Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
J U L H <
19 6:
•Sí!
ÍNDICE
I. CIENCIA E RELIGIAO
n. DOGMÁTICA
III. MORAL
I. FILOSOFÍA E RELIGIÁO
RACIONALISTA (Campiñas) :
— 267 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 54/1962, qu. 1
— 268 —
QUE E O «MODERNISMO»?
— 269 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 1
— 270 —
QUE £ O «MODERNISMO»?
a) Setor teológico.
— 271 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962," qu. 1
b) Setor bíblico
— 272 —
QUE É O «MODERNISMO» ?
29. «Pode-se reconhecer que o Cristo, tal como nó-lo mostra a his
toria, é muito inferior ao Cristo, objeto da fé».
— 273 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 1
3. Um juízo sereno
— 274 —
QUE fe O «MODERNISMO» ?
— 275 —
«PERGUNTE E-RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 1
— 276 —.
QUE £ O ¿MODERNISMO» ?
— 277 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 2
II. DOGMÁTICA
— 278 —
INTRANSIGENCIA DA IGREJA
Haja vista o caso de quem diz: «Dois e dois sao quatro». Tal afir-
macáo se impSe com tanta pujanca á inteligencia que a esta é impossí-
vel aceitar qualquer outra tese («dois e dois sao tres» ou «dois e dois
sao cinco»); nem a cultura de urna época, nem as modas de urna civi-
lizacáo, nem sequer a simpatía ou a amizade dos homens podem fazer
que alguém se afaste sinceramente (ou com dignidade humana) dessa
proposicao. E — note-se bem — tal pessoa, embora irredutivel, sabe que
nao está sendo mesquinha nem fanática, pois-nao está defendendo um
produto subjetivo de sua mente ou um ponto de vista pessoal, mas, sim,
um patrimonio comum a todo o género humano, que é a VERDADE.
Aqueles que tem consclencla de ser portadores _désse patrimonio; nSo
gozam do direlto de o diluir (nem mesmo para ser simpáticos ou «bonzl-
nhos» para com outrem), porque isto redundarla em detrimento da
humanidade toda. A benevolencia para com o próximo, nesses casos,
consiste justamente em ser firme e tenaz na medida em que isto é
necessário para salvaguardar o patrimonio ou o bem comum.
— 279 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962. qu. 2
2. Um pouco de historia
— 280 —
INTRANSIGENCIA DA IGREJA
— 281 —
<PERGU>TrE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 2
_ 282 —
INTRANSIGENCIA DA IGKEJA
— 283 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 2
_ 284"—
INTRANSIGENCIA DA IGREJA
3. O depoimento de nao-católicos
— 285 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 2
tal tesouro íósse posto em xeque, ela renunciarla a ser o que deve ser.
Poderia entáo julgar nao possuir senáo urna verdade relativa; eis,
porém, que a verdade relativa, a qual propde com ceticismo... a velha
questáo de Pilatos («Que é a verdade?»), nao pode servir de base a
urna sociedade religiosa. Segundo as leis da sociologia religiosa, urna
Igreja que sofra de tal enfraqüecimento em sua estrutura dogmática,
está íadada a desaparecer cedo ou tarde... porque se terá tornado
infiel ao seu verdadeiro e supremo objetivo. Por isto faz-se mister con
tar com o fato de que toda Igreja deve ser intolerante do ponto de
vista dogmático» (Deutsche Beltraege zum Amsterdamer oekumeni-
schen Gespraech. Stuttgart 1948,191s).
Nao seria licito deduzir déste texto que toda e qualquer confissáo
religiosa (Catolicismo, Protestantismo, Islamismo...) tem igual di-
reito á inflexibilidade e que, por conseguinte, a verdade é relativa
(dependería da intuicáo subjetiva de cada individuo ou cada grupo,
e nao se impória a todos os homens). — Nao é éste o problema que
Liermann tem em vista; apenas lhe interessa definir urna nota carac
terística da Religiáo ou da sociedade religiosa como tal: desde que se
tale de Religiáo, quer ele dizer, fala-se de algo que professa firme
mente a verdade; se nao se aceita isto, nem sequer vale a pena falar
ou tratar de Religiáo, pois Religiáo relativista é contradicho ou cari
catura.
