Disciplinas Prioritárias
6.4.2- Alunos a Propor
6.5- SPO
6.6- NAE
7- Critérios Organizacionais/Funcionamento
8- Acompanhamento do Projecto Curricular de Escola
8.1- Intervenientes
8.2 – Calendarização dos Momentos de Avaliação e do Balanço dos
Efeitos Obtidos
8.3- Reformulação do Projecto
Projecto Curricular de Turma
VI- Articulação Curricular
I – INTRODUÇÃO

A elaboração de um plano curricular de escola encontra-se consagrada no


preâmbulo do diploma legal que estabelece os princípios orientadores da
organização e da gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das
aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional – o Decreto-
Lei nº6/2001, de 18 de Janeiro:

“No quadro do desenvolvimento da autonomia das escolas estabelece--


se que as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional,
visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão ser objecto de
um projecto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos
respectivos órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser
desenvolvido, em função do contexto de cada turma, num projecto
curricular de turma...”

O aspecto fundamental da crescente autonomia das escolas é o reforço da


capacidade destas para decidirem sobre a gestão dos processos de ensino-
aprendizagem dos seus alunos. Deste modo, a autonomia da escola e a gestão do
seu currículo são duas faces de uma mesma moeda.

A nova visão de currículo aqui exposta pressupõe que o papel da escola e dos
professores não se situa essencialmente no terreno da execução mas sim nos
da decisão e da organização. A gestão curricular por parte da escola processa-se,
por sua vez, em vários níveis: da própria escola, da turma e do professor.

Ao decidir, dentro dos limites estabelecidos a nível nacional, sobre a organização


das diversas áreas e disciplinas do currículo, as cargas horárias, os tempos lectivos,
a distribuição do serviço docente, a escola está, no fundo, a definir o seu próprio
projecto curricular, o qual constitui o aspecto fundamental do projecto educativo
da escola. Estas decisões são orientadas pela análise da situação e dos problemas
concretos, pelas prioridades que a escola estabelece para a sua acção, pela
apreciação dos recursos humanos e materiais de que pode dispor.

A responsabilidade directa de organização e condução do processo de ensino-


aprendizagem cabe aos profissionais que trabalham com cada grupo de alunos,
durante um ou mais anos. Por isso, o projecto curricular de turma é um elemento
central da gestão do currículo. É neste nível, da turma, que o conjunto das
experiências de aprendizagem que se proporcionam aos alunos pode ganhar
coerência e que a articulação entre as diversas áreas do currículo se pode tornar
realidade. Gerir o currículo significa analisar cada situação e diversificar as
práticas e metodologias de ensino para que todos aprendam.

No 1.º ciclo, o professor titular de turma, com o apoio de outros profissionais que
com ele colaboram sempre que a monodocência é coadjuvada, assume um papel
central neste processo, sendo o projecto curricular de turma discutido e
acompanhado por um Conselho de Docentes, de acordo com o modo como as
estruturas pedagógicas da escola estão organizadas. Nos 2.º e 3.º ciclos, esta
responsabilidade cabe a cada Conselho de Turma, sob a coordenação do respectivo
Director de Turma.

Reforçar ou criar uma verdadeira cultura de gestão curricular e uma cultura


interdisciplinar (não em oposição às disciplinas mas à sua fragmentação e
isolamento) através do trabalho colaborativo e da responsabilização dos órgãos
colectivos de gestão pedagógica é, muito provavelmente, o elemento mais
determinante do sucesso da mudança que agora se propõe.

Naturalmente, a cada professor, individualmente, cabe a responsabilidade de tomar


as decisões adequadas e de conduzir o trabalho concreto com os seus alunos,
enquadrado pelos órgãos colectivos em que está integrado. Este é também, como
sempre foi, um nível decisivo de gestão curricular.
II – COMPETÊNCIAS GERAIS

1- EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR

1. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em


experiências de vida comunitária numa perspectiva de educação para a
cidadania;
2. Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela
pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como
membro da comunidade;
3. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o
sucesso da aprendizagem;
4. Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas
características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam
aprendizagens significativas e diferenciadas;
5. Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas
como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão
do mundo;
6. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;
7. Proporcionar à criança ocasiões de bem estar e de segurança, nomeadamente no
âmbito da saúde individual e colectiva;
8. Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover
a melhor orientação e encaminhamento da criança;
9. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer
relações de efectiva colaboração com a comunidade.

2- A DESENVOLVER AO LONGO DO ENSINO BÁSICO


1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e abordar situações e problemas do quotidiano;
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,
científico e tecnológico, para se expressar;
3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada
e para estruturar pensamento próprio;
4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do
quotidiano e para apropriação de informação;
5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem
adequadas a objectivos visados;
6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para transformar em
conhecimento mobilizável;
7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de
decisões;
8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;
9. Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns;
10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva
pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

3- PRINCÍPIOS E VALORES ORIENTADORES DO CURRICULO

De entre as competências gerais a alcançar no final da educação básica, definidas


pelo Ministério da Educação, todas as disciplinas e áreas curriculares não
disciplinares deverão incidir prioritariamente no desenvolvimento das seguintes:
• A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;
• A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;
• O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às
suas pertenças e opções;
• A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;
• O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;
• O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e
pelo estudo;
• A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e
preservação do património natural e cultural;
• A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos
que regulam o relacionamento com o saber e com os outros.
Equacionaram-se à luz destes princípios as competências, concebidas como saberes
em uso, necessárias à qualidade da vida pessoal e social de todos os cidadãos, a
promover gradualmente ao longo da educação básica.
III – PRIORIDADES EDUCATIVAS

1. DIMENSÃO PESSOAL DA FORMAÇÃO

1.1-Favorecer o desenvolvimento progressivo de sentimentos de autoconfiança.


1.2- Promover a criação de situações que favoreçam o conhecimento de si próprio e
um relacionamento positivo com os outros, no apreço pelos valores da Justiça, da
Verdade, da Solidariedade e de Tolerância.
1.3- Criar condições que permitam apoiar carências individualizadas e detectar e
estimular aptidões específicas e precocidade.
1.4- Proporcionar, em colaboração com os parceiros educativos, situações de
ensino/aprendizagem formais e não formais que fomentem a expressão de
interesses e aptidões nos diversos domínios da formação.
1.5- Incentivar o reconhecimento pelo valor social do trabalho e promover o sentido
de entreajuda e cooperação.
1.6- Estimular a integração de culturas diferentes.

2. DIMENSÃO DAS AQUISIÇÕES BÁSICAS E INTELECTUAIS FUNDAMENTAIS

2.1- Promover:
— O domínio progressivo dos meios de expressão e comunicação (verbais e não
verbais);
— O conhecimento dos valores da língua, história e cultura portuguesas;
— O reconhecimento de que a língua portuguesa é um veículo de transmissão e
criação de cultura nacional, de abertura a outras culturas e de realização pessoal e
que é um veículo imprescindível à aprendizagem e à aquisição das necessárias
competências linguísticas e comunicativas.
2.2- Garantir a aquisição e estruturação de conhecimentos básicos sobre a
Natureza, Sociedade e Cultura e desenvolver a interpretação e a análise crítica dos
fenómenos naturais, sociais e culturais.
2.3- Incentivar a aquisição de competências para seleccionar, interpretar e
organizar informação.
2.4- Fomentar o desenvolvimento de aptidões técnicas e manuais na resolução de
problemas.
2.5- Estimular a iniciação ao conhecimento tecnológico e informático.
2.6- Promover a informação e orientação escolar/profissional, em colaboração com
as famílias e outras estruturas de apoio.
3. DIMENSÃO PARA A CIDADANIA

3.1- Contribuir para a construção da identidade e para o desenvolvimento da


consciência cívica.
3.2- Promover o desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho autónomo e em
grupo.
3.3- Promover uma Educação em função de Valores Universais de Cidadania e
Protecção do Meio Ambiente.

4. DIMENSÃO EXCLUSIVA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES

4.1- MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES


4.1.1- Promover o sucesso educativo
4.1.2- Reduzir a taxa de insucesso escolar por turma e por disciplina (mínimo
5%) através de estratégias, métodos, actividades planificadas pelos
docentes;

5. REDUÇÃO DO ABANDONO ESCOLAR

5.1- Promover e cooperar com CEFs e outros percursos escolares alternativos


(reforço da disponibilidade e iniciativa dos professores);
5.2- Reforçar a responsabilização dos Encarregados de Educação (estratégias,
métodos, actividades diversificadas por parte dos professores e directores de
turma);
5.3- Promover e reforçar os contactos com as entidades externas (CPCJ,
Segurança Social, Autarquia, Centro de Saúde...);

6. PRESTAÇÃO DE APOIO À APRENDIZAGEM DOS ALUNOS, INCLUÍNDO


AQUELES COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

6.1- Contribuir para uma formação integral dos alunos (diversificação de


estratégias, métodos, procedimentos por parte dos professores);
6.2- Implementar a articulação de conteúdos curriculares entre os diferentes
ciclos de escolaridade dentro do Agrupamento
(disponibilidade/participação/iniciativa, assim como métodos e estratégias
por parte dos professores);
Propugnar por uma efectiva igualdade de oportunidades (disponibilidade de
métodos e estratégias por parte dos professores);

7. A PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E DOS


ORGÃOS DE GESTÃO

7.1- Contribuir para a articulação de conteúdos curriculares, assim como de


aspectos pedagógicos, administrativos e outros considerados relevantes
(forma de empenho, tipo de participação e de colaboração por parte dos
professores);

8. RELAÇÃO COM A COMUNIDADE

Desenvolver estratégias de aproximação e maior envolvimento entre o


Agrupamento e Entidades Públicas e/ ou Privadas da Comunidade (forma de
empenho, tipo de participação e de colaboração por parte dos professores);

9. FORMAÇÃO CONTÍNUA ADEQUADA AO CUMPRIMENTO DE UM PLANO


INDIVIDUAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS DOCENTES DE
FORMA A:

9.1- Promover o sucesso educativo (acções que pensa frequentar; teor da


formação);

10. A PARTICIPAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DOS DOCENTES EM:

A) Projectos e/ ou actividades constantes do PAA e dos PCT


B) Outros Projectos e Actividades
 Os aspectos constantes em A) e B) devem prioritariamente visar:
o A promoção do sucesso educativo;
o A promoção da língua portuguesa como veículo de transmissão e
criação de cultura nacional, de abertura a outras culturas e de
realização pessoal, assim como veículo imprescindível à aprendizagem e
à aquisição das necessárias competências linguísticas e comunicativas;
o Promover uma Educação em função de Valores Universais de
Cidadania, Protecção do Meio Ambiente e Patrimonial;
o Promover a utilização das novas tecnologias da informação e
comunicação, numa perspectiva de integração multidisciplinar do
conhecimento.

IV – OPÇÕES ORGANIZATIVAS E CURRICULARES

1- REAJUSTAMENTO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA

Uma avaliação permanente e rigorosa da situação e dos problemas concretos, a


apreciação dos recursos humanos e materiais de que a Escola pode dispor, são
condições essenciais para um desenvolvimento adequado do currículo nacional ao
contexto da escola.

No âmbito dessa avaliação, deve ainda considerar-se:

• Recolha de informação junto dos conselhos de turma envolvidos na


reorganização curricular;

• Análise da informação fornecida pelos Pais e Encarregados de


Educação sobre o interesse, motivação e empenho dos seus
educandos em relação ao trabalho desenvolvido;

• Reflexão crítica da Comunidade Escolar sobre o desenvolvimento do


currículo nacional no contexto da Escola;

• Novas prioridades que a escola venha a estabelecer para a sua acção.

No que respeita às línguas estrangeiras, proporciona-se em todos os anos do 3.º


ciclo a continuação da aprendizagem da LE1 (Francês ou Inglês), num propósito do
domínio da língua num crescendo de adequação e fluência, e a aprendizagem de
uma segunda língua estrangeira – LE2 – (Francês, alemão ou Inglês), com início
obrigatório no 7.º ano. A opção pelo reforço da carga lectiva da LE 2 fundamenta-se
na importância atribuída pela escola à apropriação, pelo aluno, de forma
equilibrada, durante a sua etapa terminal da escolaridade obrigatória, das
competências funcionais que lhe permitam, no ensino secundário, que a opção
linguística da formação geral, de complementaridade às aprendizagens adquiridas
no 3.º ciclo, não seja determinada por razões de insuficiência de conhecimentos e de
domínio comunicativo em uma das línguas mas sim, que seja feita em razão das
necessidades futuras da língua.

Na área da Educação Artística, para além da disciplina de Educação Visual, a


Escola oferecerá a disciplina de Música ou Educação Tecnológica, nos 7.º, 8.º, 9º
anos.

No ano lectivo 2007/2008, nas Ciências Naturais e em Ciências Físico-Químicas,


por forma a viabilizar a realização de actividades experimentais, nos 7os e 8os anos
abrangidos pelas disposições do Decreto-Lei nº6/2001 cada turma foi desdobrada
em dois turnos. Os 7º anos tiveram duas aulas práticas semanais de 90’, sendo que
metade dos alunos trabalha em Ciências Naturais e a outra metade em Ciências
Físico-Químicas, trocando os turnos na aula seguinte. Nos 8º anos nos primeiros
45’ de uma única aula prática semanal de 90’, metade dos alunos trabalha em
Ciências Naturais e a outra em Ciências Físico-Químicas, trocando os turnos nos
45’ restantes. Em cada uma destas disciplinas a leccionação de cada turma estará a
cargo de um único professor.
No ano lectivo 2008/2009, os 8º e 9º anos de escolaridade adoptam o
funcionamento do 7º ano, tendo ainda o 9º ano na disciplina de Ciências Físico-
Químicas mais 45 minutos de carga horária.

