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PROTEÇÃO À RADIAÇÃO NOS EXAMES RADIOLÓGICOS EFETUADOS NO

LEITO
Regina Bitelli Medeiros; Fátima F. Rodrigues Alves; Eny M. Ruberti Filha

Resumo : As enfermarias de hospitais são áreas “não controladas” sob o aspecto da


radioproteção onde é rotineira a realização de exames de raios X de tórax com
equipamentos portáteis, nem sempre calibrados. Devido à condição do paciente, as
repetições dos exames são freqüentes causando exposição desnecessária ao paciente e aos
profissionais. Nosso objetivo é estabelecer a distância segura dos profissionais de enfermaria
ao centro do campo de raios X gerados por equipamentos móveis.
As medidas da radiação espalhada por um simulador de nylon de 30 x 30 x 20 cm, exposto a
radiação X, foram efetuadas a 0,5, 1, 1,5 e 2 m do centro do campo, em três equipamentos
radiológicos fixos. Dois modelos de câmaras de ionização foram utilizados nos modos de
medida de Taxa de Kerma no ar e de Dose Equivalente Ambiental. Determinamos a relação
porcentual entre a Taxa de Kerma no ar por mAs e o rendimento do equipamento para cada
distância, que denominamos “fração de rendimento” F (%).
Calculamos a Dose Equivalente nestas distâncias para equipamentos portáteis com base nos
valores de F e assumindo 61 µ Gy/mAs m2 como rendimento médio destes tipos de
equipamentos. Para a determinação da distância segura de operação levamos em conta a
carga de trabalho (8400 mA.s / mês) e a Dose Equivalente média nas diversas distâncias.
Determinamos também a distância que garante que as doses equivalentes sejam inferiores
aos limites para indivíduos do público (0,08 mSv/mês). As Doses Equivalentes nos exames
de leito de um hospital de grande porte, a distância de 2,0 m é em média 0,56 mSv/mês, para
regime de exposição ocupacional. Enfermeiros/auxiliares devem manter-se a distância
mínima de 2,5 m do paciente em exames de leito, para que não acumulem doses superiores
aos limites estabelecidos pelas normas para indivíduos do público.

Palavras chaves: raios X no leito, raios X portáteis, equipamentos radiológicos móveis, Dose
Equivalente Ambiental, Levantamento Radiométrico.

1. Introdução

As enfermarias e UTIs de hospitais de médio e grande porte são áreas “não controladas”
sob o aspecto da radioproteção onde é rotineira a realização de exames de raios X. Exames
de raios X de tórax são realizados, com grande freqüência, para controle de infecções
pulmonares, nos quais são utilizados equipamentos radiológicos portáteis com alto
rendimento e tempos de exposição curtos para que possam ser minimizados os movimentos
involuntários ou voluntários do paciente. Nestes exames, devido à condição do paciente,
nem sempre é possível obter a qualidade otimizada da imagem, isto é, uma boa qualidade de
imagem com a menor dose absorvida pelo paciente. Isto se deve principalmente pela
impossibilidade do uso da grade anti-difusora no controle da radiação espalhada (1,2 ). Esta
radiação espalhada, proveniente do paciente, alcança os diversos profissionais presentes na
enfermaria (enfermeiros, auxiliares, médicos etc..), muitas vezes próximos ao mesmo, por
imperativo de suas funções. Quanto aos profissionais que se expõem ocupacionalmente,
como os técnicos de raios X, estes são treinados para o uso rotineiro das radiações e se
expõem de forma controlada. Os profissionais não expostos ocupacionalmente são
denominados pelas normas de radioproteção “indivíduos do público”, pois a exposição à
radiação é ocasional e esporádica (3). A exposição à radiação secundária é avaliada por
meio de levantamentos radiométricos exigidos pela legislação por ocasião da instalação de
um equipamento radiológico fixo. (4). Esta avaliação não é exigida para equipamentos
móveis, o que causa às pessoas eventualmente expostas, insegurança e dúvidas de como
devem proceder com relação à sua proteção (4) Alguns pesquisadores têm avaliado a
importância do uso de dispositivos de proteção individuais, entre estes o avental plumbífero,
como proteção às radiações X secundárias (5). Para os profissionais médicos e paramédicos
que não escondem sua preocupação com o assunto e para que seja do domínio dos mesmos
como se proteger contra as radiações durante a realização dos exames no leito é que
tentaremos dirimir todas as dúvidas sobre o tema.
Nosso objetivo é determinar a distância segura destes profissionais ao centro do campo de
raios X gerados por equipamentos móveis .

