Sei sulla pagina 1di 163

0

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC


CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

SILVIA PHILIPPI GIANIZELLA CUNHA

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL COM ÊNFASE NO ORÇAMENTO


OPERACIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE CONFECÇÕES DAMYLLER LTDA.

CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.


1

SILVIA PHILIPPI GIANIZELLA CUNHA

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL COM ÊNFASE NO ORÇAMENTO


OPERACIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE CONFECÇÕES DAMYLLER LTDA.

Trabalho de Fim e de Conclusão de Curso


apresentado da obtenção do grau de
Bacharel em Ciências Contábeis, da
Universidade do Extremo Sul Catarinense
– UNESC.

Orientador: Luiz Henrique Daufembach

CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.


2

SILVIA PHILIPPI GIANIZELLA CUNHA

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL COM ÊNFASE NO ORÇAMENTO


OPERACIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE CONFECÇÕES DAMYLLER LTDA.

Trabalho de Fim e de Conclusão de Curso


aprovado pela Banca Examinadora para
obtenção do grau de Bacharel em
Ciências Contábeis, da Universidade do
Extremo Sul Catarinense, UNESC, com
linha de pesquisa em Contabilidade
Gerencial.

Criciúma, 16 de Novembro de 2010.

BANCA EXAMINADORA

___________________________________
Orientador: Luis Henrique T. Daufembach esp.

___________________________________
Examinador 1: Adair Mário Moro esp.

___________________________________
Examinador 2: Valcir Mantovani esp.
3

Dedico este trabalho especialmente para


meu esposo Lucas...
Sempre presente...
Atencioso...
Compreensivo...
E também aos meus pais, Geraldo e
Zenaide e aos meu irmãos Fábio e Bruna.
4

AGRADECIMENTOS

Primeiramente a Deus pela vida, oportunidades e bênçãos que derrama


sobre mim todos os dias através das pessoas que convivo.
Ao meu esposo Lucas extremamente compreensivo e atencioso, sempre,
mas ainda mais durante o período de desenvolvimento deste trabalho.
Aos meus pais pelos conselhos, exemplos e ensinamentos que me
fizeram quem sou, pela forma e motivação para continuar essa jornada.
Ao meu orientador, Luis Henrique, muito atencioso e imprescindível na
conclusão deste trabalho.
Aos professores do curso de Ciências Contábeis, mas em especial ao
professor Clayton Schueroff pelo empréstimo de livros.
Aos meus colegas de turma: Eliete, Catila, Luiz Paulo, Vanessa, parceiros
de alegrias, estudos, desentendimentos e novos entendimentos.
Aos meus chefes da Damyller pelas informações a mim repassadas e
confiadas e pelo apoio.
Aos meus colegas de trabalho que compartilharam comigo os momentos
difíceis e torceram muito pelo meu sucesso.
E a todos não citados aqui, mas que também contribuíram de alguma
forma para minha formação e desenvolvimento deste.
5

Grandes medos só podem ser vencidos


mediante o cultivo das pequenas
coragens.

Pe. Fábio de Melo


6

RESUMO

CUNHA, Silvia Philippi Gianizella. Orçamento empresarial: um estudo de caso na


Indústria e Comércio de Confecções Damyller Ltda. 2010. 104 p. Orientador: Luiz
Henrique T. Daufembach.Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis.
Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Criciúma - SC

Com o processo de globalização e a concorrência cada vez mais acirrada, as


empresas necessitam melhorar seu processo de informações, sendo estas eficientes
e geradas em tempo hábil para auxiliarem a tomada de decisões e que garantam o
sucesso e lucratividade das empresas, tais informações são geradas pela
contabilidade, e a controladoria como órgão de staff assume a gestão das mesmas
por meio de suas ferramentas tornando-se um importante instrumento de apoio aos
gestores. Dentre as ferramentas da controladoria as mais conhecidas e utilizadas
são o planejamento estratégico e o orçamento empresarial. No planejamento
estratégico a empresa define o que pretende para o seu futuro e como fazer e o
orçamento transforma as expectativas do planejamento estratégico em números. Os
conceitos de controlaria, planejamento e orçamento são expostos no referencial
teórico desta obra, servindo de base para o estudo de caso, o qual foi realizado na
Indústria e Comércio de Confecções Damyller, onde a partir da análise preliminar
das demonstrações contábeis buscou-se fundamentar as projeções e verificar o
histórico e as tendências de resultado. As projeções visaram um horizonte para o
ano de 2011, e com base nas premissas estipuladas pode-se trabalhar todas as
metas da alta direção da empresa e antecipar o impacto do resultado, onde
verificou-se o crescimento e a lucratividade da empresa para o exercício projetado.