2 – HORÁRIO LECTIVO

A Escola E.B. 2/3 dos Pombais funciona de Segunda a Sexta-feira, entre as oito
horas e quinze minutos e as dezoito horas e trinta minutos. Cada turno comporta
três blocos de aulas de noventa minutos, e dois intervalos, ambos de quinze
minutos. Os dois turnos são separados por um intervalo de quinze minutos.
TURNO DA MANHÃ

8:15H/ 9:00H
9:00/ 9:45H
INTERVALO DE 15 minutos
10:00H/ 10:45H
10:45H/ 11:30H
INTERVALO DE 15minutos
11:45H/ 12:30H;
12:30H/ 13:15H
TURNO DA TARDE
13:30H/ 14:15H
14:15H/ 15:00H
INTERVALO DE 15 minutos
15:15H/ 16:00H
16:00H/ 16:45H
INTERVALO DE 15 minutos
17:00H/ 17:45H
17:45H/ 18:30H

ESCOLA EB1/JI MARIA LAMAS (Horário Normal)


Entrada: 9:00H às 12:30H
Almoço: das 12:00H às 13:30H
Entrada: das 13:30H às 15:30H

ESCOLA EB1 Rainha Santa


Horário duplo da manhã:
Entrada: 8:00H; Saída: 13:00H
Horário duplo da tarde:
Entrada: 13:15H; Saída: 18:15H
Horário Normal
Entrada: 9:00H às 12:30H
Almoço: das 12:00H às 13:15H
Entrada: das 13:30H às 15:15H
Nota: No presente ano lectivo encontram-se em horário duplo

3 – DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LECTIVA

No respeito pelos limites constantes dos desenhos curriculares a que se refere o n.º
1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 6-2001, de 18 de Janeiro, as cargas horárias a
atribuir às diversas componentes do currículo dos 2º e 3.º ciclos do ensino básico
são as indicadas no plano curricular

• Apresenta-se seguidamente as opções globais de escola, quer através


da carga horária atribuída a cada disciplina quer através dos
caminhos apontados nas áreas curriculares não disciplinares

1º CICLO
PORTUGUÊS- 8:00H (com 1:00H de leitura diária);

MATEMÁTICA- 7:00H;

ESTUDO DO MEIO: 5:00H;

ACOMPANHAMENTO AO ESTUDO: 90’;

EXPRESSÕES: 2:30H

2º CICLO
COMPONENTES DO BLOCOS DE 90’
CURRÍCULO 5º Ano 6º Ano
Língua Portuguesa 2,5 (90+90+45) 2,5 (90+90+45)
Inglês 1,5 (90+45) 2 (90+90)
História e Geografia 1,5 (90+45) 1,5 (90+45)
Matemática 2 (90+90) 2 (90+90)
Ciências da Natureza 1,5 (90+45) 1,5 (90+45)
Ed. Visual e Tecnológica 2 (90+90) 2 (90+90)
Educação Musical 1 (90) 1 (90)
Educação Física 1,5 (90+45) 1,5 (90+45)
Área de Projecto 1 (90) 1 (90)
Estudo Acompanhado 1 (90) 1 (90)
Formação Cívica 1 (90) 0,5 (45)
Ed. Moral e Religiosa (a) 0,5 (45) 0,5 (45)
TOTAL 17 (1530’) 17 (1530’)

45’ a decidir pela escola


História e Geografia de Portugal Inglês
(já incluídos na tabela)

(a) Disciplina de frequência facultativa

3º CICLO

AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 6/2001 E DO DECRETO-LEI Nº 209/2002

COMPONENTES DO BLOCOS DE 90’


CURRÍCULO 7º Ano 8º Ano 9º Ano
Língua Portuguesa 2 (90+90) 2 (90+90) 2 (90+90)
Inglês 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45)
Francês ou Alemão (b) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 1 (90)
História 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 1 (90)
Geografia 1 (90) 1 (90) 1,5 (90+45)
Matemática 2 (90+90) 2 (90+90) 2 (90+90)
Ciências Naturais 1 (45+45) 1 (45+45) 1 (45+45)
Ciências Físico-Químicas 1 (45+45) 1 (45+45) 1,5 (90+45)
Educação Visual 1 (90) 1 (90)
Ed. Tecn., Ed. Visual 1,5 (90+45) (b)
1 (90) 1 (90)
Música
Introdução às TIC ---- ---- 1 (90)
Educação Física 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45)
Área de Projecto 1 (90) 1 (90) 1 (90)
Estudo Acompanhado 1 (90) 1 (90) 0,5 (45)
Formação Cívica 0,5 (45) 0,5 (45) 0,5 (45)
Ed. Moral e Religiosa (a) 0,5 (45) 0,5 (45) 0,5 (45)
TOTAL 18 (1620’) 18 (1620’) 18 (1620’)

45’ a decidir pela escola História Língua Estrangeira II ----

(b) Apenas uma destas disciplinas (opção)


3.1- Cursos de Educação e Formação

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ACOMPANHANTE DE CRIANÇAS


TIPO 2, NÍVEL 2

ANOS LECTIVOS: 2006/ 2007 e 2007/2008

Matriz Curricular
Unidades Duração de Referência
Componentes Áreas de de
de Formação Competência Formação/ 1º ano 2º ano Total
Domínios Horas/ 90”/ Horas/ 90”/ de
Ano Semana Ano Semana horas
Línguas Língua 102 2 90 2 192
Portuguesa
Cultura e
Inglês 102 2 90 2 192
comunicação
TIC 54 1 42 1 96

Cidadania e Cidadania e 2 192


Mundo Actual 105 2 87
Sócio Cultural Sociedade
Higiene,
Saúde e 30 0,5 - - 30
Segurança no
Trabalho
Educação
Física 54 1 42 1 96

Ciências Matemática 108 2 102 2,5 210


Cientifica Aplicadas Aplicada
Psicologia 81 1,5 42 1 123

Acompanhante 108 2 57 1,5 165


de Crianças
Assistência a
Tecnologias Crianças no 162 3 131 3 293
Tecnológica Específicas Domicílio
Apoio a
Actividades 162 3 148 3,5 310
de Temos
Livres
Prática Contexto de Trabalho (Estágio) 210
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE HORTOFLORICULTURA E JARDINAGEM,
TIPO 1, NÍVEL 1

ANO LECTIVO: 2007/2008

Matriz Curricular
Duração de
Referência
COMPONENTES ÁREAS
DISCIPLINAS / (1 ano)
DE DE
DOMÍNIOS Nº DE FALTAS
FORMAÇÃO COMPETÊNCIA Nº DE AULAS
PERMITIDAS
PREVISTAS
POR LEI
Língua Portuguesa 120 12
LÍNGUAS, Língua Estrangeira
CULTURA 60 6
(Inglês)
E Tecnologias de
COMUNICAÇÃO Informação e 60 6
Comunicação
SOCIOCULTURAL
Cidadania e Mundo
120 12
Actual
CIDADANIA Higiene, Saúde e
E SOCIEDADE Segurança 40 4
no Trabalho
Educação Física 60 6
Matemática
60 6
CIÊNCIAS Aplicada
CIENTÍFICA
APLICADAS Ciências da Terra e
60 6
da Vida
Infraestruturas
Básicas
280 28
e Paisagísticas de
TECNOLOGIAS
TECNOLÓGICA Jardins
ESPECÍFICAS
Manutenção de
Jardins 360 36
e Relvados

PRÁTICA CONTEXTO DE TRABALHO (ESTÁGIO) 210 horas 10 horas


CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ACOMPANHANTE DE ACÇÃO EDUCATIVA,
TIPO 2, NÍVEL 2

ANOS LECTIVOS: 2008/ 2009 e 2009/2010

Matriz Curricular

Duração de Referência

1º Ano (36 semanas) 2º Ano (28 semanas) *


Componentes Áreas de Unidades de Formação Total Total
de Formação Competência / Domínios Total Blocos Total Blocos de Blocos
Horas / Horas /
blocos 90’ / blocos de 90’ / Horas 90’
Ano Ano
de 90’ Semana 90’ Semana

Língua Portuguesa 108 72 2 84 56 2 192 128


Língua Estrangeira
108 72 2 84 56 2 192 128
Língua Cultura (Inglês)
e Comunicação
Tecnologias de
Informação e 54 36 1 42 28 1 96 64
Sócio-
comunicação (TIC)
Cultural
Cidadania e Mundo
(798 horas) 108 72 2 84 56 2 192 128
Actual
Cidadania e
Higiene, Saúde e
Sociedade 30 20 0,5 --- --- --- 30 20
Segurança no Trabalho

Educação Física 54 36 1 42 28 1 96 64

Científica Ciências Matemática Aplicada 108 72 2 102 68 2,5 210 140

(333 horas) Aplicadas Psicologia Aplicada 81 54 1,5 42 28 1 123 82

Acompanhamento de
108 72 2 46 31 1 154 103
Crianças

Assistência a Crianças
108 72 2 59 39,5 1,5 167 111,5
ao Domicilio
Tecnologias
Tecnológica Abordagem
Específicas
Sóciofamiliar e
(768 horas) 108 72 2 119 79,5 3 227 151,5
Actividades de Tempos
Livres

Acompanhamento em
Creches e Jardins- 108 72 2 112 75 3 220 147
de-Infância

Prática
Contexto de Trabalho (Estágio – 6 semanas/30 dias úteis a 7 h/dia). 210

4- ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas


disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as
tecnologias da informação e comunicação e constar explicitamente no
Projecto Curricular de Turma.

ESTUDO
ÁREA DE PROJECTO FORMAÇÃO CÍVICA
ACOMPANHADO
Educação para a cidadania
Selecção/definição de
Estruturação do grupo Ser aluno na Escola
problemas
Expectativas face à área Direitos e deveres
Escolha e formulação de
EA Segurança na Escola
problemas parcelares
Competências e hábitos Segurança no percurso
Preparação e
de estudo casa/escola/casa
planeamento do trabalho
Organização do tempo e Importância dos valores -
Avaliação intermédia do
espaço de estudo partilha
trabalho
Valorização da língua portuguesa e da dimensão humana do trabalho
Como tirar
apontamentos Solidariedade, cooperação,...

Elaborar um esquema Diferentes formas de

Preparação da violência (verbal, física,


Realização de trabalhos
apresentação do trabalho moral, sexual)
escolares
Apresentação do trabalho Prevenção da doença
Preparação e realização
Avaliação final de testes escritos Alimentação

A área EA e os Higiene

resultados obtidos pelo Comportamentos destrutivos


aluno

4.1- ÁREA DE PROJECTO


A área de projecto é um espaço de realização de projectos significativos,
independentemente do facto de se tratar, ao longo do ano, de um ou de vários
projectos, de envolverem igualmente todos os alunos ou de haver diferentes grupos
a realizar projectos distintos ou até de haver projectos individuais.
Finalidades
• Desenvolver competências sociais, tais como a comunicação, o
trabalho em equipa, a gestão de conflitos e a avaliação de processos.

• Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos


existentes.
• Promover a integração de saberes através da sua aplicação
contextualizada.

• Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a


articulação das diferentes áreas disciplinares/disciplinas.

• Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.

Pressupostos
• Utilização da metodologia de trabalho de projecto, privilegiando-se
uma relação de complementaridade entre os grupos e os elementos de
cada grupo, contribuindo para a solução do problema comum.

• O conselho de turma, ao definir objectivos, deve ter em conta a sua


exequibilidade.

• Possibilidades de os alunos se relacionarem com o conhecimento


através de realizações concretas.

• As realizações assumem resultados concretos – relatórios, objectos


vários, videogramas, páginas para a Internet ou trabalhos em
suportes multimédia.

• Possibilidade de o aluno confrontar a teoria com a prática tomando


uma parte activa no processo de ensino/aprendizagem.

• Nas situações de aprendizagem devem experimentar-se novos


caminhos sem ter receio de se cometer enganos.

• O aluno avalia-se a si próprio, considerando-se que o conhecimento


poderá ser transformado em acções relevantes para o seu meio social.

Princípios orientadores
• As temáticas devem estar centradas em preocupações sentidas pelos
alunos;

• O trabalho de projecto deve ser concebido numa lógica de integração


curricular;

• A ligação entre a área de projecto e as disciplinas deve ser natural;

• A temática do trabalho de projecto não deve limitar-se às áreas


curriculares leccionadas pelos professores da Área de Projecto;

• O trabalho deve privilegiar o desenvolvimento da


autonomia/criatividade e iniciativa dos alunos;
• Deve haver colaboração entre todos os actores envolvidos nos
diferentes tipos de iniciativas;

• Deve ser privilegiada a construção de pequenos projectos (no mínimo


um por período);

• As metodologias de pesquisa devem ser diversificadas;

• Para cada projecto deve ser definida a concepção, a execução e a


avaliação.

Intervenientes

Esta área curricular é discutida, planificada e gerida em conselho de turma, sendo


a sua operacionalização da responsabilidade de dois docentes, os quais constituem
um par pedagógico e trabalham em regime de co-docência. É desejável que os
professores a leccionar esta área curricular não disciplinar sejam preferencialmente
de áreas disciplinares diferentes.

Avaliação

A avaliação sumativa desta área, no final dos períodos lectivos, expressa-se de


forma descritiva, conduzindo, também, à atribuição de uma menção qualitativa
(não satisfaz, satisfaz, satisfaz bem), e utiliza elementos provenientes das diversas
disciplinas e áreas curriculares.

A avaliação deve incidir sobre os produtos e processos:

• A avaliação dos processos deverá ter por suporte grelhas de


observação;

• Compete ao conselho de turma proceder à avaliação qualitativa


mediante proposta do par pedagógico que lecciona a Área de Projecto.

4.2- ESTUDO ACOMPANHADO

Trata-se de desenvolver a capacidade de aprender a aprender, de acordo com o


pressuposto de que aprender, por exemplo, a consultar diversas fontes de
informação, a elaborar sínteses ou a organizar trabalhos originais constitui um
objectivo a assumir explicitamente pela escola e em correspondência com tarefas
que nela se realizam.

Finalidades
• Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em
função das suas características individuais.

• Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes


de informação.

• Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e


interesses e de concretizá-las em actividades.

• Orientar os alunos na auto-avaliação relativamente à eficácia das


estratégias de estudo.

Pressupostos
- Desenvolvimento de actividades de planificação do tempo de estudo,
competências de leitura e de escrita, resolução de problemas, domínio de
técnicas específicas, elaboração de apontamentos, preparação para testes,
implementação de actividades destinadas a desenvolver outras estratégias de
aprendizagem.

• Assunção do professor como observador do aluno e mediador entre os


outros professores da turma e os alunos.

• Promoção junto do aluno da capacidade de definir objectivos pessoais

de aprendizagem, levando-o a um melhor conhecimento de si próprio.

• Desenvolvimento de estratégias de estudo que possibilitem a


aquisição de um conjunto de ferramentas de aprendizagem.

• Adequação das práticas às necessidades dos alunos de forma a


superar dificuldades de aprendizagem ou possibilitar actividades de
enriquecimento.

Princípios orientadores

• Deve atender às reais necessidades dos alunos diagnosticadas em


Conselho e Turma;

• Deve proporcionar o desenvolvimento de capacidades que favoreçam a


autonomia na realização de aprendizagens;
• Deve desenvolver competências de relacionamento interpessoal e de
grupo;

• Deve proporcionar acompanhamento em todas as áreas curriculares


disciplinares;

• As metodologias a utilizar devem ser diversificadas, nomeadamente:

- resolução de alguns trabalhos suplementares;

- elaboração de sínteses e organização de trabalhos;

- utilização das tecnologias de informação e comunicação;

- consulta de dicionários, software educativo e/ou artigos de interesse.

Intervenientes
Esta área curricular é discutida, planificada e gerida em conselho de turma, sendo
a sua operacionalização da responsabilidade de dois docentes, os quais constituem
um par pedagógico e trabalham em regime de co-docência. Será desejável que os
professores a leccionar esta área curricular não disciplinar sejam preferencialmente
de áreas disciplinares diferentes.

4.3-FORMAÇÃO CÍVICA

Visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento


fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e
intervenientes, a actividade a desenvolver neste domínio contará com o apoio de um
tempo semanal para sessões de informação e de debate que, entre outros, pode
assumir o formato de assembleia de turma.

Finalidades
• Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania.

• Desenvolver nos alunos atitudes de auto-estima, respeito mútuo e


regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos
tolerantes, autónomos, participativos e civicamente responsáveis.

• Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.


• Estimular a participação activa dos alunos na escola e na sociedade.

• Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola


e os princípios democráticos que regem o seu funcionamento.

Pressupostos
• Todos os momentos são propícios à reflexão sobre a educação para a
cidadania, nas aulas e fora delas, na participação da organização da
vida escolar, nos estudos, nas actividades desportivas, nos tempos
livres, no convívio e nas regras que o orientam.

• A cidadania exerce-se na participação, cooperação, tomada de decisão


e expressão de opinião com liberdade e responsabilidade.

• Nesta área devem ser promovidas situações de aprendizagem que


integrem dimensões da vida individual e colectiva, bem como
conhecimentos fundamentais para compreender a sociedade e as suas
instituições.

