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2 REIS 4.1-7
1. Depois de conseguir todas as vasilhas possíveis, ela deveria fechar a porta sobre
si. Secretamente ela deveria fazer algo muito estranho: derramar do seu azeite,
da sua única botija, em todas as vasilhas tomadas emprestadas. Para ficar mais
esquisito, a ordem era colocar de lado a vasilha emprestada que estive cheia
(v.4).
2. Incompreensível ou não, ela obedeceu ao homem de Deus, ela fechou a porta
sobre si e seus dois filhos e começaram a encher as vasilhas, e o azeite ia se
multiplicando, até que todas ficaram cheias (v.5,6).
3. Quantas vezes temos dificuldade de ouvir o que o Senhor nos quer falar, e
atender o que Ele nos fez ouvir. Alguns não entendem que Deus fala de várias
maneiras, mas todas de acordo com a Sagrada Escritura. O problema é que
alguns só atenderão se Deus os falar audivelmente, ou então através dos sonhos.
Quem sabe interpretar sonhos? E se houver intérprete, muitos só aceitam se a
interpretação lhes for favorável. Quão difícil é obedecer!
4. A mulher teve o seu problema resolvido porque agiu de modo simples:
• Procurou o homem de Deus
• Colocou à disposição o pouco que tinha
• Atendeu às ordens do profeta
• Tinha bom relacionamento com a vizinhança
• Confiou sem reservas, sendo obediente, mesmo que tudo pudesse parecer
esquisito
• Não tomou nenhuma atitude precipitada: “Então, foi ela e fez saber ao
homem de Deus” (v.7).
5. A mulher que esteve desesperada quando pela primeira vez encontrou o profeta,
no segundo encontro, recebe novamente as suas orientações: “Vai, vende o
azeite e paga a tua dívida; e, tu e teus filhos, vivei do resto” (v.7).
CONCLUSÃO
Diante de um quadro desesperador, é preciso que corramos para o lado certo,
atrás das pessoas corretas.
Pouco se resolve fazer da nossa dor a nossa profissão (pedinte).
Não nos esqueçamos, a palavra é: “Clama a mim, e responder-te-ei”.