Palavras-chave: orçamento empresarial, controladoria, planejamento estratégico


gestão empresarial.
7

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Comparativo entre os três tipos de Planejamento .................................... 28


Tabela 2: Exemplo 5W2H ......................................................................................... 63
8

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Níveis de decisão ...................................................................................... 27


Figura 2: Modelo Swot............................................................................................... 34
Figura 3: Etapas para a elaboração de um plano orçamentário............................... 44
Figura 4: Estrutura Básica do Orçamento ................................................................ 48
Figura 5: Visão Frontal do Parque Fabril .................................................................. 59
Figura 6: Visão aérea do Parque Fabril .................................................................... 59
Figura 7: Análise Swot Damyller .............................................................................. 62
9

LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Significado de 5W2H ............................................................................... 37


Quadro 2: Balanço Patrimonial 2009/2010 – Ativo ................................................. 64
Quadro 3: Balanço Patrimonial 2009/2010 – Passivo .............................................. 65
Quadro 4: DRE 2009/2010 ....................................................................................... 66
Quadro 5: Índices de Liquidez – Calculados ............................................................ 71
Quadro 6: Índices Endividamento – Calculados ....................................................... 71
Quadro 7: Índices de Lucratividade – Calculados .................................................... 71
Quadro 8: Dados de Faturamento 2010 – Regional I .............................................. 75
Quadro 9: Dados de Faturamento 2010 – Regional II ............................................. 75
Quadro 10: Dados de Faturamento 2010 – Regional III .......................................... 75
Quadro 11: Dados de Faturamento 2010 – Regional IV .......................................... 76
Quadro 12: Dados de Faturamento 2010 – Regional V ........................................... 76
Quadro 13: Dados de Faturamento 2010 – Regional VI .......................................... 75
Quadro 14: Dados de Estoque Inicial de Produto Acabado ..................................... 76
Quadro 15: Produtividade da Damyller em Valores Percentuais ............................. 77
Quadro 16: Funcionários e Salários 2010 ................................................................ 78
Quadro 17: Ficha Técnica – Calça Feminina ........................................................... 79
Quadro 18: Ficha Técnica – Calça Masculina .......................................................... 79
Quadro 19: Ficha Técnica – T-Shirt . ....................................................................... 80
Quadro 20: Ficha Técnica – Top .............................................................................. 80
Quadro 21: Ficha Técnica – Vestido ........................................................................ 80
Quadro 22: Ficha Técnica – Casaco ........................................................................ 81
Quadro 23: Detalhamento de Despesas Administrativas e Comerciais 2010 ........ 82
Quadro 24: Premissas de Vendas – Quantidades ................................................... 82
Quadro 25: Premissas de Vendas – Preços ............................................................ 84
Quadro 26: Sazonalidade nas Vendas ..................................................................... 84
Quadro 27: Produção Anual para 2011 .................................................................... 85
Quadro 28: Representatividade de Vendas de Cada Item ....................................... 86
Quadro 29: Premissas DFC – Recebimento de Clientes ......................................... 88
Quadro 30: Premissas DFC – Pagamento de Fornecedores ................................... 88
Quadro 31: Cálculo do Custo Médio ......................................................................... 92
Quadro 32: Demonstrativo de Fluxo de Caixa – Projetado ...................................... 95
10

Quadro 33: Demonstrativo de Resultado do Exercício – Projetado ......................... 96


Quadro 34: Balanço Patrimonial – Ativo – Projetado ............................................... 97
Quadro 35: Balanço Patrimonial – Passivo – Projetado ........................................... 97
11

LISTA DE ABREVIATURAS

AH – Análise Horizontal
AV – Análise Vertical
BP – Balanço Patrimonial
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
CSLL – Contribuição sobre o Lucro Líquido
DFC – Demonstrativo de Fluxo de Caixa
DRE – Demonstrativo de Resultado do Exercício
FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
CIF – Custos Indiretos de Fabricação
ICMS – Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação
de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
INSS – Instituto Nacional do Seguro Social
IRPJ – Impostos de Renda Pessoa Jurídica
MOD – Mão de Obra Direta
MOI – Mão de Obra Indireta
MP – Matéria Prima
PIS – Programa de Integração Social
P&D – Pesquisa e Desenvolvimento
12

