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Capitulo I
1. Conceitos de Turismo:
Turista: (Visitante Temporário) todo a pessoa que viaja por uma duração igual ou
superior a 24 horas, para um pais diferente da sua residência desde que não se fixem
nesse local a fim de a habitarem ou exercer qualquer actividade renumerada.
Visitante: toda a pessoa que se desloca a 1 pais diferente da sua residência habitual
temporariamente, desde que não se fixe nesse local a fim de a habitarem ou exercer
qualquer actividade renumerada – engloba Turistas e Excursionistas.
Turismo:
- Actividade económica decorrente dos movimentos turísticos
- Conjunto de relações e fenómenos originados pela deslocação e permanência
de pessoas fora do seu local habitual de residência, desde que tais permanecias e
deslocações não sejam utilizadas para o exercício de uma actividade lucrativa principal,
permanente ou temporária.
2. Classificações de Turismo
Turismo Segundo:
> Origem dos visitantes:
- Turismo Doméstico ou Interno: deslocações dos residentes de um país dentro do
mesmo – deslocações da residência dentro do próprio país.
Medidas:
* Enquadrar e regulamentar a utilização dos espaços
* Condicionar à utilização de bens sensíveis
* Informar e ensinar os turistas a usufruírem esses bens sem os destruir
- Turismo tem de ser um acto de cultura e um acto cívico que se alcança com a
educação e a informação.
+ Turismo de Qualidade
- Qualidade tem o único objectivo de satisfação das necessidades e exigências do
consumidor:
- No turismo: a qualidade da oferta turística deve ser definida, a par do respeito pela
defesa do património cultural, em função das preferências e das características da
procura. A procura turística satisfaz-se também de um conjunto de prestações
intangíveis.
Com o decorrer dos anos, a qualidade de oferta em declínio, algo que se poderia evitar
visto que Portugal é rico em recursos naturais, em património cultural e conhecido pela
hospitalidade.
Causas: Incorrecta planificação de aproveitamento dos espaços
Plano Nacional de Turismo (1986/89) defendeu:
* A contenção, através de planos de ordenamento, estabelecendo zonas de protecção e
áreas prioritárias evitando as construções clandestinas
* Aprovação previa de todos os planos urbanísticos que salvaguardam o ambiente e com
a construção de infra-estruturas básicas
* “Concentração descentralizada” nas autarquias, a fim de promover e estimular o
desenvolvimento das regiões
* Satisfação das exigências dos tempos livre, por parte da arquitectura, para que esta se
adeqúe ao ambiente e às características históricas e culturais de cada região.
4. Tipos de Turismo
A identificação dos tipos de turismo resulta das motivações e das intenções dos
viajantes. Como as regiões e os países de destino apresentam também uma grande
diversidade de atractivos, a identificação dos vários tipos de turismo permite avaliar a
adequação da oferta existente ou a desenvolver as motivações da procura.
- Tipos de Turismo:
+ T. de Recreio:
- Pessoas que viajam por curiosidade, para ver coisas novas, para
desfrutar por prazer.
+ T. de Repouso/ Lazer:
- Obtenção de relaxamento físico e mental
- Recuperação física dos desgastos causados pelo “stress”
* Locais calmos, contacto com a natureza
+ T. Cultural
- Ver coisas novas
- Aumentar conhecimentos
- Conhecer civilizações e culturas diferentes
- Motivos religiosos
* Centros culturais, museus, monumentos, etc
+ T. Desportivo
- Atitude passiva: assistir a manifestações desportivas
- Atitude activa: práticas desportivas
+ T. de Negócios
Movimentos turísticos importantes e de grande significado económico
- Viagens de negócios individuais
- Incentivos e workshops
- Congressos e convenções
- Feiras, Exposições e salões especializados
- Seminários e reuniões de empresa
- Conferencias e colóquios
Vantagens:
- Grande rentabilidade
- Distribuição ao longo do ano – combate a sazonalidade
- Reduzido o impacto ambiental
+ T. Politico
- Participação em acontecimentos ou reuniões politicas.
