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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
TEMPOS APOCALÍPTICOS 93
Na/era tecnológica:
Off'MElOS DE COMUNICACAO SOCIAL: EM FAVOR DA VERDADE? 95
I I
-Sinal doo lempos:
JA OUVIU FALAR DE TAÍZÉ? ....] 113
Os morios reaparecen) ?
QUEM SAO OS ZUMBÍS? 126
Sempre candente: j
MAIS UMA VEZ A MACONARIA 132
NO PRÓXIMO NÚMERO :
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Assinatura anual Cr$ 60,00
Número avulso de qualquer mes Cr$ 6,00
Volume encadernado de 1975 Cr$ 85,00
EDITORA LAUDES S. A.
KEDAgAO DR PR ADMINISTRACAO
Caixa Postal 2.666 Rila Sao Rafael, 38, ZC-09
ZCMtO 20.000 Rio de Janeiro (RJ)
20.000 Rio de Janeiro (RJ) Tels.: 268-9981 e 268-2706
TEMPOS APOCALÍPTICOS
O mes de margo de 1976 é, para o cristáo, o mes da Qua-
resma, em que a Paixáo de Cristo lhe é diariamente oferecida
como objeto de sua reflexáo e participacáo.
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as tribulagóes que o acometan, estáo previstas no plano de
Deus e inscritas no livro dos designios que o Cristo traz em
suas máos; nenhuma desgraga acontece aos homens que nao
esteja contida no plano de Deus e que nao seja «coordenada»
pelo Cordeiro; Este é o Senhor da historia; os males que os
homens experimentam, estáo sob a regencia e o dominio de
Cristo, de modo que nada há a recear para aqueles que per-
tencem a Cristo; os sustos que as criaturas levam, nunca as
devem provocar ao desespero e ao desánimo, porque Ele, o
Senhor Jesús, dirá a última palavra da historia e, com Ele,
a diráo todos aqueles que Lhe tiverem pertencido.
E. B.
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XVII — N« 195 — Marco de 1976
Na era tecnológica:
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± «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
"La forcé est la reine du monde, et non pas l'opiníon, mals l'optnlon
est celle qu! use de la forcé. — A forca é a raintta do mundo, e nao a
opiniáo, mas é a opiniáo que usa da Torca" ("Pensées" 554-303).
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OS MEIOS DE COMUNICACAO SOCIAL
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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OS MEIOS DE COMUNICACAO SOCIAL
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8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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OS MEIOS DE COMUNICACAO SOCIAL
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10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 195/1976
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OS MEIOS DE COMUNICACAO SOCIAL 11
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12 «PERGÜNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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OS MEIOS DE COMUNICACAO SOCIAL 13
3. Objesóes
Examinemos primeiramente a tese contestataria e seus
argumentos; após o que, proporemos algumas ponderagoes
sobre o assunto.
3.1. O problema
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1_4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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OS MEIOS DE COMUNICACAO SOCIAL 15
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16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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OS MEIOS DE COMUNICACAO SOCIAL V?
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18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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OS MEIOS DE COMUNICACAO SOCIAL
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20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
Bibliografía:
NOTA
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Sinal dos tempos:
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22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 195/1976
1. Origens e desenvolvimento
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JÁ OUVIU FALAR DE TAIZS? 23
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24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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JA OUVIU FALAR DE TAIZÉ? 25
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26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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JA OUVIir FALAR DE TAIZÉ? 27
...O que se impós á nossa evidencia dia após dia, é que a tarefa
pastoral de quem recebeu fungáo de autoridade... é a de tender a sus
citar a unanimidade, una anima, urna só alma na comunidade".
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28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOSi> 195/1976
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JÁ OUVIU FALAR DE TAIZÉ? 29
2.3. Trabalho
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30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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JÁ OUVIU FALAR DE TAIZÉ? 31
3. Taizé e os ¡overa
3.1. O aflvxo
"A primelra vez que'alguém val a Taizé, crcio que seja por curlosl-
dade. Amigos, vizlnhos voltam de lá entusiasmados, animados por nova
forfa de vida e, nao obstante, procuram nao divulgar o que lá acontece".
