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Até amanhã,
Ena! Este Domingo foi ‘espantástico’! Os meus amigos prepararam-me uma surpresa! Já
sabia que íamos sair, mas não sabia o que tinham planeado…
Primeiro, telefonaram-me às 10h (acordaram-me), a dizer que me vinham buscar.
Chegaram às 10:30h. Depois, fomos para Torres Vedras, de autocarro, e passámos o dia
no Centro Comercial (até lá almoçámos – Pizza, porque quando estou com os meus amigos
gosto que comamos o mesmo e, principalmente Pizza, embora não goste muito de comidas
‘pré-fabricadas’).
Às 15h, lanchámos numa pastelaria ali perto e, depois, fomos ao cinema (éramos tantos,
que ocupámos uma fila inteira!). Resolvemos comprar dois pacotes gigantes de pipocas,
que andaram de um lado para o outro da fila, até se entornar... (Foi demais!)
Não deixei que o Becas viesse comigo… A mãe ficou muito zangada, porque diz que “os
irmãos têm que ser unidos” (e tudo o mais … ), mas eu expliquei que era o dia em que eu
festejava os meus anos, com os meus amigos, e ela lá me deixou, talvez por eu ter feito
anos ontem...
NOTA: No cinema, sentei-me entre a Lá, a minha melhor amiga (chama-se Eulália, mas ela
não gosta do nome…) e o Jonas (o meu mais-que-tudo). Estivemos a rir durante todo o
filme, mesmo nas alturas que não tinha piada. Fico eufórica quando estou com os meus
amigos...
Ufa! Finalmente algum tempo para escrever… Eu bem digo que a minha turma é o “fim
da macacada”, mas não querem crer!... Por que é que me elegeram delegada de turma…?
Imagine-se só que o mais velho da turma tem 18 anos! Como é isto possível???!
Ontem, na aula de Geografia, o professor perguntou “por que é que quando chove se
vêm melhor as Berlengas?” e ele vira-se para o professor e diz-lhe – descaradamente – que
as Berlengas flutuavam… Será que é só para causar o riso e desordem da aula (e por
consequência a interromper), para se armar em engraçado, ou, simplesmente, tem
problemas? … Começo a considerar a última hipótese... (não é normal haver um rapaz de
18 anos no 9º ano…)
Bem… Mudando de assunto, ontem a mãe resolveu contratar uma empregada para
manter a ordem em casa e cozinhar, porque diz “que as crianças não podem comer
frequentemente congelados ou pizzas… Têm que comer “coisas” variadas e saudáveis”
(aquilo que às vezes lhe contava, quando ela trazia comida comprada e eu pegava no meu
dinheiro e ia jantar uma sopa…). Enfim… A empregada é nova, chama-se Guilhermina e é
muito simpática. Disse que preferia que a tratássemos por “Mina”. Realmente… estou
rodeada de pessoas que trato por ‘alcunhas’: a avó (Poplé), o Becas, a Lá e agora a Mina.
Bem… as ‘alcunhas’ ou melhor, os diminutivos, até são engraçadas, mas acho que prefiro
chamar as pessoas pelo seu próprio nome.
Amanhã tenho teste de Francês e tenho que ter todos os verbos e mais alguns na ponta
da língua, que isto é como diz a Lena (outra super-amiga, por quem eu trato por ‘alcunha’…)
“São todos os verbos regulares, tirando a maior parte que têm excepções”.
O teste de Francês correu mesmo bem! Como nesta semana não tenho mais testes,
posso dedicar-me à escrita. Vou escrever todos os dias e mais alguns. Sinto-me bem,
quando escrevo, parece que estou a desabafar com alguém…
Amanhã é concurso de salto em altura masculino e eu vou torcer pelos da minha turma e
pelo Jonas… Adoro-o. Ele é espectacular! Tenho a certeza de que vai subir ao pódio. Ele é
excelente na Educação Física…
A avó telefonou-me para não me esquecer de que a mãe e o pai amanhã fazem anos de
casados (que seca… 16 anos a viver em conjunto. Não sei se seria capaz – espero que o
Jonas nunca me leia o diário…). Vou sair para ver se compro uma prendinha aos meus pais.
