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“PEDRA DA GÁVEA, AMANDO E PRESERVANDO”


Revitalização, Desafios e Voluntariado.

Autor: Ivan Jorge Amaral da Conceição


Instituição: Grupo Terralimpa
Contato: 2224-3323 / 8207-8025
E-mail: terralimpa@ig.com.br

Eixo Temático:
Planejamento, Manejo, Voluntariado e Soluções.

Subeixo:
Histórico, Principais problemas, Parcerias, Apoios, Relatos.

INTRODUÇÃO:

Criado em 1967, (Decreto Federal nº 60183) passa a se chamar Parque Nacional


da Tijuca sendo incluindo neste mesmo ano a Pedra Bonita, Pedra da Gávea,
Agulhinha da Gávea, áreas da Gávea pequena, da Gávea e São Conrado (Morro
do Cochrane), do Corcovado, do Alto da Boa Vista entre outras chegando ao total
de 3,3mil hectares.

Em 03 de junho de 2004, um decreto federal S/Nº ampliou os limites do Parque de


33 mil hectares para 39,51 hectares, formando mais um setor, o setor Pretos
Forros/Covanca e anexando, também, o Parque Lage, no Bairro do Jardim
Botânico, onde se pode encontrar grandes focos de Mata Atlântica original.

Hoje o Parque é formado pelos setores:


A - Floresta da Tijuca (área: 14,73 mil ectares)
B - Serra da Carioca (área: 17,28 mil ectares)
C - Pedra da Gávea (área: 2,5 mil ectares)
D – Pretos Forros/Covanca (área: 5,0 mil ectares)

Administrado pelo IBAMA, em 1999 o Parque Nacional da Tijuca fecha importante


parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro conhecida como Gestão
Compartilhada que passa a contar com apoio de Secretarias Municipais, além de
parceria voluntária de diversas ONGs, Clubes Excursionistas e montanhistas que
freqüentavam regularmente suas trilhas.

Pedro Menezes, diretor do Parque na época da Gestão Compartilhada, além de


incentivar a prática do montanhismo e iniciar a revitalização do Parque, dedicou-se
à recuperação e à criação de novas trilhas dando ênfase a sinalização e
fechamento de atalhos que tanto transtornos causavam aos visitantes menos
experientes e às equipes de busca e salvamento que freqüentemente se
deslocavam para dentro da floresta afim de resgatar os excursionistas perdidos na
mata.
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Tendo hoje Sônia Peixoto (IBAMA) a frente da administração do Parque Nacional


da Tijuca, importantes trabalhos de recuperação das trilhas e parcerias com
voluntários e ONGs vem sendo mantidos.

FLORA:

Atualmente, o Parque é constituído basicamente por uma floresta secundária


tardia (em estado avançado de regeneração), mas conta com algumas áreas onde
a vegetação guarda suas características originais.

As medidas de proteção e os reflorestamentos realizados permitiram e


incrementaram a regeneração natural da floresta. Assim, os danos diretos e
indiretos dos principais ciclos econômicos entre meados do século XVI e meados
do século XIX (extrativismo madeireiro, cana de açúcar, ouro e café) sofridas na
área do PNT parecem ter sido, em grande parte suplantadas atualmente. A
substituição da vegetação florestal original decorrente principalmente de práticas
agrícolas e do uso indiscriminado do fogo, chegou a comprometer seriamente o
abastecimento de água da cidade do Rio de Janeiro à época, motivando a
promulgação das primeiras medidas preservacionistas e o reflorestamento nas
principais bacias que abasteciam a cidade.

Ente as árvores nativas da Mata Atlântica encontram-se: a figueira, a quaresmeira,


a urucurana, o vinhático, o ingá, a canela, a copaíba, o pau-brasil, a aleluia, a
sibipiruna, o cedro, o jacarandá entre outras.
Entre as exóticas temos por exemplo: o Eucalipto, a Nogueira, a Jaqueira, a
Mangueira, a Fruta-Pão, o Jamelão, o Jambeiro e a Jabuticabeira.