+ T. de Saúde
- Termalismo
- Talassoterapia
- Climatismo
- Recuperação da forma
- SPA´s
+ T. Religioso
- Abordagem Espiritual
- Abordagem Sociológica
- Abordagem Cultural
+ T. Étnico
- Viagens para visitar amigos, parentes e organizações
+ T. Cinegético
- Caça ou Pesca
+ T. de Natureza
+ Enoturismo
+ Ecoturismo
+ T. Naútico
+ T. Residencial
+ T. no Espaço Rural
- T. de Habituação
- T. Rural
- Agroturismo
- T. de Aldeia
1. Idade Média
- Este período vai desde os primórdios das primeiras civilizações até a primeira metade
do séc. XVIII
- A invenção da roda permitiu a realização de viagens
- A via marítima utilizada no Egipto para visitar templos
- No séc. XIV existiam guias de viagens para os peregrinos
Caracterizam por viagens individuais e por necessidades fundamentais como o
comércio, peregrinações religiosas, a saúde ou por razoes politicas e de estudo.
2. Idade Moderna
Séc. XVIII (Meados)
- Mudanças a nível tecnológico, económico, social e cultural
- Desenvolvimento da construção das estradas e vias de comunicação
- Viagens de recreio (camadas sociais com maiores recursos)
- “Grande Tour” – viagens pela Europa efectuadas por Diplomatas, Estudantes e
membros das famílias ricas Inglesas. (Aqui nasce o conceito de Turismo e Turista)
- Multiplicam-se as publicações de Guias Turísticas
- 1793:”Guide dês Voyaguers en Europe”; “Le guide d´Espagne et Portugal”
- Aparecimento da palavra “Restaurante”.
Séc. XIX
- Progresso da ciência, revolução industrial, multiplicação das trocas, desenvolvimento
dos transportes dão novo impulso as viagens
- 1822: Robert Smart: 1º Agente de Viagens
- 1841: nasce o Turismo Organizado com Thomas Cook – primeira viagem colectiva
com duração de um dia e com 570 passageiros entre Loughborough e Leicester
- 1855: primeira viagem internacional: “Great Exhibition”
- 1864: primeira excursão/acompanhada no regime “tudo incluído” – 500 turistas p/
Suiça – ( Thomas Cook)
- 1867: emissão do primeiro voucher pela Agencia de Viagens “Thomas Cook & Son”
- 1872: primeira volta ao mundo (222dias)
- 1891: Henry Wells emite os primeiros Traveller Cheques da American Express
- 1840: em Portugal nascem as primeiras organizações de viagens – agencia de viagens
– Agencia Abreu
Séc. XX
- Inovações e transformações que alteraram os modos de vida – “Belle Epoque”
- Criação de Instituições governamentais a fim de promover e organizar o Turismo –
1911 Repartição de Turismo de Portugal
- Principio das férias pagas
- Conceito de Lazer surge como uma nova noção
- Turismo transforma-se num fenómeno da sociedade e alcança uma dimensão sem
precedentes
3. Idade Contemporânea
A partir do séc. XX
Turismo é considerado como uma actividade económica relevante:
- Desenvolvimento dos transportes
- Reconhecimento dos transportes
- Criação de organismos nacionais e internacionais destinados a promover o turismo
Acontecimentos que ensombraram o mundo:
- 1º Guerra Mundial
- Grande Crise de 1929
- Guerra Civil de Espanha
- 2º Guerra Mundial
De acordo com as características de cada período, Cunha divide esta época em 3 partes:
- Alterações produzidas entre 1945 e 1975
- Alterações produzidas entre 1973 e 1990
- Alterações ocorridas a partir de 1990.
