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Língua(s) e Povos: Unidade e Diversidade (ISBN 85-7539-268-9) – Pág.

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ANÁLISE QUANTITATIVA DOS CLÍTICOS CORREFERENCIAIS


NA FALA DE FLORIANÓPOLIS E DE PORTO ALEGRE:
DISCUTINDO EVIDÊNCIAS DA AFIXAÇÃO DE SE

Raquel Meister Ko. Freitag


(UFSC)

Introdução

Diversos estudos têm apresentado mudanças no paradigma pronominal do português


falado no Brasil. O quadro dos pronomes, tal qual apresentado nas gramáticas normativas da
língua portuguesa, parece mais de uma língua estrangeira do que do vernáculo. A entrada da
forma você/vocês, na 2a pessoa, e de a gente, na 1a pessoa, alterou o quadro dos pronomes-
sujeito (cf. 1).1

Pronomes pessoais do caso reto

1a pessoa singular eu/a gente


2a pessoa singular tu/você
3a pessoa singular ele/ela
1a pessoa plural nós/a gente
2a pessoa plural vós/vocês
3a pessoa plural eles/elas
Quadro 1: Quadro dos pronomes-sujeito do português falado

As alterações no quadro dos pronomes-sujeito vêm interferindo na contraparte dos


pronomes-objeto. Neste trabalho, gostaria de analisar uma mudança que vem ocorrendo no
quadro dos pronomes que costumam ser denominados como “reflexivos”, ou clíticos
correferenciais. Estudos, como do de Nunes (1995) evidenciam que o Português do Brasil está
perdendo os clíticos,2 diferenciando-se do Português Europeu. Porém, os resultados devem ser
relativizados, pois enquanto que em algumas regiões do Brasil os clíticos correferenciais estão
se perdendo, como atestam os estudos de Albuquerque (1984) e Rocha (1999), no falar mineiro,
e o de Nunes (op. cit.), no falar paulista, na Região Sul do Brasil, especificamente em
Florianópolis e Porto Alegre, a situação destes pronomes é bastante peculiar: além de se manter,
o paradigma dos clíticos correferenciais apresenta indícios de que possa estar passando por um
processo de gramaticalização (cf. Freitag, 2003).

1 Clíticos correferenciais e gramaticalização

Este trabalho examina o uso do pronome clítico em construções correferenciais. No


plano semântico, os clíticos correferenciais são responsáveis pela codificação da reflexividade.
Há várias abordagens para este fenômeno, mas de modo geral, a reflexividade pode ser
entendida como uma operação de transitividade em que a transferência da ação do sujeito se dá

1
Ver Menon (1995, 1996), Omena e Braga (1996) entre outros, para mais detalhes.
2
Pronome-objeto, pronome pessoal do caso oblíquo e clíticos são termos para referir-se à mesma
entidade. Na seção a seguir, defino o que são os “clíticos correferenciais”.
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ao próprio sujeito, assim o agente e o alvo da transferência são a mesma entidade. Em termos
sintáticos, a estrutura de clíticos em construção correferencial é:

sujeitoi + verbo transitivo + objetoi,

onde o índice i indica a correferencialidade entre sujeito e objeto. Neste tipo de construção,
costuma haver concordância entre o pronome sujeito e o pronome objeto correferenciais, como
em (1).

(1) Porque aí eu disse pra ele “porque tu vais te arrepender, não sei mais o quê”. (SC FLP 03
FAP).3

(2) A gente brincava muito, a gente se machucava. (SC FLP 12 MAG);

Na relação de correferencialidade estabelecida pelo verbo arrepender, o pronome


sujeito de 2a pessoa tu concorda com o pronome objeto de 2a pessoa te. O mesmo ocorre com a
gente/se, em (2). Porém, as relações de concordância entre pronomes sujeito e objeto parecem
estar sendo afetadas pelas mudanças no paradigma pronominal do português, e a forma se,
originalmente restrita às 3as pessoas, tem seu uso generalizado, como ilustram (3) - (5):

(3) São muito bons, né? Tu se diverte muito, mais que nos bailes da cidade. (SC FLP 14 MBG);

(4) O pior é que nós se prestava a isso. (SC FLP 01 FAP);