Talvez o Becas e o Jonas queiram vir comigo. Vou telefonar-lhes e depois escrevo as suas
respostas.
Até amanhã (e não “Até já”, porque vou demorar muito tempo ao telefone e depois o
tempo que estiver às comprar vai variar dependendo de quem eu levar comigo…)
Ontem fui às compras com o Becas (ele sempre quis vir…) e comprámos uma caixa de
bombons aos pais. O Jonas também foi ter connosco ao Centro Comercial, mas só nos
encontrámos depois de ter comprado a prenda aos meus pais. O Becas entretanto lembrou-
se de que tinha um teste hoje e por isso, saiu antes de mim para poder estudar. Acho que
foi ter com algum amigo, pois ninguém cá em casa percebia aquilo que ele estava a estudar.
O concurso de salto em altura foi demais! Aquele tonto da minha turma que diz que as
Berlengas flutuam, ficou em 3º lugar, o Jonas ficou em 2º (ele não ficou muito contente, mas
eu disse-lhe que 2º lugar já é bom e o aborrecimento passou-lhe) e em 1º lugar ficou outro
rapaz que eu não conheço…
Amanhã vai ser o salto em altura feminino. Eu, a Lá e a Lena estivemos a tarde inteira
no pavilhão da escola com a professora a treinar. O Becas apareceu lá para me buscar.
Disse que o pai lho tinha pedido, porque não me podia ir buscar e eu aceitei, afinal hoje é o
dia dele e da mãe. Vim para casa e cá encontrei a vó e o vô. Fizeram questão de nos levar
a passear, para não ficarmos o resto da tarde sozinhos. Fomos à Expo – só podia ser, com
a Poplé ao volante! A avó é doida pela Expo! Tomámos um lanchito por lá e depois fomos
espreitar o Pavilhão do Conhecimento. Havia uma exposição chamada “K nojo”, que
mostrava as partes nojentas do corpo, como os flatos, a eructação, o muco (nomes
simpáticos para designar: gases, arrotos e ranho). O vô achou especial piada ao
questionário sobre flatos, a vó à máquina de fazer arrotos, o Becas à mesa experimental de
cheiros (uma mesa que tinha diferentes frascos com cheiros desagradáveis, que tínhamos
que abrir a tampa e acertar qual o cheiro que tínhamos ‘cheirado’). Até fiquei parva: acertou
todos os cheiros que eram: gases, chulé, axilas e outro qualquer que já não me lembro (e
ainda bem… Acho que vou ter pesadelos!)
Tchau,
Lourinhã, 27 de Outubro de 2007 (Sexta-feira)
Nem acredito que houve greve! Quero dizer: ontem estive a treinar que nem uma maluca
para saltar e hoje não há torneio! Estou fula!
Estive o dia inteiro em casa e (para variar), convidei: o Emílio, a Lena, a Lá, o Jonas, o
Edie (Eduardo), o Kiko (Frederico), a Carol, a Mariana, o Dany (Daniel), e os gémeos (Tiago
Jacinto e Jacinto Tiago), ou seja, todos os meus amigos que planearam o dia dos meus
anos, para verem um filme que saiu há pouco tempo, mas que eu arranjei o DVD através da
tia Lecas. (Claro que) para além de todos, também estava o Becas (que não precisa de
convite).
