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Índice
05 O Batismo e a Salvação
06 Batismo é Necessário Para a Salvação?
09 Objeções
15 Jesus e Nicodemos
16 Salvação Sem Batismo
17 É o Batismo simplesmente um Sinal Externo?
18 Salvação Precede o Batismo?
18 O Batismo É Necessário para Entrar em Cristo?
20 Batismo é a Única Exigência?
29 O Batismo e as Boas Novas
36 Batizados duas vezes?
49 "Salvos, Através da Água"
53 Deveriam as crianças ser batizadas?
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Textos Sobre o Batismo
O Batismo e a Salvação
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As Escrituras ensinam que há vários requisitos
para a salvação: a graça de Deus, o amor de Deus, o
sangue de Cristo, o ouvir a palavra, o arrependimento,
a confissão, a fé, a obediência, etc. Nenhum dos ele-
mentos acima salva sozinho; todos são, no entanto,
imprescindíveis. Em meio a tudo o que o homem tem
que fazer para ser salvo está o batismo. Ninguém pode
ser salvo sem fé, sem a graça de Deus, sem o sangue de
Cristo, sem o arrependimento, etc., mas também não
pode ser salvo sem o batismo. O batismo é um dos
vários requisitos indispensáveis para a salvação.
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te digo: Quem não nascer da água e do Espírito não
pode entrar no reino de Deus." Não é possível en-
trarmos no reino do céu sem nascermos de novo da
água e do espírito. O único nascimento pela água de
que falam as Escrituras é o batismo (veja Romanos
6:3-4). Nascer do espírito diz respeito à transformação
espiritual que devemos experimentar. Sem o batismo
das águas e sem a mudança espiritual, é impossível
entrarmos no reino.
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Senhor significa voltar-se para ele e submeter-se a ele
para receber a salvação. O modo pelo qual fazemos
isso é para ser batizados e lavar os pecados. Uma vez
que não é possível sermos salvos tendo ainda o pecado
e uma vez que o batismo é exigido para ser lavado dos
pecados, fica claro que o batismo é necessário para a
salvação.
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do velho mundo. O batismo nos salva da corrupção e
do pecado de nossa velha vida. Uma vez que o texto
afirma que o batismo nos salva, a questão é
indiscutível.
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Objeções
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das águas e não pelas águas. O ponto do contexto,
entretanto, não é a preservação de Noé na arca, mas
sua salvação pela água do pecado do mundo.
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que a expressão "para remissão dos pecados", no gre-
go, significa ser batizado porque os seus pecados já
foram perdoados e não para receber o perdão dos pe-
cados. O interessante é que a mesma expressão, tanto
em português quanto em grego, é usada em Mateus
26:28: "Porque isto é meu sangue, o sangue da nova
aliança, derramado em favor de muitos, para remissão
dos pecados". O sangue de Jesus foi vertido para re-
missão dos pecados. Teria seu sangue sido derramado
porque os nossos pecados já haviam sido perdoados ou
para recebermos o perdão? Sem dúvida, para receber-
mos. Atos 2 já em si afirma que devemos arrepender-
nos e ser batizados para o perdão. Se devíamos ser ba-
tizados porque os nossos pecados já foram perdoados,
então o arrependimento também se daria porque já
recebemos a remissão dos pecados. Sabemos, porém,
que o arrependimento é um requisito para recebermos
o perdão; também o batismo.
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Deus. Mateus 5:9 ensina que somos salvos por sermos
pacificadores, mas isso não nos autoriza a descartar a
fé, o arrependimento e o batismo, crendo que o fato
de sermos pacificadores seja em si o que nos vai salvar.
Se desejo saber sobre a relação que há entre o batismo
e a salvação, devo estudar os textos que tratam do as-
sunto do batismo e da salvação. Os textos que abor-
dam a relação entre a fé e a salva'e7ão não responderão
à pergunta.