• Aquisição de competências, individualmente e em grupo, para a


construção de um projecto de vida saudável nas vertentes física,
psíquica e social Princípios orientadores.

• Esta componente curricular não é de exclusiva responsabilidade de


um professor ou de uma disciplina, mas sim de todas as disciplinas e
áreas do currículo, visto abarcar todos os saberes e abranger todas as
situações vividas na escola;

• De modo a favorecer o desenvolvimento desta área, existe um tempo


semanal no horário dos alunos e do director de turma, destinado à
informação, sistematização e aprofundamento dos assuntos;

• Na sua vertente de apoio de um tempo semanal, deve:

- ser planificada pelo director de turma após ouvido e o conselho de


directores de durma e o conselho de turma, tendo em conta o projecto
educativo, o projecto curricular de escola e de turma;

- ser um espaço privilegiado para a discussão e construção de


regras/normas de conduta adequadas;

- constituir também um espaço de diálogo e reflexão sobre assuntos


específicos apresentados pelos alunos.
Intervenientes

Esta área curricular é discutida, planificada e gerida em conselho de turma, sendo


a sua operacionalização da responsabilidade do director de turma.

Avaliação

A avaliação desta área curricular não disciplinar caracteriza-se por ser descritiva,
baseada na auto-reflexão, no conhecimento que o aluno tem de si próprio e da sua
evolução. Este tipo de reflexão deve ser orientado pelo director de turma, podendo o
mesmo recolher contributos dos professores das áreas disciplinares/disciplinas, no
sentido de validar a evolução dos alunos. Compete ao conselho de turma proceder à
avaliação sumativa mediante proposta do professor que lecciona esta área.

5- AVALIAÇÃO
5.1- TIPOS E FORMAS DE AVALIAÇÃO
De acordo com o Despacho Normativo 1/2005 “ a avaliação é um elemento
integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de
informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à
promoção da qualidade das aprendizagens.” Pressupõe também que se criem
dinâmicas de envolvimento, co-responsabilização pelo acto de ensinar e de aprender
e modos de promover a adequação do currículo nacional aos contextos regionais e,
por isso, a importância dos projectos curriculares como quadro de referência, uma
vez que constituem os espaços onde os procedimentos são assertivamente
negociados e aceites por toda a equipa de formação. A avaliação formativa é assim
entendida como da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e
em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos
colectivos que concebem e gerem o respectivo projecto curricular e, ainda, sempre
que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados
de educação.

. Finalidades:
- Obter indicações sobre conhecimentos;
- Identificar pontos de partida dos alunos no início de uma
situação de ensino aprendizagem;
- Servir de base para a organização dos processos de ensino
Avaliação Diagnóstica aprendizagem
- Fornecer pistas (ao aluno e professor) para indicação dos
meios e modos de remediar ou enriquecer as aprendizagens;
- Detectar os problemas e os êxitos da aprendizagem e de ensino;
-Permitir recolher dados sobre o que fazer para melhorar os
processos de aprendizagem e de ensino.

. Finalidades:
- Regular o processo de ensino/aprendizagem;
Avaliação Formativa - Fornecer dados sobre o desenvolvimento das aprendizagens, de
modo a permitir melhorar e rever os processos de trabalho.

Avaliação Sumativa Finalidades:


- Atribuir ao aluno uma classificação;
* Avaliação Sumativa Interna - Classificar os alunos no final do período e do ano lectivo;
período relativamente longo (um ano, um período)
* Avaliação Sumativa Externa - Favorecer a existência de sínteses e de relações de
no 9º ano de escolaridade conhecimento;
(Exames Nacionais a - Decidir da progressão ou retenção do aluno.
Língua Portuguesa e
Matemática)

5.2- TIPOS DE INSTRUMENTOS/ PROCEDIMENTOS

- Diálogos com os alunos;


- Observação sistemática de aspectos específicos de cada aluno;
- Testes de avaliação diagnóstica;
-Testes de avaliação formativa ou sumativa;
- Autoavaliação;
- Inquéritos;
- Instrumentos e procedimentos formativos (escritos, orais, …)
- Relatórios;
- Trabalhos de pesquisa;
- As disciplinas de opção têm uma avaliação descritiva no 1º e 2º Períodos;
- Exames Nacionais (Desp. Normativo 18/2006).

5.3- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Introdução

1.1. Os critérios de avaliação definidos pelo Conselho Pedagógico têm por base que
a avaliação, no Ensino Básico, deve considerar os processos de aprendizagem, o
contexto em que a mesma se desenvolve e as funções de estímulo, sociabilização e
instrução próprias do Ensino Básico.
1.2. Na definição destes critérios, o Conselho Pedagógico tomou como base os
normativos em vigor, os critérios de avaliação anteriores e a consulta
realizada junto da comunidade escolar.
1.3. O Conselho Pedagógico considerou, ainda, que a definição de critérios comuns
de avaliação deve tomar em consideração as características e
condições concretas de cada ciclo de estudos, de cada turma e de cada aluno.

2. Orientações Gerais

2.1. Compete a todos os professores criar situações interactivas que permitam ao


aluno exprimir-se em Língua Portuguesa, oralmente e por escrito,
com clareza e correcção, de acordo com finalidades e situações comunicativas
diversificadas. Devem os professores proceder à avaliação destas competências.
2.2. No 3º Ciclo do Ensino Básico, o processo de ensino-aprendizagem deve incidir
na aquisição de capacidades, competências, atitudes, valores e conhecimentos
indispensáveis, quer no ingresso na vida activa, quer no prosseguimento de
estudos.
2.2.1. No dossier individual do aluno deve constar a auto-avaliação a todas as
disciplinas. A coordenação da auto-avaliação será feita na área de Formação Cívica.
2.2.2. Os registos de avaliação dos alunos, em todas as disciplinas e áreas não
disciplinares, serão feitos numa ficha, cujo modelo foi aprovado pelo Conselho
Pedagógico. Os parâmetros para a avaliação de cada disciplina serão elaborados por
cada uma das disciplinas.
2.2.3. As Avaliações no 3º Período: de acordo com o Despacho Normativo nº
1/2005, nº 15/2005, nº 5537/2005, nº 50/2005 e “Esclarecimentos emitidos pelo
Gabinete do Secretário de Estado da Educação”, sobre os referidos Despachos
deverão obedecer aos seguintes pontos:

2.2.3.1. TERMINOLOGIA A UTILIZAR:


a) Final de Ciclo: Aprovado/Não Aprovado;
b) Anos não terminais: Transitou/Não transitou.

2.2.3.2. ALUNOS NÃO APROVADOS NO FINAL DO 2º CEB:


a) Alunos com nível inferior a 3, cumulativamente a Língua Portuguesa e
Matemática;
b) Ou nível inferior a 3 a três ou mais disciplinas;
c) Excepcionalmente o Conselho de Turma pode decidir a progressão destes alunos,
se houver unanimidade; caso não haja unanimidade, convoca-se nova reunião, na
qual a decisão de progressão deverá ser tomada por dois terços (ou mais) dos
professores. Esta decisão de progressão faz-se ao abrigo do estipulado no Despacho
Normativo n1/2005, de 5 de Janeiro de 2005 (ponto 59).

2.2.3.3. ALUNOS QUE NÃO TRANSITAM NOS ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO
(5º,7º E 8º ANOS):
a) Alunos com nível inferior a 3, cumulativamente a Língua Portuguesa e
Matemática e mais outra disciplina qualquer (excluindo E.M.R.C., Estudo
Acompanhado e Formação Cívica);
b) Alunos com mais de três níveis inferiores a 3;
c) Excepcionalmente o Conselho de Turma pode decidir a progressão destes alunos,
por maioria simples. Ficará registado em acta, no registo de avaliação e na pauta
transitou ao abrigo do artº54, b), do Despacho Normativo nº1/2005.

2.2.3.4. FINAL DO 3º CICLO (9º ANO):


a) 1ª Reunião: tem por finalidade apurar os alunos admitidos/não admitidos a
exame;
b) 2ª Reunião: após os exames: NÃO APROVADOS: alunos com nível inferior a 3 a
Língua Português e Matemática OU alunos com nível inferior a 3 a três ou mais
disciplinas (os exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, têm um peso
de 30% na classificação final).

2.2.3.5. De acordo com o nº 65 do Despacho Normativo nº 1/2005 as retenções


repetidas em qualquer ano de escolaridade terão de ser ratificadas pelo Conselho
Pedagógico: Avaliação Extraordinária – pondera-se as vantagens educativas de uma
nova retenção e deverá vir já elaborada do Conselho de Turma do 3º Período, com
base:
a) No Processo Individual do Aluno;
b) Apoio, actividades de enriquecimento curricular e planos de recuperação
aplicados;
c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer
destes sobre a retenção repetida;
d) Parecer dos serviços de psicologia e orientação;
e) Proposta de encaminhamento do aluno para um PLANO DE ACOMPANHAMENTO,
percurso alternativo ou cursos de educação e formação (estas propostas são
elaboradas com o conhecimento prévio dos encarregados de educação);
f) Entende-se por PLANO DE ACOMPANHAMENTO todas as actividades curriculares,
ou de enriquecimento curricular, que incidam principalmente nas áreas/disciplinas
em que o aluno não adquiriu as competências essenciais. Estes Planos aplicam-se a
todas as retenções (repetidas, ou não). São elaborados pelo Conselho de Turma no
3º Período e aprovados pelo Conselho Pedagógico;
g) À semelhança dos Planos de Recuperação, os PLANOS DE ACOMPANHAMENTO,
podem integrar entre outras, as seguintes modalidades:
• Pedagogia diferenciada na sala de aula;
• Programas de tutória (apoio, orientação, aconselhamento do aluno);
• Actividades de compensação em qualquer momento do ano lectivo, ou no
início de um novo ciclo de escolaridade;
• Aulas de recuperação
• Actividades de ensino específico da Língua Portuguesa para alunos oriundos
de países estrangeiros;
h) Estes Planos poderão também incluir adaptações programáticas das disciplinas
em que o aluno revelou maiores dificuldades.

2.2.3.6. A proposta de retenção repetida dos alunos está sujeita à anuência do


Conselho Pedagógico.
2.2.3.7. Os alunos do 9º ano são os unicos não sujeitos a avaliação extraordinária.
2.2.3.8. Os Planos de Recuperação podem ser elaborados em dois momentos:
avaliação sumativa do 1º Periodo e avaliação intercalar do 2º Período.
2.2.3.9. Todos os alunos deverão preencher uma ficha de auto-avaliação no final do
3º Período (esta ficha deverá ser elaborada, ou reformulada em Conselho de
Directores de Turma, sob orientação das respectivas coordenadoras).

2.3. A avaliação do aproveitamento escolar deve ter em consideração os objectivos


de cada ciclo de estudos; deve ter um carácter contínuo, predominantemente
formativo e globalizante, pressupondo a utilização de estratégias adequadas à
consecução dos objectivos de cada disciplina/área disciplinar, com recurso a
instrumentos de avaliação e observação próprios.
2.3.1. Por avaliação formativa entende-se a recolha e tratamento, com carácter
sistemático e contínuo, dos dados relativos aos vários domínios da aprendizagem
que revelam os conhecimentos e competências adquiridos, as capacidades e
atitudes desenvolvidas, bem como as destrezas dominadas;
2.3.2. Por avaliação sumativa entende-se a formulação de um juízo globalizante
sobre o grau de desenvolvimento dos conhecimentos e competências, capacidades e
atitudes do aluno, no final de um período de ensino e de aprendizagem, tomando
por referência os objectivos fixados para o ensino básico e para as disciplinas que o
integram;
2.3.3. Todos os instrumentos de observação e avaliação devem ser tidos em conta
na formulação de um juízo globalizante inerente à avaliação formativa.

2.4. No início do ano lectivo, deverão ser informados os alunos e encarregados de


educação dos instrumentos de avaliação a utilizar e deverá ser entregue aos
encarregados de educação documentação dos conteúdos programáticos, critérios de
avaliação, segundo orientações dos órgãos pedagógicos.

2.5. Todos os professores devem proceder ao registo escrito de todos os momentos


de avaliação, quer qualitativa quer quantitativa, assim como ao registo das
observações que consideram mais pertinentes.

2.6. A classificação a atribuir ao aluno no final de cada período lectivo deve traduzir
o trabalho desenvolvido ao longo do período de tempo que decorreu desde o inicio
do ano lectivo até ao momento da avaliação.

2.7. O processo de avaliação não é da exclusiva competência do professor, devendo


ser dada oportunidade aos alunos de participarem, tão permanentemente quanto
possível, neste processo. A classificação a propor ao Conselho de Turma pelo
professor deve ser a resultante da auto,hetero e coavaliação efectuada no espaço
turma. O professor deve tornar explícitos os critérios e juízos de valor que
determinam a classificação a propor em Conselho de Turma.

2.8. A avaliação, ao permitir uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido, fornece


indicadores sobre o processo de ensino-aprendizagem. Devem os professores, em
Conselho de Turma, em Grupo Disciplinar e em Departamento, em função dos
resultados obtidos, repensar a prática utilizada, reformular estratégias e aferir
instrumentos de observação e avaliação.

3. Parâmetros/Instrumentos de Avaliação

3.1. Ensino Básico (1º, 2º e 3º Ciclos)

Parâmetros/Instrumentos

a) Atitudes e comportamentos no espaço escolar


b) Cumprimento das tarefas
c) Capacidade de expressão oral e escrita
d) Pesquisa e registo de informação
e) Trabalhos de casa
f) Trabalhos individuais/de grupo
g) Testes de avaliação
h) Utilização das tecnologias de informação e comunicação

3.2. Cada um dos trabalhos de casa, trabalhos individuais/de grupo e cada um dos
testes de avaliação pode ter pesos diferenciados, de acordo com os objectivos/
conteúdos a avaliar e o tempo disponível para a sua realização.

3.3. Os pesos serão definidos em Grupo Disciplinar.

3.4. O momento do ano lectivo em que cada instrumento de avaliação é realizado


não pode, por si só, justificar o peso a atribuir.

3.5. Para os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei 319/91 a avaliação é feita,


respeitando as orientações emanadas do N.A.E./S.P.O.

4. Terminologia da Avaliação/Classificação

Indica-se abaixo a terminologia a utilizar pelos professores da escola nos testes de


avaliação, trabalhos de grupo e individuais. Em todos estes trabalhos deverá ser
inserida uma avaliação de acordo com o quadro que se apresenta:

Ensino Básico (1º Ciclo)

Não Satisfaz 0 – 9,4


Satisfaz Pouco 9,5 – 10,4
Satisfaz 10,5 – 13,4
bom 13,5 – 15,4
Bom 15,5 – 17,4
Muito Bom 17,5 – 19,4
Excelente 19,5 - 20

2º e 3º CEB (%)

Não Satisfaz Menos 0-19,9


Não Satisfaz 20-42,5
Não Satisfaz Mais 42,6- 49,9
Satisfaz Menos 50-54,9
Satisfaz 55-64,9
Satisfaz Mais 65-69,9
Bom Menos 70-74,9
Bom 75-84,9
Bom Mais 85-89,9
Muito Bom 90-100
- Nos testes, trabalhos..., não deverá constar NUNCA avaliação quantitativa;
- Sempre que possível, recomenda-se que nos diferentes elementos de avaliação
formativa, os professores acrescentem uma informação indicativa da evolução das
aprendizagens dos alunos.