2. Materiais e Métodos

O levantamento de dados foi realizado utilizando os seguintes equipamentos radiológicos


fixos:
Ø Medicor NeoDiagnóstico: Gerador Monofásico; 125 kVp e 500 mA; Rendimento de
1,3 mGy/mAmin m2 ; CSR de 2,7 mmAl para 80 kVp.
Ø Philips Challenger: Gerador Trifásico; Rendimento de 4 mGy/mAmin m2 ; CSR de
3,5 mmAl para 80 kVp.
Ø Philips Diagnostic 90S: Gerador Trifásico; 150 kVp e 1000 mA; Rendimento de
2,57 mGy/mAmin m2 ; CSR de 3,3 mmAl para 80 kVp.
Os instrumentos para medida da radiação secundária foram:
Ø Eletrômetro e Câmaras de ionizaçãos Victoreen modelos 660-5 (400 cc para feixe
secundário) e 660-3 (....cc para feixe primário);
Ø Eletrômetro e Câmara de ionização Radcal.(180 cc para feixe secundário).
Entre os materiais utilizamos:
Ø Simuladores de nylon de dimensões 30 x 30 x 5 cm;
Ø Tripé fotográfico
Ø trena
As medidas da radiação espalhada pelo simulador de nylon, exposto à radiação X com
tensão nominal de 80 kVp e campo colimado de 30 x 30 cm, foram efetuadas nos três
equipamentos radiológicos à distância foco-superfície de 80 cm. Utilizamos o tripé para
posicionamento da câmara de ionização à altura de 1,40 m do piso e afastada do centro do
campo por 0,5 m, 1 m, 1,5 m e 2 m. Os dois modelos de câmaras de ionização com
volumes maiores, foram utilizados para medir a Taxa de Kerma no ar e a Dose Equivalente
Ambiental. Para cada distância foram efetuadas três medidas em três condições técnicas nas
quais variamos a relação entre o tempo de exposição e a corrente da ampola de raios X. As
condições de exposição foram similares e estão descritas a seguir:
Equipamento Medicor: 60 - 64 mAs (0,32 s; 0,5 s e 1,2 s)
Equipamento Philips Challenger: 62,5 – 64 mAs (0,32 s; 0,5 s e 0,6 s)
Equipamento Diagnostic 90S: 60 – 65 mAs (0,32 s; 0,5 s e 0,63 s)
O rendimento dos equipamentos radiológicos foram determinados experimentalmente a
distância de 1 m, no centro de feixe de tamanho de campo 10 x 10 cm por meio da câmara
660-3.
Por meio dos dados experimentais obtivemos para cada equipamento radiológico os valores
médios da Taxa de Kerma no ar e da Dose Equivalente Ambiental à distância de 50 cm e
calculamos teoricamente os valores correspondentes as demais distâncias (1; 1,5 e 2 m) pela
lei fundamental da dosimetria ou como é conhecida “lei do inverso do quadrado da
distância”. Repetimos as medidas para as demais distâncias de modo a obtermos uma média
de três valores medidos e três calculados para cada distância. Por meio dos dados medidos
para os diferentes produtos de corrente e tempo (mAs) determinamos a relação porcentual
entre a taxa de Kerma no ar por mAs (mGy/mAs) e o rendimento do equipamento
(mGy/mAs m2 ) para cada distância, que denominamos “fração de rendimento” F (%). Com
base nos fatores calculados para diferentes distâncias e conhecendo o rendimento ou taxa de
saída da radiação de um equipamento portátil operando a 80 kVp calculamos a Dose
Equivalente a 2 m de distância do centro do campo de raios X gerado por este equipamento.
Consideramos para o calculo da Dose Equivalente, tendo por base dados experimentais, que
os equipamentos portáteis possuem rendimento médio de 61 µ Gy/mAs m2 . Para a
determinação da distância segura de operação levamos em conta a carga de trabalho do
operador e a Dose Equivalente média medida nas diversas distâncias. Determinamos
também a distância que garante que as doses equivalentes sejam inferiores aos limites para
indivíduos do público (0,08 mSv/mês ou 1 mSv/ano). Nestes cálculos utilizamos fatores de
correção do rendimento medido para tamanho de campo 10 x 10 cm, uma vez que as
medidas da radiação secundária foram efetuadas com campo 30 x 30 cm.. Os valores de
rendimento foram corrigidos pelos seguintes fatores: 1,18 (equipamento Medicor); 1,22
(equipamento Philips Challenger); 1,07 (equipamento Philips Diagnostic 90S).
Calculamos a Dose Equivalente para indivíduos em condições ocupacionais ou não, a uma
certa distância do paciente sob raios X, durante exames no leito, por meio da expressão a
seguir:
H = R.F.W.U.T onde,
H: Dose Equivalente (mSv/mês);
R: rendimento do equipamento portátil (mGy/mA s m2 )
W: carga de trabalho (mAs / mês)
U: fator de uso
T: fator ocupacional
F: fração de rendimento (%)