Do lado da Procura:
- Alteração por via do tempo livre
+ Redução da duração do trabalho diário e semanal
- Alteração por via do rendimento:
+ Diminuição dos rendimentos reais – opção de férias mais económicas
- Alteração por via de motivação
+ Programas de férias c/ actividades culturais e desportivas – enriquecimento da
personalidade e alargamento de conhecimentos
+ Viagens temáticas, de fim de semanas e excursões
O Turismo em Portugal
Factores que favoreceram o Desenvolvimento do Turismo
- Condições climatéricas
- Condições naturais
- Elevado grau de competitividade em termos de preços
- Sentido de hospitalidade
- Cultura peculiar
Infância:
1906: Criação da Sociedade de Propaganda de Portugal (SPP)
1911: Criação da primeira organização oficial de Turismo – Repartição de Turismo
- Turismo Interno assente nas Estancias Termais
- Turismo Internacional – Madeira e Lisboa
1920: SPP abriu 143 representações no país
- Organizar e divulgar o inventário de todos os momentos, riquezas, artísticas,
curiosidades e lugares pitorescos do país
- Promover a concorrência de estrangeiros e uma maior circulação de nacionais dentro
do território.
- Construção de Pousadas
1928: Criação de Repartição de Jogos e Turismo integrado no Ministério do Interior
Inicio da década de 30: Entrada de Estrangeiros: 51 mil
- Em Itália: 5 milhões
1930: Surge a Comissão de Propaganda do Turismo de Portugal no Estrangeiro
- Entrada de Estrangeiros: 76 mil
- Em Espanha: 460 mil
Adolescência:
Inicio da década de 50: Portugal não acompanhou a nova era do Turismo na Europa
1956: Criação do Fundo de Turismo, destinado a assegurar o fomento do turismo
- Publicação da Lei 2082 – Constitui a lei base do Turismo
- Criação de zonas de Turismo
1963: Entrada de Estrangeiros: 514 mil
- Surgem grandes empreendimentos turísticos: Algarve, Madeira, Tróia
1963: Distrito de Lisboa concentrava se 30% da capacidade hoteleira, Algarve 5% e
Madeira 3, 3%
- Turismo fortemente depende de 3 mercados: Reino Unido, EUA e França
1964: Verdadeiro desenvolvimento do Turismo Português
- Ultrapassa-se o milhão de entradas:
- Localização Geográfica
- Condições Climatéricas
- Preços Praticados
- Construção de Aeroportos do Funchal e do Algarve
- Criação da Direcção Geral de Turismo (DGT)
- Criação do Centro de Formação Turística e Hoteleira
- Turismo é enquadrado nos Planos de Fomento, considerando o motor do turismo do
desenvolvimento económico
- Primeiro desgaste do ambiente e do património natural
1973: Entrada de Estrangeiros: Ultrapassa os 4 mil
- Novas formas de alojamento e novas formas de exploração
- Procura dominante: Sol, Mar e Praia, deixando de parte o turismo interior
Maturidade:
Fim de 1973: Crise Energética – Transformações a nível económico que dão origem a
uma crise internacional
1974: Transformações causadas pelo 25 de Abril
- Redução de entradas
- Receitas externas baixam
1979: Novo aumento de entradas de estrangeiros
1980 – 1992: Portugal regista, a nível europeu, as mais elevadas taxas de crescimento,
que gerou euforias utópicas, produziu efeitos perversos e desenvolveu o espírito do
lucro fácil
- Portugal vive um estado de crise latente, derivando pelo excesso de oferta, da
inadequação de infra-estruturas, do desordenado aproveitamento dos espaços
- A nível da procura, a origem dos Turistas concentrou se nos mercados britânicos e
espanhol
Vulnerabilidades:
- Concentração em termos de mercado de origem
- Concentração territorial
- Concentração em atractivos e motivações
*Desafios actuais
- Diversificação
+Aumento da Qualidade de Oferta
+Melhoria o Profissionalismo
+Diversificação de Produtos, Mercados e Regiões
Nova estratégia para o desenvolvimento do Turismo
+Plano Nacional de Turismo (PENT) – década de 80
Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT) 2006
+Aposta num turismo que prima pela diversidade, dinâmica e inovação que