NOMENCLATURA E PARÂMETROS – TAXA DE SUCESSO

MUITO BOM 91 – 100%


BOM 85 – 90,9%
SATISFAZ BEM 75 - 84,9
SATISFAZ 65 – 74,9
SATISFAZ POUCO 49,9 – 64,9
NÃO SATISFAZ Igual ou superior a 50%

5. Processo de revisão

5.1- Não ocorrendo factos relevantes, designadamente alterações legislativas que


introduzam inovações significativas que obriguem a revisão antecipada, o Conselho
Pedagógico, de dois em dois anos, ou decorridos dois anos sobre a data de entrada
em vigor da última alteração, tomará a iniciativa de abrir o processo de avaliação
ordinária.
5.1.1. No caso de surgirem propostas de alteração apresentadas por qualquer
representante da Comunidade Educativa ou por qualquer órgão da escola, deve o
Conselho Pedagógico diligenciar no sentido de que a todos seja assegurado o direito
de participação.
5.1.2. O Conselho Pedagógico deve tomar providências no sentido de que as
alterações realizadas possam entrar em vigor no início de cada ano lectivo.

Odivelas, 12 de Julho de 2007

REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS:
Desp. Normativo nº1/ 2005,de 5 de Janeiro;
Desp. Normativo nº 50/ 2005, de 9 de Novembro;
Declaração de Rectificação nº 25/ 2006, de 21 de Abril;
Desp. Normativo nº 18/ 2006, de 14 de Março.

5.3.1- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA E ÁREAS CURRICULARES


NÃO DISCIPLINARES
ESCOLA BÁSICA 2º E 3º CICLOS DOS POMBAIS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

• Interesse/participação/cooperação nas actividades


- Assiduidade e pontualidade;
20 %
- Tem os materiais necessários;
- Respeita a opinião dos outros.

• Pesquisa, selecção e tratamento da informação


ÁREA DE PROJECTO

- Procura e recolhe informação;


20 %
- Organiza e manuseia os materiais necessários;
- Planifica o trabalho.

• Capacidade de organização e de trabalho individual e de grupo


- Responsabiliza-se pelo cumprimento das tarefas;
20 %
- Contribui para o bom funcionamento do grupo;
- Ajuda os colegas.

MENÇÕES QUALITATIVAS: Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem


• Execução das tarefas propostas
- Executa o projecto; 20 %
- Colabora na apresentação do projecto.

• Autonomia e criatividade
- Procura informação por sua própria iniciativa;
- Realiza tarefas sem ajuda constante; 20 %
- Transmite opiniões;
- Soluciona e procura estratégias para a superação de obstáculos.

• Empenho, interesse e participação


- Assiduidade e pontualidade;
25 %
FORMAÇÃO CÍVICA

- Colabora nas actividades propostas;


- Tem os materiais necessários;
- Utiliza os recursos materiais disponíveis.
• Cooperação e respeito pelos outros
- Respeita as opiniões e as decisões do grupo; 25 %
- Contribui com as suas ideias para as tarefas comuns.
• Capacidade de comunicação
- Utiliza correctamente a Língua Portuguesa;
25 %
- Intervém de forma adequada;
- Participa correctamente.
• Cumprimento das regras
25 %
- Cumpre as regras de trabalho e de convívio estabelecidas.

• Empenho, interesse e participação


ESTUDO ACOMPANHADO

- Assiduidade e pontualidade;
- Colabora nas actividades propostas; 25 %
- Tem os materiais necessários;
- Utiliza os recursos materiais disponíveis.
• Autonomia
- Toma decisões sobre o trabalho a realizar;
- Organiza e manuseia os materiais necessários;
25 %
- Aplica as técnicas adquiridas;
- Ultrapassa as suas dificuldades;
- Reflecte sobre o seu processo de aprendizagem.
• Hábitos e métodos de estudo e trabalho
- Planifica e gere o tempo de estudo; 25 %
- Recolhe, selecciona e aplica a informação.
• Atenção e concentração 25 %

Os coordenadores das áreas curriculares não disciplinares: Margarida Parente, João Bento e Ana Viçoso
Ano lectivo: 2006/2007
5.3.2- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO


Acompanhante de Crianças -Tipo 2, Nível 2
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – ANOS LECTIVOS 2006/2007 e
2007/2008

INSTRUMENTOS DE
PONDERAÇÃO
COMPETÊNCIAS AVALIAÇÃO

1. RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E
DE GRUPO
1.1. O aluno deve ser:
Observação directa:
Pontual;
Relação aluno-aluno;
Assíduo;
25%
Relação aluno-professor;
Respeitar as normas de trabalho;
Relação com os restantes elementos da
Manifestar respeito por todos os elementos da
comunidade educativa.
comunidade educativa;

Participar de forma adequada.

2. ESTUDO/ORGANIZAÇÃO

2.1- O aluno deve:


Observação do caderno diário;
Ter o caderno diário organizado e com boa apresentação;
Observação directa.
Registar apontamentos nas aulas; 25%
Realizar os trabalhos de casa.

3. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS Trabalhos individuais/Pares/Grupo;

Organização e rigor na execução de


trabalhos;
Aquisição e compreensão de conhecimentos. Autonomia;

50% Pesquisa, recolha e selecção de informação

e/ou ferramentas;

Expressão oral e escrita;

Expressão artística;

Fichas de trabalho;

Relatórios de actividades;

Fichas de avaliação.
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

HORTOFLORICULTURA E JARDINAGEM

ANO LECTIVO 2007/2008


Competências Ponderação Instrumentos de Avaliação
Relacionamento •

Interpessoal e de Grupo •


• 20%

2. Estudo / Organização



• 20%

3. Interesse/Participação •
20%

4. Domínio de Técnicas e •
20%
Procedimentos
5. Competências Essenciais •


20% •


6- ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR, APOIOS E


COMPLEMENTOS EDUCATIVOS
Assentando a reorganização curricular no princípio da necessidade de conferir uma
natureza terminal às sequencialidades escolares, que não à sequência escolar, só
fará, sentido perspectivar para o ensino básico como uma etapa formativa que
termine em algo visivelmente proveitoso para quem é obrigado a cumpri-lo. Porém, o
tipo de sequência do modo de escolarização do ensino básico, mesmo com as
vantagens inerentes à flexibilização curricular, não deixará de produzir resultados
que demonstrem que nem todos quantos o frequentam alcançarão essa
terminalidade com sucesso e satisfação. Considerando, ainda, que o ensino básico é
constituído por dois segmentos distintos, embora sequenciais, um primeiro a
ocupar-se do que se convencionou designar como saberes instrumentais e que, de
uma forma mais abrangente, em termos de arquitectura escolar, representa uma
unidade actualmente composta pela educação pré-escolar e pelo ensino do primeiro
ciclo, outro, a ocupar-se dos saberes vitais básicos para uma vida colectiva e
individual minimamente satisfatórias e que, no seu termo, deverá conferir os
saberes indispensáveis para, pelo menos, assegurar a sobrevivência num mundo de
crescente saber. Falamos, aqui, de saberes que ocupam o segmento constituído
pelos actuais segundo e terceiro ciclos do ensino básico. Como padrão de referência,
a escola, ao estabelecer os contornos deste projecto curricular, teve em linha de
conta quais os saberes que, por um lado, podem ser passíveis de serem assimilados
e adquiridos por todos, e por outro, que estejam mais em conformidade com o
mundo em que hoje vivemos mas, sobretudo, com a incerteza e a imprevisibilidade
do mundo que está a mudar. Estes saberes acrescidos, para quem de mais seja
capaz e queira, serão de natureza complementar e facultativa, e o esforço da escola
irá no sentido de estimular, desenvolver e apoiar o maior número possível de alunos
nestas condições. Esta formação supletiva caberá dentro do segmento de oferta que
hoje é, redutoramente, designado por "apoios e complementos educativos", porque
mal aplicado à sua correcta formulação, mas que mais adequadamente se deverá
entender no seu verdadeiro sentido de complementaridade do essencial.
Assim, afigura-se com sentido lógico incluir, num único quadro de referência,
outras actividades, nomeadamente as dos PROJECTOS, PLANOS e CLUBES que se
afiguram como modalidades de apoio e complemento educativos, porquanto todas
elas concorrem para a mesma finalidade.
6.1- ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º CICLO

Alunos do 1º ciclo com Actividades Extra Curriculares


Ano Lectivo 2006/2007
Ano de Inglês
Apoio ao Educação Expressão Informática* ATL
escolaridade
Estudo Musical dramática*

1º ano 0 116 72 28

2º ano 0 129 67 13

3º ano 124 136 54 0 39 13

4º ano 126 155 57 0 47 6


Total 250 536 250 41 163 79

*Actividade existente só na Escola “ Maria Lamas”

Alunos do 1º ciclo com Actividades Extra Curriculares


Ano Lectivo 2007/2008
Ano de Inglês
Apoio ao Educação Expressão Informática*
escolaridade
Estudo Musical dramática*

1º ano 0 91 91 53 7

2º ano 0 79 68 47 14

3º ano 96 96 57 0 12

4º ano 113 114 76 0 27


Total 209 380 292 100 60
*Actividade existente só na Escola “ Maria Lamas”

Alunos do 1º ciclo com Actividades Extra Curriculares


Ano Lectivo 2008/2009
Ano de
Apoio ao Educação Expressão
escolaridade Inglês
Estudo Musical Física-
Motora*

1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
Total
*Actividade existente só na Escola “ Maria Lamas”

6.2- CLUBES - 2º E 3ºCICLOS

Ano Lectivo 2006/2007


Clubes
Clube GEO+
Clube Renovar
Clube da Matemática
Desporto Escolar
Clube de Jardinagem
Cantinho do Estudo
Clube de Arraiolos
Clube do Património
Clube da Ciência
Clube de Informática
Jornal ON-LINE

Ano Lectivo 2007/2008


Clubes Professores Responsáveis
Clube de Rádio Catarina Andrade
Clube Informática Dalila Dias
Clube Espaço GEO + Soledade Pardal, Fátima Rebelo, Salomé Moniz
Clube da Matemática Amélia Costa, Angelina Tiago
Clube Cantinho do Estudo Deolinda Antunes, Elizabete Aleixo, Rosa Ramos
Clube da Tecelagem Delfina Marques, Isabel Barroso
Clube de Inglês/Alemão Clara Leal, Margarida Silva
Desporto Escolar Helena Coimbra

Ano Lectivo 2008/2009

Clubes Professores Responsáveis


Clube de Rádio Catarina Andrade
Criar Carlos Pessoa, Pedro Barroso, Fátima Rebelo
Clube Espaço GEO + Fátima Rebelo, Salomé Moniz
Clube da Matemática Amélia Costa- Angelina Tiago
Clube Cantinho do Estudo Deolinda Antunes, Elisabete Aleixo, Rosa Ramos, Rosário
“ O Futuro é Aprender” Martins
Clube da Tecelagem Delfina Marques, Isabel Barroso
Português Língua Não Materna Ana Viçoso, Carla Assis, Maria Toricas
Jornal Virtual- Linka-te à Ciência Ana Viçoso, Carla Matoso, Georgina Torrado
“Números e muito mais” Teresa Teixeira, Augusto Amaro
Desporto Escolar A designar

6.3 -PROJECTOS: PARCERIAS E PROTOCOLOS

ANOS LECTIVOS 2006/ 2009

- PLANO DE PREVENÇÃO (Gabinete de Segurança do Agrupamento)*;

- PLANO DE EMERGÊNCIA (Gabinete de Segurança do Agrupamento)*;

*Em parceria com os Bombeiros Voluntários de Odivelas e Protecção

Civil;

- PROJECTO “AQUISIÇÃO DE PORTÁTEIS” (CRIE);

- PROJECTO “ OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE”;

- PROJECTO DE ADESÃO À REDE BIBLIOTECAS ESCOLARES;

-RELATÓRIO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA AO DESEMPENHO ESCOLAR;

-PLANO DA MATEMÁTICA;

-PLANO NACIONAL DE LEITURA;

-PLANO DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL (parcerias com a

-Autarquia, CPCJ de Odivelas - actualmente temos nesta Comissão uma


professora destacada, com 50% de redução do horário escolar nesta Comissão,

Banco Alimentar, Segurança Social, CAT da Póvoa de Sto. Adrião);

-Projecto “Crescer a Brincar” (parceria com a Câmara de Odivelas; Projecto para

o 1º CEB, com uma duração de 4 anos);

Projecto PAMA- Jardim de Infância (adaptação ao meio aquático; coordenado

pela C. M. O);

Projecto Educação para a cidadania: “ Atitudes e Valores” (Parceria entre a

C.M.O. e a Escola EB 1 Rainha Santa);

Projecto Educação para a cidadania: “Reutilizar para Renovar” (Parceria entre

a C.M.O. e a Escola EB1 /JI Maria Lamas);

Projecto Educação para a cidadania: “Vamos cuidar do Ambiente” (Parceria

entre a Divisão do Ambiente da C.M.O. e JI Maria Lamas);

Projecto “Jardinagem e boas práticas Agrícolas”, integrado no “Clube da

Jardinagem” da Escola EB 2/3 dos Pombais (Parceria com a Escola

Profissional Agrícola D. Dinis, Paiã);

“Projecto de Informática” (Protocolo entre a Escola de Informática de Odivelas

e a Escola do 1º CEB Maria Lamas);

Projecto “Ser Seguro” (Parceria entre a C.M.O. e as Escolas do 1º CEB, no

âmbito da Prevenção Rodoviária);

“Programa Urbano Rural” (Parceria entre a C.M.O. e as Escolas do 1º CEB);

“Programa: os idosos e as crianças: vivências e tradições de outros tempos”

(Parceria entre o Centro de Dia CURPIO e a Escola do 1º CEB Raimha

Santa);

Parceria com o Clube Atlético das Patameiras: prática de “Capoeira”;


Projecto “Acidentes Domésticos e Sismos” (Protocolo entre os Serviços

Municipalizados de Prevenção Civil - C.MO. e as Escolas do 1º CEB Rainha

Santa);

Projecto “A hora do conto” (Parceria entre a Biblioteca Municipal D. Dinis e as

Escolas do 1º CEB e J.I.);

Projecto “Cuidar da alimentação” (Parceria entre o Centro de Formação do

Sector Alimentar da Pontinha” e a Escola do 1º CEB Rainha Santa);

Projecto “Dar Sangue é Dar Vida” (Parceria entre o Agrupamento e o Instituto

de Sangue: doação de sangue periodicamente, por parte dos adultos do

Agrupamento, na Escola EB1/ JI Maria Lamas);

Projecto “Escola Segura” : acções de sensibilização nas Escolas do 1º CEB-

“Ser Polícia por um dia “ (Parceria com a PSP);

Projecto “O que é ser Bombeiro...?” (Parceria com os Bombeiros Voluntários

de Odivelas: visitas ao guiadas ao quartel dos Bombeiros;

Projecto “Ser Solidário” (Parceria com a Instituição “Obra do Padre Abel);

Projectos em parceria com o Centro de Saúde: “Educação Sexual” (1º CEB);

“Alimentação” (5º ano); “Puberdade” (6º ano); Rastreios de Saúde: visão,

higiene dentária e vacinação.