Consideramos a carga de trabalho (W) como sendo igual a 12 000 mA.s / mês, valor este
originado de 50 exames de raios X no leito por dia, 6 dias por semana e 4 semanas por mês,
sendo utilizado 10 mAs em cada incidência. Consideramos ainda os fatores de uso e
ocupacional como sendo igual a 1 (5).

3. Resultados
Os gráficos 1, 2 e 3 apresentam os valores da Taxa de Kerma no ar medidos e calculados em
função da distância para cada um dos equipamentos, em uma das condições técnicas
utilizadas.
A tabela 1 apresenta os valores de Dose Equivalente para as diferentes condições técnicas
obtidos com os três equipamentos radiológicos, assim como, a relação porcentual das doses
em função do rendimento do equipamento ou fração F(%) e os valores normalizados em
função dos fatores de exposição (mAs). Podemos verificar que a fração F, considerando os
três equipamentos, apresentou índice de variação inferior a 20 % considerando todas as
distâncias. Os gráficos 4, 5 e 6 apresentam os valores de Dose Equivalente que foram
medidos e calculados em função da distância para cada um dos três equipamentos,
mostrando apenas uma das condições técnicas utilizadas.
A tabela 2 mostra os resultados das Doses Equivalentes devido ao uso de equipamentos
portáteis nos exames de leito, calculadas para os valores médios de F obtidos com os três
equipamentos radiológicos nas distâncias de 1, 1,5 e 2 m.
Ao aplicarmos a expressão que permite calcular a Dose Equivalente a 2 m de distância
obtemos 0,56 mSv/mês. Considerando a utilização de avental protetor com equivalente em
chumbo de 0,25 mm, a dose equivalente passa ser 1/10 deste valor e portanto inferior ao
limite de dose para indivíduos expostos ocupacionalmente. Considerando que o profissional
de enfermaria em beira de leito trabalha em média 6 horas diárias, o que corresponde a ¼
da carga de trabalho calculada, a dose equivalente acumulada é de 0,14 mSv/mês ou 1,68
mSv/ano. Este resultado sugere que a distância que assegura os limites de dose para os
profissionais de enfermaria é de 2,5 m.