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 16
1.1 Tema e Problema ............................................................................................... 16
1.2 Objetivos da Pesquisa ...................................................................................... 17
1.3 Justificativa........................................................................................................ 17
1.4 Metodologia da Pesquisa ................................................................................. 18
2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 20
2.1 Controladoria ..................................................................................................... 20
2.1.1 Conceito .......................................................................................................... 21
2.1.2 Missão da controladoria ................................................................................ 22
2.1.3 Função da controladoria................................................................................ 22
2.1.4 O profissional de controladoria .................................................................... 24
2.1.5 Gestão Empresarial ........................................................................................ 26
2.2 Planejamento ..................................................................................................... 27
2.2.1 Planejamento Operacional ............................................................................ 29
2.2.2 Planejamento Tático....................................................................................... 30
2.2.3 Planejamento Estratégico.............................................................................. 30
2.2.3.1 Visão ............................................................................................................. 31
2.2.3.2 Missão .......................................................................................................... 32
2.2.3.3 Objetivos ...................................................................................................... 33
2.2.3.4 Análise Swot ................................................................................................ 33
2.2.3.5 Estratégicas ................................................................................................. 35
2.2.3.6 Projetos e Planos de ações ........................................................................ 36
2.3 Análise das Demonstrações Contábeis .......................................................... 37
2.3.1 Conceito .......................................................................................................... 38
2.3.2 Análise Vertical ............................................................................................... 38
2.3.3 Análise Horizontal .......................................................................................... 39
2.3.4 Análise por Índices......................................................................................... 39
2.4 Orçamento ......................................................................................................... 40
2.4.1 Conceito .......................................................................................................... 41
2.4.2 Vantagens ....................................................................................................... 42
2.4.3 Limitações....................................................................................................... 42
2.4.4 Etapas para Elaboração do Orçamento........................................................ 43
13

2.4.5 Ambiente Pré-Orçamentário .......................................................................... 45


2.4.5.1 Cenário ......................................................................................................... 45
2.4.5.2 Premissas .................................................................................................... 46
2.4.6 Peças Orçamentárias ..................................................................................... 47
2.4.6.1 Orçamento de Vendas................................................................................. 49
2.4.6.2 Orçamento de Produção ou Fabricação.................................................... 49
2.4.6.2.1 Sub-orçamento do Custo da Matéria Prima (MP) .................................. 50
2.4.6.2.2 Sub-orçamento do Custo da Mão de Obra Direta (MOD) ...................... 51
2.4.6.2.3 Sub-orçamento do Custo Indiretos de Fabricação (CIF) ...................... 51
2.4.6.3 Orçamento de Despesas Departamentais ................................................. 52
2.2.6.4 Orçamento de Salários ............................................................................... 53
2.4.6.5 Orçamento de Investimentos ..................................................................... 54
2.4.6.6 Projeção de Demonstrações Contábeis .................................................... 55
2.4.7 Controle Orçamentário .................................................................................. 56
3 ESTUDO DE CASO ............................................................................................... 58
3.1 Caracterização da Empresa.............................................................................. 58
3.2 Planejamento Estratégico................................................................................. 59
3.2.1 Visão ................................................................................................................ 60
3.2.2 Missão ............................................................................................................. 60
3.2.3 Objetivos e Metas ........................................................................................... 61
3.2.4 Análise Swot ................................................................................................... 62
3.2.5 Projetos e Estratégias .................................................................................... 63
3.3 Análise Preliminar da Empresa ........................................................................ 64
3.3.1 Análise Vertical ............................................................................................... 67
3.3.1.1 Análise Vertical das Contas do Ativo ........................................................ 67
3.3.1.3 Análise Vertical das Contas do Passivo.................................................... 68
3.3.1.2 Análise Vertical do DRE .............................................................................. 68
3.3.2 Análise Horizontal .......................................................................................... 69
3.3.2.1 Análise Horizontal das Contas do Ativo .................................................... 69
3.3.2.2 Análise Horizontal das Contas do Passivo ............................................... 70
3.3.2.3 Análise Horizontal do DRE ......................................................................... 70
3.3.3 Análise de Índices Econômicos .................................................................... 71
3.3.3.1 Liquidez Geral .............................................................................................. 71
3.3.3.2 Liquidez Corrente ........................................................................................ 72
14