FAUNA:

No Parque Nacional da Tijuca, ainda habitam mamíferos como o Quati, a Paca, a


Preguiça, o Macaco-Prego, o Caxinguelê, a Cutia, o Gambá, o Guaxinim, o
Tamanduá Mirim, o ouriço e diversas espécies de morcegos.
Não sendo mais encontrados mamíferos de porte maior, por exemplo, (a Anta e os
Porcos do Mato e seus predadores naturais) onça parda pintada.

GEOLOGIA:

A Pedra da Gávea, situada no setor C do Parque Nacional da Tijuca é


considerado, o maior monólito do mundo localizado à beira-mar, é uma das
maiores atrações naturais do Parque. Possui um corpo rochoso de gnaise e topo
de granito, com altitude de 844m.

A TRILHA:
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Considerada a trilha que melhor representa o “montanhismo” em nossa cidade


pelo seu grau de dificuldade técnica (possui trechos de escalada), pelo seu
esforço físico (aclive acentuado), pela sua altitude de 844 m com início da trilha
próximo ao nível do mar e pela proximidade com o mar onde normalmente as
nuvens se deparam com seu enorme bloco de granito que costuma reter as
nuvens provocando grande umidade em seu cume mesmo em dias ensolarados.

PROBLEMAS ENCONTRADOS:

A trilha da Pedra da Gávea é hoje umas das trilhas mais visitadas do Parque e do
pais, tendo sido já registrado em seu platô a presença de mais de duzentas
excursionistas em um único dia.

Por estar situada no setor C do Parque, distante alguns quilômetros da


administração onde fica situada a base da fiscalização (inexistente), a trilha da
Pedra da Gávea raramente recebe a visita de qualquer tipo de fiscalização ou
monitoramento por parte da administração do Parque.
Existem no mínimo uns cinco acessos à trilha principal partindo de luxuosos
bairros de classe média alta e de comunidades carentes que se instalaram em
torno do Parque.
Não existe nenhum ponto de controle fiscal no início da entrada para a trilha
principal e o acesso às linhas de ônibus e carros particulares é farto.

Por se tratar de uma trilha com forte aclive e muito próximo ao mar, normalmente
as águas pluviais descem em grande volume e velocidade, causando grande
impacto em suas trilhas. Esta erosão pluvial proporciona longos trechos erosivos
na trilha que inevitavelmente induzem os excursionistas a procurarem caminhos
menos escorregadios para sua ascensão. O resultado mais comum desta equação
é a formação de longos atalhos impactantes à fauna e à flora locais.

O alto grau de depredação por parte dos visitantes também vem a ser um fator de
grande contribuição para a degradação da trilha.
Pelo fato de não haver a presença institucional do Parque nesta montanha, é
comum observar que os visitantes desconheçam a existência de uma unidade de
conservação nesta área. É comum ouvir a seguinte frase: “caminhar no mato não
tem regras”.

A presença de cães das mais vaiadas raças nesta trilha é um fato dos mais
corriqueiros.

OBJETIVOS:

Após alguns anos de prática de excursionismo nas trilhas do Parque Nacional da


Tijuca, tendo realizado centenas de mutirões de limpeza e importantes projetos
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voluntários de recuperação e manutenção de trilhas, nós do Grupo TerraLimpa


nos mobilizamos para realizar projeto de recuperação ambiental da trilha da Pedra
da Gávea.

O objetivo inicial era de envolver vários grupos excursionistas, ONGs, lojas de


montanhismo e voluntários em geral para oferecer à administração do parque
Nacional da Tijuca em um simples Projeto voluntário de recuperação básica da
trilha da Pedra da Gávea afim de minimizar os impactos ambientais que a trilha
vinha sofrendo ininterruptamente. Entraríamos com os voluntários, lanche,
material (madeiras, estacas, pegadores metálicos, ferramentas, lanche para os
voluntários, placas de sinalização, placas educativas, sacolas plásticas para os
visitantes) e pesquisas de opinião entre os visitantes.