À Mina, quase lhe deu um ataque, quando viu tanta gente junta, mas eu expliquei-lhe que
não havia escola e que nós não fazíamos muitos disparates, apenas íamos ver um filme na
sala (íamos fazer pipocas) e, depois, íamos para o jardim, quando ela quisesse limpar a
sala. Vimos o filme todos deitados no chão, cobertos por cobertores e edredões de penas
que a Mina encontrou na cave e rodeados de almofadas bem fofinhas. Acendi o aquecedor
e ali estivemos toda a tarde, a ver o filme. Soube mesmo bem: os amigos, o ambiente
acolhedor, a temperatura (estávamos bem quentinhos), até porque começou a chover (e
quando chove, só me apetece estar enrolada num edredão).
Depois do filme, havia dois problemas: primeiro, tinha prometido à Mina que não
fazíamos lixo e o chão da sala estava todo cheio de milho que não rebentara e restinhos de
pipocas que tinham caído do pacote; segundo, estava a chover e não podíamos ir para o
jardim. Combinei com o pessoal e limpámos e arrumámos a sala de alto a baixo e a Mina já
não precisou de limpar a sala. Assim, deixámo-nos estar no chão da sala e estivemos o
resto da tarde a tocar viola e a inventar jogos.
Quando o pai chegou a casa cumprimentou o pessoal – eu confesso que fiquei de boca
aberta: o pai não implicou com toda aquela confusão!? … E esteve o resto do dia muito bem
disposto, até perguntou se queria que nos fizesse o lanche! …
Normalmente ele não é assim…. Talvez tenha recebido uma boa notícia… Lembro-me
bem que, no ano passado, ele viu-nos (a mim, ao Becas e ao resto da cavalaria) na sala e
desatou a ralhar.
Hoje, quando nos lembramos desse dia, rimo-nos que nem uns tolos…
Bem… Sinceramente, não sei o que se passou com o pai (e já são 22:30 horas).
Resolvemos não pedir lanche (já tínhamos comido muitas pipocas). Às 20 horas, jantámos
todos Pizza cá em casa (neste dia não refilei com a comida pré-fabricada). Os rapazes
(tirando o Dany que é meu vizinho) foram-se embora com o pai dos gémeos, que tem um
carro com 7 lugares. Depois sugeri (já que o meu pai estava bem disposto e a minha mãe
de certeza que deixava) que dormíssemos os seis (eu, o Becas, a Lena, a Lá, a Carol e a
Mariana) no sótão. A minha mãe depois de ter falado com o meu pai, disse que sim, embora
com algum receio … Impuseram algumas condições – que nós logo aceitámos –, que eram:
deitar cedo, apagar a luz à hora que eles entendessem, não conversar depois da luz
apagada, dormirmos, não no sótão mas no quarto de hóspedes (que está vazio e é muito
espaçoso).
Será uma noite muito fixe!
Até amanhã,
Lourinhã, 28 de Outubro de 2007 (Sábado)
Bom dia! Estou na casa-de-banho a escrever, pois tenho receio de que logo não o
consiga.
O duche está a trabalhar, mas eu estou sentada na sanita a dar ao dedo. Trouxe o diário
enrolado na toalha, para ninguém o ver.
A noite passada foi do melhor que há! Depois da luz apagada, eu cometi um “crime” –
não cumpri com uma regra. Depois de apagada a luz, liguei o telemóvel (para ter luz) e li
uma revista debaixo do saco-cama. Depois disso, quando já todos dormiam, começou a
maratona de SMS para o Jonas. Só adormeci à meia-noite!
Agora, tenho que me despachar, pois todas (e o Becas) temos que tomar banho e o
pequeno-almoço, pois de seguida vamos distribuir o pessoal pelas casas. Depois, vou para
a aula de esgrima (vou-me encontrar com o Jonas) e depois disso, tenho que estudar.
Tenho dois testes na Segunda e durante o resto da semana, um teste por dia, excepto à
Quarta (que é feriado).