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"Não salvo pelas obras." As Escrituras ensinam
que não somos salvos pelas obras (Efésios 2:8-9; Ro-
manos 4:1-5), mas também que somos salvos pelas
obras (Tiago 2:24). Não há dúvida de que esses textos
falam de diferentes tipos de obra. A Bíblia, aliás, abor-
da muitos tipos diferentes de obras. Há as obras da
carne (Gálatas 5:19-21). É claro que não somos salvos
por estas obras. A Bíblia trata de obras para ganhar ou
merecer a salvação. Com estas obras, a salvação seria
uma questão de salário e aquele que a recebesse pode-
ria gabar-se de ter merecido a salvação porque traba-
lhou para conquistá-la. Esse tipo de obra não salva
(Romanos 4:1-5). Mas as obras de uma fé obediente
são imprescindíveis para a salvação (Tiago 2:14-26).
Devemos sempre analisar o tipo de obra que se acha
em discussão no contexto. Tito 3:5 ensina que não
somos salvos pelas obras, mas pelo batismo: "Não por
obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua
misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regene-
rador e renovador do Espírito Santo". Paulo estava
aqui usando obras no sentido de Efésios 2 e de Roma-
nos 4, afirmando que o batismo não é uma obra de
merecimento, pela qual não somos salvos. O batismo é
um ato de obediência pelo qual somos salvos.
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trata de um presente e não um salário. Você fez obras
suficientes para merecer um milhão? Claro que não.
Seria absolutamente impossível você ganhar um mi-
lhão de reais limpando uma casa. Você fez obras para
cumprir as condições e receber um milhão de presen-
te? Sem dúvida. Você o recebeu só depois de limpar a
casa. Nossa palavra obra às vezes só faz referência a
algo feito. Outras vezes, refere-se a algo feito para me-
recer salário. Precisamos fazer algo para ser salvos, mas
não podemos ganhar a nossa salvação como um pa-
gamento.
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salvação àqueles que quis. Mas, após morrer, a salvação
é dada de acordo com as condições de seu testamento.
Após sua morte, Jesus claramente afirmou que aquele
que crê e se batiza será salvo (Marcos 16:15-16).
Conclusão
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Jesus e Nicodemos
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sario.
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Salvação Sem Batismo?
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Salvação Precede o Batismo?
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à autoridade de Jesus. Quando nos batizamos, estamos
nos submetendo à autoridade do Pai, do Filho e do
Espírito Santo (Mateus 28:19-20).
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cro. Nós somos sepultados nas águas do batismo. Jesus
foi ressuscitado para uma nova vida. Nós, semelhan-
temente, somos ressuscitados para uma nova vida. Ob-
serve neste paralelo que a vida vem depois do sepul-
tamento. Antes do batismo, o pecador está espiritual-
mente morto. No batismo, o morto está sepultado.
Ninguém sepultaria um corpo vivo. A nova vida co-
meça quando ele se levanta das águas do batismo.
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O BATISMO
O Plano do Evangelho
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a crença Nele e que Seu plano salva. Quando se aceita
este plano, Deus então exige arrependimento dos pe-
cados passados, justamente como Paulo afirmou em
Colossenses 3:5 "Fazei, pois, morrer a vossa natureza
terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo
maligno, e a avareza, que é idolatria" e 3:2 "Pensai nas
cousas lá do alto. . . ." Quando esta mudança tiver
sido feita, então Deus espera confissão da crença Nele
e no batismo para remissão dos pecados. Tomadas jun-
tamente, estas são as exigências de Deus para os ho-
mens, no plano do evangelho.
O Batismo É Exigido?
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Em 1 Pedro 3:21, Pedro novamente afirmou
que o batismo é essencial para a salvação. Em cada
uma destas quatro passagens lemos que o batismo é
essencial para a salvação. Reforçando a idéia contida
nestas passagens, há numerosos exemplos de batismo,
alguns dos quais são estes: Crispo (Atos 18:8); o eunu-
co etíope (Atos 8:36-38); Paulo (Atos 22:16); o carce-
reiro de Filipos (Atos 16:25-34). Em vista destas pas-
sagens, temos que ver que o Novo Testamento ensina
que o batismo é essencial no plano de Deus para o
homem.
