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QUANDO PARECE NÃO HAVER MAIS ESPERANÇA

2 REIS 4.1-7

I – É PRECISO CLAMAR POR AJUDA


1. Quando os problemas parecem que vão nos engolir, é preciso clamar por ajuda.
O salmista diz que Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas
tribulações (Sl 46.1).
2. A mulher retratada no texto não tinha a quem recorrer, a não ser Eliseu. Melhor
para ela: ela chamou o homem de Deus (v.7).
3. As dificuldades eram muitas: havia perdido o seu marido, discípulo de profeta; o
marido morreu com contas a pagar: “É chegado o credor” (v.1); dos poucos
bens, restaram-lhe apenas dois filhos, que poderiam nas condições das leis
locais, serem dados como escravos em pagamento da dívida (v.1).
4. Quantas também não são também as nossas dificuldades? A quem clamar? Um
dos profetas responde: “Clama a mim, e responder-te-ei” (Jr 33.3).
5. Muitas vezes clamamos a tudo e a todos, nos esquecendo de clamar Àquele que
pode de fato ajudar, tomando o nosso fardo pesado (Mt 11.28-30).
6. Ele faz um solene convite, sem arrancar à força das nossas costas, os fardos que
fazemos questão de não deixar de lado.
7. Quando clamamos precisamos nos mover. Alguns pedem, pedem, mas não
movem uma palavra em busca de solução. Muitas orações se arrastam anos a fio
sem se chegar a um resultado. Precisamos também ser práticos e rápidos quando
queremos ver as coisas resolvidas.

II – É PRECISO COLOCAR ALGO À DISPOSIÇÃO.


1. Eliseu precisa de um ponto de partida. À sua pergunta, certamente a mulher não
tinha a resposta: “Que te hei de fazer?”. Algum crente mal-educado diria que se
soubesse não procuraria o pastor. Imagino Eliseu coçando a barba, pois não
podia coçar os cabelos (2.23)! Ele quer saber: “Dize-me o que é que tens em
casa”.
2. Os recursos eram poucos, que diante da dívida não representavam nada. A
mulher não tinha nada em casa, senão uma botija de azeite (v.2). Algo que não
podia faltar na casa de alguém era justamente o azeite. E uma pessoa prudente
nunca o deixaria faltar em casa (Mt 25.1ss).
3. Na Bíblia, o azeite é utilizado como o símbolo da presença de Deus do Espírito
Santo. Jacó, ao ter duas experiências sobrenaturais com Deus, em Betel, em
ambas as vezes colocou no local uma coluna de pedra sobre a qual derramou
azeite. (Gênesis 28:18 e 35:14). Os judeus utilizavam o azeite nos seus
sacrifícios e também como uma divina unção que era misturada com perfumes
raros. Usava-se, portanto, o azeite na consagração dos sacerdotes (Êxodo 29:2-
23; Levítico 6:15-21), no sacrifício diário (Êxodo 29:40), na purificação dos
leprosos (Levítico 14:10-18 e 21:24-28), e no complemento do voto dos nazireus
(Números 6:15). Pode-se afirmar que a Lei previa três tipos de ofertas de
manjares que deveriam ser acompanhadas com azeite e sem fermento, as quais
eram: 1) flor de farinha com azeite e incenso; 2) bolos cozidos ou obreias (bolos
muito finos) untadas com azeite; 3) grãos de cereais tostados com azeite e
incenso. E, enquanto a ausência de fermento simbolizava a abstinência do
pecado, o azeite representaria a presença de Deus.
4. Aquela mulher que pensava que não tinha nada, percebeu que tinha tudo.
5. O profeta dá uma ordem esquisita à mulher: Arrume quantas vasilhas puder
(v.3).

III – É PRECISO CONFIAR NA PALAVRA QUE VENHA DE DEUS

1. Depois de conseguir todas as vasilhas possíveis, ela deveria fechar a porta sobre
si. Secretamente ela deveria fazer algo muito estranho: derramar do seu azeite,
da sua única botija, em todas as vasilhas tomadas emprestadas. Para ficar mais
esquisito, a ordem era colocar de lado a vasilha emprestada que estive cheia
(v.4).
2. Incompreensível ou não, ela obedeceu ao homem de Deus, ela fechou a porta
sobre si e seus dois filhos e começaram a encher as vasilhas, e o azeite ia se
multiplicando, até que todas ficaram cheias (v.5,6).
3. Quantas vezes temos dificuldade de ouvir o que o Senhor nos quer falar, e
atender o que Ele nos fez ouvir. Alguns não entendem que Deus fala de várias
maneiras, mas todas de acordo com a Sagrada Escritura. O problema é que
alguns só atenderão se Deus os falar audivelmente, ou então através dos sonhos.
Quem sabe interpretar sonhos? E se houver intérprete, muitos só aceitam se a
interpretação lhes for favorável. Quão difícil é obedecer!
4. A mulher teve o seu problema resolvido porque agiu de modo simples:
• Procurou o homem de Deus
• Colocou à disposição o pouco que tinha
• Atendeu às ordens do profeta
• Tinha bom relacionamento com a vizinhança
• Confiou sem reservas, sendo obediente, mesmo que tudo pudesse parecer
esquisito
• Não tomou nenhuma atitude precipitada: “Então, foi ela e fez saber ao
homem de Deus” (v.7).
5. A mulher que esteve desesperada quando pela primeira vez encontrou o profeta,
no segundo encontro, recebe novamente as suas orientações: “Vai, vende o
azeite e paga a tua dívida; e, tu e teus filhos, vivei do resto” (v.7).

CONCLUSÃO
Diante de um quadro desesperador, é preciso que corramos para o lado certo,
atrás das pessoas corretas.
Pouco se resolve fazer da nossa dor a nossa profissão (pedinte).
Não nos esqueçamos, a palavra é: “Clama a mim, e responder-te-ei”.

Pr. Eli da Rocha Silva


IBJH Residência John e Nei 11/04/2008

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