3.3.3.3 Liquidez Seca .............................................................................................. 72


3.3.3.4 Participação Capital de Terceiros .............................................................. 72
3.3.3.5 Endividamento – Curto Prazo .................................................................... 73
3.3.3.6 Endividamento – Longo Prazo ................................................................... 73
3.3.3.7 Margem Bruta .............................................................................................. 73
3.3.3.8 Margem Operacional ................................................................................... 73
3.3.3.9 Margem Líquida ........................................................................................... 74
3.4 Informações Preliminares para Elaboração do Orçamento........................... 74
3.4.1 Dados de Faturamento................................................................................... 74
3.4.2 Dados de Estoque .......................................................................................... 77
3.4.3 Produtividade ................................................................................................. 77
3.4.4 Salários e Ordenados..................................................................................... 78
3.4.5 Matéria Prima .................................................................................................. 79
3.4.6 Despesas Administrativas e Comerciais...................................................... 81
3.5 Elaboração de Premissas ................................................................................. 82
3.5.1 Premissas de Vendas..................................................................................... 83
3.5.2 Premissas de Produção ................................................................................. 84
3.5.3 Premissas de Salários ................................................................................... 85
3.5.4 Premissas de Matérias Primas ...................................................................... 86
3.5.5 Premissas Custos Indiretos de Fabricação ................................................. 87
3.5.6 Premissas de Despesas................................................................................. 87
3.5.7 Premissas para Elaboração do Fluxo de Caixa Projetado.......................... 87
3.6 Elaboração do Orçamento ................................................................................ 89
3.6.1 Orçamento de Vendas.................................................................................... 89
3.6.2 Orçamento de Salários .................................................................................. 90
3.6.3 Orçamento de Produção ou Fabricação....................................................... 90
3.6.4 Orçamento de Custos com Matéria Prima ................................................... 91
3.6.5 Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação ........................................... 91
3.6.6 Orçamento de Custos Totais......................................................................... 92
3.6.7 Orçamento de Custos Médios ....................................................................... 92
3.6.8 Orçamento de Apuração de Impostos .......................................................... 93
3.6.9 Orçamento de Despesas Operacionais ........................................................ 93
3.7 Projeção dos Demonstrativos Contábeis........................................................ 94
3.7.1 Projeção do Demonstrativo de Fluxo de Caixa ........................................... 94
15

3.7.2 Projeção do Demonstrativo de Resultado do Exercício ............................. 95


3.7.3 Projeção do Balanço Patrimonial ................................................................. 96
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 100
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 102
APÊNDICES ........................................................................................................... 105
16

1 INTRODUÇÃO

A temática deste trabalho está inserida na linha de pesquisa de


Contabilidade Gerencial, tendo como enfoque principal o trabalho da controladoria
no que tange a elaboração do orçamento empresarial.
A etapa inicial desta pesquisa aborda a apresentação de tema e
problema, seguidos pelo objetivo geral e objetivos específicos, justificativa e
metodologia. O capítulo 2 trata do referencial teórico do trabalho, trazendo conceitos
e definições dos assuntos abordados no capítulo 3, que é o estudo de caso, o qual
foi realizado na Indústria e Comércio de Confecções Damyller Ltda.

1.1 Tema e Problema

Com os processos de globalização a concorrência tem se tornado cada


vez mais acirrada obrigando as empresas a melhorarem seus processos decisórios,
tornando-se mais competitiva. Sendo, assim, o contador deve assumir uma postura
gerencial, estando lado a lado com a alta administração, apresentando informações
hábeis e eficientes para a tomada de decisões corretas para crescimento da
empresa. Agora a contabilidade não mais realiza seus trabalhos para atender
unicamente as exigências do fisco, mas também para gestão da empresa,
analisando as informações que outrora eram geradas apenas por obrigação.
Neste novo perfil do contador, não basta apenas analisar o passado,
verificando como os números dos exercícios passados estavam bons ou não,
precisa-se, também, projetar o futuro da empresa, estabelecer metas e objetivos
para a organização. Com o intuito de otimizar os subsídios para a tomada de
decisões, muitas empresas adotam o orçamento empresarial como meio de controle,
através da avaliação de resultados e desempenho, comparando o projetado com o
realizado.
Dentro das organizações, o planejamento estratégico têm se mostrado
uma peça importante no auxílio a gestão. É nele que são traçadas as metas e
estratégias da empresa para atingir um determinado objetivo, seja ele aumento de
17