aposte nas diferentes regiões
Metas
+ Contribuir para o PIB Nacional
+ Aumentar o emprego qualificado
+ Acelerar o crescimento do Turismo Interno
Capitulo III
Oferta Turística:
Dificuldades em delimitar os contornos da oferta turística:
- Multiplicidade de motivações
- As características peculiares das necessidades dos viajantes
- Coexistem consumos que satisfazem simultaneamente necessidades turísticas e não
turísticas
* Que incidem sobre bens e serviços produzidos exclusivamente, em função das
necessidades dos residentes
- Assim são múltiplas e variadas as componentes da oferta turística
Oferta Turística: È constituída por todos os elementos que contribuem para a satisfação
das necessidades de ordem psicológica, física e cultural que estão na origem das
motivações dos turistas (Cunha 1997)
Tipos de oferta:
Oferta Primaria ou Original: estes elementos constituem a condução básica de
desenvolvimento turístico. Engloba:
- Recursos naturais: definem o espaço turístico e são extremamente variados e
explorados das mais diversas formas (clima, relevo, fauna, flora, mar, rios, etc)
- Recursos criados pelo homem: neles podemos englobar os monumentos e as
actividades humanas e a própria existência do homem
- Carácter endógeno
- Imobilidade temporal e especial
- Rigidez relativamente às exigências e alterações da procura turística
- Esgotamentos da produção no acto de consumo
- Os equipamentos e instalações turísticas não podem produzir para armazenamento e
venda posterior
- Os bens e serviços produzidos não podem ser transportados para serem consumidos
noutros locais
2. Fase: Envolvimento
Envolvimento dos agentes locais na prestação de serviços aos turistas
- Turista
+ Nº aumenta
+ Os destinos alargam-se deixando de ser um exclusivo de inovadores
- Produtos
+ Iniciativas locais para satisfazer as necessidades dos turistas
+ Mercado e época turística
+ O sector público é pressionado para o desenvolvimento de infra-estruturas
de apoio
- Distribuição
+ Não se registam alterações a 1ºfase
- Concorrência
´+ Nada a registar em relação a 1ºfase
3. Fase: Desenvolvimento
Regista-se um crescimento da procura e da oferta
- Turistas
+ Rápido crescimento
+ Redução do poder de compra
+ Na estação alta, ultrapassam a população residente
+ Padrões de comportamento menos aventureira
- Turistas midcentricos
- Produto
+ Crescimento diversificado da oferta
+ O controlo da oferta passa da iniciativa local para agentes externos
- Distribuição
+ Perda do carácter artesanal
+ Surgem os operadores turísticos que tornam os destinos mais acessíveis e
permitem a colocação de turistas
- Concorrência
+ Surgem (e por vezes dominam), parceiros externos com maior dimensão e
sofisticação
4. Fase: Consolidação
Ocorre após o fina de uma período de elevado crescimento
- Turista
+ Taxa de crescimento diminui mas permanece positivo
+ Turistas de personalidade inibida, introvertidos
- Turistas psicocentricos
- Produto
+ Aumento a presença de agentes externos no controlo da oferta
+ O turismo torna-se importante para a economia local, para a criação de
riqueza e de emprego
- Distribuição
+ Nada a registar em relação a 3ºfase
- Concorrência
+ Nada a registar em relação a 3ºfase
5. Fase: Estagnação
Fase mais critica, pela incerteza de encerramento a nível do seu futuro
- Turistas
+ O nº máximo é atingido
+ Níveis muito baixos do ponto de vista socio-económico
+ Podem ser considerados não desejáveis, por partes dos residentes
- Produto
+ Fraca capacidade de atracção de novos turistas
+ Limite de capacidade de carga é ultrapassado (provoca problemas sociais,
económicos e sociais)
- Distribuição
+ Nada a registar
- Concorrência
+ Diminuição de novas oportunidades de negócios
+ Redução da competitividade da industria
6. Fase: Pós-Estagnação
Atingida a Estagnação, coloca-se 3 cenários
- Estabilidade
+ Tentativa de manter o nº de turistas
