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Henri Marie Raymond de Toulouse-Lautrec

Albi, 24 de Novembro de 1864 - Saint-André-du-Bois, 9


Monfa de Setembro de 1901

Pintor pós-impressionista e litógrafo francês.

Nascido na nobreza francesa.


Seu pai era o conde Aphonse de
Toulouse-Lautrec-Monfa, e sua mãe
Adéle Tapié de Céleyran. Queriam seus
pais que o filho seguisse com esmero o
mesmo caminho nobre de toda a sua
família, tanto materna quanto paterna.
Porém, desde jovem, o rapazinho
desprezava a opulência, considerando-a
enfadonha.

Foto: 1887, aos 23


anos.
Toulouse-Lautrec sofria de uma doença
desconhecida em sua época. Certamente uma
distrofia poli-hipofisária, ou seja, um
desenvolvimento insuficiente de certos tecidos
ósseos. Sofre dois acidentes em sua juventude e
acaba fraturando o fémur esquerdo e direito
respectivamente. Os ossos mal soldados fazem
com que Henri não ultrapasse a altura de 1,52m.
Porém, o jovem não se deixa abater por tal
infortúnio. Em seus longos períodos de cama,
Toulouse-Lautrec faz desenhos e pinta
aquarelas, abrindo espaço para seu incrível
talento que ainda se desfraldaria.

Foto: Aos 7 anos.


Arquivo de
família
Freqüentador assíduo do Moulin Rouge e
outros prostíbulos, o pequeno nobre acaba
se acomodando muito bem aquele ambiente
tão estranho aos pais, que nunca aceitaram.
O tema principal das pinturas de Toulouse-
Lautrec era a vida boêmia parisiense, que
ele representava através de um desenho que
lembra a espontaneidade do desenho
satírico de Honoré Daumier, e uma
composição dinâmica que poderia ter sido
influenciada pela fotografia e as gravuras
japonesas, dois fatores de grande
importância cultural no fim do século XIX.

Poster; Moulin Rouge,


1891
Testemunha da vida noturna de
Montmartre, Henri não apenas faz
pinturas, como também cartazes
promocionais dos prostíbulos e teatros,
fazendo-se presente na revolução da
publicidade do século XIX. O cartaz
litográfico colorido é uma nova
ferramenta de divulgação de locais de
lazer parisienses. Trilhando o caminho
de Jules Chéret, assim como Alfons
Mucha, Toulouse-Lautrec revolucionou
o design gráfico dos cartazes, definindo
o estilo que seria conhecido como Art
Nouveau.

La Revue Blanche,
1895
Em 1899, a vida desregrada e o
excesso de álcool finalmente cobram
seu preço. Lautrec sofre de crises e é
internado numa clínica psiquiátrica.
Ao sair é constantemente vigiado para
que não beba e não volte a freqüentar
os bordéis, vigilância que ele
consegue burlar. Sua saúde vai-se
deteriorando cada vez mais, até
que em 1901 não é mais capaz de
viver sozinho.
Henri despede-se de Paris com a
certeza de que está com os dias
contados. Sofre ataques de paralisia
e quase não consegue mais pintar.
Em 9 de setembro de 1901, às
duas horas e quinze minutos da
manhã, Henri de Toulouse-Lautrec
morre nos braços de sua mãe. E o
mundo perde um pequeno gigante no
domínio da arte.

1895, arquivo de
família
Les deux petites
amies, 1894;
huilez sur carte,
musée Toulouse-
Lautrec, Albi.
Deux femmes valser, Moulin Rouge , 1892; huilez sur carte, Narodni
La ballerine Loïe Fuller ,
Voyez de la Coulisse, La
roue, 1893; gouache sur
carton.
Nudité inclinable, 1897; huilez sur le bois, panneau, Barnes Foundation
Désiré Dihau qui
lit
un journal dans
le jardin, 1890;
huilez sur carte,
musée
Toulouse-Lautrec,
Albi.
Dans le spectacle du rue des Moulins, 1894; Huilez sur écran, musée
Femme qui tire
jusqu'à son
stockage, 1894;
huilez sur carton,
musée d'Orsay,
Paris.
Mademoiselle May Belfort à
l'Irish a et barre américaine
de la rue Royale, 1895;
musée Toulouse-Lautrec,
Albi.
Gueule de bois; la buveuse, 1887-1888; musée Toulouse-Lautrec, Albi.
Napoleon Bonaparte,
1895; lithographie,
musée Free Library,
Philadelphia.
“Nunca descobrir o que me encanta
na obra de Toulouse-Lautrec.
Talvez seja a boêmia.

José Luiz

Foto: 1894, aos 30


anos.
Arquivo de família.
Música:
L’aigle Noir - Patricia Kaas; do CD: “Rendez-Vous”
Un beau jour
Ou peut-etre une nuit
Près d'un lac
Je m'étais endormi
Quand soudain semblant crever le ciel
Et venant de nulle part
surgit un aigle noir

Lentement ses ailes déployées


Lentement je le vis tournoyer
Près de moi dans un bruissement d'ailes
Comme tombé du ciel
L'oiseau vint se poser
Il avait les yeux couleur rubis
Et des plumes aux couleurs de la nuit
A son frond brillait de mille feux
L'oiseau roi couronné
Portait un diamant bleu

De son bec, il a touché ma joue


Dans ma main, il a glissé son cou
C'est alors que je l'ai reconnu
Surgissant du passé il m'était revenu!

Dis l'oiseau, oh dis emmène moi!


Revenons au pays d'autrefois
Comme avant dans mes rêves d'enfants
Pour cueillir en tremblant des étoiles, des étoiles.
Link para download - http://w13.easy-share.com/1241588.html

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FIM
FIN

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