A Importância da Crença
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um bebê cumprir todas as exigências dadas por nosso
Senhor e o apóstolo Pedro? Novamente, é claro que
esta prática é contrária ao plano de Deus, porque ela
deixa completamente fora a importância da crença no
Senhor. Quando o plano da Bíblia é seguido, nenhu-
ma das exigências de Deus para o homem será omiti-
da, ao contrário, o plano será seguido Inteiramente.
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pultar o velho homem do pecado simplesmente com
umas poucas gotas de água. A imersão está no plano
de Deus para o batismo do crente.
Conclusão
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O Batismo e as Boas Novas
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ção externa da fé interior. O batismo, por exemplo,
não pode ser necessário para receber o perdão, pensam
elas, uma vez que a justificação é pela graça e pela fé.
Estas pessoas todo tipo de manejo, lutando com pas-
sagens que na verdade tratam da relação entre batismo
e salvação, uma vez que cada uma delas põe o batismo
antes da salvação e faz a salvação depender do batismo
(por exemplo, Marcos 16:16; Atos 2:38; 22:16, etc).
Mas basta empunharem o sinal do artesão -- "fazendo
todo tipo de torneados ornamentais" -- e seguirem
adiante. Pois a justificação, pensam elas, não pode en-
volver o batismo, já que a mesma se dá "pela graça" e
"pela fé". Falando bem claro, elas pressupõem que o
batismo, à semelhança do que Paulo disse acerca da
lei, "não é da fé".
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mos como Paulo trata o batismo em relação aos seus
ensinos anteriores sobre a graça e sobre a fé.
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pessoa se liberta do pecado no momento em que obe-
dece "de coração" ao evangelho (6:17-18). Claramen-
te, a obediência da qual fala ocorreu no batismo. A
pessoa crê "de coração" (Romanos 10:9-10). O batis-
mo é uma obediência "de coração", a incorporação ou
manifestação concreta da fé no coração.
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O batismo é um assunto importante. Concei-
tos errôneos populares sobre quem, o quê e quando do
batismo ocupam uma grande parte de nossa atenção
quando discutimos a Bíblia com nossos amigos e vizi-
nhos. Muitas vezes nos achamos ressaltando a impor-
tância do fato que, para o batismo ser bíblico, é preci-
so honrar o propósito desse ato como é ensinado nas
Escrituras.
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Dada a alta taxa de mortalidade de novos cris-
tãos entre nós, precisa-se imaginar se estamos fazendo
um bom trabalho de conferir a outros o entendimento
global de tudo o que o batismo é. Em muitos lugares,
aqueles que têm sido “batizados” desaparecem numa
proporção alarmante. O modelo é muito familiar:
uma pessoa que parece muito “receptiva” é ensinada
rapidamente, e depois de apenas uma ou duas sessões
de ensino, o indivíduo parece estar ansioso para ser
batizado. Para que a pessoa não se atire ao batismo
com idéias não-bíblicos em mente sobre ele, levamos
tempo para enfatizar que o batismo é para remissão
dos pecados. Podemos ir até o ponto de insistir que,
logo antes do ato, quem quer que faça o batismo, diga
as palavras reais que o batismo “é para a remissão dos
pecados”. Mas muito pouco é dito, e muito poucas
perguntas são feitas ao candidato, para se ter certeza de
que ele, ou ela, entende o compromisso que é envolvi-
do no batismo bíblico. Certamente, nada é dito sobre
o ato disciplinar que precisa acontecer se a pessoa che-
gar a repudiar esse compromisso (2 Tessalonicenses
3:6-15). Assim, depois de assistir a somente umas
poucas reuniões da igreja, a pessoa nunca mais é vista.