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32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
"Havia sete anos que. eu nao entrava numa Igreja. Que silencio I
Fiquei surpreso por nao ver cadelras. Quase tive vontade de puxar um
cigarro... e rezar" ;
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JÁ OUVIU FALAR DE TAIZÉ? 33
A propósito, citamos
Ragra de Taizé
Oficio de Taizé
Rogar Schutz, "vivre l'aujourd'hui de Dieu". Presses de Taizé.
ídem, "L'unité, esperance de vle". Ib.
ídem, "Ta féte solt sans fin". Ib. Traduzido para o portugués, com o
titulo "Que tua Páscoa permaneca para sempre". Ed. Paulinas 1972.
ídem, "Lettres de Taizé".
Revista "Communion" (Taizé), outrora "Verbum Caro".
Jean-Claude Grenler, "Taizé et le Concile des Jeunes" em "Informa-
tions Cathollques Internationales" n? 452/463: 15/8 — 1/9/74, pp. 16-23.
Almé Savard, "Le Conclle des jeunes", ib. n? 464, 15/9/74, pp. 3-7.26.
"Taizó", número especial de "Fétes et Salsons", Janeiro 1965.
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Os mortos reaparecem ?
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QUEM SAO OS ZUMBÍS? 35
2. Os zumbís
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QUEM SAO OS ZUMBÍS? 37
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38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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QUEM SAO OS ZUMBÍS? 39
3. Termo final
Á guisa de ilustracáo do fenómeno dos zumbis e do am
biente no qual ele se produz, seja referido o seguinte episodio
histórico:
A propósito veja:
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Sempre candente:
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MAIS UMA VEZ A MAQONARIA 41
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42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 195/1976
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LIVROS EM ESTANTE 43
livros em estante
0 enigma da rellgiáo, por Rubem Alves. Centro de InvestlgacSo e
Divulgaste Publlcac6es CID, Teologia/10. — Ed. Vozes, Petrópolis 1975,
135 x 210 mm, 169 pp.
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44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 195/1976
Dos cinco aos vinte e cinco anos. Dinámica do sexo, por Gusti
Gebhardt. Traducáo de Luiz JoSo Galo. Colec3o "Horizonte" 1. — Ed.
Paulinas, S3o Paulo 1975, 120 x 200 mm, 156 pp.
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que a libertinagem sexual é, nio raro, caminho para disturbios físicos e
psíquicos, que se podem tornar obstáculos para genuino entrosamento
entre marido e mulrier e para a felicidade no casamento. Acentúa que o
autocontrole (o autodominio) do(a) jovem sobre si mesmo(a) nunca fez mal
a nínguém, ao passo que "a falta de controle fez perder a cabeca a muita
gente" (p. 100). Ensina também: "Praticar a abstinencia desde pequeño
nao é coisa fora da moda, mas necessária, se o menino se quer tornar
homem maduro. Quem nao sabe renunciar a um cinema, se este nao
cabe no seu pequeño orcamento, quem nunca sabe dizer nao, quando
todos os outros dizem slm, nao saberá também dominar o seu impulso,
quando chegar o momento de fazé-lo" (p. 103).
Eis mais um livro bem orientado que verba sobre sexualidade. Dirige-se
a jovens, falando-lhes em estilo correspondente. Nao apresenta nocSes
técnicas de fisiología ou moral, mas, em linguagem fácil e vivaz, propóe
o que o uso do sexo pode significar de positivo para um jovem e c
que vém a ser abuso e deturpacáo do sexo, insiste fortemente em que
o rapaz e a moca se libertem tanto da erolizagao — muito incutida pelo
méio ambiente — como da dessexualizacSo. O sexo, no ser humano, difere
do sexo no animal, pois nao é comandado apenas pelos hormónios e os
instintos, mas também pelo cerebro e o coracáo; "o comportamento sexual
que o homem adquire, depende da imagem que ele faz do sexo, do modo
como ele aprendeu a encarar o sexo" (p. 19). Essa imagem é freqüente
mente incutida pelos meios de comunicagáo social (cinema, teatro, tele-
visáo, revistas...), que sao orientados nao por interesses sociais e comu
nitarios, mas, sim, por objetivos lucrativos e financeiros; em conseqüéncia,
muitas vezes os jovens sao vltimas de obsessoes sexuais e erotismo, que
se devem a inescrupulosos exploradores da inexpe.iéncia da geracüo jovem.
SENHOR,