Para a semana vou a ter a minha primeira aula de Hipismo… Não começo já hoje,
porque tenho que estudar…
Credo! Que semana tão carregada! Nem sequer tenho conseguido tocar na minha
caneta especial da escrita no diário, muito menos numa única folhinha do diário que seja…
Não tenho visto os avós. Que lhes terá acontecido? Já lhes telefonei, mas nenhum dos
dois atende o telemóvel. Vou tentar telefonar à tia Lecas, talvez ela saiba de alguma coisa…
Propus ao Jonas que viesse comigo dar uma volta, mas ele arranjou uma desculpa
qualquer… Desde que sabe que vai ao Canadá, ou seja, desde há dois dias, tem-me falado
pouco… Deve-se achar importante!
By (que é das poucas coisas que sei dizer/escrever em inglês, uma das causas da minha
tristeza)
Adeus…
Estou cada vez pior (como o avô…). Hoje a mãe faz anos e eu não me lembrei…
Tenho que sair de casa primeiro do que ela, para não reparar que me esqueci (que
vergonha!).
Tenho que comprar uma prenda para lhe oferecer antes que ela chegue. É melhor pedir
à Lá que venha comigo. Estou tão estúpida com a viagem do Jonas, que ainda lhe compro
(inconscientemente) alguma coisa triste.
Mudando de assunto para uma coisa que me alegre: ouvi dizer que os avós amealharam
um “trocos” e querem oferecer-nos a viagem a Roma. Estou a ficar contente – ainda
existem boas pessoas no mundo, mas fico triste só de pensar que eles juntaram aquele
dinheiro para nós, abdicaram de coisas deles, mas (disseram-me) que não querem ir. A vó
diz para eu aproveitar aquilo que lá encontrar… Realmente, cada vez fico mais maluca…
Em Roma vou encontrar: O Vaticano, as Ruínas do Coliseu e outras coisas que agora não
me vêm à cabeça (a ‘escola’/notas estão a ir cada vez mais abaixo…O que me valem são
as minhas amigas e as conversas que tenho com elas, que não escrevo aqui…).
Estou a ouvir a mãe a levantar-se, tenho que pegar na mochila e sair rapidamente
(depois assino o diário).
Ofereci uma caixa de bombons à mãe (fui com a Lá e o que nós achámos melhor foi
isso).
Tomei uma decisão: já que o Jonas parece não voltar no Canadá tão depressa vou, aqui,
escrever apenas as conversas com as minhas verdadeiras amigas.
Hoje falei com a Lá e com a Lena. Estava a dizer-lhes que não consigo encontrar o
Jonas em lado nenhum, nem através do telemóvel, nem através da net:
“Deixa lá! Ele há-de aparecer…” – dizia a Lá, fazendo sinais para a Lena (que eu
consegui perceber, mas que não comentei). – “Pois! Vais ver que não é nada de mais. Ele
só deve ter ficado sem rede, ou bateria e até pode nem ter um computador por perto e,
mesmo que tenha, pode não ter net!” – e foi o que a Lena disse. Acho que ela tem razão…
Tenho que me acalmar… E se o Jonas arranjou uma canadiana e não me consegue
enfrentar? Eu nem percebo por que é que ele foi para lá…
Adiante: os avós (re)marcaram a nossa viagem para dia 25 de Dezembro. Vai ser um
Natal e tanto!
Até lá,
Amanhã vou ao Hipismo pela primeira vez… Acho que vai ser giro!
Tenho falado com a Lena e com a Lá. Desta vez fiquei com a sensação de que me
escondiam algo… Mas elas disfarçaram bem!
“Bom dia, Sara!” – Lena, na net. – “Como estás?” “Ouvi dizer que vais a Roma… Que
sorte!”. “Pois é!” – escrevia eu. – “Parece que lá vou passar o Natal…” “Tens notícias do
Jonas?”. Ela respondeu “Não!” (entretanto, ligou a webcam. Estava com a Lá e eu bem vi as
suas caras. Escondiam-me alguma coisa e queria mudar de assunto, mas eu continuei:
“Têm a certeza de que não sabem NADA acerca do Jonas?” – Elas ficaram vermelhas que
nem um tomate quando responderam: “Não!!!”.