No combate ao insucesso, abandono escolar e à exclusão social, através da

realização de parcerias com a CPCJ de Odivelas, Segurança Social, Projecto

EPIS e Banco Alimentar; Implementação de um GAAF (Gabinete de apoio à

família e ao aluno – protocolo com o IAC (Instituto de Apoio à Criança) e CMO;

“Programa de Formação Contínua em Matemática para professores do 1º

CEB” (Escola Superior de Educação e M.E.);

Promoção de uma Escola mais Segura, através de acções implementadas em

parceria com a Divisão da Juventude da Câmara Municipal de Odivelas e a


Equipa de Missão do Ministério da Educação, coordenada pela Dra. Paula

Peneda;

Parceria com o Centro de Formação D. Dinis, Odivelas (formação de

professores);

Parceria com o Centro de Formação António Sérgio (formação de

professores);

Protocolo com a empresa “ Inoutgreen” (Espaços Desportivos e Bal;

Protocolo com o “Lencaster College” (AEC´S).

PROTOCOLOS:

Com o Centro Pró- Educação e Formação de Odivelas: criação de um ATL na

Escola EB1/ JI Maria Lamas;

Com o Instituto Superior de Ciências Educativas: estágio de educadoras de

infância no Jardim de Infância Maria Lamas;

Com a Universidade Nova: supervisão de estágio de dois professores de

Educação Musical, no ano lectivo 2006/ 2007;

Para estágio dos alunos do CEF Tipo 2 “Acompanhamento de Crianças”:

Associação de Moradores do Bairro das Patameiras (IPSS); Centro Infantil

de Odivelas e Jardim de Infância Maria Lamas;

Para estágio dos alunos do CEF Tipo 1 “Hortofloricultura e Jardinagem ”:

Junta Freguesia da Pontinha, Junta de Freguesia de Odivelas, empresa

“Horta do Rossio de Caneças”.

OUTROS PARCEIROS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS, ODIVELAS

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B. 2/3 dos


Pombais;
Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B1/ JI Maria
Lamas;
Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B1 Rainha
Santa;
Confederação das Associações de Pais do Concelho de Odivelas
Presidente da Assembleia Municipal de Odivelas;
Presidente da Câmara Municipal de Odivelas;
Presidente da Junta de Freguesia de Odivelas;
Conservatório de Música D. Dinis;
Biblioteca Municipal D.Dinis;
Escola Secundária de Odivelas;
Espaço Pessoa
- Escoteiros de Odivelas Rua Alberto Monteiro - Igreja Paroquial de Odivelas
Universidade Lusófona (estágios curriculares de psicologia);
FCUL- CRIE
ISPA – Instituto Superior de Psicologia Aplicada
- Escola Superior de Educação João de Deus – (seminário de estágio na escola
de 1º ciclo Maria Lamas)
CENFORES – Loures
Municipália ( Malaposta)
6.4 – AULAS DE APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO

6.4.1 – DISCIPLINAS PRIORITÁRIAS


Deverão ser preferencialmente atribuídas aulas de APA às disciplinas de Língua
Portuguesa, de Matemática e de Línguas Estrangeiras, para alunos empenhados e
com possibilidade de recuperação.
As turmas de APA não deverão integrar mais de 10 alunos.

6.4.2 – ALUNOS A PROPOR


a) Alunos ao abrigo do Decreto-Lei nº319/91, de 23 de Agosto/ Decreto-Lei 3 de
2008, que demonstrem interesse na aprendizagem.
b) Alunos provenientes de países estrangeiros que:
- evidenciem dificuldades a Língua Portuguesa;
- não tenham tido no currículo do seu país a Língua Estrangeira que estão a
frequentar ou com desfasamento no seu nível de aprendizagem;
- evidenciem ausência de pré-requisitos fundamentais em qualquer disciplina,
motivados por desfasamento entre o currículo do seu país e o currículo
português.
c) Alunos com dificuldades evidentes a qualquer disciplina, com assiduidade
regular.
d) Serão excluídos da frequência das aulas de APA os alunos que perturbem
sistematicamente o seu funcionamento ou que atinjam o limite de três faltas
injustificadas.

6.5- SPO
Os Serviços de Psicologia e Orientação, da responsabilidade da Dra. Maria José
Inácio, têm por missão não só a orientação escolar e profissional dos alunos, como
também o estudo e avaliação de “casos” , referenciados em Conselhos de Turma.
O SPO dispõe de Regimento próprio, plano de actividades e auto-avaliação, proposto
e aprovado em Conselho Pedagógico.

6.6- NAE
As professoras do NAE, terão como missão principal o acompanhamento e avaliação
dos alunos propostos ao abrigo do Decreto-Lei nº319/91, de 23 de Agosto/ Decreto-
Lei 3 de 2008. O NAE dispõe de Regimento próprio, plano de actividades e auto-
avaliação, proposto e aprovado em Conselho Pedagógico.
7– CRITÉRIOS ORGANIZACIONAIS/FUNCIONAMENTO

Ano Lectivo 2007/2008

1 – Formação de turmas

1.1. Critérios Gerais

a) A constituição das turmas reger-se-á, em qualquer ano de escolaridade, por


um critério de homogeneidade entre as turmas;

b) O número de alunos por turma não deverá ultrapassar 26;

c) Dentro do possível, será estabelecido um equilíbrio entre o número de


alunos do sexo masculino e feminino.

d) As turmas com alunos com NEE (2, no máximo) não deverão ultrapassar
20 alunos;

e) As opções dos alunos devem ser respeitadas ao máximo;


f) Os pedidos formulados pelos Encarregados de Educação devem ser
respeitados ao máximo, desde que devidamente fundamentados e entregues no
acto de matrícula;

g) Deve ser dada prioridade aos alunos sem problemas disciplinares no ano
lectivo anterior;

h) Os alunos retidos deverão, tanto quanto possível, ser distribuídos


equitativamente por todas as turmas;

i) Os alunos estrangeiros, com Língua Portuguesa Não Materna, devem ser


distribuídos equitativamente por todas as turmas.

1.2. Critérios Específicos

Tendo como princípio a manutenção do núcleo turma, nos 6º, 7º e 8º anos a


aplicação do 1º critério geral deverá basear-se nas propostas dos Conselhos de
Turma constantes das actas do 3º período e do Director de Turma.

2 – Distribuição de Serviço Lectivo

2. 1 - A distribuição do serviço docente deve ter como princípio orientador a


defesa da qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos.

2. 2 - A distribuição do serviço docente será feita pelo órgão de gestão da


escola com base nas propostas dos diferentes grupos disciplinares que, para
esse efeito, reunirão durante o mês de Julho.

2. 3 - O órgão de gestão entregará a cada grupo disciplinar, após a realização


das matrículas, o projecto de rede da escola, com indicação das turmas
previstas, das respectivas disciplinas, bem como do respectivo regime de
funcionamento; será igualmente distribuída uma relação de professores que
desempenharão cargos pedagógicos, do número de horas da respectiva redução
da componente lectiva, bem como todas as reduções (incluindo actividades de
enriquecimento curricular previstos no Projecto Educativo).
2. 4- Dentro de cada ciclo de estudos, será dada continuidade à leccionação
das mesmas turmas.

2.5- No caso de não poder assegurar-se a continuidade do professor de uma


disciplina e, simultaneamente, do Director de Turma, deve prevalecer o
princípio da manutenção do Director de Turma em detrimento da continuidade
de leccionação de uma pelo professor do ano curricular anterior.

2.6 - A direcção de turma deve ser atribuída, preferencialmente, a um


professor que tenha todos os alunos da turma e que, sempre que possível:

- tenha bom relacionamento interpessoal com os alunos e encarregados de


educação;

- seja capaz de favorecer as interacções sociais entre os vários elementos da


comunidade educativa;

- tenha perspicácia na detecção e subtileza no tratamento de situações-


problema;

- evidencie capacidade de orientação activa e dinâmica dos alunos e famílias;

- mostre disponibilidade para fomentar o carácter integrador e globalizante da


formação dos seus alunos;

- seja já conhecedor do ambiente escolar, do seu meio sócio--cultural e do


Projecto Educativo da Escola.

2.7- A distribuição de serviço deve ainda ter em conta o seguinte:

a) O Director de Turma assumirá, preferencialmente, a leccionação das aulas


de Formação Cívica;

b) O professor de Estudo Acompanhado deve ter, preferencialmente,


formação mais específica nas áreas de expressão oral e escrita (especialmente
Língua Portuguesa para estrangeiros- 90 minutos) OU, sempre que possível,
ser atribuída a professores das áreas de Ciências Humanas e Sociais, cuja
carga horária semanal seja apenas de 90 minutos por turma;

c) O professor de Área de Projecto deve ter formação mais específica,


preferencialmente, na área de raciocínio lógico ou na de Língua Portuguesa
(nomeadamente no 9º ano Língua Portuguesa para estrangeiros - 45 minutos);
ou TIC (8º ano).
2. 8 - Não podem ser distribuídas aos professores turmas em que se
encontrem seus familiares directos. Do mesmo modo deve evitar-se a atribuição
de duas direcções de turma ao mesmo professor, situação que, a ocorrer,
deverá contemplar a atribuição de duas direcções de turma do mesmo nível de
ensino.

2.9 - A prioridade será respectivamente:

a) Continuidade na leccionação das turmas;

b) Graduação profissional;

c) Antiguidade na escola.

2. 10 - O horário de cada professor não deverá ultrapassar um número


máximo de sete turmas e/ou três níveis de escolaridade, depois de esgotadas
as possibilidades.

2. 11 - Os membros do Conselho Pedagógico, se possível, não terão serviço


lectivo distribuído nas tardes de 4ª feira (nos dois últimos tempos).

3 – Elaboração de horários

3.1 - Os tempos lectivos serão em blocos de 90m ou de 45m, e a escola


funcionará, de preferência, dentro do seguinte horário: 8:15/13:15 e
13.30/18:30.
3.2 - Os horários são da responsabilidade do órgão de gestão, existindo uma
comissão de horários que procederá à sua execução
3.3 - A elaboração dos horários dos alunos far-se-á de forma a libertar o maior
número de turnos possível da parte da tarde para o 2º CEB.
3.4 - Os horários das turmas deverão ter uma distribuição lectiva
equilibrada, de modo a que os dias mais sobrecarregados (cinco blocos) sejam
no máximo dois por semana. Nesses dias, devem funcionar as disciplinas de
carácter mais prático.
3.5- Tendo em conta o regime legal definidor das condições de trabalho do
pessoal docente, assente na organização flexível do horário dos professores,
na rentabilização do seu perfil funcional e formativo e na sistemática
avaliação dos procedimentos e resultados alcançados, considera-se essencial:
a)Sempre que possível a atribuição de bloco e meio semanal comum, aos
professores do mesmo Departamento curricular para trabalho e/ou reunião;
b)A atribuição aos Directores de Turma, de um segmento de 45 minutos
integrado no horário do docente, de complemento ao exercício do cargo,
acrescidos de outros 45 minutos, para tutoria
c)Sempre que possível, a atribuição de um bloco semanal comum, aos
professores que constituem os Conselhos de Turma dos Cursos de Educação
e Formação e dos Percursos Curriculares Alternativos.
3.6 - No horário dos alunos, devem constar, ainda no 1º Período, as
actividades educativas que estes deverão desenvolver no âmbito dos Planos de
Acompanhamento aprovados pelo Conselho Pedagógico e outras constantes
do programa de Apoio Educativo (APA);
3.7 - As situações de apoio educativo (salvo as situações de alunos NEE)
devem ser situações transitórias perante a dificuldade de um aluno ou grupo
de alunos.
3.8 - Quando se verificar o desdobramento da turma em disciplinas em que o
desdobramento ocorre para possibilitar a prática da disciplina deve garantir-
se, sempre que possível, turnos seguidos, de preferência no mesmo dia e aos
turnos da mesma turma seja atribuída sempre a mesma sala.
3.9 - As duas disciplinas de Línguas Estrangeiras no Ensino Básico não
deverão ser leccionadas no mesmo dia e de preferência cada uma delas nos
dois níveis de ensino não devem ser leccionadas em dias seguidos.
3.10 - A disciplina de Educação Física não deve ser leccionada em dias
seguidos e as aulas só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período
que a escola definiu para o almoço (13.30 – 14.30).
3.11 - Os dois primeiros blocos deverão ser preferencialmente atribuídos a
disciplinas mais teóricas do que práticas.
3.12 – As disciplinas teóricas em contra horário não deverão ficar no último
bloco de 90 minutos da tarde.
3.13 - Sempre que possível evitar a repetição da mesma disciplina em dias
consecutivos.
3.14 - Os alunos estrangeiros (cuja língua materna não é a Língua
Portuguesa), deverão ser sujeitos a testes diagnóstico do nível de proficiência
da Língua Portuguesa logo no início do ano lectivo. De acordo com os
resultados os alunos com mais dificuldades deverão ser desenvolvidas
actividades de aprendizagem e reforço de competências, no que respeita à
Língua Portuguesa nas horas de Estudo Acompanhado (90 minutos). Nos 9ºs
anos, cujas aulas de Estudo Acompanhado têm a duração de 45 minutos, os
45 minutos em falta serão superados noutra área curricular não disciplinar
(Ex: Área Projecto - desenvolvimento de projectos centrados na aprendizagem
da Língua Portuguesa).
3.15 - Sempre que possível, atribuir uma parte da componente não lectiva de
trabalho de estabelecimento aos professores que tenham cinco ou mais
turmas, para realização de trabalhos relacionados com as mesmas.

