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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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FEVEREIRG
1 9 6
ÍNDICE
Pág.
I. DIREITO NATURAL
II. DOGMÁTICA
IV. LITURGIA
I. DIEEITO NATURAL
Y. T. (Ma«eió):
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«PERGUNTE E RESPONPEREMOS> 50/Í962. qu. 1
PREÁMBULO
A ASSEMBLÉIA GERAL
proclama
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«DECLARACAO UNIVERSAL DOS DIKEITOS DO HOMEM>
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cPERGUNTE E RESPONDEREMOS> 50/1962, qu. 1
— 50 —
«DECLARACAO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM»
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962, qu. 1
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«DECLARACAO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM»
— 53 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962. qu. 1
2. Reservas...
Apéndice
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«DECLARACAO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM»
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962. qu. 2
1. Precedentes históricos
_ 58 —
«DECLARACAO DOS DIREITOS DA CRIANCA»
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962, qu. 2
PREÁMBULO
Principio 2»
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«DECLARACAO DOS DIREITOS DA CRIANCA>
Principio 8*
Principio 5*
Principio 6'
Principio 7*
Principio 8»
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 50/1962, qu. 2
Principio 9*
Principio 10'
A ASSEMBLÉIA GERAL,
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MARÍA SSMA. NA PIEDADE CRISTA
II. DOGMÁTICA
Desde cedo na era crista, a atencáo dos fiéis se voltou para Maria,
Mae" de Jesús, o, conseqüentemente, Máe de Deus leito homem
(theotókos, em grego); el. «P. R.» 6/1957, qu. 3. A piedade para com
Maria se foi desenvolvendo no decorrer dos séculos, á semelhanca do
que se dá com as potencialidades de urna sementé destinadas a se
desabrochar lentamente. Nos últimos tempos, as expressoes de devocao
tnariana chegaram ao auge; tomadas em si mesmas ou independen-
temente do seu quadro real, podcrlam causar estranheza, dando talvez
a crer que os fiéis admitem dois Mediadores — Cristo e Maria — ou
prestam a Maria o culto que só a Deus convém.
De antemáo seja dito de maneira peremptória: a teología cató
lica professa um único Mediador entre Deus e os homens — Jesús
Cristo (cf. 1 Tim 2,5) — e rejeita qualquer forma de devocao a Maria
que se possa confundir com a adoracáo devida a Deus só. Maria'é
criatura; por isto todo o apreco que os fiéis lhe dedicam, tem que se
referir, em última análise, ao Criador ou a Deus.
Feita esta observacSo, procuremos averiguar como se poderia de
linear a genuína atitude dos fiéis frente a Maria ou o lugar que a
piedade para com Maria deve ocupar na vida crista. A seguir, acres-
centar-se-á algo a respeito das duas tendencias da Mariologia con
temporánea.
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962, qu. 3
Flp 2,5): é Cristo quem néle vive, padece e triunfa (cf. Gal
2,20; Col 1,24; Flp 4,13).
Ora o cristocentrismo da piedade crista, entre outras con-
seqüéncias, há de acarretar a seguinte : em relagáo á Máe de
Jesús — María — o cristáo procurará comportar-se como um
outro Jesús. A própria devogáo a Cristo, ou melhor, a identifi-
cagáo com Cristo o levará a estimar María; ele entáo cultivará
em si o afeto filial e a ternura dedicada que o Senhor Jesús
nutria para com sua Máe Santíssima.. Em outros termos: o
genuino cristáo nao pode deixar de alimentar em si urna pro
funda piedade mariana; tal piedade contudo jamáis será inde-
pendente da piedade para com Cristo, nem anterior a esta
(como se os fiéis passassem de María a Jesús, e de Jesús ao
Pai), mas será toda iluminada pela perspectiva de Cristo, toda
vivida por causa de Jesús.
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MARÍA SSMA. NA PIEDADE CRISTA
Pode-se ainda observar que a piedade para com Maria leva espon
táneamente os íiéis a procurar reproduzir em si as virtudes da Máe de
Jesús (ninguém é verdadeiro devoto dos santos, caso nao seja também
zeloso imitador dos mesmos). Na verdade. as virtudes de Maria nao
sao senáo facetas da plenitude de perfeicáo de Jesús mesmo (cf. Jo
1,16); considerando a vida de Maria nos quadros que a Escritura Sa
grada sucessivamente descreve (desde a Anunciacá» do Anjo até a
descida do Espirito Santo em Pentecostés), os liéis vao contemplando,
em última análise, a maneira concreta como a Vitoria de Cristo se rea-
lizou na mais digna das criaturas: a humildade de Maria, seu devo-
tamento & obra da RedencSo, sua perseveranca na fé, sua paciencia no
sofrimento sao licaes que devem levar os fiéis a concretizar em sua
vida pessoal a figura de Jesús; é. em última instancia, o Cristo que os
fiéis contemplam em Maria e é a Cristo que Maria os quer fazer chegar.
A devocáo a Maria, assim como procede da uniáo do cristáo com Cristo,
deve terminar em aumento dessa mesma uniáo com o Senhor.