+ Atenuação das pressões ambientais, sociais e económicas (acções de
planeamento e ordenamento de território)
+ O produto turístico não sofre alterações
- Rejuvenescimento
+ Em alguns casos assiste-se do início de um novo ciclo com o aumento do
nº de turistas
+ Novo ciclo com o aumento de nº de turistas
- Declínio
+ Não se consegue nem a renovação, nem a manutenção de nº de turistas
+ Os recursos criados especificamente para a satisfação das necessidades dos
turistas são reconvertidos para outros fins
Capitulo IV
Sazonalidade da Procura
Sazonalidade da Procura Turística: concentração das férias num período restrito do
ano, provocando vários problemas:
• Custos e sobrecargas nas infra-estruturas
• Efeitos negativos no meio ambiente
• Engarrafamentos de utilização das instalações durante o resto do ano
• Desequilíbrios no emprego dos efectivos de profissões turísticas
• Desigualdades regionais
Capitulo V
Funcionamento do Mercado Turístico
A organização Turística: devido a natureza fragmentada do produto turístico, o
Turismo não é uma indústria claramente definida. Os vários serviços que requer são
proporcionados por variadas indústrias.
Órgãos Regionais:
As regiões de Turismo tem como objectivos promover e valorizar o seu respectivo
Património Histórico, Natural e Cultural, visando o aproveitamento equilibrado das
potencialidades turísticas do seu património.
Regiões de Turismo (19)
• Alto Minho (Viana de Castelo) • Centro (Coimbra)
• Verde Minho (Braga) • Leiria – Fátima (Leiria)
• Alto Tâmega e Barroso • Oeste (Óbidos)
(Chaves) • Templários (Tomar)
• Nordeste Transmontano • Ribatejo (Santarém)
(Bragança) • Costa Azul (Setúbal)
• Douro Sul (Lamego) • São Mamede (Portalegre)
• Serra do Marão (Vila Real) • Évora (Évora)
• Serra da Estrela (Covilhã) • Planície Dourada (Beja)
• Dão Lafões (Viseu) • Algarve (Faro)
• Rota da Luz (Aveiro)
Órgãos Locais:
Concessões Municipais de Turismo (18)
• Castelo Branco • Oeiras
• Elvas • Porto
• Espinho • Povoa de Varzim
• Guimarães • Santa Maria da Feira
• Lisboa • Santo Tirso
• Loures • Sintra
• Mafra • Vila de Conde
• Matosinhos • Vila Franca de Xira
• Odemira • Vila Nova de Gaia
Áreas Promocionais
Dispõem de características homogénicas de oferta, do ponto de vista promocional:
• Porto • Algarve
• Beiras • Madeira
• Lisboa e Vale do Tejo • Açores
• Alentejo
Órgãos Internacionais
Organização Mundial do Turismo (OMT)
• Estimular o crescimento económico e a criação de empregos
• Proporcionar incentivos para a protecção do desenvolvimento de destinos
turísticos
• Promover a paz e bem-estar em todas as nações do mundo
Internacional Air Transport Association (IATA)
• Regulamentar o tráfego aéreo internacional
• Coordenar as actividades:
- Transporte de passageiros e carga
- Horários e frequências de operações
- Tarifas
Universal Federation of Travel Agents Association (UFTAA)
• Defesa de direitos resultantes da união entre agencias de viagens e operadores
turísticos
Empreendimentos Turísticos
Destinam-se a prestar serviços de alojamento temporário, de restauração ou de
animação a turistas. Podem ser integrados em:
1. Estabelecimento Hoteleiros
2. Meios Complementares de Alojamento Turístico
3. Parques de Campismo Públicos
4. Conjuntos Turísticos
5. Estabelecimentos de Hospedagem
6. Turismo no Espaço Rural
1. Estabelecimento Hoteleiros
Destinados a proporcionar, mediante renumeração, serviços de alojamento e outros
serviços acessórios de apoio. Classificam-se em:
A) Hotéis
B) Aparthotéis
C) Pensões
D) Estalagens
E) Motéis
F) Pousadas
4. Conjunto Turísticos
Enquadramento num espaço demarcado, independentes, que integram meios
complementares de alojamento, estabelecimentos hoteleiros, de restauração e de bebidas
e pelo menos um estabelecimento, uma iniciativa, um projecto o actividade com
interesse turístico. São objecto de classificações diferenciadas.