vendas ou redução de gastos. Então, através do orçamento, são realizadas


projeções financeiras das demonstrações contábeis, transformando em números as
metas outrora estabelecidas.
A implantação do orçamento em uma organização é composta de várias
etapas. Dentre elas, uma importante é a elaboração das projeções das
demonstrações financeiras para os próximos períodos, transformando em números
as expectativas de seus colaboradores e administradores. Tornando mais palpável,
a visão de futuro que a empresa vislumbra.
Neste contexto, desenvolveu-se a seguinte problemática: que contribuição
a utilização do orçamento empresarial proporciona para a gestão de um negócio do
ramo confeccionista da região de Criciúma?

1.2 Objetivos da Pesquisa

O objetivo geral deste trabalho consiste em verificar a contribuição que a


utilização do orçamento empresarial proporciona para a gestão de um negócio do
ramo confeccionista da região de Criciúma.
Constituem-se objetivos específicos da pesquisa o seguinte:
• Pesquisar junto à bibliografia disponível a definição e as etapas para a
elaboração do planejamento estratégico e do orçamento empresarial;
• Realizar análise preliminar da empresa, baseada em seus demonstrativos
contábeis dos períodos de 2009/2010;
• Proporcionar um modelo, a partir do levantamento teórico e prático, do
orçamento empresarial na empresa em estudo;
• Analisar os resultados obtidos nas projeções financeiros.

1.3 Justificativa

A contabilidade elaborada de forma voltada a gestão da empresa trás


inúmeros benefícios, dentre eles o fornecimento de informações seguras e hábeis,
18

uma vez que o sucesso de uma organização ou até mesmo sua própria continuidade
depende diretamente da tomada de decisões baseadas nestas informações.
A escolha pelo tema desta pesquisa se deu pelo desejo da empresa
objeto deste estudo em implantar o orçamento em suas atividades. A parceria entre
a empresa e a pesquisadora se dá pela colaboração com material teórico e prático
em contrapartida ao auxílio no processo de implantação. Uma vez que há um
vínculo empregatício direto entre as partes essa parceria se deu de forma mais fácil.
A abordagem ao presente tema pretende, também, contribuir com a
sociedade, de forma mais direta com a comunidade acadêmica do curso de Ciências
Contábeis com sua produção científica, podendo ser usado como auxílio para outros
trabalhos, contribuindo, assim, com o desenvolvimento econômico e social de
empresas da região.

1.4 Metodologia da Pesquisa

Esta etapa apresenta os procedimentos a serem utilizados para a


elaboração da presente pesquisa, que tem como foco identificar as principais
vantagens e desvantagens da elaboração de projeções financeiras.
Após a definição do tema, problema, objetivos e justificativa da pesquisa é
“[...] necessário definir as estratégias que viabilizarão o processo de coleta e análise
do material coletado” (LIMA, 2004, p. 19-20).
Portanto, para a realização deste trabalho utilizou-se a pesquisa
bibliográfica na elaboração do referencial teórico, objetivando a contextualização do
tema abordado. Segundo Medeiros (2007), a pesquisa bibliográfica consiste no
levantamento da bibliografia referente ao assunto que se deseja estudar, sendo este
um procedimento formal de aquisição de conhecimento sobre a realidade.
A presente pesquisa tem caráter descritivo no que se refere à
caracterização da empresa, bem como na apresentação dos dados que servirão de
base para o estudo. De acordo com Furasté (2007) na pesquisa descritiva observa-
se, descreve-se, analisa-se, classifica-se e registra-se fatos sem qualquer tipo de
interferência.
19

Após a contextualização feita no referencial teórico, serão realizados


estudos em uma organização, aplicando de forma prática e testando a viabilidade ou
não dos conceitos obtidos. Dmitruk, et. al. (2004) define estudo de caso como um
estudo intensivo de um caso particular ou de vários casos para avaliar e tomar
decisões ou propor ações.
Com relação à natureza da pesquisa utilizou-se tanto o método qualitativo
quanto o quantitativo. Qualitativo em relação às análises realizadas e quantitativa
em relação aos números que serão objeto da análise. De acordo com Bauren (2006)
os estudos qualitativos visam abordar os assuntos não observados no método
quantitativo, que consiste na análise dos dados pelo emprego de métodos
estatísticos, tanto na coleta quanto no tratamento dos dados.
Na presente pesquisa, a fonte dos dados será primária, uma vez que os
dados a serem analisados serão construídos pela própria autora, em conjunto com a
empresa objeto do estudo. Medeiros (2007) define como pesquisa de fonte primária,
aquelas constituídas por documentos adquiridos pelo próprio autor da pesquisa.
20