Depois que uns poucos meses passam, alguém sugere
que simplesmente “apaguemos seu nome da lista de
endereços”. Vem fácil, vai fácil. E tudo isto entre pes-
soas que virtualmente se diplomaram no estudo do
que se supõe que o batismo seja. Ainda que entenda-
mos muito sobre Romanos 6:4, a evidência sugere que
não o estamos comunicando muito bem a outros!
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Lembremo-nos de que não há verdadeira
“conversão” a Cristo se nenhum compromisso real é
tomado quando alguém dá os passos familiares que
são exigidos pelo evangelho (Atos 3:19; Romanos
6:17-18). Não somente o compromisso é parte de um
batismo bíblico, é também parte fundamental de fé,
arrependimento e confissão. Cada um destes atos
(quando feito de coração e por razões bíblicas) implica
fazer um voto de fidelidade a Cristo, uma promessa de
viver depois para ele para sempre (Hebreus 10:23). Ao
encorajar Timóteo a ser forte e não permitir que seu
compromisso enfraquecesse, Paulo escreveu: “Comba-
te o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna,
para a qual também foste chamado, e de que fizeste a
boa confissão, perante muitas testemunhas” (1 Timó-
teo 6:12). Por que relembrar Timóteo de que ele tinha
confessado Cristo publicamente? Certamente era para
dizer, “Timóteo, nunca volte atrás no voto de fidelida-
de que você tem feito cada vez que tem confessado
Cristo diante de outros. Lembre-se de sua promessa
pública, e jamais volte atrás nela!”
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num acordo de boa fé que foi feito. E nada menos do
que isto acontece quando alguém se torna “desleal”
depois do batismo. A promessa que é quebrada é a
mais séria promessa que um ser humano é capaz de
fazer, e a violação do compromisso de uma pessoa no
batismo é a mais séria quebra de fé possível neste
mundo (2 Pedro 2:20-22).
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19:1-7). Por que foi necessário esse segundo batismo?
O próprio Paulo não disse, em Efésios 4:5, que há um
só batismo?
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pendiam de um “depósito” futuro na conta. Jesus, pela
morte na cruz, fez o depósito, cobriu os “cheques” de
sacrifícios e perdoou os pecados anteriores (Hebreus
9:15). O batismo de João, por ser pregado antes da
morte de Jesus, também foi um tipo de cheque pré-da-
tado. Continuar praticando esse batismo, décadas de-
pois da morte e ressurreição de Jesus, não traria ne-
nhum benefício espiritual. A pergunta de Paulo (Atos
19:2) foi uma maneira direta de verificar qual batismo
foi pregado aos doze em Éfeso. O Espírito Santo des-
ceu no dia de Pentecostes (Atos 2) e foi pregado para
judeus e gentios a partir daquele momento. Esses ho-
mens haviam ouvido uma mensagem incompleta de
Apolo (Atos 18:24-28) ou de alguém com o mesmo
entendimento parcial do evangelho.
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fundamentais sobre Jesus precisam ser batizadas no-
vamente. Alguém que foi batizado antes de ter fé, ou
antes de se arrepender dos seus pecados, não fez o que
Jesus nos ensina hoje. Alguém que se batizou, acredi-
tando que já havia recebido a salvação, não foi batiza-
do para remissão dos pecados (Atos 2:38). Precisa
aprender mais e fazer um batismo válido.
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Filho e do Espírito Santo. No batismo, nascemos de
novo para entrar no reino de Deus (João 3:5), onde
temos comunhão com o Pai (João 14:23), o Filho (Jo-
ão 14:23; Gálatas 3:27) e o Espírito Santo (1 Corín-
tios 6:19). A mesma preposição usada em Mateus
28:19 aparece, também, em Atos 8:16 e 19:5. Esses
dois versículos, como Gálatas 3:27, afirmam que en-
tramos em Cristo através do batismo. Pelo fato que
Cristo é perfeitamente unido com as outras pessoas
divinas, quando entramos em comunhão com ele, go-
zamos, também, de comunhão com os outros (João
17:20-21). Em Atos 2:38 e 10:48, outras preposições
gregas têm o sentido de "pela autoridade de" Jesus.
