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A IGREJA E AS IMPLICAÇÕES DA MISSÃO

TEXTOS: Gn 12.1-3; 2 Co 8.1-6

I – ABRAÇAR MISSÕES COM A URGÊNCIA DA HORA

1. Missões começando com apenas um homem e sua família: Abraão


(Gn. 12.1-3).
2. Abrão, que é Abraão, entendeu a urgência da hora: deixou sua terra,

seus bens, sua posição e seus parentes diante do chamado divino.


3. Dois aspectos significativos na convocação a Abraão: sair e ser.
4. Foi preciso que ele percebesse a urgência da hora e saísse de sua
terra.
5. Se não tivesse entendido a urgência da hora, Abraão não teria sido o
que foi: um abençoador de nações.
6. O pressuposto de ser bênção para as nações é abraçar a causa de
missões com suas implicações: orar, ser, dar.
7. O plano missionário exigia visão por parte do convocado: “Para a

terra que te mostrarei”. Não propriamente a visão da terra, mas a


promessa do Senhor da terra.

II - A IGREJA ABRAÇANDO SUA VOCAÇÃO MISSIONÁRIA.

1. A igreja tem múltiplas tarefas. Múltiplos anseios. Múltiplos desejos.


É possível nenhum deles enquadra-se no que Deus espera dela?
2. É possível que exista a igreja não focada no projeto de Deus para o
mundo?
3. Uma igreja restrita ao templo, encontrará dificuldades em cumprir

sua vocação missionária. Por incrível que possa parecer, missões não
exige a figura do templo. É possível fazermos missões sem o templo,
mas não sem os crentes que acorrem ao templo, caso o tenham.
4. A igreja precisa aguçar a vocação missionária. Missionários

intercessores. Missionários sustentadores. Missionários que militam


na oração. Acima de tudo é preciso que nos coloquemos à
disposição. Isaías teve muita coragem ao dizer: “Eis-me aqui, envia-
me a mim” (6.8).
5. O pastor Ivênio dos Santos escreveu o seguinte: “Certamente Deus

não irá enviar a todos para os ´confins da terra´, mas ele espera que
todos estejam disponíveis em suas mãos para que ele decida onde
colocá-los em ação”.

III – A IGREJA QUE SE DÁ A DEUS, NÃO TEM DIFICULDADES EM


SE DAR EM FAVOR DE OUTROS.

1. A igreja se dá aos outros amenizando as suas necessidades (2 Co 8.1-


6).
2. Poderíamos classificar as igrejas como ricas e pobres, e assim
fazendo, isentarmos as pobres de contribuir? Não! Igreja pobre é
aquela, que se fecha à contribuição, seja de muitos ou de poucos
recursos.
3. A obra missionária é realizada pelos recursos de Deus, administrados
por servos devidamente qualificados para a obra. Não termos
recursos; Deus, sim.
4. As igrejas da Macedônia nos dão uma grande lição de generosidade

e desprendimento, pois na medida de suas posses e mesmo acima


delas, se mostraram voluntários (2 Co 8.3).
5. O xis da questão, é que primeiro eles se deram ao Senhor. A entrega

daqueles crentes ao Senhor, os capacitaram a dar-se aos outros (v.5).


6. Fazer missões é o exercício de dar-se ao Senhor através do que

temos e do que somos.


7. Não há quem não possa fazer missões. Não há alguém que seja
extremamente novo ou extremamente velho.
8. Não há o extremamente pobre a ponto de não poder fazer algo.
Existem os pobres de motivação, de objetivos, de fé, de esperança,
de amor, etc.
9. Onde me enquadro?

Pr. Eli Rocha

11/03/2007

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