4. Discussão

Medimos a Taxa de Kerma no ar e a Dose Equivalente irradiando um simulador de tamanho


considerado adequado para medida de radiação espalhada em três equipamentos com
características de qualidade de feixe e rendimento diferentes, sendo um deles do tipo
monofásico(6). Os valores de Fração de Rendimento apresentaram-se independentes das
diferenças intrínsecas aos equipamentos (tipo de gerador, rendimento e qualidade do feixe),
o que demonstra a consistência dos dados experimentais obtidos. Os valores medidos à
distância de 50 cm foram os que apresentaram maior desvio, quando comparados aos
valores calculados pela “lei do inverso do quadrado da distância”, independentemente das
condições técnicas ou do modo de medida, isto é, se em Taxa de Kerma no ar ou em Dose
Equivalente. Atribuímos esta variação a distribuição angular não homogênea da radiação
secundária nas proximidades do simulador. Sendo assim, sugerimos que em avaliações
radiométricas as medidas devam ser efetuadas a pelo menos 1 m do centro do campo e
calculadas as doses para distâncias menores, quando necessário, com base nos valores
medidos no modo de Dose Equivalente. Neste modo integrado de leitura, as medidas
apresentaram maior reprodutibilidade. Ainda com relação às câmaras de ionização,
verificamos que a diferença entre seus volumes não modificou a sensibilidade de resposta,
uma vez que não houve discrepâncias entre os resultados obtidos com ambas as câmaras.
Ressaltamos a importância das mesmas estarem calibradas e da aplicação dos fatores de
correção devido à temperatura, pressão e calibração.
Segundo alguns autores, o avental de espessura de 0,5 mm pode atenuar a radiação
secundária originada de um feixe de 80 kVp até por um fator de 200 (6,7). Outros
pesquisadores que também estimaram experimentalmente as doses ocupacionais em
mulheres grávidas devido à radiação espalhada, considerando várias espessuras de avental
de chumbo e tensões do tubo de raios X, obtiveram em média um fator de atenuação de 10
para 0,25 mm de chumbo (8,9). Com base na legislação brasileira utilizamos um fator de 10
ao calcularmos a Dose Equivalente Ambiental (4) e por meio deste cálculo concluímos que
somente a 3 m de distância os profissionais de enfermaria estarão expostos às doses
inferiores aos limites permissíveis, considerando-os “indivíduos do público”, cujo limite de
dose é 1/50 do limite permitido ao “trabalhador (3). Neste cálculo, consideramos uma carga
de trabalho continua de 6 horas em um hospital de grande porte. Observando as condições
de trabalho nestas enfermarias consideramos que distâncias superiores a 2 m é
suficientemente segura uma vez que os profissionais circulam entre os pacientes em diversas
atividades. Quando há necessidade de estar próximo ao paciente durante a realização do
paciente o profissional deve utilizar o avental com o objetivo de minimizar as doses de
radiação. Os aventais de chumbo devem estar em boas condições físicas (sem rachaduras),
garantindo assim a sua eficiência (10). É relevante que a indicação médica do exame seja
justificável e que a repetição do mesmo seja evitada para que as doses de radiação possam
ser efetivamente otimizadas. Neste sentido é imprescindível que haja um controle de
qualidade do desempenho do equipamento radiológico, em atendimento às normas de
proteção radiológica (4).

5. Conclusões

1. Enfermeiros/auxiliares devem manter-se à distância de 2,5 m do paciente em exames de


leito para que os limites de dose para indivíduos do público sejam atendidos;
2. É obrigatório que enfermeiros/auxiliares/técnicos utilizem aventais e protetores de tiróide
quando estiverem a menos de 2,5 m dos pacientes a fim de que não acumulem doses
superiores aos limites estabelecidos pelas normas;
3. Câmaras de ionização de 400 cc e 180 cc apresentaram desempenho similar na avaliação
das Doses Equivalentes e Taxa de Kerma no ar apesar de possuírem sensibilidades
diferentes e podem ser utilizadas na avaliação das doses equivalentes ambientais.