— 286 —
INTRANSIGENCIA DA IGREJA
4. Conclusao
— 287
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 3
1. O episodio de La Salette
— 288 —
VISÓES E SEGRJÉiDO DE LA SALETTE
— 289 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 3
— 290 —
VISOES E SEGRSDO DE LA SALETTE
2. Os segredos de La Salette
— 291 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962. qu. 3
— 292 —
VISÓES E SEGRÉDO DE LA SALETTE
— 293 —
<PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 3
3. Outros incidentes
a) O episodio de Ars
— 294 —
VLSOES E SEGRBDO DE LA SALETTE
— 295 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962. qu. 3
Apéndice
— 296 —
VIS6ES E SEGR&DO DE LA SALETTE
«1. Melania, o que estou para te dizer nao ficará sempre oculto;
poderás divulgá-lo em 1858.
— 297 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 54/1962, qu. 4
DI. MORAL
— 298 —
ESMOLA A INSTITUICOES NAO-CATÓLICAS
1. Pessoas indigentes...
— 299 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 4
ela vai ganhando ascendencia e prestigio aos olhos dos seus clien
tes; estes se sentem devedores ou obrigados nao somente para
com as pessoas dos seus benfeitores, mas também para com as ■
idéias que estes representam. Destarte cria-se o perigo de confu-
sáo religiosa ou relativismo, com detrimento para a verdade.
E tal perigo é um mal que deve absolutamente ser evitado, como
se pode depreender da resposta n* 2 déste fascículo. Existe a ver
dade também no setor religioso, verdade que importa guardar
incólume mais ainda do que no setor das ciencias profanas (pois
é verdade que se refere ao Alfa e Omega da vida humana e que,
por conseguinte, toca os pontos capitais da conduta de cada um).
Em conseqüéncia, compreende-se que, como a esmola nao pode
servir de sustento ou alimento para o vicio moral, assim também
nao pode servir ao erro filosófico ou religioso.
— 300 —
ESMOLA A INSTITUICOES NAO-CATÓLICAS
— 301 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 4
Apéndice
— 302 —
«IGKEJA CATÓLICA BRASILEIRA»
F. R. (Novacap) :
— 303 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 5
— 304 —
«IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA» '
— 305 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 5
— 306 —
«IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA»
Quem, na atimlnistracfio dos sacramentos, nao faz o qno a Isrreja faz, nao
faz o que Crista faz, pois Cristo prolonga a sua existencia e atuacao na Igreja;
nao há uniao com Cristo sem uniao com a Igreja e vice-versa. — Els o motivo
que leva a duvldar da valldade dos ritos sacramentáis conferidos pela ICAB.
A dúvida é multo plauslvel; nao há, porém, definlcao eclesiástica- percmptórla
sflbre o assunto. A Santa Sé, sem discutir a questao da validado, apenas declarou
que nao reconhece a legltlmldade das ordens conferidas pelo ex-bispo de Maura.
— 307 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962. qu. 5
— 308 —
«IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA»
Apéndice
— 309 —
«IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA»
CORRESPONDENCIA MIÚDA
— 311 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962, qu. 5
— 310 —
. «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 54/1962
CÉT1CO : Sobre o valor da oracáo queira ver "P. R." 17/1959, qu. 2.
A oracáo nao pretende dobrar a santfssima Vontade de Deus (o
que seria infantilidade). Mas acontece que a soberana Vontade de Deus,
querendo conceder-nos as suas grabas, quer concede-las mediante a ora-
Sáo ; ela incluí a nossa prece nos seus designios de derramar beneficios,
a fim de que os recebamos conscientemente, e nao como os seres irra-
cionais, que nao pedem.
Se oramos com reta intenfáo, visando ácima de tudo a gloria de
Deus e a salva?áo das almas (como Jesús nos ensinou a pedir no "Pai
Nosso"), nunca é vá a oragáo, pois o Pai do céu, se por vézes nao dá
exatamcnte o que pedimos, dá entáo algo de equivalente, que corres
ponda ao nosso verdadeiro bem. Também acontece que file aterida, mas
nem sempre o manifesté. Nao deixemos, portante, de rezar, caro amigo,
com filial confianza, mesmo ñas mais desesperadas situac.6es.
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
REDACAO ADMENISTRACAO
Caixa Postal 2666 R. Real Grandeza, 108 —Botafogo
Rio de Janeiro Tel. 26-1822 — Rio de Janeiro