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VIVENDO EXPERIÊNCIAS NA CASA DE DEUS

TEXTOS: GN. 28.10-19; ISAÍAS 6.1-8; JOÃO 2.13-21

INTRODUÇÃO

Existem muitos outros textos que ressaltam o valor de Betel (Casa de Deus).
Nós, os crentes do século vinte e um, temos tido o prazer de estar em Betel?
Vamos observar a experiência e os fatos que envolveram três homens de Deus,
quando estavam em Betel.

I – A EXPERIÊNCIA DE JACÓ (GENÊSIS 28. 13-22).

1. Jacó, após a fuga da presença de seu irmão Esaú, parte de Berseba para Harã
(Hoje, região da Síria), terra de seus antepassados, conforme Gn. 12.4.

2. Cansado da viagem, Jacó ainda estava em território palestino (Canaã),


chegara à cidade de Luz. Tendo uma pedra como travesseiro, dormiu e
sonhou. Dormiu porque não tinha peso na consciência; sonhou, porque
infeliz é quem não sonha.

3. Em seu sonho, havia uma escadaria, que da terra, ia até o céu. Os anjos de
Deus subiam e desciam por ela. Tratava-se de uma cena maravilhosa, uma
linda coreografia.

4. Mudando o foco da visão, “Perto dele estava o Senhor” (v.13). Da


coreografia para o Senhor. Embora, na coreografia precisamos ver o Senhor.

5. A apresentação: “Eu sou o Senhor”. Expressão que é vista em toda a Bíblia,


principalmente no Antigo Testamento. A primeira em Gn. 15.7.

6. Despertado do sono, Jacó declara a sua ignorância: “Na verdade, o SENHOR


está neste lugar, e eu não o sabia” (v.16).

7. Podemos ser tomados pela mesma ignorância? Não darmos conta de que
Deus está neste lugar como também em qualquer outro? As nossas atitudes
demonstram que sentimos Deus neste lugar?

8. Jacó temendo (v.17) agiu reverentemente, com honra e respeito.

9. Foi assim que se portou Jacó, exclamando: “Quão temível é este lugar!” Para
Jacó, ali era um lugar de reverência. A NTLH usa uma variante hebraica e

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traduz assim: “Este lugar dá medo na gente”. Em outro lugar, Deus chega a
dizer: “Tira as sandálias dos pés”.

10. Jacó conclui: “É a Casa de Deus, a porta dos céus”. Portanto, lugar de adorar
e fazer votos (v.18-22).

II- A EXPERIÊNCIA DE ISAÍAS (ISAÍAS 6. 1-8).

1. A experiência de Isaías, em nada diferente nos resultados da de Jacó, vai


transformá-lo em um homem capaz e operoso na obra de Deus.

2. Ele nos informa: “Eu vi o Senhor”. Isaías usa Adonay. Expressão que sendo
falada em lugar de Yaveh, exprime reverência. Isaías estava vendo a
Majestade.

3. Como se apresentava o Senhor: “Assentado sobre um alto e sublime trono”.


Postura soberana.

4. Como Jacó, Isaías vê seres celestiais, que clamavam uns para os outros
(v.2,3): “Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos”.

5. A glória do Senhor não só invade o templo, como “toda a terra está cheia da
sua glória (kabôd)” (v.3). Hoje a igreja canta, pedindo ao Senhor que
derrame a sua shekinah, a glória perdida (Rm 3.23) Ver Isaías 60. (1 Sm 4.15-
22)

6. A palavra Shekinah não aparece no texto Hebraico,mas deriva-se do verbo


Sheken, que significa ‘habitar’ (Êxodo 25.8). Cantar a Shekinah, é clamar a
presença permanente de Deus entre nós. Mas Deus já está em nós. Nós somos
a sua habitação no Espírito (João 1.14; 14.23).

7. Aterrorizado pelo contraste, a santidade de Deus com o seu comportamento


pecaminoso, Isaías diz: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de
lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus
olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos!”.

8. Para apavorar mais, um dos serafins voa até Isaías trazendo na mão (com uma
tenaz, NTLH) uma brasa viva que tirara do altar, e toca a boca do profeta.

9. Daquele episódio no templo (em Betel, na casa de Deus), Isaías sai inteiro e
comissionado para missões (v.8). Outros não tiveram a mesma sorte: Ananias
e Safira (Atos 5).

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III- JESUS E O ZELO PELA CASA DE DEUS (JOÃO 2.13-17).

1. Por estar próxima a Páscoa, o Templo virara um verdadeiro mercadão.


Talvez, bastante parecido com os centros religiosos dos nossos dias.

2. Alguns tinham ido ao Templo. O Templo estava bem concorrido.Vale a


máxima, antes na igreja ou fora dela? Quais as intenções dos que se dirigem
hoje ao Templo?

3. Diante daquela cena deprimente e a nojo que estava o local, Jesus toma uma
atitude inesperada: “tendo feito um azorrague de cordas, expulsou todos do
templo, bem como as ovelhas e os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos
cambistas, virou as mesas e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui
estas coisas; não façais da casa de meu Pai casa de negócio (emporíou).
Fizeram da casa de Deus um empório.

4. Depois os discípulos lembram o Salmo 69.9: “O zelo da tua casa me


consumirá” (v.17). O texto contém duas expressões interessantes, usadas
pelos discípulos: zelo, ardor em defender alguma coisa; e, devorará, como
um grande animal que devora a sua presa.

CONCLUSÃO

Ao verificarmos as reações dessas três personagens bíblicas, quando relacionadas à


casa de Deus como lugar de sua adoração, como nos vemos?
Seríamos aprovados ou reprovados como pessoas que adentram ao Templo?
Seríamos também convidados a voltar?
Podemos falar como Jacó: “Este lugar é a casa de Deus”?
Que tal o comportamento de Isaías diante de tão maravilhosa cena, ao dizer: “Ai de
mim!”.
E o ensino de Jesus a respeito do lugar de orar e adorar?
Temos demonstrado prazer por estar em Betel?
O salmista pode dizer: “Alegrei-me quando me disseram vamos, vamos à casa do
Senhor”, e, “A Deus, o Senhor, pedi uma coisa, e o que eu quero é só isto: que ele
me deixe viver na sua casa todos os dias da minha vida, para sentir maravilhado, a
sua bondade e pedir a sua orientação” Sl. 27.4 (NTLH).

Pr. Eli da Rocha Silva


IBJH 19/08/2007

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