Destarte a verdadeira devocáo mariana consistirá em que cada
cristáo se torne para Maria um outro filho, um «outro Cristo», o que
só se pode dar por efeito de urna identificacao crescente com Cristo
ou na base de urna piedade estritamente cristocéntrica.
A propósito muito se recomenda a citada obra de Philipon : «A dou-
trina espiritual de D. Marmion» (traducSo brasileira da Ed. AGIR), no
cap. «A Mae de Cristo».
As concepcdes até aqui propostas podem ser oportunamente ilus
tradas pela consideracSo das
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COMO INTERPRETAR O APOCALIPSE ?
m. SAGRADA ESCRITURA
M. S. S. (Rio de Janeiro) :
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COMO INTERPRETAR O APOCALIPSE? ,
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1) Sistema escatológico.
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COMO INTERPRETAR O APOCALIPSE
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962, qu. 4
DI o CL es a V g V st V s
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COMO INTERPRETAR O AFOCALIPSE ?
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962, qu. 4
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COMO INTERPRETAR O APOCAIJPSE ?
3. O sistema da recapituJasao
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962. qu. 4
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COMO INTERPRETAR O APOCALIPSE?
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962, qu. 4
«Em verdade. em vetdade vos digo, aquéle que ouve a minha pala-
vra. passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade vos digo,
que vem a hora, e j& velo, em que os mortos ouvtráo a voz do Filho
de Deus e os que a ouvirem viveráo Nao vos admiréis disto, pois
vem a hora em que ouvirao sua voz todos os que estáo nos sepulcros.
Os que praticaram o> bem, sairSo para a ressurreicao da vida; os que,
porém. praticaram o mal, sairáo para a ressurreicao do juizo».
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COMO INTERPRETAR O APOCALIPSE ?
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962. qu. 5
les que amam a Deus (cf. Rom 8, 28); nao se perturbem, por-
tanto, os justos, mas, antes, procurem revigorar-se na intimi-
dade com Deus, intimidade que é o antegógo do céu sobre a
térra.
IV. LITURGIA
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QUE £ «IGREJA LITÚRGICA»?
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 50/1962, qu. 5
1) DEUS PAI
4) A EUCARISTÍA
e os demais sacramentos I LITURGIA
os sacramentáis
5) OS FIÉIS
individualmente atingidos pela Liturgia
2. «Igreja litúrgica»
Estas linhas nao pretendem apresentar de maneira exaustiva
todas as normas e sugestdes do estilo litúrgico, mas apenas urna sín-
tese das suas notas mais marcantes (sintese inspirada principalmente
por urna Instrucáo da Suprema CongregacSo do Santo Oficio datada
de 30/VI/1952 e pelo comentario que a propósito escreveu o Cardeal
Celso Constantini; estes dois documentos seráo abaixo citados segundo
a edicáo que déles fez a Curia Metropolitana de Sao Paulo em 1952,
sob o titulo «Arte Sacra»).
Eis o que em poucas palavras se poderla dizer:
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QUE fi «IGREJA UTÚRGICA> ?
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962, qu. 5
<A igreja tem o seu centro no altar. Pode haver altar sem igreja,
nao porém igreja sem altar. O altar é o novo Gólgota, onde se renova
todos os días o sacrificio eucarístlco. O altar para a Eucaristía é o
coracáo do novo edificio, donde se difundem as ondas da graca» (Card.
Constantini, art. dt, pág. 27s).
Ñas regiaes em que as autoridades eclesiásticas o permitem, o
altar colocado de frente para os fiéis presta ótimos servicos á piedade
e ao espirito litúrgicos.
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QUE 6 «IGREJA LITÚRGICA??
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«PERGUNTB E RESPONDEREMOS» 50/1962. qu. 5
CORRESPONDENCIA MIÜDÁ
A DA UNIDADE (Rio Grande do Sul): A respeito do chamado
Vaticano :
«O Movimento teve origen» Junto ao santuario de 'Mater TerAdmi-
rabili° <TMI?ta£ vézes Admirável') em SchSnstatt, diocese de Trfjnri»
^Uemanha), por obra de José Kentenich, durante a guerra de 1914-1918.
Ten? em vista a formado dos leigos para o apostolado e para a Acao
CatóUca.
O Movimento traz um cunho eminentemente mariano e é diripdo
pela Sociedade do apostolado católico, assim como por sacerdotes, dio
cesanos. Está difundido tarabém no estrangeiro ; dispoe de abundante
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CORRESPONDENCIA M1ÚDA
¿nrar
ü
Idade Media. ,
2\ Ouanto as lírrejas cismáticas que V.S. cita, sana, se Deus
quiser umarUgo sobre os «Velhos Católicos» num dos próximos núme
ros de "P.R.".
A dita "Igreja Católica Brasileña" iniciada pelo ex-bispo de Maura
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 50/1962.
D. Esteva© Bettencourt O. S. B.
«PERGÜNTE E RESPONDEREMOS»
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