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Regimes alimentares

dos animais
2008/2009
Elaborado por
Os alimentos fornecem aos seres vivos a matéria orgânica e a energia
de que necessitam para sobreviver.
Ao conjunto dos alimentos que fazem parte da dieta do animal
chamamos regime alimentar.

Carnívoros – animais que se


alimentam apenas de outros animais.

Regimes
alimentares Herbívoros – animais que só se
dos animais alimentam de plantas.

Omnívoros – animais que se


alimentam de animais e de plantas.
Regimes Designação Alimentos Exemplos
alimentares ingeridos

Carnívoros propriamente Mamíferos, aves … Lince, açor, lobo, leão …


ditos

Piscívoros Peixes Truta, pelicano, golfinho …

CARNÍVOROS
Insectívoros Insectos Rã, andorinha, camaleão …

Necrófagos Cadáveres Abutre, grifo, chacal …

Herbívoros propriamente Plantas em geral Elefante, veado, ovelha …


ditos

Granívoros Grãos e sementes Pardal, pombo, papagaio …

HERBÍVOROS Frugívoros Frutos Rato dos pomares, macaco


Roedores Frutos secos, Esquilo, hamster, coelho …


sementes …

OMNÍVOROS Omnívoros Plantas e outros Homem, porco, urso pardo,


animais javali …
Adaptações dos animais ao seu
regime alimentar
A diferença de constituição, forma, tamanho e disposição dos dentes
nos mamíferos é um exemplo de adaptação ao seu regime alimentar.

Incisivos – cortam e prendem os


alimentos

Tipos de
Caninos – rasgam os alimentos
dentes

Molares – trituram e moem os alimentos


Os animais carnívoros possuem uma dentição completa, isto é,
possuem os três tipos de dentes. Os incisivos são pequenos, os
caninos são grandes e aguçados e os molares são fortes e cortantes.
Os animais herbívoros têm uma dentição considerada
incompleta, pois estes animais não têm dentes caninos ou, quando
os têm, estes são pouco desenvolvidos. Normalmente, entre os
dentes incisivos e os molares existe um espaço sem dentes,
chamado barra ou diastema.
Os animais omnívoros têm incisivos cortantes, caninos fortes e
molares largos, com uma superfície rugosa. Têm uma dentição
completa, adaptada a uma alimentação mista, de plantas e
animais.
As aves não têm dentes, mas possuem uma estrutura que se adapta
muito bem a todos os regimes alimentares, o bico.
Existem bicos fortes e curtos, compridos e afiados, finos e
pontiagudos, etc.
Cada bico está relacionado com o regime alimentar de cada ave.
1. Bico do pelicano 2. Bico da águia

O bico largo e comprido do A águia apresenta um bico


pelicano indica bem o seu forte, curvo e recurvado
regime alimentar: é para capturar e
piscívoro. despedaçar as presas: é
carnívora.
3. Bico da arara 4. Bico do pica-pau

O bico forte da arara serve


para quebrar as sementes. O O bico comprido e fino do pica-
seu regime alimentar é pau serve para apanhar
granívoro. insectos que se encontram nas
fendas: é insectívoro.
Pato - A membrana interdigital a unir os
dedos permite capturar alimento, nadando e
mergulhando.

Águia - A presença de garras curvas e afiadas


ajuda a ave a agarrar e matar as presas.

Pombo – patas curtas e fortes, adaptadas à


marcha, permitem a procura de sementes
caídas no solo. As garras ajudam o animal a
segurar-se nos ramos das árvores.

Pica-pau – ave trepadora, com dois dedos


para a frente e dois para trás, permite a
procura de insectos no tronco das árvores.

Avestruz – ave corredora, pata com dois


dedos.

As patas também se mostram bem adaptadas aos locais onde


as aves procuram o seu alimento e ao modo como o fazem.
Tal como os
mamíferos e as aves,
também animais
como os lagartos, as
rãs e sapos, os peixes
e mesmo os pequenos
insectos, possuem
adaptações aos seus
regimes alimentares.
Como se alimentam
os répteis e os
anfíbios?
A maioria dos répteis e anfíbios
são carnívoros, que procuram as
suas presas na água, no solo e
até nas árvores. Muitos répteis
têm dentes (como é o caso do
crocodilo), usados para capturar
e matar as presas, mas não para
as mastigar, pois geralmente
engolem-nas inteiras ou em
grandes pedaços.
A tartaruga, que é herbívora, na
sua boca possui bordos
cortantes, que desempenham
uma função semelhante à dos
dentes. Os dentes podem
igualmente estar modificados
para injectar veneno, como
acontece nalgumas serpentes
que utilizam veneno para
paralisar ou matar os animais de
que se alimentam.
Os anfíbios têm dentes
muito pouco
desenvolvidos e
muitos usam apenas a
língua como
instrumento de
captura. É o caso da
rã, que projecta a
língua para capturar
insectos, que ficam
presos nas substâncias
aderentes que ela
contém. O camaleão,
que é um réptil, utiliza
igualmente esta
técnica de captura de
insectos.
Como se
alimentam os
peixes?
Grande parte dos peixes
alimenta-se de plâncton, que
consiste numa mistura de
seres vivos microscópicos,
que andam à deriva na água.
Mas também existem peixes
carnívoros, como o tubarão,
que se alimentam de outros
peixes, muitos deles com
dentes adaptados a capturar
e a despedaçar as presas ou
ainda a moer-lhes as
conchas e as carapaças. Em
geral, os peixes carnívoros
engolem as suas presas sem
as mastigarem.
Como se
alimentam os
invertebrados?
Existem muitos insectos e
aracnídeos carnívoros. É o caso
da joaninha, que se alimenta de
pulgões, da libélula, que é uma
predadora voraz e, também, de
muitas aranhas que utilizam as
suas teias para capturarem todos
os pequenos insectos que nelas
caem. Muitos outros são
herbívoros, alimentando-se de
folhas, tal como o gafanhoto e de
seiva das plantas, o alimento
preferido pelos pulgões, que a
sugam com as suas trombas
rígidas. Também o néctar das
flores é um alimento muito
procurado pelos insectos, por
exemplo, por muitas borboletas,
que utilizam as suas trombas
flexíveis e compridas para
sugarem esta substância
açucarada.

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