Ano Lectivo 2008/2009

1. Serviço Docente

A duração do trabalho semanal dos docentes é de 35 horas, integra uma


componente lectiva e uma componente não lectiva e desenvolve-se em cinco dias de
trabalho, ECD Art.º 76.ºn.ºs 1 e 2.
1.1. Componente Lectiva
A componente lectiva corresponde ao número de horas de aulas leccionadas e
abrange todo o trabalho efectuado com a turma durante o período de leccionação de
cada disciplina ou área curricular não disciplinar, de acordo com o ECD Art.º 78.º
n.º 2 e art.º 77º:
Duração da Componente Lectiva
Pré – Escolar - 25 horas
1º Ciclo do Ensino Básico - 25 horas
2º e 3º Ciclos do Ensino Básico - 22 horas
Educação Especial - 22 horas

Na organização da componente lectiva semanal dos docentes é aplicada a seguinte


tabela:
Componente lectiva Tempos lectivos Tempo para actividades de
(artigos 77.o e 79.o do ECD) (segmentos apoio educativo (segmentos
(horas) de noventa de noventa minutos).
minutos) (3)
(1) (2)
22 11 1
20 10 1
18 9 1
16 8 0,5
14 7 0,5
Despacho n.º 19117/2008, de 17.07 art.º 3, n.º 3
Os tempos constantes da coluna 3 da tabela deverão ser destinadas
preferencialmente a actividades de apoio educativo, complemento curricular e de
reforço das aprendizagens dos alunos, designadamente para implementar planos de
recuperação, acompanhamento e desenvolvimento.
Os tempos para apoio educativo são um recurso essencial que visa não só apoiar
alunos com mais dificuldades de aprendizagem, mas todos aqueles que numa ou
noutra matéria possam requerer mais tempo de trabalho ou de aprendizagem. Se a
escola rentabilizar estes tempos em apoio educativo, cada docente terá no seu
horário um ou dois tempos que lhe permite sistematicamente acompanhar e apoiar
os seus alunos.
É também importante que a gestão destes tempos possa ser efectuada com alguma
flexibilidade de modo que eles se possam adequar aos diferentes horários das
turmas que o professor lecciona. Tal só é possível se isso for tido em conta na
elaboração dos horários e na gestão flexível destes tempos.
Em horários com componente lectiva inferior a 14 horas não há lugar à atribuição
dos tempos identificados na coluna 3, Despacho n.º 19117/2008, de 17.07 art.º 3,
n.º 3.
1.2. Componente Não Lectiva
A componente não lectiva de serviço docente inclui a componente de trabalho
individual e a componente de trabalho no estabelecimento.
A componente não lectiva de trabalho individual destina-se à preparação de aulas,
avaliação do processo de ensino aprendizagem, elaboração de estudos e trabalhos
de natureza pedagógica ou científico-pedagógica); Despacho n.º 19117/2008, de
17.07 art.º 5º, n.º 1.
A componente não lectiva de trabalho a nível de estabelecimento é desenvolvido sob
a orientação das respectivas estruturas pedagógicas intermédias em actividades tais
como:
Avaliação de desempenho de outros docentes;
Direcção de turma;
Coordenação de estruturas de orientação educativa: departamentos curriculares,
coordenação ou direcção de cursos, sejam eles de educação e formação ou outros;
Direcção de instalações;
Coordenação da biblioteca escolar;
Coordenação de ano ou de ciclo;
Coordenação de TIC;
Coordenação de clubes e ou projectos;
Funções no âmbito do desporto escolar;
A substituição de outros docentes do mesmo agrupamento de escolas na situação
de ausência de curta duração, nos termos do n.º 5 do artigo 82.º do ECD;
Orientação e acompanhamento de alunos nos diferentes espaços escolares;
Dinamização de actividades de enriquecimento e complemento curricular, incluindo
as organizadas no âmbito da ocupação plena dos tempos escolares;
O apoio individual a alunos;
Frequência de acções de formação contínua que incidam sobre conteúdos de
natureza científico-didáctica com estreita ligação à matéria curricular que lecciona,
bem como as relacionadas com as necessidades de funcionamento da escola
definidas no respectivo projecto educativo ou plano de actividades, sempre que
decorram fora dos períodos de interrupção das actividades lectivas, caso em que
serão deduzidas na componente não lectiva de estabelecimento a cumprir pelo
docente no ano escolar a que respeita.
A componente não lectiva de estabelecimento dos educadores de infância e dos
professores do 1.º CEB é ainda utilizada na supervisão pedagógica, na avaliação, no
acompanhamento da execução de actividades de animação e de apoio à família, no
âmbito da educação pré-escolar, bem como em actividades de enriquecimento
curricular no 1.º ciclo do ensino básico, Despacho n.º 19117/2008, de 17.07 art.º
6º, n.ºs 1 e 2.
1.3. Serviço Extraordinário
O serviço docente extraordinário é aquele que for prestado além do número de horas
das componentes lectiva e não lectiva registadas no horário semanal do docente. (o
total do horário semanal do docente ultrapassará as 35H contabilizando
componente lectiva + componente não lectiva de estabelecimento + componente não
lectiva de trabalho individual), ECD Art.º 83.º.
O serviço extraordinário é de cumprimento obrigatório, sempre que resultar de
situações ocorridas durante o ano lectivo.
Está limitado a 5H semanais salvo casos excepcionais devidamente fundamentados
O serviço extraordinário não deve ser atribuído a:
Docentes que gozem do estatuto de trabalhador estudante;
Docentes que estejam em apoio a filhos deficientes;
Docentes que beneficiem de redução nos termos do art.º 79.º do ECD, excepto para
completar o respectivo horário face à carga horária da disciplina (tal só pode ser tido
em conta na distribuição das horas efectivamente lectivas tendo por base a carga
lectiva semanal de cada disciplina/conjunto de disciplinas), Despacho n.º
19117/2008, de 17.07, art.º 4.º, n.º 4.
Docentes que pertençam a grupos de recrutamento onde existam docentes do
quadro com insuficiência de tempos lectivos.

8-ACOMPANHAMENTO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA

8.1 – INTERVENIENTES

O acompanhamento e a avaliação do Projecto Curricular de Escola deverão ser


efectuados por todos os órgãos de gestão – conselhos de turma, conselho de
docentes, departamentos curriculares, conselho de directores de turma, conselho
pedagógico, assembleia de escola e conselho executivo.
A Associação de Pais e Encarregados de Educação também deverá contribuir para a
auto-regulação do PCE, assim como os representantes dos alunos nos conselhos de
Turma.
Numa perspectiva de co-responsabilização, os directores de turma deverão também
fomentar a participação dos alunos e dos seus encarregados de educação.

8.2 – CALENDARIZAÇÃO DOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO E DO


BALANÇO DOS EFEITOS OBTIDOS

A auto-avaliação será feita periodicamente nas reuniões dos orgãos respectivos


ficando a mesma registada em acta.

8.3 – REFORMULAÇÃO DO PROJECTO

A reformulação do Projecto, em função da avaliação realizada será efectuada


preferencialmente pelo Conselho Pedagógico e no final de cada ano lectivo.
Poderá contudo ocorrer por proposta do Conselho Executivo, ou outro Orgão da
Escola, em qualquer momento que se considere ajustado e pertinente.

- PROPOSTAS/ PARECERES/ REAJUSTAMENTOS:


DATA:_________________________ RESPONSÁVEL:______________________

V – PROJECTO CURRICULAR DE TURMA

Definidas as opções globais de escola (quer através da carga horária atribuída a


cada disciplina quer através dos caminhos apontados nas áreas curriculares não
disciplinares), listadas as possibilidades de oferta não curricular, competirá a cada
Conselho de Turma, analisadas as diferentes realidades aí existentes, procurar
estabelecer os caminhos a percorrer para o desenvolvimento das aprendizagens e
competências definidas para cada área curricular e disciplina, em articulação com o
perfil terminal do aluno do Ensino Básico, com o projecto educativo de escola e com
este projecto curricular.
O PCT, que tem como referente o PCE, deve ser definido de modo a corresponder às
particularidades de cada turma e a permitir a articulação horizontal e vertical das
aprendizagens. Só a nível do conselho de turma se pode respeitar os alunos
concretos e articular a acção dos diferentes professores da turma, com vista a
ultrapassar a simples acumulação de conhecimentos, privilegiando a integração e a
interdisciplinaridade dos saberes.
A concretização do PCT exige a adequação e a diferenciação pedagógica segundo o
perfil da turma, que só se realizará eficazmente se o conselho de turma proceder à
caracterização da turma e à avaliação das aprendizagens adquiridas.
PROJECTO CURRICULAR DE
TURMA

MODELO ADOPTADO PARA OS 2º E 3º CEB


1- CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
PERFIL DA TURMA
NÚMERO DE ALUNOS INSCRITOS NA TURMA: ___________
SEXO FEMININO: ______ SEXO MASCULINO: _____ TOTAL DE INQUIRIDOS: __________________
MÉDIA DE IDADES DOS ALUNOS ATÉ FINAL DO ANO LECTIVO

COM IDADE FORA DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA

RETIDOS NO ANO LECTIVO ANTERIOR

RETIDOS NOUTRO ANO LECTIVO

QUE USUFRUÍRAM DE APOIO EDUCATIVO

COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

BENEFICIÁRIOS DOS SERVIÇOS DE APOIO SÓCIO-EDUCATIVO

NÚMERO DE ALUNOS QUE FREQUENTARAM O ENSINO PRÉ-ESCOLAR

QUE FREQUENTAM ESTA ESCOLA PELA PRIMEIRA VEZ

QUE FREQUENTAM ACTIVIDADES COMPLEMENTARES

QUE SOFRERAM MEDIDAS EDUCATIVAS DISCIPLINARES

QUE PRETENDEM PROSSEGUIR ESTUDOS _____


. ATÉ AO 9º ANO _____
. ATÉ AO 12º ANO ______
. ATÉ AO ENSINO SUPERIOR

SITUAÇÕES ESPECIAIS (IDENTIFICAÇÃO E SÍNTESE):


ALUNOS

_____
1ª - _______________________________ _____
PREFERIDAS
2ª - _______________________________ _____
3ª - _______________________________
DISCIPLINAS MENOS _____
APRECIADAS 1ª - _______________________________ _____
2ª - _______________________________ _____
3ª - _______________________________

MODOS DE TRABALHO PEDAGÓGICO PREFERIDOS:


1º - _______________________________________ _____
2º - _______________________________________ _____
3º - _______________________________________ _____

TIPOS DE PROFESSOR MAIS APRECIADOS:


1º - _______________________________________ _____
2º - _______________________________________ _____
3º - _______________________________________ _____

1ª - ______________________________ _____
TELEVISIVAS
2ª - ______________________________ _____
3ª - ______________________________ _____

1ª - ______________________________ _____
NOS TIPOS DE 2ª - ______________________________ _____
LEITURA 3ª - ______________________________ _____
PREFERÊNCIAS
1ª - ______________________________ _____
NAS PRÁTICAS 2ª - ______________________________ _____
DESPORTIVAS 3ª - ______________________________ _____

1ª - ______________________________ _____
MUSICAIS
2ª - ______________________________ _____
3ª - ______________________________ _____
NÚMERO DE ALUNOS CUJO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO OBEDECE À SEGUINTE TIPOLOGIA:

PAI ____ MÃE ____ TIO ____ TIA ____ AVÔ ____ AVÓ ____
RELAÇÃO FAMILIAR
OUTRA – QUAL? ___________________________________
EDUCAÇÃO

IDADE
<30 ANOS ____ ENTRE 30-40 ANOS ____ ENTRE 41-50 ANOS ____ >50 ANOS ____

POR CONTA PRÓPRIA ____ POR CONTA DE OUTREM ____


DE

PROFISSÃO
ENCARREGADOS

SECTOR PRIMÁRIO ____ SECTOR SECUNDÁRIO ____ SECTOR TERCIÁRIO ____

SITUAÇÃO EFECTIVO ____ CONTRATADO ____ REFORMADO ____


PROFISSIONAL
DESEMPREGADO ____ SEM EMPREGO ____ PATRÃO ____

4ª CLASSE OU INFERIOR ____ 6º ANO DE ESCOLARIDADE ____


9º ANO DE ESCOLARIDADE ____ 11º ANO DE ESCOLARIDADE ____
HABILITAÇÃO
ACADÉMICA 12º ANO DE ESCOLARIDADE ____ BACHARELATO ____
LICENCIATURA ____ OUTRO GRAU ACADÉMICO. QUAL?
_____________
NÚMERO DE ALUNOS CUJO AGREGADO FAMILIAR OBEDECE ÀS SEGUINTES CONSTITUIÇÕES

AGREGADO MONOPARENTAL (OU PAI OU MÃE) ________ AGREGADO BIPARENTAL (PAI E MÃE)________
AGREGADO BIPARENTAL, MAIS IRMÃ(O)________ AGREGADO BIPARENTAL MAIS IRMÃOS_______
OUTRAS CONSTITUIÇÕES. QUAIS? ________________________________________________
_________________________________________
_______
_________________________________________
_______
NÚMERO DE ALUNOS CUJOS PAIS OBEDECEM ÀS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS

HABILITAÇÕES ACADÉMICAS DO PAI HABILITAÇÕES ACADÉMICAS DA MÃE

4ª CLASSE OU INFERIOR 4ª CLASSE OU INFERIOR


AGREGADOS FAMILIARES

6º ANO DE ESCOLARIDADE 6º ANO DE ESCOLARIDADE


9º ANO DE ESCOLARIDADE 9º ANO DE ESCOLARIDADE
11º ANO DE ESCOLARIDADE 11º ANO DE ESCOLARIDADE
12º ANO DE ESCOLARIDADE 12º ANO DE ESCOLARIDADE
BACHARELATO BACHARELATO
LICENCIATURA LICENCIATURA
OUTRO GRAU ACADÉMICO. QUAL? OUTRO GRAU ACADÉMICO. QUAL?
_____________________ _____________________

IDADE DO PAI IDADE DA MÃE

< 30 ANOS ______ ENTRE 30-40 ANOS _______ < 30 ANOS ______ ENTRE 30-40 ANOS _______
ENTRE 41-50 ANOS ______ > 50 ANOS _______ ENTRE 41-50 ANOS ______ > 50 ANOS _______
SITUAÇÃO PROFISSIONAL DO PAI SITUAÇÃO PROFISSIONAL DA MÃE

EFECTIVO ________ CONTRATADO ________ EFECTIVA ________ CONTRATADA ________


REFORMADO _______ DESEMPREGADO _______ REFORMADA _______ DESEMPREGADA _______
PATRÃO ________ SEM EMPREGO ________ PATROA ________ SEM EMPREGO ________
À
REACÇÕES DISCENTES FACE

GOSTAM DE ESTUDAR ________ NÃO GOSTAM DE ESTUDAR ________


GOSTAM DA ESCOLA _________ NÃO GOSTAM DA ESCOLA _________

FACTORES MAIS REFERIDOS PARA O INSUCESSO ESCOLAR:


ESCOLA

1º ______________________________________________________________
2º ______________________________________________________________
3º ______________________________________________________________
1.1.ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

ALUNOS ACTIVIDADE

1.2.ALUNOS COM APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO


(NO ÍNICIO DO ANO LECTIVO)

ALUNOS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA MATEMÁTICA OUTRA

1.3.ALUNOS AO ABRIGO DO DEC.LEI 319/91

ALUNOS MEDIDAS EDUCATIVAS ADOPTADAS


2.AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
- PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS E ESTRATÉGIAS PROPOSTAS
(A DEFINIR EM CONSELHO DE TURMA DE OUTUBRO/NOVEMBRO)

PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS


FALTA DE INTERESSE PELO ESTUDO ……………………....................... - DETECÇÃO DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

FALTA DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

- ARTICULAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS


FALTA DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

ALUNOS.........................................
FALTA DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA DE MÉTODOS DE TRABALHO................................................


- RECURSO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

FALTA DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................ ALUNOS...............................................................................................

AUSÊNCIA DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE .......................................... - FREQUENTE VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................

_____________________________________........................................
- PERSISTIR NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO:


_____________________________________........................................
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL:

DIFICULDADE NA LEITURA................................................ LEITURA DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

DIFICULDADE NA COMPREENSÃO ORAL.......................... COMUNICATIVAS....................................................................................

DIFICULDADE NA EXPRESSÃO ORAL................................

INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

INFERÊNCIAS PESSOAIS CRIATIVAS......................................................


PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS
COMUNICAÇÃO ESCRITA:

PROBLEMAS DE ORTOGRAFIA.............................................. TAREFAS DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

PROBLEMAS NA PRODUÇÃO DE TEXTOS............................. LÚDICO......................................................................................

PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA....................

RECURSO AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________...........................................

PRODUÇÕES ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................


.

_____________________________________...........................................
PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

. INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

CONCLUSIVA........................................................................................
_____________________________________...........................................

.
EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

AUSÊNCIA DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

ACTIVIDADES DIVERSIFICADAS APOIADAS, FUNDAMENTALMENTE, EM MÉTODOS


PROBLEMAS DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS

COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________...........................................
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESPECÍFICOS QUE INCIDAM SOBRE AS DIFICULDADES

.
DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________...........................................

. AUMENTO DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________...........................................

FREQUENTE RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................


.

PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO.................. PROBLEMAS DE TREINO:

- DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO ATRAVÉS DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES......
EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________...........................................
- DAS CAPACIDADES DE ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES

.
CONCRETAS...................................................

_____________________________________...........................................
_____________________________________.........................................

.
_____________________________________.........................................

_____________________________________.........................................
- ALUNOS COM CARACTERISTICAS ESPECIAIS (APÓS AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA)

ALUNO ESTRATÉGIAS A DESENVOLVER

NOME:_____________________

N.º:___________

NOME:_____________________

N.º:___________

NOME:_____________________

N.º:___________

NOME:_____________________

N.º:___________
3.AFERIÇÃO DE REGRAS DE COMPORTAMENTO
DENTRO E FORA DA SALA DE AULA (CONSULTAR REGULAMENTO
INTERNO)
4.OBJECTIVOS DO PROJECTO CURRICULAR DE
TURMA
A CLARIFICAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS A ALCANÇAR NO FINAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA TOMA COMO REFERENTES OS PRESSUPOSTOS DA LEI DE

BASES DO SISTEMA EDUCATIVO, SUSTENTANDO-SE NUM CONJUNTO DE VALORES E DE PRINCÍPIOS QUE A SEGUIR SE ENUNCIAM:

•A CONSTRUÇÃO E A TOMADA DE CONSCIÊNCIA DA IDENTIDADE PESSOAL E SOCIAL;

•A PARTICIPAÇÃO NA VIDA CÍVICA DE FORMA LIVRE, RESPONSÁVEL, SOLIDÁRIA E CRÍTICA;

•O RESPEITO E A VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DOS INDIVÍDUOS E DOS GRUPOS QUANTO ÀS SUAS PERTENÇAS E OPÇÕES;

•A VALORIZAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE CONHECIMENTO, COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO;

•O DESENVOLVIMENTO DO SENTIDO DE APRECIAÇÃO ESTÉTICA DO MUNDO;

•O DESENVOLVIMENTO DA CURIOSIDADE INTELECTUAL, DO GOSTO PELO SABER, PELO TRABALHO E PELO ESTUDO;

•A CONSTRUÇÃO DE UMA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA CONDUCENTE À VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL;

•A VALORIZAÇÃO DAS DIMENSÕES RELACIONAIS DA APRENDIZAGEM E DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS QUE REGULAM O RELACIONAMENTO COM O

SABER E COM OS OUTROS.

Equacionaram-se à luz destes princípios as competências, concebidas como saberes em uso,


necessárias à qualidade da vida pessoal e social de todos os cidadãos, a promover gradualmente
ao longo da educação básica.

(IN: “CURRÍCULO NACIONAL DO ENSINO BÁSICO – COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS”)


4.1.COMPETÊNCIAS GERAIS

1. MOBILIZAR SABERES CULTURAIS, CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA COMPREENDER A REALIDADE E PARA ABORDAR SITUAÇÕES E

PROBLEMAS DO QUOTIDIANO;

2. USAR ADEQUADAMENTE LINGUAGENS DAS DIFERENTES ÁREAS DO SABER CULTURAL, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PARA SE

EXPRESSAR;

3. USAR CORRECTAMENTE A LÍNGUA PORTUGUESA PARA COMUNICAR DE FORMA ADEQUADA E PARA ESTRUTURAR PENSAMENTO

PRÓPRIO;

4. USAR LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA COMUNICAR ADEQUADAMENTE EM SITUAÇÕES DO QUOTIDIANO E PARA APROPRIAÇÃO DE

INFORMAÇÃO;

5. ADOPTAR METODOLOGIAS PERSONALIZADAS DE TRABALHO E DE APRENDIZAGEM ADEQUADAS A OBJECTIVOS VISADOS;

6. PESQUISAR, SELECCIONAR E ORGANIZAR INFORMAÇÃO PARA A TRANSFORMAR EM CONHECIMENTO MOBILIZÁVEL;

7. ADOPTAR ESTRATÉGIAS ADEQUADAS À RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E À TOMADA DE DECISÕES;

8. REALIZAR ACTIVIDADES DE FORMA AUTÓNOMA, RESPONSÁVEL E CRIATIVA;

9. COOPERAR COM OUTROS EM TAREFAS E PROJECTOS COMUNS;

10. RELACIONAR HARMONIOSAMENTE O CORPO COM O ESPAÇO, NUMA PERSPECTIVA PESSOAL E INTERPESSOAL PROMOTORA DA

SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.

4.2.COMPETÊNCIAS GERAIS A PRIVILEGIAR NO 1.º PERÍODO


(DEFINIR SEGUNDO OS NÚMEROS SUPRA-CITADOS)
4.3.CONTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
(1.º PERÍODO)

ÁREAS CURRICULARES CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ASSINATURAS


PROFESSORES

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA ESTRANGEIRA

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA

CIÊNCIAS DA NATUREZA

EDUCAÇÃO VISUAL E

TECNOLÓGICA

EDUCAÇÃO MUSICAL

EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA


_____________
4.4.CONTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO-DISCIPLINARES
(1.º PERÍODO)

OBJECTIVOS ACTIVIDADES ASSINATURAS


PROFESSORES
ÁREA PROJECTO
ESTUDO ACOMPANHADO TEMA:____________________
FORMAÇÃO CÍVICA
4.5.OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL (1.º PERÍODO)

COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA


GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


4.6.ARTICULAÇÃO CURRICULAR (1.º PERÍODO)

Áreas Curriculares Conteúdos Programáticos


4.7.COMPETÊNCIAS GERAIS A PRIVILEGIAR NO 2.º PERÍODO
(DEFINIR SEGUNDO OS NÚMEROS DEFINIDOS NO PONTO 4.1)
4.8.CONTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
(2.º PERÍODO)

ÁREAS CURRICULARES CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ASSINATURAS


PROFESSORES

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA ESTRANGEIRA

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA

CIÊNCIAS DA NATUREZA

EDUCAÇÃO VISUAL E

TECNOLÓGICA

EDUCAÇÃO MUSICAL

EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA


_____________

4.9.CONTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO-DISCIPLINARES


FORMAÇÃO CÍVICA ESTUDO ACOMPANHADO TEMA:____________________ ÁREA PROJECTO

OBJECTIVOS
(2.º PERÍODO)

ACTIVIDADES
ASSINATURAS
PROFESSORES
4.10.OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL (2.º PERÍODO)

COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA


GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


4.11.ARTICULAÇÃO CURRICULAR (2.º PERÍODO)

Áreas Curriculares Conteúdos Programáticos


4.12.COMPETÊNCIAS GERAIS A PRIVILEGIAR NO 3.º PERÍODO
(DEFINIR SEGUNDO OS NÚMEROS DEFINIDOS NO PONTO 4.1)
4.13.CONTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES
(3.º PERÍODO)

ÁREAS CURRICULARES CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ASSINATURAS


PROFESSORES

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA ESTRANGEIRA

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA

CIÊNCIAS DA NATUREZA

EDUCAÇÃO VISUAL E

TECNOLÓGICA

EDUCAÇÃO MUSICAL

EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA


_____________

4.14.CONTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO-DISCIPLINARES


FORMAÇÃO CÍVICA ESTUDO ACOMPANHADO TEMA:____________________ ÁREA PROJECTO

OBJECTIVOS
(3.º PERÍODO)

ACTIVIDADES
ASSINATURAS
PROFESSORES
4.15.OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL (3.º PERÍODO)

COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA


GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


COMPETÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA
GERAL TRANSVERSAL (COMP. ESPECÍFICAS)
LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS DA NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA _____________:


4.16.ARTICULAÇÃO CURRICULAR (3.º PERÍODO)

Áreas Curriculares Conteúdos Programáticos


5.AVALIAÇÃO
ÁREAS CURRICULARES ÁREAS CURRICULARES
DISCIPLINARES NÃO-DISCIPLINARES
INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO
DE
TIPOS
MOMENTOS
5.1.AVALIAÇÃO DOS ALUNOS AO ABRIGO DO DEC.LEI 319/91
(EM CONJUNTO COM A PROF. DOS APOIOS EDUCATIVOS/PSICÓLOGA ESCOLAR)

ALUNO:________________________________________________ N.º___
Áreas Curriculares Áreas Curriculares
Disciplinares Não-Disciplinares
INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO
DE
TIPOS
MOMENTOS

ALUNO:________________________________________________ N.º___
Áreas Curriculares Áreas Curriculares
Disciplinares Não-Disciplinares
INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO
DE
TIPOS
MOMENTOS
ALUNO:________________________________________________ N.º___
Áreas Curriculares Áreas Curriculares
Disciplinares Não-Disciplinares
INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO
DE
TIPOS
MOMENTOS

ALUNO:________________________________________________ N.º___
Áreas Curriculares Áreas Curriculares
Disciplinares Não-Disciplinares
INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO
DE
TIPOS
MOMENTOS
5.2.AVALIAÇÕES DO 1.º PERÍODO

SUCESSO (%) INSUCESSO(%)


LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS DA NATUREZA
ED. VISUAL E TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
ED. MORAL E RELIGIOSA ___________
ÁREA PROJECTO
ESTUDO ACOMPANHADO
FORMAÇÃO CÍVICA

AVALIAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR (FINAL DO 1.º PERÍODO)


APRECIAÇÃO GLOBAL DO PROJECTO

OS RESULTADOS ALCANÇADOS PELA MAIORIA DOS ALUNOS DA TURMA INDICAM QUE:


CURRICULAR DE TURMA

-O PROJECTO DELINEADO PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

PREVISTAS ATÉ À PRESENTE DATA................

-O PROJECTO DELINEADO NÃO SE ENQUADROU NO PERFIL DESTE

GRUPO/TURMA...........................................................................
DELIBERAÇÃO/ ACTUAÇÃO
DO CONSELHO DE TURMA

- REFORMULAÇÃO DE ASPECTOS PONTUAIS QUE COLMATEM AS DIFICULDADES REVELADAS POR

ALGUNS ALUNOS....................................

(ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS)

- REDEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL, CONSENTÂNEA COM A REALIDADE

ESCOLAR DO GRUPO/TURMA......................................

(REFORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO)


REFORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO (QUANDO NECESSÁRIO)

(1.º PERÍODO)

PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS


FALTA DE INTERESSE PELO ESTUDO ……………………....................... - DETECÇÃO DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

FALTA DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

- ARTICULAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS


FALTA DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

ALUNOS.........................................
FALTA DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA DE MÉTODOS DE TRABALHO................................................


- RECURSO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

FALTA DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................ ALUNOS...............................................................................................

AUSÊNCIA DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE .......................................... - FREQUENTE VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................

_____________________________________........................................
- PERSISTIR NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO:


_____________________________________........................................
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL:

DIFICULDADE NA LEITURA................................................ LEITURA DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

DIFICULDADE NA COMPREENSÃO ORAL.......................... COMUNICATIVAS....................................................................................

DIFICULDADE NA EXPRESSÃO ORAL................................

INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

INFERÊNCIAS PESSOAIS CRIATIVAS......................................................


PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS
COMUNICAÇÃO ESCRITA:

PROBLEMAS DE ORTOGRAFIA.............................................. TAREFAS DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

PROBLEMAS NA PRODUÇÃO DE TEXTOS............................. LÚDICO......................................................................................

PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA....................

RECURSO AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________...........................................

PRODUÇÕES ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................


.

_____________________________________...........................................
PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

. INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

CONCLUSIVA........................................................................................
_____________________________________...........................................

.
EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

AUSÊNCIA DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

ACTIVIDADES DIVERSIFICADAS APOIADAS, FUNDAMENTALMENTE, EM MÉTODOS


PROBLEMAS DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS

COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________...........................................
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESPECÍFICOS QUE INCIDAM SOBRE AS DIFICULDADES

.
DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________...........................................

. AUMENTO DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________...........................................

FREQUENTE RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................


.

PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO.................. PROBLEMAS DE TREINO:

- DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO ATRAVÉS DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES......
EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________...........................................
- DAS CAPACIDADES DE ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES

.
CONCRETAS...................................................

_____________________________________...........................................
_____________________________________.........................................

.
_____________________________________.........................................

_____________________________________.........................................
AVALIAÇÃO INTERCALAR (2.º PERÍODO)

SUCESSO(%) INSUCESSO(%)
LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS DA NATUREZA
ED. VISUAL E TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
ED. MORAL E RELIGIOSA ___________
ÁREA PROJECTO
ESTUDO ACOMPANHADO
FORMAÇÃO CÍVICA

ANÁLISE COMPARATIVA DAS AVALIAÇÕES (RELATIVAMENTE AO SUCESSO)

DIMINUIU MANTEVE AUMENTOU


LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS DA NATUREZA
ED. VISUAL E TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
ED. MORAL E RELIGIOSA ___________
ÁREA PROJECTO
ESTUDO ACOMPANHADO
FORMAÇÃO CÍVICA
5.6.REAVALIAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR MEDIANTE ANÁLISE DO APROVEITAMENTO DA

TURMAAPRECIAÇÃO GLOBAL DO PROJECTO

OS RESULTADOS ALCANÇADOS PELA MAIORIA DOS ALUNOS DA TURMA INDICAM QUE:


CURRICULAR DE TURMA

-O PROJECTO DELINEADO PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

PREVISTAS ATÉ À PRESENTE DATA................

-O PROJECTO DELINEADO NÃO SE ENQUADROU NO PERFIL DESTE

GRUPO/TURMA...........................................................................
DELIBERAÇÃO/ACTUAÇÃO DO
CONSELHO DE TURMA

- REFORMULAÇÃO DE ASPECTOS PONTUAIS QUE COLMATEM AS DIFICULDADES REVELADAS POR

ALGUNS ALUNOS....................................

(ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS)

- REDEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL, CONSENTÂNEA COM A REALIDADE

ESCOLAR DO GRUPO/TURMA......................................

(REFORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO)


REFORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO (QUANDO NECESSÁRIO)

(INTERCALAR 2.º PERÍODO)

PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS


FALTA DE INTERESSE PELO ESTUDO ……………………....................... - DETECÇÃO DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

FALTA DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

- ARTICULAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS


FALTA DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

ALUNOS.........................................
FALTA DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA DE MÉTODOS DE TRABALHO................................................


- RECURSO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

FALTA DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................ ALUNOS...............................................................................................

AUSÊNCIA DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE .......................................... - FREQUENTE VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................

_____________________________________........................................
- PERSISTIR NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO:


_____________________________________........................................
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL:

DIFICULDADE NA LEITURA................................................ LEITURA DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

DIFICULDADE NA COMPREENSÃO ORAL.......................... COMUNICATIVAS....................................................................................

DIFICULDADE NA EXPRESSÃO ORAL................................

INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

INFERÊNCIAS PESSOAIS CRIATIVAS......................................................


PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS
COMUNICAÇÃO ESCRITA:

PROBLEMAS DE ORTOGRAFIA.............................................. TAREFAS DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

PROBLEMAS NA PRODUÇÃO DE TEXTOS............................. LÚDICO......................................................................................

PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA....................

RECURSO AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________...........................................

PRODUÇÕES ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................


.

_____________________________________...........................................
PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

. INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

CONCLUSIVA........................................................................................
_____________________________________...........................................

.
EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

AUSÊNCIA DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

ACTIVIDADES DIVERSIFICADAS APOIADAS, FUNDAMENTALMENTE, EM MÉTODOS


PROBLEMAS DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS

COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________...........................................
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESPECÍFICOS QUE INCIDAM SOBRE AS DIFICULDADES

.
DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________...........................................