6. Referências Bibliográficas

1. Schueler BAA. Clinical aplications of X-ray Physics Principles. Radiographics


1998;18:731-744.

2. Barnes GT. Contrast and scatter in X-ray imaging. RadioGraphics 1991;11:307-323.

3. CNEN. Comissão Nacional de Energia Nuclear. Diretrizes Básicas de Radioproteção –


CNEN-NE 3.01 . Rio de Janeiro, 1988.
4. Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Regulamento Técnico:
‘Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e odontológico”.
Portaria 453 de 01/06/1998.

6. National Council on Radiation Protection and Measurements. NCRP report No 49:


Structural shielding an evaluation for medical use of X rays and gamma rays of energies
up to 10 MeV. Washington, DC:National Council on Radiation Protection and
Measurements; 1976

5. Murphy PH, Wu Y, Glaze SA. Attenuation properties of lead composite aprons.


Radiology 1999;186: 269-272.
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1998;43:2237-2250.

8. Kicken P, Bos AJJ. Effectiveness of lead aprons in vascular radiology: results of clinical
measurements. Radiology 1995; 197:473-478.

9. Osei EK, Kotre CJ. Equivalent dose to the fetus from occupational exposure of pregnant
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10.GlazeS, LeBlanc AD, Bushong SC. Defects in new protective apron. Radiology
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Tabela 1: Valores da taxa de Kerma no ar (µGy/min) e dose equivalente ambiental (µSv) nas diferentes
condições
técnicas considerando o rendimento dos equipamentos radiológicos.

Valores de taxa de Kerma Valores de dose


Equipamento Distância mAs
no ar (µSv/min) equivalente ambiental (µSv) F(%)
(m) Medido Calculado Medido Calculado