5. Estabelecimentos de Hospedagem
a) Hospedarias
b) Casas de Hospede
c) Casas Particulares
Capitulo VI
Turismo e Impactos
Impactos: Efeitos no destino turístico que podem ser positivos ou negativos resultantes
do desenvolvimento daquela actividade.
A capacidade de carga
A capacidade de carga: nº máximo de pessoas que pode local sem o alterar o nível
ambiental sem um declínio da qualidade
Critério de medida:
- O ambiente físico e socio-económico indígena – capacidade que este ambiente
suportam sem resultar danos para o meio físico e sem produzir problemas socioculturais
e económicas as populações locais
- A imagem e os produtos turísticos – nº de visitantes compatível c/ a imagem do
produto
Turismo Sustentado
- Deve ser planeado e gerido, a fim de proteger o meio natural
- Deve ser planeado de forma integrada com outros sectores económicos
- Deve ser acompanhado de uma observação constante dos impactos de forma a evitar
os aspectos negativos
Implementação
São várias entidades com varias funções que promovem o desenvolvimento sustentado
do turismo:
- Governos:
• Realizar pesquisa específica dos efeitos do turismo a nível ambiental, cultural e
económico
• Suportar o desenvolvimento de modelos económicos
• Definir e implementar programas de educação e formação
- Organizações não-governamentais (OVG´s)
Representam e protegem os interesses do público:
• Procuram o apoio a nível local para defesa do desenvolvimento sustentado do
Turismo
• Fornecem informação a outras agências sobre propostas e produtos
desapropriados
- Industria Turística
A industria deve apoiar o desenvolvimento sustentado através de:
• Protecção da biosfera
• Uso sustentável dos recursos
• Redução e deposito de detritos
• Acções de “marketing turístico”
- Turistas
O seu comportamento deve focar-se em:
• Aprender a respeitar os aspectos culturais e ambientais das áreas de acolhimento,
evitando comportamentos desapropriados
• Evitar a compra de uso de serviços que possam por em perigo os aspectos
ecológicos e culturais locais
• Apoiar actividades de conservação dos recursos
Organizações Internacionais
- Desenvolver informação ao programa de turismo sustentável, o planeamento integrado
na comunidade e o código de ética
- Proteger a herança natural e cultural da humanidade
Recursos
- Pesca
- Turismo
- Actividades Novais
Produtos Turísticos
- Clima
- Beleza Natural da própria ilha
- Actividades desportivas relacionadas com o mar
Planeamento Turístico
- Controlo no corte de árvores
- Máxima utilização do solo
- Preservação da imagem de marca das Maldivas:”orientação para a praia”
- Politicas apoiada com sete medidas fundamentais
+ Controlo dos edifícios
+ Arranjos paisagísticas obrigatórias
+ Formas de ancoradouros de forma a evitar a erosão
+ Fornecimento de agua potável
+ Redes de esgoto
+ Construção de um sistema de detritos adequado
+ Controlo de Recolha de corais
- Preferência da mão-de-obra local
- Formação a cargo de instituição internacionais