Em (3), a relação de correferencialidade estabelecida pelo verbo divertir não é


acompanhada pela relação de concordância entre o pronome sujeito e o pronome objeto;
canonicamente, o pronome sujeito tu estabelece concordância com o pronome objeto te.
A relação de correferencialidade do verbo prestar, em (4), também não é acompanhada
pela relação de concordância entre o pronome sujeito (nós) e o pronome objeto (se), ferindo as
prescrições normativas acerca da concordância. Porém, neste caso, pode-se buscar uma
explicação argumentando que a concordância se dê no nível interno do predicado, ou seja, se
pronome-objeto concordando com a flexão número-pessoal do verbo (considerando que houve
queda do morfema de 1a pessoal do plural, -mos), e não no nível externo, ou seja, pronome
objeto (se) estabelecendo concordância com o pronome sujeito (nós). Mas, como se explica (5)?

(5) E nós se matávamos. (SC FLP 01 FAP)

Não há queda do morfema número-pessoal para interferir na relação de concordância no


nível interno do predicado. O que motiva a ocorrência do pronome se no lugar onde a forma
canônica é nos? Em Freitag (2003), apresentei uma hipótese para tentar explicar o que ocorre
com os clíticos correferenciais na fala de Florianópolis, a hipótese de afixação do se ao verbo,
considerando o paradigma funcional da gramaticalização, nos termos de Hopper (1991), Hopper
e Traugott (1993), Bybee et al., (1994), Traugott (2001), entre outros. A hipótese para a
gramaticalização de se na fala de Florianópolis é subsidiada pela evidência vinda do tok pisin,
em que ocorreu um processo de cliticização/gramaticalização do pronome sujeito como
marcador de predicado (SANKOFF, 1982). O tok pisin atual possui uma estrutura de marcador
de predicado, na forma i-V , utilizada regularmente em sintagmas nominais indiferentemente de
gênero ou número. O afixo i decorre historicamente do pronome he (pronome sujeito, 3a pessoa

3
As frases foram extraídas de entrevistas de Florianópolis, uma das cidades constituintes do Banco de
Dados VARSUL. As duas primeiras letras referem-se ao Estado (Santa Catarina, Rio Grande do Sul), as
três letras seguintes referem-se à cidade (Florianópolis, Porto Alegre) e o número é o número do
informante. A sigla seguinte informa o sexo do falante (F para feminino e M para masculino), a faixa
etária (J para 15 a 24 anos, A para 25 a 49 anos e B para mais de 50 anos) e o tempo de escolarização (P
para 2 a 4 anos, G para 5 a 8 anos e C para 9 a 11 anos).
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singular, do inglês), em construções de topicalização, do tipo this oldman, he plays drums. A


sua forma regular é SN, i-V. O processo de gramaticalização de i no tok pisin pode ser resumido
como segue:
(i) o uso de he tem origem discursiva, funcionando como um marcador de entrada e
mudança de tópicos;
(ii) é reanalisado como afixo ao verbo (i-V);
(iii) seu uso é generalizado para outros contextos que não o de marcador de tópico.

É possível que o mesmo processo esteja acontecendo com o se. Indícios de que este
processo não seja restrito ao português falado na região do sul do Brasil são dados por Mello
(2005), que investiga o mesmo fenômeno nos dados do Projeto Variação Lingüística no Estado
da Paraíba (VALPB).
Para averiguar esta hipótese foi realizada uma análise quantitativa de clíticos
correferenciais coletados no banco de dados do Projeto VARSUL. Foram selecionadas as
entrevistas referentes às cidades de Porto Alegre (RS) e de Florianópolis (SC). Além dos fatores
de estratificação social (sexo, idade, escolaridade e cidade), foram testados fatores lingüísticos
relacionados com o verbo, com base nos resultados de Seara (2000).
Seara (2000) analisou a manutenção/supressão dos clíticos anafóricos na fala de
Florianópolis, sob o aspecto semântico-pragmático do verbo ao qual o clítico está ligado. Os
resultados apontam que a variação é sensível aos papéis temáticos exercidos pelos verbos: a
supressão dos clíticos é favorecida pelos verbos comitativos e locativos, enquanto que os verbos
experimentativos e básicos são favorecedores da manutenção dos clíticos. O tipo semântico
(ação, estado ou processo) e o tipo gramatical (acidentalmente pronominal, enfático ou
recíproco) do verbo também foram considerados, embora Seara (op. cit.) não tenha verificado a
sua influência na variação dos clíticos anafóricos.
Além dos fatores de Seara (op. cit.), o tipo de pronome sujeito e a presença de material
interveniente entre o clítico e o verbo foram controlados. A seguir, os procedimentos de análise
e os resultados são apresentados.