. AUMENTO DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________...........................................

FREQUENTE RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................


.

PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO.................. PROBLEMAS DE TREINO:

- DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO ATRAVÉS DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES......
EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________...........................................
- DAS CAPACIDADES DE ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES

.
CONCRETAS...................................................

_____________________________________...........................................
_____________________________________.........................................

.
_____________________________________.........................................

_____________________________________.........................................
5.7.AVALIAÇÕES DO 2. PERÍODO
SUCESSO(%) INSUCESSO(%)
LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS DA NATUREZA
ED. VISUAL E TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
ED. MORAL E RELIGIOSA ___________
ÁREA PROJECTO
ESTUDO ACOMPANHADO
FORMAÇÃO CÍVICA

5.8.ANÁLISE COMPARATIVA DAS AVALIAÇÕES DO 1.º E 2.º PERÍODO

DIMINUIU MANTEVE AUMENTOU


LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS DA NATUREZA
ED. VISUAL E TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
ED. MORAL E RELIGIOSA ___________
ÁREA PROJECTO
ESTUDO ACOMPANHADO
FORMAÇÃO CÍVICA
5.9.REAVALIAÇÃO DO PROJECTO MEDIANTE ANÁLISE DO APROVEITAMENTO DA TURMA (2.º
PERÍODO)
APRECIAÇÃO GLOBAL DO PROJECTO

OS RESULTADOS ALCANÇADOS PELA MAIORIA DOS ALUNOS DA TURMA INDICAM QUE:


CURRICULAR DE TURMA

-O PROJECTO DELINEADO PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

PREVISTAS ATÉ À PRESENTE DATA................

-O PROJECTO DELINEADO NÃO SE ENQUADROU NO PERFIL DESTE

GRUPO/TURMA...........................................................................
DELIBERAÇÃO/ ACTUAÇÃO
DO CONSELHO DE TURMA

- REFORMULAÇÃO DE ASPECTOS PONTUAIS QUE COLMATEM AS DIFICULDADES REVELADAS POR

ALGUNS ALUNOS....................................

(ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS)

- REDEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL, CONSENTÂNEA COM A REALIDADE

ESCOLAR DO GRUPO/TURMA......................................

(REFORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO)


REFORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO (QUANDO NECESSÁRIO)

(2.º PERÍODO)

PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS


FALTA DE INTERESSE PELO ESTUDO ……………………....................... - DETECÇÃO DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

FALTA DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

- ARTICULAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS


FALTA DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

ALUNOS.........................................
FALTA DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA DE MÉTODOS DE TRABALHO................................................


- RECURSO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

FALTA DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................ ALUNOS...............................................................................................

AUSÊNCIA DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE .......................................... - FREQUENTE VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................

_____________________________________........................................
- PERSISTIR NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO:


_____________________________________........................................
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL:

DIFICULDADE NA LEITURA................................................ LEITURA DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

DIFICULDADE NA COMPREENSÃO ORAL.......................... COMUNICATIVAS....................................................................................

DIFICULDADE NA EXPRESSÃO ORAL................................

INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

INFERÊNCIAS PESSOAIS CRIATIVAS......................................................


PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS
COMUNICAÇÃO ESCRITA:

PROBLEMAS DE ORTOGRAFIA.............................................. TAREFAS DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

PROBLEMAS NA PRODUÇÃO DE TEXTOS............................. LÚDICO......................................................................................

PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA....................

RECURSO AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________...........................................

PRODUÇÕES ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................


.

_____________________________________...........................................
PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

. INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

CONCLUSIVA........................................................................................
_____________________________________...........................................

.
EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

AUSÊNCIA DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

ACTIVIDADES DIVERSIFICADAS APOIADAS, FUNDAMENTALMENTE, EM MÉTODOS


PROBLEMAS DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS

COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________...........................................
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESPECÍFICOS QUE INCIDAM SOBRE AS DIFICULDADES

.
DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________...........................................

. AUMENTO DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________...........................................

FREQUENTE RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................


.

PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO.................. PROBLEMAS DE TREINO:

- DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO ATRAVÉS DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES......
EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________...........................................
- DAS CAPACIDADES DE ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES

.
CONCRETAS...................................................

_____________________________________...........................................
_____________________________________.........................................

.
_____________________________________.........................................

_____________________________________.........................................
5.10.AVALIAÇÃO DO FINAL DO 3.º PERÍODO

SUCESSO(%) INSUCESSO(%)
LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS DA NATUREZA
ED. VISUAL E TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO MUSICAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
ED. MORAL E RELIGIOSA ___________
ÁREA PROJECTO
ESTUDO ACOMPANHADO
FORMAÇÃO CÍVICA

5.11.AVALIAÇÃO FINAL DO PROJECTO


(3.º PERÍODO)
APRECIAÇÃO GLOBAL DO PROJECTO

OS RESULTADOS ALCANÇADOS PELA MAIORIA DOS ALUNOS DA TURMA INDICAM QUE:


CURRICULAR DE TURMA

-O PROJECTO DELINEADO PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

PREVISTAS ATÉ À PRESENTE DATA................

-O PROJECTO DELINEADO NÃO SE ENQUADROU NO PERFIL DESTE

GRUPO/TURMA...........................................................................
DE
DELIBERAÇÃO CONSELHO

- REFORMULAÇÃO DE ASPECTOS PONTUAIS QUE COLMATEM AS DIFICULDADES REVELADAS POR

ALGUNS ALUNOS....................................
TURMA

(ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS)

- REDEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL, CONSENTÂNEA COM A REALIDADE

ESCOLAR DO GRUPO/TURMA......................................

(REFORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO)


NÃO TERMINAIS DE CICLO
(ANOS
8.º)
E
5.º, 7.º

REFORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO (QUANDO NECESSÁRIO)

(3.º PERÍODO – 5.º, 7, E 8.º ANOS)

PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS


FALTA DE INTERESSE PELO ESTUDO ……………………....................... - DETECÇÃO DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

FALTA DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

- ARTICULAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS


FALTA DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

ALUNOS.........................................
FALTA DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA DE MÉTODOS DE TRABALHO................................................


- RECURSO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

FALTA DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................ ALUNOS...............................................................................................

AUSÊNCIA DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE .......................................... - FREQUENTE VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................

_____________________________________........................................
- PERSISTIR NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO:


_____________________________________........................................
ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO DOS MANUAIS................................................


REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL:

DIFICULDADE NA LEITURA................................................ LEITURA DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

DIFICULDADE NA COMPREENSÃO ORAL.......................... COMUNICATIVAS....................................................................................

DIFICULDADE NA EXPRESSÃO ORAL................................

INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

INFERÊNCIAS PESSOAIS CRIATIVAS......................................................


PRINCIPAIS DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS
COMUNICAÇÃO ESCRITA:

PROBLEMAS DE ORTOGRAFIA.............................................. TAREFAS DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

PROBLEMAS NA PRODUÇÃO DE TEXTOS............................. LÚDICO......................................................................................

PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA....................

RECURSO AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________...........................................

PRODUÇÕES ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................


.

_____________________________________...........................................
PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

. INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

CONCLUSIVA........................................................................................
_____________________________________...........................................

.
EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

AUSÊNCIA DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

ACTIVIDADES DIVERSIFICADAS APOIADAS, FUNDAMENTALMENTE, EM MÉTODOS


PROBLEMAS DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS

COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________...........................................
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ESPECÍFICOS QUE INCIDAM SOBRE AS DIFICULDADES

.
DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________...........................................

. AUMENTO DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________...........................................

FREQUENTE RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................


.

PROBLEMAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO.................. PROBLEMAS DE TREINO:

- DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO ATRAVÉS DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES......
EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________...........................................
- DAS CAPACIDADES DE ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES

.
CONCRETAS...................................................

_____________________________________...........................................
_____________________________________.........................................

.
_____________________________________.........................................

_____________________________________.........................................
6.ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO DEFINIDAS
AO LONGO DO ANO
6.1.AVALIAÇÃO DO 1.º PERÍODO

6.1.1.DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS


NOME:_____________________________________________________________________________ N.º:_________

Principais dificuldades reveladas pelo

L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.
C.N.

F.C.
MAT

A.P.

E.A.
L.E.
aluno(a)

INTERESSE PELO ESTUDO


ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO
HÁBITOS DE TRABALHO
MÉTODOS DE TRABALHO
TRABALHOS DE CASA
ASSIDUIDADE E/OU PONTUALIDADE
EXPRESSÃO ORAL
EXPRESSÃO ESCRITA
DIFICULDADE NA COMPREENSÃO DA LÍNGUA
DIFICULDADE NA PRODUÇÃO DE TEXTOS
FALTA DE PRÉ-REQUESITOS
DIFICULDADES NA APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

ESTRATÉGIAS
L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.

E.A.
L.E.

C.N.

F.C.
MAT

A.P.
EDUCATIVAS PROPOSTAS

ARTICULAR ACTIVIDADES CURRICULARES COM OS


INTERESSES/EXPECTATIVAS DO ALUNO(A)
RECURSO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÀS VIVÊNCIAS/EXPERIÊNCIAS DO
ALUNO(A)
VALORIZAR A SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS ACTIVIDADES
LEITURA DE PEQUENOS TEXTOS

RECURSO AO DICIONÁRIO

EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICIAS


PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIJAM PRÉVIA
INVESTIGAÇÃO/SELECÇÃO/INFORMAÇÃO
SOLICITAR UM MAIOR ENVOLVIMENTO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO
INTENSIFICAR A INFORMAÇÃO AO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

O
L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.
C.N.

F.C.
MAT

A.P.

E.A.
L.E.

ALUNO DEVE

TRAZER O MATERIAL NECESSÁRIO


ORGANIZAR O SEU MATERIAL
ADQUIRIR HÁBITOS DE TRABALHO
REALIZAR SEMPRE OS TRABALHOS DE CASA
SER ASSÍDUO E PONTUAL
PARTICIPAR NAS ACTIVIDADES COM O COMPORTAMENTO CORRECTO
ESTAR ATENTO
6.1.2.AULAS DE APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO

NOVAS PROPOSTAS

Alunos Língua Língua Matemática Outra


Portuguesa Estrangeira

ALUNOS SAÍDOS

Alunos L.P. L.E. MAT OUTRA MOTIVO


FALTA DE DIFICULDADES OUTRA
ASSIDUIDADE SUPERADAS
6.2.AVALIAÇÃO DO 2.º PERÍODO

6.2.1.DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS


NOME:_____________________________________________________________________________ N.º:_________

Principais dificuldades reveladas pelo

L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.
C.N.

F.C.
MAT

A.P.

E.A.
L.E.
aluno(a)

INTERESSE PELO ESTUDO


ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO
HÁBITOS DE TRABALHO
MÉTODOS DE TRABALHO
TRABALHOS DE CASA
ASSIDUIDADE E/OU PONTUALIDADE
EXPRESSÃO ORAL
EXPRESSÃO ESCRITA
DIFICULDADE NA COMPREENSÃO DA LÍNGUA
DIFICULDADE NA PRODUÇÃO DE TEXTOS
FALTA DE PRÉ-REQUESITOS
DIFICULDADES NA APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

ESTRATÉGIAS
L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.

E.A.
L.E.

C.N.

F.C.
MAT

A.P.
EDUCATIVAS PROPOSTAS

ARTICULAR ACTIVIDADES CURRICULARES COM OS


INTERESSES/EXPECTATIVAS DO ALUNO(A)
RECURSO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÀS VIVÊNCIAS/EXPERIÊNCIAS DO
ALUNO(A)
VALORIZAR A SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS ACTIVIDADES
LEITURA DE PEQUENOS TEXTOS

RECURSO AO DICIONÁRIO

EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICIAS


PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIJAM PRÉVIA
INVESTIGAÇÃO/SELECÇÃO/INFORMAÇÃO
SOLICITAR UM MAIOR ENVOLVIMENTO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO
INTENSIFICAR A INFORMAÇÃO AO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

O
L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.
C.N.

F.C.
MAT

A.P.

E.A.
L.E.

ALUNO DEVE

TRAZER O MATERIAL NECESSÁRIO


ORGANIZAR O SEU MATERIAL
ADQUIRIR HÁBITOS DE TRABALHO
REALIZAR SEMPRE OS TRABALHOS DE CASA
SER ASSÍDUO E PONTUAL
PARTICIPAR NAS ACTIVIDADES COM O COMPORTAMENTO CORRECTO
ESTAR ATENTO
6.2.2.AULAS DE APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO

NOVAS PROPOSTAS

Alunos Língua Língua Matemática Outra


Portuguesa Estrangeira

ALUNOS SAÍDOS

Alunos L.P. L.E. MAT OUTRA MOTIVO


FALTA DE DIFICULDADES OUTRA
ASSIDUIDADE SUPERADAS
6.3.AVALIAÇÃO 3.º PERÍODO

6.3.1.DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS


NOME:_____________________________________________________________________________ N.º:_________

Principais dificuldades reveladas pelo

L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.
C.N.

F.C.
MAT

A.P.

E.A.
L.E.
aluno(a)

INTERESSE PELO ESTUDO


ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO
HÁBITOS DE TRABALHO
MÉTODOS DE TRABALHO
TRABALHOS DE CASA
ASSIDUIDADE E/OU PONTUALIDADE
EXPRESSÃO ORAL
EXPRESSÃO ESCRITA
DIFICULDADE NA COMPREENSÃO DA LÍNGUA
DIFICULDADE NA PRODUÇÃO DE TEXTOS
FALTA DE PRÉ-REQUESITOS
DIFICULDADES NA APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

ESTRATÉGIAS
L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.

E.A.
L.E.

C.N.

F.C.
MAT

A.P.
EDUCATIVAS PROPOSTAS

ARTICULAR ACTIVIDADES CURRICULARES COM OS


INTERESSES/EXPECTATIVAS DO ALUNO(A)
RECURSO, SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÀS VIVÊNCIAS/EXPERIÊNCIAS DO
ALUNO(A)
VALORIZAR A SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS ACTIVIDADES
LEITURA DE PEQUENOS TEXTOS

RECURSO AO DICIONÁRIO

EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICIAS


PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIJAM PRÉVIA
INVESTIGAÇÃO/SELECÇÃO/INFORMAÇÃO
SOLICITAR UM MAIOR ENVOLVIMENTO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO
INTENSIFICAR A INFORMAÇÃO AO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

O
L.P.

H.G.P.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.

E.A.
L.E.

C.N.

F.C.
MAT

A.P.

ALUNO DEVE

TRAZER O MATERIAL NECESSÁRIO


ORGANIZAR O SEU MATERIAL
ADQUIRIR HÁBITOS DE TRABALHO
REALIZAR SEMPRE OS TRABALHOS DE CASA
SER ASSÍDUO E PONTUAL
PARTICIPAR NAS ACTIVIDADES COM O COMPORTAMENTO CORRECTO
ESTAR ATENTO

6.3.2.AULAS DE APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO

NOVAS PROPOSTAS

Alunos Língua Língua Matemática Outra


Portuguesa Estrangeira

ALUNOS SAÍDOS

Alunos L.P. L.E. MAT OUTRA MOTIVO


FALTA DE DIFICULDADES OUTRA
ASSIDUIDADE SUPERADAS
VI – ARTICULAÇÃO CURRICULAR

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