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PERGUNTE
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RESPONDEREMOS
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MORAL
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índiice
Pág.
RESENHA DE LIVROS 92
_ 49 —
Na verdade, há certas atitudes de vida que emanam
espontáneamente da alma humana, obedecendo a urna exigen
cia <Je saúde mental, sim, mas tambán de autenticidade e
dignidade. Tal é, entré outras, a acusacáo ou a confissáo das
próprias faltas.
E B
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XII — N» 134 — Fevereiro de 1971
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
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CIENCIA RESPONDE A TUDO?
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
1 ou de náo-criacSo da energía.
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CIENCIA RESPONDE A TUDO?
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8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
Ciencia e moral
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CIENCIA RESPONDE A TUDO?
Ciencia e política
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10 -PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
Ciencia e cultura
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CIENCIA RESPONDE A TUPO? 11
As ciencias humanas
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12 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS? 13á/1971
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CIENCIA RESPONDE A TUPO? 13
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14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
Leitor amigo!
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«istia
que tem de novo e próprio
na historia das religioes?
Em sfnteae : Pode-se dizer que cinco grandes tragos distinguem e auten-
ttcam decisivamente o Cristianismo frente as demais Rellgloes da térra:
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16 «PERGUNTJE E RESPONDEREMOS> 134/1971
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18 <PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
2. Amor ontecipodo
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NOVIDADE DO CRISTIANISMO 19
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20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 134/1971
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NOVIPADE DO CRISTIANISMO 21
Para ilustrar...
3. Ressurreisáo de Cristo
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22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
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NOVIDADE DO CRISTIANISMO 23
4. Surpreendente propagagao
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24 <PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
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NOVIDADE DO CRISTIANISMO 25
5. Revolu(6o moral
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26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 134/1971
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"Cristo, o hipnotizador", que tal?
Em stnlese: O dentista Dr. Marcos Hochheim tenta explicar os mila
gres de Jesús no seu llvro "Cristo, o hipnotizador" : seriam produtos de
arte hipnótica. O autor dlspensa-se de provar a sua tese recorrendo a
métodos científicos de exegese e citando bibliografía adequada. Procede,
antes, pelo emprégo do sarcasmo e da caricatura (em palavra e deseónos)!
Na verdade, a sugestáo, incutida com ou sem hipnose, é incapaz de
curar graves lesees ou alteracSes de tecldos ou órgSos. Ela atua, no má
ximo, em casos de doencas funcionáis (de fundo nítidamente psíquico ou
nervoso). Ademáis é ineficaz sobre pacientes que Ihe oponham bloqueios
psicológicos; nem age á distancia ou sobre criaturas inanimadas. Ora Jesús
sanou graves molestias orgánicas, á distancia; ressuscltou mortos, multl-
plicou páes, etc. As curas de lesSes efetuadas por Cristo foram instantá
neas, ao contrario do que se darla em casos ordinarios.
A fe que Jesús exaltava ao fazer seus milagres, era a fé em sua
missao messlanica; era exigida, ás vfizes, das pessoas que apresentavam
o paciente, e nao sem pre do próprlo paciente. Donde se vé quáo pouco
razoável seria identificar os milagres de Cristo com os de um hipnotizador.
1. «Cristo, o hipnotizador»
2. O poder da sugestáo
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«CRISTO, O HIPNOTIZADOR* 29
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«CRISTO. O HIPNOTIZADOR» 31
4. E a fé que salva ?
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1 "In so far as the dlsease is a lack of faith, just so far ¡s cure of the
disease a case of falth-healing", citado por R. J. Ryle: "The neurotic theory
and the mlracle of Heallng", em "The Hibbert Journal" V 1907, p. 584.
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«CRISTO, O HIPNOTIZADOR 33
Bibliografía:
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Joana d'Arc:
Igreja condena e Igreja reabilita?
Em sintese: A figura de Joana d'Arc (1412-1431) se coloca no con
texto da Guerra dos Cem Anos (1337-1453) entre a Franca e a Inglaterra.
Em 1428, quando a causa da Franca parecía irrevogávelmente perdida, Joana
d'Arc, camponesa Iletrada dirigida por vozes celestes, conseguid o favor
das autoridades francesas. Estas Ihe concederam tropas, com as quals le-
vantou o céreo de Orleáes em 1429. A acSo de Joana era fatal para a Ingla
terra. Oal o Interésse do poder inglés em eliminar a jovem guerreira. Já que
a donzela se dizia movida por vozes celestes, o meio mals eficaz para con-
dená-la naquela época era a acusac&o de que estava sob o poder de Sata-
naz como bruxa, hereje e impostora. Os ingleses conseguiram mover em seu
favor o blspo de Beauvais, Pierre Cauchon, o qual constltuiu um tribunal
para julgar Joana d'Arc. Nem Cauchon nem os assessores que este chamou
a si, em conivéncia com os malorals da Inglaterra, possuiam autoridade le
gitima ou delegacáo para falar em nome da Igreja. Condenaram finalmente
Joana d'Arc, que apelava para o Papa e que certamente nüo terla sido con
denada se houvesse sido apresentada ás legitimas autoridades da Igreja. O
processo de Joana d'Arc foi, portento, aefio do poder político inglés dissi
mulado sob pretextos religiosos. NSo é, pols, para admirar que, urna vez
passada a onda de antlmedlevallsmo dos séculos XVI-XVIII, a Igreja haja
reabilitado a memoria de Joana d'Arc.
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PROCESSO DE JOANA D'ARC 33
1.1. Os precedentes
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PROCESSO DE JOANA D'ARC 39
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Talvez, porém, reste ainda urna dúvida: por que terá a Pro
videncia associado táo intimamente em Joana gragas sobrena
turais e missáo patriótica ? O Senhor nutre partidos nacionais,
privilegiando um povo com detrimento para outro ?
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PROCESSO DE JOANA D'ARC 43
Bibliografía:
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resentía de livros
Conselhos evangélicos e maturldade humana, por J. - G. Ranquet;
tradugao do francés por Gino Arol. Colecáo «Vida Religiosa» n* 1.
— Edigoes Paulinas, Sao Paulo 1970, 110x190 mm, 179 pp.
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fundamentadas e altamente fecundas para o leitor contemporáneo:
«A vida religiosa se inscreve na grande aventura da esperanza teo
logal auténtica, da qual ela deve dar testemunho no mundo contem
poráneo táo fácilmente deprimido, angustiado, desencorajado e pessi-
mista» (p. 12).
E.B.
— X
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
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