2 Motivações sociais

Para testar a hipótese de gramaticalização, primeiramente foi realizada uma análise


testando a relação de concordância entre o pronome sujeito e o pronome objeto em construções
de correferencialidade. A variável dependente determinada para esta primeira etapa foi a forma
de realização do pronome objeto de construções correferenciais. O objetivo desta análise é de
verificar se a generalização do se na função de pronome-objeto é sistemática e freqüente. Para
tanto, alguns contextos de restrição foram determinados. Foram descartados os contextos de
ocorrência categórica: 1a pessoa do singular (eu me), 3as pessoas (ele/eles se) e ocorrências de 2a
pessoa com o pronome você (você/vocês se). Atendendo a estes requisitos, foram analisadas 174
ocorrências de clíticos correferenciais, coletadas em 60 entrevistas de 60’. O resultado geral está
na tabela 1.

se nos te
apl. % apl. % apl. %
tu 4/38 10 0/0 0 34/38 90
a gente 106/106 100 0/0 0 0/0 0
nós 17/30 56 13/30 44 0/0 0
total 127/172 73 13/172 8 34/172 19

Tabela 1: Distribuição das ocorrências de pronomes clíticos em construções


correferenciais em função do pronome sujeito.
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A distribuição das ocorrências dos clíticos correferenciais em função do pronome-


sujeito evidencia a hipótese de gramaticalização do se, pois este é o único pronome-objeto que
co-ocorre com todos os pronomes-sujeito controlados. Não há ocorrências de construções
correferenciais em que o pronome-sujeito seja tu e o pronome-objeto seja nos, nem de a gente e
te, ou nós e te. Note-se que a gente é o único pronome-sujeito que estabelece concordância
somente com se em construções correferenciais, pelo menos na amostra controlada.
No prosseguimento da análise, foi realizada uma análise binomial, com a amalgamação
dos pronomes-objeto que apresentavam ocorrência categórica quanto ao pronome-sujeito, ou
seja, te e nos foram transformados em um único fator da variável dependente, em oposição à se.
Foram realizadas rodadas gerais e específicas para cada cidade.
Na análise binomial, ao contrário do esperado, fatores relacionados ao verbo não foram
significativos, em nenhuma rodada. A hipótese semântico-pragmática de Seara (2000) para a
omissão dos clíticos pronominais não pode ser estendida à generalização e gramaticalização do
se. Este resultado é bastante curioso, pois a atração do clítico ao verbo costuma estar
relacionada aos seus traços semântico-pragmáticos (cf. Sankoff, 1982). Os resultados da rodada
geral estão na tabela 2.4

Peso % Apl.
Relativo
Pronome sujeito
Nós 0,87 55 15/27
Tu 0,16 6 2/30
Faixa etária
25 a 49 anos 0,74 75 66/86
Mais de 50 0,16 66 37/57
anos
Região
Florianópolis 0,72 86 70/81
Porto Alegre 0,23 52 32/61
Input: 0,71
Tabela 2: Fatores estatisticamente significativos na análise binomial
da ocorrência de se em construções correferenciais

Os resultados gerais apontam o pronome-sujeito nós como o que mais “atrai” o clítico
correferencial se, além de evidenciarem um processo que pode ser considerado como mudança
em tempo aparente (LABOV, 1994), já que a faixa etária mais jovem é a que mais apresenta
tendência de uso do clítico correferencial se. A região também é um fator que condiciona
fortemente o fenômeno; florianopolitanos são mais passíveis de utilizar o pronome se em
construções correferenciais do que os porto-alegrenses. Passe-se aos resultados de cada cidade,
para verificar se a tendência geral se mantém ou se algum fator é mais significativo do que outro
em diferentes regiões.

