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Sujeito ativo do crime é qualquer pessoa que realizar a conduta. Sujeito passivo é o
Estado, a sociedade.
52.2 TIPICIDADE
indicação de uma informação. Os objetos sobre os quais é feita a indicação são invólucros
ou recipientes de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais.
Invólucro é a coisa que reveste, que envolve o produto. Recipiente é a que o contém,
que o guarda. Produtos são coisas elaboradas pelo homem. Alimentícios os que se
destinam a suprir as energias necessárias à manutenção e desenvolvimento da vida.
Terapêuticos ou medicinais os que se prestam à prevenção, ao tratamento e à cura das
moléstias.
Na maior parte das vezes o crime é realizado através dos rótulos que são
adicionados ao invólucro ou recipiente, inclusive nas bulas de medicamentos.
Cuida-se de crime doloso, exigindo o tipo que o agente tenha consciência de que
apõe, no invólucro ou recipiente, a informação falsa acerca da substância e tenha a vontade
livre de fazê-lo sem qualquer finalidade especial.
nele contida, na forma do que prevê o art. 275. Quando qualquer dessas condutas seja
realizada pela mesma pessoa que realizou o tipo do art. 275, responderá apenas por este,
pois o que faz a seguir é post factum impunível. O sujeito ativo dessa figura típica é outra
pessoa.
O crime é doloso. O agente, para cometê-lo, deve saber que se trata de produto nas
condições mencionadas e agir com vontade livre exclusiva de realizar uma das condutas
tipificadas, sem qualquer outra finalidade especial, a não ser quando têm em depósito, pois
deve tê-lo com o fim de venda posterior.
Determina o art. 285 do Código Penal a aplicação das formas qualificadas pelo
resultado descritas no art. 258. Se do fato resultar lesão corporal de natureza grave a pena
será aumentada de metade. Se resultar morte, será aplicada em dobro. São crimes
preterdolosos. Há dolo na realização da conduta e culpa na produção do resultado não
desejado nem aceito pelo agente.