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A pessoa batizada no nome do Pai e do Filho e
do Espírito Santo o faz pela autoridade de Cristo. E a
pessoa batizada em nome de Jesus entra em comunhão
com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
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ressurreição dele, etc. A fé inclui tudo que o homem
faz para receber o dom da salvação (fé, arrependimen-
to, batismo, etc.). Mesmo depois do batismo, conti-
nuamos mostrando nossa fé pelas "boas obras" que
Deus preparou (versículo 10).
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É a aspersão uma forma aceitável de batismo?
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para o perdão de nossos pecados é a imersão em água.
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Todos os relatos do evangelho incluem
algum comentário feito por João sobre o poder supe-
rior de Jesus (Mateus 3:11-12; Marcos 1:7-8; Lucas
3:15-17; João 1:32-34). Os relatos de Mateus e Lucas
são os mais completos, e basicamente idênticos.
"...disse João a todos: Eu, na verdade vos batizo com
água, mas vem o que é mais poderoso do que eu, do
qual não sou digno de desatar-lhe as correias das san-
dálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com
fogo. A sua pá, ele a tem na mão, para limpar comple-
tamente a sua eira e recolher o trigo no seu celeiro;
porém queimará a palha em fogo inextinguível" (Lu-
cas 3:16-17).
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fogo inextinguível. Alguns de seus ouvintes seriam
batizados com o Espírito Santo, e outros deles seriam
imersos no fogo do castigo eterno.
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os apóstolos de Jesus, começaram a falar em línguas
estrangeiras, em línguas que não conheciam.
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A mensagem dos pregadores nesse dia tocou o
coração dos ouvintes. Eles perguntaram, “O que de-
vemos fazer?” Eles acreditaram que Jesus havia ressus-
citado dos mortos e, por isso, era o Filho de Deus
como ele havia alegado. Muitas pessoas hoje teriam
dito a eles que não precisavam fazer nada; eles já esta-
vam salvos!
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Cristo e que, ao fazer isso, nós “nos revestimos de
Cristo” (Romanos 6:3; Gálatas 3:26-27).
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A mudança da purificação literal a um sentido
simbólico não é coisa difícil. As Escrituras falam de
purificações rituais que capacitavam os sacerdotes para
diversos serviços: "Toma os levitas . . . e purifica-os;
assim lhes farás [cerimonialmente], para os purificar:
asperge sobre eles a água da expiação; e sobre todo o
seu corpo farão passar a navalha, lavarão as suas vestes
e [assim] se purificarão" (Números 8:6-7). O povo em
geral também tinha várias purificações que os limpava
da contaminação cerimonial (Levítico 4:8-9; Números
19:11-13).
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A água também tem algum sentido como ele-
mento de julgamento, com poder para libertar e para
destruir. Ocorrem-nos dois exemplos impressionantes
do Antigo Testamento: a travessia do mar Vermelho
por parte de Israel e, é claro, o dilúvio. No primeiro
caso, relatado em Êxodo 14, o mar Vermelho se tor-
nou a barreira entre Israel e a escravidão e o meio de se
destruir Faraó. O salmista disse: "Dividiu o mar e
fê-los seguir; aprumou as águas como num dique . . .
Dirigiu-o com segurança, e não temeram, ao passo
que o mar submergiu os seus inimigos" (Salmo 78:13,
53).
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sendo a remoção da imundícia da carne, mas a inda-
gação de uma boa consciência para com Deus, por
meio da ressurreição de Jesus Cristo" (1 Pedro 3:21).
O pecador é batizado na morte de Jesus (Romanos
6:3), um acontecimento que liga o julgamento de
Deus sobre o pecado e a redenção do pecador. Em
certo sentido, portanto, ser batizado é ser julgado e
redimido no mesmo ato. A morte do velho homem, a
ressurreição do novo.
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Deveriam as crianças ser batizadas?
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teus 18:3). Uma criança é pura; ela não cometeu nem
herdou nenhum pecado.
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