Até fico a pensar que lhe pode ter acontecido algo de mal, como o avião ter caído ou…
Mas é melhor deixar os pensamentos negativos para trás.
Só fico com uma questão na cabeça: “Se tal lhe aconteceu, como é que elas souberam
primeiro do que eu?”. “Talvez queiram que eu não fique triste…”
Aliás: tenho duas questões: a de cima e “Como é que ele conseguiu ir para lá em época
de aulas? Está a acumular faltas e depois terá que fazer um exame como diz o novo
estatuto do aluno…”.
Até amanhã,
Só escrevo hoje, para contar que comprei um CD a cada amigo meu, para mostrar a
minha gratidão. Acho que eles gostaram… Deixei-os em cima das carteiras, antes da
primeira aula.
Ainda não sei nada acerca do Jonas. Com tanto tempo que já passou, possivelmente já
nem se lembra de mim, se ainda estiver vivo…
Vim visitar os meus avós e passar o fim-de-semana com eles. As minhas primas estão
cá, bem como a Lá e a Lena (os avós deixaram que elas viessem. Acho que também
gostam delas!). Amanhã vou continuar ocupada, pois, para além de ter que conviver com as
minhas primas (que já não as via há algum tempo), tenho ainda que estudar (trouxe os
manuais, cadernos e as minhas colegas ☺ para cá e prometi aos meu pais que estudava.
Não podia adiar este fim-de-semana “em família”).
NOTA – A assinatura está a escuro, não porque estou triste, mas porque me esqueci das
minhas canetas coloridas em casa.
Pedi aos meus pais para não sairmos mais aos fins-de-semana, para conseguir estudar
e fazer os trabalhos que tenho em atraso e os outros extra que quero fazer. Não quero estar
a “prender” os fins-de-semana deles, mas também não posso deixar as minhas notas irem
abaixo… Disse-lhes que se precisassem de sair, para saírem sem mim. Já sabem daquilo
que eu penso sobre o Jonas (sobre estar vivo ou não) e não me querem deixar sozinha em
casa, mas eu disse-lhes que se fosse de todo necessário, podia chamar algum amigo ou a
Mina (os meus pais pediram para ela ficar até ao final do ano).
Daqui a um mês, estou em Roma… Vai ser um Natal bom, mas por outro lado mau, pois
não vou poder estar nem com os meus amigos da escola, nem com o Jonas (continuo sem
saber dele…)
Até lá,
NOTA – Vou passar a escrever aos fins-de-semana, para durante a semana me dedicar à
escola. Depois faço um resumo da semana.
Lourinhã, 1 de Dezembro de 2007 (Sábado)
Até Sábado,
Até breve,
Lourinhã, 15 de Dezembro de 2007 (Sábado)
No avião, a caminho de Roma (e com um sorriso de tristeza que não sei se existe…),
15 de Dezembro de 2007 (Sábado)
Falta uma hora para o avião aterrar. Os meus pais e o Becas estão com umas
expressões esquisitas… Não sei explicar, mas parece que estão sempre a cochichar e, de
vez em quando, soltam risinhos mínimos. O que será que está para acontecer?
O avião está a abanar… vou parar de escrever…
Depois daquele abraço, chorei. Chorei muito e ele voltou a abraçar-me. Não sei quanto
tempo demorou aquela “cena”, mas soube bem.
Já me tinha esquecido da família de que me “perdera”, dos meus amigos, da minha casa,
dos meus avós, de tudo… A minha atenção estava focada naquele momento. Sabia, que
este seria o melhor Natal de todo o sempre.
NOTA – estas são as assinaturas das pessoas que foram ter comigo a Roma para
passarmos o Natal juntas. Estas pessoas amam-me… ☺ (Também assinei, para mais tarde
me lembrar das pessoas que estiveram comigo).
Aqui está a tal ‘coisa importante’ que a avó dizia para escrever no diário, no dia em
que mo ofereceu!
(hotel)