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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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46
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ÍNDICE
Pág.
I. CIENCIA E RELIGIAO
H. DOGMÁTICA
TV. MORAL
CORRESPONDENCIA MIÜDA
I. CIENCIA E RELIGIAO
SOCIÓLOGO (Recife):
— 407 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 1
— 408 —
O RACISMO
— 409—
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 1
... Haja amor dos brancos para com os negros e dos negros
para com os brancos.
— 410 —
O RACISMO
ragas; muito mais ainda: desejamos que reine o verdadeiro amor dos
homens de urna classe para com os de outra classe, dos homens
de urna raga para com os de outra raca. Longe de lutar uns contra
os outros, os Batwa, os Bahutu, os Batutsi e os Europeus, vivendo
lado a lado neste país, se respeitem e amem uns aos outros, como
Cristo os amou>.
— 411 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 1
— 412 —
O RACISMO
— 413 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 2 •
LUÍS (Rio):
2) «Se todos os homens sao descendentes do mesmo
principio, como se explica a existencia de diversas ragas do
género humano através dos séculos?»
Como vimos na resposta anterior, á luz das pesquisas
mais modernas o conceito de raga nao tem a rigidez que se
lhe atribuía antigamente; os etnólogos julgam mesmo que nao
existe raga humana pura; há apenas, em cada tipo humano,
predominancia de caracteres raciais.
Em conseqüéncia, a questáo «como se explica a forma-
cáo das ragas humanas?» coincide com esta outra : «Como se
explica em determinadas estirpes humanas a predominancia
mais ou menos constante de certos tragos raciais?»
A resposta a esta questáo é complexa, pois a diferencia-
Cáo racial supóe a agáo e a reacio de elementos múltiplos,
que podem ser assim discriminados :
Fator interno: um potencial genético
hereditario, ou seja, um
cabedal de tendencias a
atingir determinado tipo
racial. É o genotipo.
FATÓRES PRINCIPÁIS pator externo. q ^^ com suas
influencias de clima,
alimentacáo, regime de
vida social, etc.
— 414 —
A FORMACAO DAS RACAS HUMANAS
1. Fatórcs principáis
— 415 —
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— 416 —
A FORMACAO DAS RACAS HUMANAS
— 417 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, q'u. 2
a) A selegao natural
b) As migragóes e os cruzamentos
— 418 —
A FORMACAO DAS RÁCAS HUMANAS
— 419 —
<PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 2
— 420 —
A FORMACAO DAS RAQAS HUMANAS
— 421 —
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INTEBESSADO (Rio):
— 422 —
INFLUENCIA DO AMBIENTE NO SER VIVO
ésse algo de anormal, porém. desde que nao ultrapasse certos limi
tes, é justamente o que constituí a graga e o encanto de cada indi
viduo principalmente na personalidade humana (o ser humano que
íosse 100 % normal, seria insípido ou pouco atraente, chegam a afir
mar alguns estudiosos).
1. No reino vegetal
— 423 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 3
2. No reino animal
— 424 —
INFLUENCIA DO AMBIENTE NO SER VIVO
É notorio que o pelo de certos animáis tem urna cor própria para
o invernó e outra para o vérao; a doninha, por exemplo, torna-se
branca durante o invernó das térras polares; permanece, porém,
parda por todo o ano ñas regioes da Europa Central. A lebre dos
Alpes apresenta-se branca nos meses de invernó. De modo geral é
sómente nos polos que se encontram animáis inteiramente alvos.
— 425
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n. DOGMÁTICA
— 426 —
FIÉIS CATÓLICOS E CULTOS NAO CATÓLICOS
— 427 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 4
— 428 — ,
FIÉIS CATÓLICOS E CULTOS NAO CATÓLICOS
— 429 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 4
— 430 —
FIÉIS CATÓLICOS E CULTOS NAO CATÓLICOS
— 431 —
«PERGÜNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 4
Conclusao
— 432 —
BALAA E O ASNO QUE FALOU
m. SAGRADA ESCRITURA
— 433 —
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2. A fala do asno...
— 434 —
BALAÁ E O ASNO QUE FALOU
— 435 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 5
— 436 —
O «ESCÁNDALO» DAS FILHAS DE LOTE
— 437 —
«PERGüNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 6
— 438 —
O «ESCÁNDALO» DAS FILHAS DE LOTE
— 439 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 7
IV. MORAL
— 440 —
O PROBLEMA DAS SOLTEIRONAS
— 441 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 7
— 442 —
O PROBLEMA DAS SOLTEIRONAS
— 443 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 7
— 444 —
O PROBLEMA DAS SOLTEIRONAS
— 445 —
*PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961, qu. 7
presa... por ver que a sua opiniao s6bre o celibato vai ser levada em
conta.