2 REFERENCIAL TEÓRICO

O estudo da controladoria como ciência é recente e existem poucas


informações sobre tal, estando diretamente ligada a contabilidade. Para Padoveze
(2003, p. 3), “a controladoria pode ser entendida como a ciência contábil evoluída”,
ou seja, o aprimoramento da ciência contábil para atender as novas exigências do
mercado.
De acordo com Morante e Jorge (2008) a controladoria é um
departamento criado no exterior e trazido para o Brasil por multinacionais que aqui
se instalaram, figurado como um departamento de assessoria à alta administração.
Uma das ferramentas da controladoria é o planejamento, que, segundo
Lunks (2010), teve seu ponto de partida baseado nas estratégias militares. A origem
da palavra estratégia vem do termo grego strategos, combinação das palavras
stratos (exército) e ag (liderar). Este termo fui utilizado largamente pelo exército para
determinar as ações defensivas, sendo adotado pelo mundo dos negócios após a
Segunda Revolução Industrial com o objetivo de criar uma vantagem competitiva
sustentável.
Outra ferramenta da controladoria bastante utilizada é o orçamento.
Segundo Lunks (2010) a necessidade de orçar é tão antiga quando a humanidade,
até os homens das cavernas precisavam prever quanta comida precisariam para o
inverno. As raízes das práticas contemporâneas de orçamento datam 1689 com o
desenvolvimento da Constituição Inglesa que estabelecia que o rei e o primeiro-
ministro poderiam cobrar uma determinada quantia em impostos ou gastar
determinada quantia sem a autorização do Parlamento.

2.1 Controladoria

O assunto principal deste estudo está inserido no contexto da


controladoria, sendo necessário, primeiramente, trazer conceitos de controladoria,
sua missão dentro das organizações, quais as funções a ela atribuídas e a respeito
do profissional responsável por este setor.
21

2.1.1 Conceito

Com a globalização e a concorrência cada vez mais acirrada há a


necessidade, cada vez maior, de as organizações otimizarem seus processos de
decisão, com intuito principal de aumentar a lucratividade, a contabilidade têm se
voltado para a geração de informações de apoio a gestão. Neste contexto a
controladoria tem se mostrado muito eficiente, levando informações hábeis e
seguras aos gestores.
Dentre as definições encontradas, Oliveira, Perez Jr e Silva (2002)
conceituam a controladoria como:
[...] o departamento responsável pelo projeto, elaboração, implementação e
manutenção do sistema integrado de informações operacionais, financeiras
e contábeis de determinada entidade [...], sendo considerada por muitos
autores como o atual estágio evolutivo da contabilidade.

Padoveze (2003), por sua vez, define controladoria como a unidade


administrativa responsável pela utilização de todo o conjunto da ciência contábil, em
sua plenitude, dentro da empresa.
Na bibliografia disponível há autores que defendem a controladoria como
sendo uma evolução natural da contabilidade, e há os que a defendem como uma
nova ciência. É o caso de Mossimann (1993, apud Padoveze, 2003, p. 3), cuja
opinião é de que:
a controladoria pode ser conceituada como o conjunto de princípios,
procedimentos e métodos oriundos das ciências da Administração,
Economia, Psicologia, Estatística e principalmente da Contabilidade, que se
ocupa da gestão econômica das empresas com o fim de orientá-las para a
eficácia.

Verifica-se que não existe um consenso a respeito da conceituação da


controladoria, há os que a tratam como uma nova ciência, utilizando–se de
princípios de outras ciências de forma integrada e há os autores que defendem a
controladoria como um processo evolutivo da ciência contábil.
Sendo a controladoria um órgão administrativo de staff dentro da
organização, ou seja, um componente a parte no organograma da empresa, estando
diretamente ligado a alta cúpula administrativa, prestando serviços de base e apoio
a decisão. A controladoria, como qualquer outra unidade da empresa, possui uma
missão e funções específicas, que serão descritas a seguir.
22