4
Nesta rodada geral, foram excluídas 32 ocorrências (25 de se e 7 dos outros pronomes) referentes a
informantes de Florianópolis que estão estratificados na faixa etária de 15 a 21 anos. Florianópolis é a
única cidade do banco do VARSUL que atualmente possui três estratificações de faixa etária. As
ocorrências de a gente, por serem categóricas quanto ao pronome sujeito, foram desconsideradas neste
fator.
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Peso % Apl.
Relativo
Pronome sujeito
Nós 0,89 27 15/19
Tu 0,11 30 3/17
Escolaridade
Primária 0,93 84 27/32
Ginasial 0,14 83 41/49
Secundário 0,52 84 27/32
Input: 0,84
Tabela 3: Fatores estatisticamente significativos na análise binomial da ocorrência de se em
construções correferenciais na cidade de Florianópolis

Considerando apenas as ocorrências de Florianópolis5, na tabela 3, observa-se


novamente que o tipo do pronome sujeito é significativo na escolha por se em construções
correferenciais. Os resultados relativos à escolarização do informante indiciam que o uso de se
em contextos que não são previstos nas gramáticas normativas em construções correferenciais
tem certo estigma, pois o uso de se é polarizado pelos informantes com escolaridade primária.

Peso % Apl.
Relativo
Pronome sujeito
Nós 0,78 18 2/11
Tu 0,34 4 1/4
Faixa etária
25 a 49 anos 0,78 51 14/29
Mais de 50 0,24 43 18/32
anos
Input: 0,52
Tabela 4: Fatores estatisticamente significativos na análise binomial da ocorrência de se em
construções correferenciais na cidade de Porto Alegre

Os resultados relativos a Porto Alegre, na tabela 4, corroboram com os resultados


gerais. O uso de se é fortemente condicionado pelo pronome-sujeito nós e evidencia novamente
uma mudança em tempo aparente.
Considerando os resultados obtidos, o objetivo geral do trabalho, que era de buscar
evidências lingüísticas para a gramaticalização de se como afixo do verbo, com base nos
resultados de Sankoff (1982) e também de Seara (2000), teve de ser redirecionado. A análise
mostrou que fatores sociais são fortemente significativos no condicionamento do uso de se em
construções correferenciais. A distribuição crescente entre as faixas etárias evidencia um
processo de mudança em tempo aparente. Por lidar com a relação de concordância, o estigma
social relacionado à mudança é forte, sendo observado em Florianópolis, por meio da
distribuição decrescente em relação ao aumento da escolaridade. O único fator lingüístico de
fato significativo (uma vez que foi significativo em todas as rodadas) é o tipo de pronome-
sujeito. Isto nos leva a pensar em hipóteses de gramaticalização em outro sentido, não mais
relacionadas à atração do clítico pelo verbo, mas pela relação do clítico com o pronome-sujeito
nas construções correferenciais. Ou seja, não é o se que está se generalizando, mas é o pronome-

5
As ocorrências da faixa etária 15 a 21 anos foram reincluídas nesta rodada.
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sujeito que está perdendo traços, fazendo com que o se não encontre restrições internas (as
restrições externas ficaram evidenciadas na análise).

4 Considerações finais

A fim de verificar uma hipótese de que o pronome se, em construções correferenciais,


estivesse passando por um processo de gramaticalização (FREITAG, 2003), foram analisadas
construções de correferencialidade no português falado na região sul do Brasil, especificamente
Florianópolis e Porto Alegre. Ao contrário do esperado, fatores lingüísticos relacionados ao
verbo não foram significativos no condicionamento da ocorrência de se.
O pronome-sujeito mostrou-se significativo no condicionamento do fenômeno, em
todas as rodadas, sugerindo que a pista para a investigação do fenômeno não é o verbo, mas sim
o pronome. Uma nova análise, com ampliação da amostra para outras regiões, considerando
fatores relacionados ao pronome-sujeito com o qual o clítico estabelece concordância nas
construções correferenciais pode trazer mais indícios para elucidar a questão.
Finalmente, fatores sociais foram significativos no fenômeno, merecendo uma reflexão
mais aprofundada na questão teórica sobre fatores sociais e gramaticalização.

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