Ao Parque pedimos acompanhamento técnico alguns homens para ajudar na trilha


(presença institucional) e viatura para transporta os voluntários.

Em conjunto com o corpo técnico do Parque, elaboramos a seguinte carta com os


objetivos que seriam divulgados aos excursionistas através de um grande cartaz
fixado na entrada da trilha principal da Pedra da Gávea.

“ Projeto Pedra da Gávea Amando e Preservando”


Objetivos Gerais

O Grupo Terralimpa está realizando o Projeto de revitalização das trilhas da


Pedra da Gávea que tem como objetivo a diminuição do impacto ambiental sofrido
pela fauna e flora às margens das trilhas, hoje causado pela baixa capacidade da
trilha em absorver um número crescente de visitantes e principalmente por falta de
manutenção periódica.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Uma equipe técnica, especializada em manejo de áreas naturais promove a


recuperação estrutural das trilhas, através das seguintes atividades:

• Fechamento de atalhos e correção dos agentes de erosão e


alteração de traçado original das trilhas;
• Confecção de degraus de contenção de erosão;
• Instalação de sinalização informativa e educativa através de placas
em alguns trechos da trilha;
• Instalação de grampos metálicos em algumas rochas de difícil
progressão, sugerindo um caminho menos danoso ao meio ambiente
a ser preservado com um menor pisoteamento da vegetação às
margens do traçado original da trilha, com o conseqüente
alargamento da mesma;
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• Abertura e manutenção de canais de drenagem, proporcionando


maior escoamento e distribuição das águas pluviais; Instalação de
placas de identificação de espécies vegetais em trechos relevantes;
• Distribuição de sacolas plásticas com folhetos informativos e
educativos do projeto aos excursionistas que freqüentam a trilha e
aos interessados em saber mais sobre o projeto.

Vale ressaltar como um bom exemplo destas práticas o excelente resultado obtido
desde 2003 nas trilhas do Pico da Tijuca, Pico do Papagaio, Pedra do Conde e
Pedra Bonita, que se apresentavam muito erodidas e agora encontram-se em
condições bem melhores para receber os visitantes através de uma rota sinalizada
por placas e sugeridas com facilitadores de acesso, o que minimizam a intenção
de usar atalhos ou rotas alternativas, causando com isso mínimo impacto,
atendendo assim o que determina a legislação ambiental para um Parque
Nacional.

A continuidade e bom andamento do projeto será imprescindível para evitar


medidas emergenciais, como o fechamento temporário das áreas afetadas. A
recuperação das trilhas proporcionará melhores condições operacionais às
equipes técnicas do PNT, pesquisadores, fiscalização, além de grupos de
salvamento e resgate, quando necessário.

Vale ressaltar que qualquer intervenção nas trilhas do parque Nacional da


Tijuca devem ser apresentadas previamente a direção do Parque e que a
desobediência as normas acarretara em crime ambiental, passível de multa e
prisão previsto no código ambiental.
METODOLOGIA

DEGRAUS DE MADEIRA

A recuperação dos trechos erodidos e escorregadios através de degraus de


contenção e estacas forão amplamente realizados. Desta forma os excursionista
poderiam transitar normalmente pela trilha sem causar impacto sobre a mesma e
também evitaria que procurassem ou formassem atalhos erosivos a fim de facilitar
sua acessão.

Inicialmente trabalhamos com troncos de Madeira Sabiá no tamanho de 75,0cm


de comprimento e 5,0 a 10,0cm de diâmetro. As estacas de Maçaranduba
possuíam em média 35,0cm de comprimento por 3,0cm de diâmetro.

Nos trechos mais distantes onde gastamos em média duas horas para chegar
para trabalhar percorrendo uma trilha de forte aclive carregando na maioria das
vezes os futuros degraus em mochilas cargueiras, passamos a utilizar degraus
feitos de caibros de Maçaranduba (7,0 x 4,0cm) e 90,0cm de comprimento,
pintados com tinta zarcão que repele a umidade e protege contra o excessivo
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número de farpas que normalmente se desprendem da madeira bruta e acabam


ocasionando graves ferimentos ao serem manuseadas. Estas madeiras possuem
menos da metade do peso dos tradicionais troncos de Sabiá e maior durabilidade
a médio e longo prazo.