0,5 64 1114 ± 102,59 1246± 71,78 25,80 ± 0,120 29,77 ± 2,917 1,78
1,0 64 319 ± 65, 62 297 ± 23,66 8,03 ± 0,021 6,91 ± 0,061 0,56
1,5 64 144 ± 19,35 132 ± 9,38 3,41 ± 0,049 3,13 ± 0,385 0,23
2,0 64 73 ± 17,33 77 ± 6,32 1,66 ± 0,156 1,85 ± 0,210 0,12
Medicor
0,5 62,5 656 ± 160,36 799 ± 45,73 22,16 ± 0,069 25,51 ± 1,548 1,64
CSR: 2,7 mm Al 1,0 62,5 319 ± 65, 62 298 ± 23,66 6,75 ± 0,048 5,94 ± 0,480 0,50
Rendimento: 1,5 62,5 144 ± 19,35 132 ± 9,38 2,88 ± 0,007 2,67 ± 0,250 0,21
1,36 2,0 62,5 73± 17,33 77 ± 6,32 1,44 ± 0,121 1,57 ± 0,159 0,11
(mGy/minmAm 2)
0,5 60 681 ± 62,78 881± 83,22 19,66 ± 0,183 23,42 ± 2,436 1,42
1,0 60 244 ± 12,49 196 ± 22,32 6,32 ± 0,036 5,41 ± 0,581 0,45
1,5 60 94 ± 4,16 92 ± 16,01 2,70 ± 0,018 2,44 ± 0,320 0,19
2,0 60 51± 4,70 52 ± 9,01 1,30 ± 0,132 1,45 ± 0,176 0,09
0,5 - - - - - -
1,0 64 1054 ± 108,89 918 ± 17,44 25,48 ± 0,421 23,90 ± 0,539 0,58
1,5 64 403 ± 58,29 441 ± 38,50 10,79 ± 0,072 10,89 ± 0,615 0,24
2,0 64 233± 22,03 245 ± 27,23 5,88 ± 0,020 6,21 ± 0,233 0,13
Philips
Challenger 0,5 - - - - - -
1,0 63 830 ± 55,68 933 ± 65,41 26,08 ± 0,183 24,20 ± 0,644 0,60
CSR: 3,5 mm Al
1,5 63 394 ± 2,00 402 ± 46,75 10,96 ± 0,032 11,07± 0,735 0,25
Rendimento: 2,0 63 245± 11,02 214 ± 9,29 5,94 ± 0,035 6,33 ± 0,269 0,14
4,1
(mGy/minmAm 2) 0,5 - - - - - -
1,0 62,5 761 ± 41,20 1016 ± 10,61 25,80 ± 0 4,44 ± 0,648 0,60
1,5 62,5 455 ± 44,23 393 ± 77,52 10,98 ± 0,106 11,02 ± 0,636 0,25
2,0 62,5 252± 4,00 222 ± 45,45 5,94 ± 0,120 6,30 ± 0,212 0,14
0,6 64 4784 ± 22,81 4220 ± 199 32,99 ± 0,147 27,50 ± 1,570 1,21
1,0 64 1565 ± 14,74 571 ± 143,0 10,55± 0,017 10,34 ±1,330 0,39
1,5 64 692 ± 3,78 699 ± 63,0 4,32 ± 0,077 4,72 ± 0,540 0,16
2,0 64 359± 6,26 404 ± 23,1 2,36 ± 0,001 2,68 ± 0,270 0,09
Philips
Diagnostic 90 S 0,6 60 2429 ± 15,00 2164 ± 35,0 30,82 ± 0,006 26,0 ± 1,440 1,21
1,0 60 789 ± 10,17 807 ± 58,0 9,88 ± 0,020 9,76 ± 1,180 0,39
CSR: 3,3 mm Al
1,5 60 348 ± 3,49 360 ± 25,0 4,16 ± 0,022 4,41 ± 0,500 0,16
Rendimento: 2,0 60 191± 17,06 204 ± 12,0 2,21 ± 0,021 2,53 ± 0,220 0,09
2,57
(mGy/minmAm 2) 0,6 65 3153 ± 28,54 2164 ± 146 33,45 ± 0,015 28,30 ± 1,610 1,21
1,0 65 1100 ± 142,70 1051 ± 73,0 10,75 ± 0,006 10,57 ± 1,290 0,39
1,5 65 451 ± 2,24 480 ± 30,0 4,49 ± 0,039 4,79 ± 0,540 0,16
2,0 65 251± 0,25 264 ± 15,0 2,40 ± 0,001 2,61 ± 0,240 0,09

Onde: (*): valores corrigidos para tamanho de campo


F: razão percentual entre a dose equivalente ambiental por mAs e o rendimanto do equipamento
radiológico

Tabela 2: Dose Equivalente Ambiental mensal estimada com base na Fração de


Rendimento (F) dos equipamentos radiológicos para exposição ocupacional e
exposição dos individuos do público.

Equipamento Medicor

Distância 1,0 m 1,5 m 2,0 m


F(%) 0,50 ± 0,055 0,21 ± 0,020 0,11 ±0,015
Dose Equivalente Ambiental mensal 2,54 1,06 0,54
para exposição ocupacional (mSv)
Dose Equivalente Ambiental mensal 0,63 0,26 0,13
para individuos do público (mSv)
Equipamento Philips Challenger

F(%) 0,59 ± 0,01 0,25 ± 0 0,14 ± 0


Dose Equivalente Ambiental mensal 2,99 1,24 0,69
para exposição ocupacional (mSv)
Dose Equivalente Ambiental mensal 0,75 0,31 0,17
para individuos do público (mSv)
Equipamento Philips Diagnostic 90S

F(%) 0,39 ± 0 0,16 ± 0 0,09 ± 0


Dose Equivalente Ambiental mensal 1,97 0,81 0,45
para exposição ocupacional (mSv)
Dose Equivalente Ambiental mensal 0,49 0,20 0,11
para individuos do público (mSv)

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