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O Enigma do Ateu

Na tentativa de poder conversar com um amigo que, após idas e vindas em várias religiões e seitas,
resolveu tornar-se ateu, pensei em como argumentar com alguém que, para início de conversa, a
Bíblia – Nossa regra de fé e prática, a Palavra do próprio Deus, nosso livro de respostas número 1; -
nada mais é que um mero conto de fadas, comecei a navegar para encontrar subsídios além da
Bíblia. Foi então que achei algo surpreendente para mim e, sabendo que ele é alguém que gosta de
ciência e tecnologia, certamente o seria para ele. O material trata do código genético contido no
DNA, descoberto em 1962 por Francis Crick que possui mais informação em uma só molécula que os
30 volumes da Enciclopédia Britânica inteira. O estudo aborda definições contidas na própria
molécula de DNA, demonstrando que ela possui um código padronizado, formando uma linguagem
que mostra algo mais além dela própria. Confrontando a maravilha do DNA com a teoria
evolucionista que atribui toda a criação ao acaso, podemos ver que: a) Processos aleatórios não
produzem códigos. b) Ninguém jamais descobriu um código que não tenha sido projetado por
alguém. c) Nada no mundo puramente físico cria planos, instruções, códigos ou símbolos. Tudo isto
implica que o DNA foi projetado por uma mente. Fica então para o aspirante a ateu o seguinte
enigma: “Mostrar uma mensagem que não provém de uma mente”. A existência de todas as coisas
necessita de um ingrediente eterno, que está fora do espaço e do tempo e que a ciência não tem
dificuldade de aceitar, pois acredita-se em onze dimensões, das quais apenas quatro são
conhecidas. Mas enquanto a ciência vai , pouco a pouco, descobrindo o que a Bíblia sempre afirmou,
podemos verificar , em relação ao código do DNA: João1:1 “No princípio era o Verbo e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus”. Trata-se aqui do Criador do código. Em relação à Criação:
Rom.1:20 “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder,
como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que
eles (os homens) fiquem inescusáveis”. Realmente em tudo podemos ver o grande amor de Deus,
pois Ele tem se mostrado ao homem de todas as épocas e de diferentes noções tecnológicas, quer
seja na contemplação da natureza, dos astros, como também numa molécula de DNA. Por último,
lemos em Ecl3:11 “Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a Eternidade no
coração do homem sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o início até ao fim.”. A
“Eternidade no coração do homem” é a pista para quando nada que está diante de um ser humano
consegue convencê-lo que existe um Deus que criou todas as coisas: A certeza que tudo não acaba
no final da vida, que existe alguém que controla tudo e que nada passa despercebido ao Seu
conhecimento. Essa Eternidade no coração humano tem o tamanho de Deus, como afirmou
Dostoievski, e somente a Sua Graça através de Cristo pode preencher. Fica então uma tarefa que
deve ser cumprida por cada um de nós: Deixar-se preencher pelo Espírito Santo e completar
qualquer espaço vazio no coração.

Marcelo Jorge Negreiros – 18/09/2007

Sites:
http://www.scb.org.br/
http://www.filosofiadasorigens.com.br/
http://www.cosmicfingerprints.com

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