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1 – São aqueles atos lícitos, praticados no processo, que tenha por fim imediato adquirir,

resguardar, transferir, modificar ou extinguir direitos

2 – Ato Processual é todo aquele que decorre da vontade das pessoas envolvidas no processo,
com efeito de criar, modificar ou extinguir uma situação jurídica processual.
Fato Processual é o acontecimento não dependente da vontade das pessoas, mas que
igualmente acarreta alguma modificação na situação jurídica processual.

3 – Atos postulatórios, atos dispositivos, atos instrutórios e atos reais.

4 - Que tipos de atos pratica o juiz no processo?


R.: O juiz pratica, no processo, os seguintes tipos de atos: sentenças, decisões interlocutórias e
despachos.

5 - O que é sentença?
R.: Sentença é a decisão que põe fim ao processo, julgando ou não o mérito.

6 – Sentença terminativa: Que encerra o processo sem decisão da lide.


Sentença definitiva: julgamento do mérito, acolhe ou rejeita o pedido.

7 – Decisão judicial que não comporta mais recursos, e conseqüentemente não comporta mais
reforma.

8 - O que é acórdão?
R.: Acórdão é o julgamento proferido pelos Tribunais.

9 - O que é decisão interlocutória?


R.: Decisão interlocutória é qualquer ato do juiz que, sem pôr fim ao processo, resolve questão
incidental.

10 - o ato judicial manifestado durante o processo, independentemente do requerimento das


partes, garantindo o regular andamento do processo.

11 - Qual o horário para a prática dos atos processuais?


R.: Os atos processuais devem ser praticados entre as 6h e as 20h dos dias úteis. Mas, a fim
de evitar prejuízo, os atos iniciados antes das 20h deverão ser terminados. Outros atos, como a
citação e a penhora, podem ser realizados, mediante autorização judicial, excepcionalmente,
fora do horário forense ou aos domingos e feriados.

12 - Os atos processuais realizam-se de ordinário na sede do juízo. Podem, todavia, efetuar-se


em outro lugar, em razão de deferência, de interesse da justiça, ou de obstáculo argüido pelo
interessado e acolhido pelo juiz.

13 – Prazo Próprio: A perda do prazo gera prejuízo processual.


Prazo impróprio: São aqueles que não acarretam, com a não pratica do ato que este espaço
de tempo deveria ser praticado, uma conseqüência processual, é apenas um parâmetro.

14 – Particulares: são aqueles existentes para uma só das partes.


Comuns: são os que existem, simultaneamente, para ambas as partes.

15 – Dilatórios: Aquele que pode ser dilatado (prorrogado) por convenção entre as partes.
Paremptorios: São os que por força da lei, não podem ser prorrogados, nem se as partes assim
desejarem.

16 – Convencionais: Aqueles que podem ser ajustados pelas partes, nos limites em que a lei os
admite, ou em convencionais se transfroam os prazos dilatórios, nos quais houve convenção,
nos moldes do art. 181.
Legais: São todos aqueles estatuídos na lei.
Judiciais: São aqueles suscetíveis de serem fixados pelo juiz.
17 – Suspensão: Quando o prazo para e recomeça de onde parou.
Interrupção: Quando o prazo para e começa do zero.

18 – É a perda do direito de praticar determinado ato processual por conta do decurso do


prazo.

19 - São em quádruplo para contestar e em dobro para recorrer.

20 - Carta de ordem é a requisição de diligência enviada por tribunal ou membro do tribunal a


juiz de 1.ª instância.
Carta precatória é a requisição de diligência enviada por um juiz a outro, da mesma instância,
em comarca diferente.
Carta rogatória é a requisição de diligência à autoridade judiciária estrangeira, segundo
convenção internacional, se houver. Se não houver, será remetida, depois de vertida para o
idioma do país estrangeiro, para o país em que deve ser praticado o ato.

21 - Segundo o art. 213 do CPC, citação é o ato pelo qual se chama a juízo o réu ou o
interessado a fim de se defender.

22 – Art. 222 CPC. Em regra “A citação será feita pelo correio, para qualquer comarca do país.

23 – quando o réu for pessoa incapaz ou pessoa jurídica de direito público, nos processos de
execução, quando o réu residir em local não atendido pela entrega domiciliar de
correspondência, ou, ainda, quando se frustrar a citação pelo correio (CPC: art. 224).

24 - Por edital, conforme previsão específica contida no art. 231 do CPC. Será ela processada
quando desconhecido ou incerto o réu, quando ignorado, incerto ou inacessível o lugar em que
se encontrar ou, ainda, em outros casos expressos em lei como, verbi gratia, na ação popular
em que se permite ao autor popularrequerer a citação dos beneficiários do ato lesivo por edital
(Lei nº 4.717/65: art. 7º, II).

25 – Art. 227 CPC “Quando, por três vezes, o oficial de justiça houver procurado o réu em seu
domicílio ou residência, sem o encontrar, deverá, havendo suspeita de ocultação, intimar a
qualquer pessoa da família, ou em sua falta a qualquer vizinho, que, no dia imediato, voltará, a
fim de efetuar a citação, na hora que designar”.

26 – Art 241 CPC - Começa a correr o prazo: (Alterado pela L-008.710-1993)


I - quando a citação ou intimação for pelo correio, da data de juntada aos autos do aviso de
recebimento;
II - quando a citação ou intimação for por oficial de justiça, da data de juntada aos autos do
mandado cumprido;
III - quando houver vários réus, da data de juntada aos autos do último aviso de recebimento ou
mandado citatório cumprido;
IV - quando o ato se realizar em cumprimento de carta de ordem, precatória ou rogatória, da
data de sua juntada aos autos devidamente cumprida;
V - quando a citação for por edital, finda a dilação assinada pelo juiz.

27 – Ato pelo qual se dá ciência a alguém dos atos e termos do processo, para que faça ou
deixe de fazer alguma coisa.
Formas previstas em lei:
a – publicação no diário da justiça;
b – Correio – AR
c – e-mail
d – balcão do fórum
Efeitos: Dar ciência as partes num ato processual, começa a contar o prazo para recorrer.

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