DRENAGEM
As drenagens foram inicialmente confeccionadas com troncos de Sabiá cortados
ao meio no sentido longitudinal com o comprimento de 150,0cm e estacas de
Maçaranduba.

SINALIZAÇÃO
Usamos setas de madeira em ypê presa nas árvores com pregos de cobre que
não enferrujam (padrão do Parque Nacional da Tijuca) com letras pintadas com
tinta óleo.

As placas educativas ao longo da trilha foram confeccionadas em PVC de 02


milímetros com reforço, adesivadas com recorte eletrônico e laminadas com
adesivo transparente para proteger o texto de vandalismo e facilitar a limpeza
posterior.

Recuperamos o Tótem da entrada principal da trilha com adesivos e pintura com


Zarcão.

FECHAMENTO DE ATALHOS

Para os fechamentos de atalhos usamos arames galvanizados, placas de


sinalização, bambus nativos e principalmente plantio de mudas que foram
retiradas das proximidades. Já havíamos realizado manejo semelhante em outras
trilhas do Parque que apresentaram ótimo resultado.

Os fechamentos de talhos normalmente ocorrem em 04 etapas.

1ª ETAPA
Recuperação do traçado original com degraus deixando-o apto para receber os
visitantes.

2ª ETAPA
Fechamento do atalho por meio de arames com bambus e sinalizamos para a o
antigo traçado.

3ª ETAPA
Descompactação o solo com inchadas e pás. Plantio de mudas existentes no
entorno e camuflagem com grande quantidade de serrapilheira para que o atalho
perca a aparência de trilha transitável.

4ª ETAPA
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Manutenção periódica do fechamento de atalho até os excursionista voltarem a se


habituar com o “novo traçado”.
Obs.
A manutenção nos seis primeiros meses é fundamental para o sucesso do
fechamento do atalho.
Normalmente os excursionistas que freqüentam assiduamente o local, tendem a
querer continuar a transitar pelo atalho fechado, muitas vezes ignorando, furtando
ou danificando as placas indicativas.

PEGADORES METÁLICOS

A principal finalidade destes grampos metálicos não é facilitar a progressão de


excursionistas menos preparados e sim evitar que eles saiam da trilha principal. A
instalação destes grampos é realizada basicamente com a finalidade de sugerir
um caminho menos danoso ao meio ambiente a ser preservado com um menor
pisoteamento da vegetação às margens do traçado original da trilha, com o
conseqüente alargamento da mesma;
Normalmente estes grampos são instalados em rochas com o auxílio de furadeiras
a bateria onde a trilha possui aclive muito acentuado e de pouca aderência.

O trecho conhecido como “Carrasqueira” que possui uma pequena escalada de 1º


grau e faz com que muitos excursionistas menos preparados desistem de
prosseguir na trilha é tema de grande polêmica. Muitos acreditam ser necessário a
instalação destes grampos facilitadores neste local enquanto outros acreditam que
este trecho exerce importante papel de seleção entre os excursionistas.

Quando somos abordados na trilha, normalmente explicamos que não se faz


necessário a instalação destes facilitadores metálicos e que só faríamos a
instalação se houvesse o perigo de haver pisoteamento da vegetação ás margens
da trilha ou risco eminente de
vida, o que não ocorre.

VOLUNTARIADO

O Projeto está sendo quase todo realizado por mão de obra voluntária, tendo o
Parque Nacional da Tijuca cedido algumas vezes cedido algumas equipes para
trabalhar na trilha.
A maioria dos voluntários são de Clubes Excursionistas, ONGs e simpatizantes
que se propõe a trabalhar na trilha.

APOIO

Para compra do material utilizado nos trabalhos de campo, contamos com a ajuda
de algumas lojas de montanhismo e outras iniciativas privadas que simplesmente
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acreditam no trabalho voluntário e ajudam conforme suas possibilidades, além do


apoio em material que alguns voluntários cedem ao Projeto.