Dissc clu ¡
'As solteironas do meu tempo, isto é, da época em que eu tl-
nha vinte anos, nao se pareciam com as de hoje, mas os nossos co-
racoes batiam do mesmo modo, eu lho asseguro!
— Vocé entáo desejava casar-se?
— Por certo!
Nao teve ocasiáo para isso?
— Tive-a em 1920, com um rapaz que muito me agradava...
Um día foi-se sem dar explicacóes. A seguir, escreveu ao Sr. Páro-
co que o casamento nao era possivel. Sofri grande choque com
isso Depois, reconheci que aquilo que a Providencia dispñe, é sem-
pre bom. Quantas vézes já agradecí ao Bom Deus nao ter file per
mitido ésse casamento!
Por que? Vocé, sem dúvida, teria sido feliz!
— Parece-me que é preciso, naja celibatários íora dos conventos,
celibatários que aceitem o seu celibato pata terem o grande prazer
de prestar servico a outros.
Ésses servicos, de que modo vocé os prestou?
— Sonhei ser enfermeira, mas íaltava-me a formagáo necessá-
ria Na minha aldeia, tornei-me a benévola eníermeira de todos. Se-
puítava os mortos; até os anticlericais aceitavam as minhas oracSes
proíeridas em alta voz durante os velorios fúnebres.
— Levava vida bem austera, a quanto me parece!
Nao! Para mim, solteirona que nao é rica e nao pode dar
multa coisa, a alegría consistía em que..., ao deixar os doentes, eu
via o pessoal da casa a sorrir e a dizer-me: 'Voltarás, nao é verda-
de?'. Todos na aldeia me tratavam por tu.
— E que mais?
-- Enquanto pude trabalhei. Agora para mim a vida é triste,
pois quase nao posso mais ser útil... Em todo caso, sempre pense!
que urna solteirona nao deve ser triste, nem também rígida demais.
— Em suma, vocé nao lamenta o seu género de vida?
— Nao por certo. Nao permanecí celibátária em conseqüéncla
de um desapontamento. Eu era feliz por poder prestar servico!» (ob.
cit. 139-141).
— 446 —
O PROBLEMA DAS SOLTEIRONAS
A seguir... ■
— Minha máe caiu doente; quis tratá-la; ficou paralítica duran
te anos. Depois, meu pai foi operado; minhas irmás, entrementes, se
haviam casado; parecia-me entáo quase impossível, abandonar a
casa, deixando os genitores a sos.
— E, durante todo ésse tempo, nao lhe íazia falta um marido?
Nao tanto; cada vez menos. O que observo em torno de mim,
teva-me freqüentemente a apreciar a minha liberdade.
— A solidáo nao lhe é pesada?
Sim; quando a noitinha volta; precisaría entáo... de urna ami-
zade, nao tanto de um marido.
... Se tivesse recursos para educar devidamente, eu teria ten
tado adotar urna crianca. Preciso de me interessar ativamente pelos
outros. No escritorio, todos o sabem. Urna das nossas colegas foi re-
centemente para o sanatorio. Fui eu que me ocupei com seus filhos...
Há urna caixa de costura que, de andnima, veio a yer 'a caixa de
Alissa'. 'Alissa, dizem-me, rasguei a orla do meu manto. — Alissa,
estou para perder éste botáo já meio-sdlto'. Para brincar comigo, na
semana de Páscoa deram-me, junto com os ovos de chocolate, um
ovo de madeira, do tipo daqueles que nossas avós usavam, quando
serziam meias... Os servicinhos de boa vizinha, ninguém os pode
esperar de mulheres casadas; estas vivem demais em circulo fecha
do: marido, filhos, filhos, marido.
— Ésses servigos miúdos, vocé experimenta alegría em pres-
tá-los?
— Sim...
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«PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 46/1961
CORRESPONDENCIA MIÚDA
EVAMARÍA : Sobre a salvag&o dos que vivem fora da Igreja (pa
gaos, herejes, cismáticos...), encontrará resposta em "P.R." 1/1958,
qu. 7. No fascículo 47 (novembro de 1961) de "P.R." sairá urna eluci-
dagüo do axioma "Fora da Igreja nao há salvagáo".
D. ESTÉVAO BETTENCOURT O. S. B.
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
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