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DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA
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O art. 339, com a redação dada pela Lei nº 10.028, de 19 de outubro de 2000,
descreve o fato típico:
118.2 TIPICIDADE
Para incorrer no tipo o agente imputa a alguém a prática de um crime do qual sabe
ser inocente o imputado. Isto é, dá notícia, à autoridade pública responsável pela
instauração da investigação ou do processo, de que alguém é autor ou partícipe de um
determinado crime. Pode ser através de informação escrita ou oral, pessoalmente ou por
telefone, fax, Internet, desde que, em razão dela, a autoridade promova a instauração da
investigação ou do procedimento ou processo.
A imputação deve ser falsa, isto é, a pessoa a quem é feita não é autora ou partícipe
do crime, ou este simplesmente não aconteceu.
e dê, ainda assim, causa à instauração da investigação ou do processo com vontade livre,
sem nenhum outro fim especial, senão o de vê-lo instaurado. Se ele não sabe da inocência
da pessoa a quem atribui a prática de crime, o fato será atípico, por erro de tipo.
ou contravenção, sabendo que não ocorreu, o fato se ajustará ao tipo do art. 340, adiante
comentado. A diferença é que, na denunciação caluniosa, o agente imputa o fato falso a
alguém, ao passo que na comunicação falsa de crime não há imputação a uma pessoa
determinada.