RESULTADOS

Após dois anos e meio de Projeto podemos constatar uma enorme melhoria em
vários trechos da trilha.

- Enorme aceitação do Projeto por parte dos excursionistas que trafegam pela
trilha.
- Recuperação da vegetação dentro dos atalhos que foram fechados.
- Término da erosão em quase todos os trechos trabalhados.
- Melhoria considerável na drenagem da trilha.
- Preservação da vegetação ao redor da trilha.
- Menor índice de acidentes.
- Maior facilidade e rapidez de acesso aos vários pontos da trilha por parte
equipes técnicas e de busca e salvamento.
- Maior satisfação por parte dos excursionistas.
- Conscientização da importância do trabalho voluntário em uma UC.

DISCUSSÃO

- Omissão e falta de apoio da administração da UC.


Falta de fiscalização, falta de apoio, descaso com nossa carta denúncia.
- Vandalismo por parte dos excursionistas
- Presença de cães nas trilhas.
- Alto índice de furto da sinalização.

CONCLUSÃO

• Foi um grande erro criar expectativa positiva em relação à administração da


UC.

• O trabalho voluntário depende muito mais de planejamento, organização e


metas do que quantidade de voluntários. O bom serviço voluntário precisa
de uma excelente administração.

• Os pegadores metálicos são na maioria das vezes mais eficientes do que


cabos de aço e correntes colocados em rochas.

• Acreditamos que este trabalho de recuperação da trilha da Pedra da Gávea


pode ser repetido em outras UCs de forma que dependa menos das
administrações e tenha uma boa organização para trabalhar com os
voluntários.
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• Mudas retiradas do entorno dos locais a serem plantados tem muito mais
chanse de vingarem do que mudas trazidas de viveiros longe da área a ser
plantada.

• Estacas de Maçaranduba são imprescindíveis.

FOTOS

Antes DEPÒIS
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AGRADECIMENTOS

A loja da CASA DO ALPINISTA e ao CURSO GABARITO que vem nos apoiando


e depositando uma confiança incondicional ao nosso Projeto.

Ao Sr. Aluízio do Parque Nacional da Tijuca que sempre esteve ao meu lado me
ajudando e incentivando nos momentos mais difíceis. Sem ele não teríamos
conseguido dar início e continuidade a este projeto.

Aos “caras do mal” do Parque que fizeram de tudo para prejudicar nosso Projeto e
com isso só nos deram mais força para continuar.

A Chefe do parque Nacional da Tijuca, dona Sônia Peixoto que mesmo sem poder
ajudar sempre acreditou e confiou em meu trabalho.

Aos funcionários do Parque Nacional da Tijuca que trabalharam heroicamente


como “sherpas” carregando pesados troncos de madeira nas trilhas da Pedra da
Gávea.

Ao Clube UNICERJ que nos apoiou diversas vezes na árdua tarefa de transportar
material pela trilha.

Ao Eduardo Lage do Instituto TerraBrasil, incansável batalhador pelas melhorias


no Parque.

Aos vários voluntários que trabalham conosco debaixo de sol ou chuva


incessantemente.

Ao Pedro Menezes que mesmo distante em espaço físico está sempre presente
nos incentivando e orientando nos trabalhos mais técnicos.

Ao pessoal da Fundação O Boticário que sempre me recebeu calorosamente em


meus cursos de especialização no Salto Morato.

Um agradecimento especial ao Afonso Silva Verly da Federação de Bandeirantes


do Brasil que sempre esteve pronto para qualquer tarefa, das mais difíceis às mais
simples sem nunca reclamar de nada.

Ao Marcus da ECOTRIBO eventos que adora trabalhar como voluntário na trilha.

Aos meus fisioterapeutas que toda semana me “consertam” após longas horas de
trabalho na trilha.

E em especial a minha esposa Sandra Cairo Amaral que sempre está ao meu lado
me incentivando, compreendendo e aconselhando nos momentos mais difíceis do
Projeto.

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