2.1.2 Missão da controladoria

Cada empresa possui uma missão e por conseqüência cada um de seus


setores e departamentos possuem uma missão própria, visando o atendimento do
objetivo principal da empresa.
Segundo Peleias (2002) as empresas precisam ser segmentadas em
áreas de responsabilidade com objetivos e atividades distintas, coordenadas,
ordenadas e racionais para que a missão da empresa seja cumprida, além disso,
deve haver uma área da organização que detenha a visão do todo e que possua
instrumentos para a otimização das ações e decisões.
Partindo deste pré-suposto, Padoveze (2005) define que a missão da
controladoria é dar suporte a todo o processo de gestão da empresa, por intermédio
de seu sistema de informação de apoio a gestão.
De acordo com Oliveira, Perez Jr e Silva (2002), a controladoria serve
como órgão de observação e controle da cúpula administrativa, preocupando-se
com a avaliação da eficácia e eficiência de diversos departamentos da empresa,
fornecendo dados e informações de análises e pesquisas, mostrando a cúpula
administrativa estrangulamentos presentes e futuros que põe em perigo ou reduzem
a rentabilidade da empresa.
Neste contexto, pode-se afirmar que a missão principal da controladoria é
se certificar que sejam atingidos os objetivos e a missão da empresa, através do
monitoramento das diversas áreas de responsabilidade da organização, objetivando
o melhoramento contínuo.
As atividades realizadas pela controladoria variam de empresa para
empresa, de acordo com a missão, objetivos e políticas de gestão da mesma. O
delineamento e o detalhamento destas atividades são precedidos da identificação
das funções da área, conceituados e descritos no próximo tópico.

2.1.3 Função da controladoria

Após a conceituação de controladoria, definindo-a como um órgão


administrativo, que como qualquer outro possui uma missão, também há a
23

necessidade de detalhamento e delimitação das funções, ou seja, as atividades


desempenhadas dentro da organização.
Brito (2003), afirma que definir as atividades da controladoria não é uma
tarefa muito fácil, uma vez que ela assume funções diferentes dependendo da
cultura e dos costumes da organização, ou seja, para cada empresa as funções e
atividades por ela desempenhadas podem variar, o que dificulta elencar as mesmas.
Apesar das particularidades em se definir as funções da controladoria
dentro de uma organização, Catelli (2001) explana algumas, como:
• Subsidiar o processo de gestão, ajudando na adequação do
processo de gestão à realidade da organização ante seu meio
ambiente;
• Apoiar a avaliação de desempenho da empresa como um todo, de
cada área, de cada gestor, inclusive de sua própria;
• Apoiar a avaliação de resultado elaborando a análise de resultado
econômico, monitorando e orientando o processo de
estabelecimento de padrões e avaliando o resultado do seu
serviço;
• Gerir os sistemas de informações, definindo a base de dados,
elaborando modelos de gestão, padronizando e harmonizando o
conjunto de informações econômicas;
• Atender aos agentes de mercado, interagindo com o meio
ambiente, analisando e mensurando os impactos da legislação no
resultado econômico da empresa e atendimento aos diversos
agentes do mercado.

Para Peleias (2002) as principais funções da controladoria são três:


• Subsídio ao processo de gestão: composto de planejamento,
execução e controle;
• Gestão dos sistemas de informação para apoio ao processo: suprir
os gestores permitindo o planejamento, o registro e o controle das
decisões tomadas em cada processo de gestão;
• Atendimento aos agentes do mercado: interação com o ambiente
externo através de acompanhamento, interpretação e avaliação
24

dos impactos e atendimento aos diversos agentes de mercado com


que se relacione.

Podemos verificar que tanto para Catelli, quanto para Peleias e outros
autores concordam que o foco principal do trabalho da controladoria consiste no
apoio à decisão, implantação e gerenciamento do sistema de informações e o
atendimento dos agentes externos de mercado, podendo essas funções serem
acrescidas ou descartadas de acordo com cada empresa e suas políticas e o
profissional a atuar na área.

2.1.4 O profissional de controladoria

Após atribuídas as funções pertinentes as atividades de controladoria,


será apresentado o profissional que desempenha tais funções dentro da
organização, quais suas qualificações e características bem como o seu mercado de
atuação.
Segundo Morante e Jorge (2008) a controladoria, para ser exercida com
plenitude, precisa ser conduzida por um profissional excelente, com grande vivência
em finanças empresariais e habilidade no relacionamento com os responsáveis pela
gestão das diversas áreas de funcionalidade da empresa, a esse profissional
chama-se controller.
No emprenho de suas atividades, segundo Heckert e Wilson (1963, apud
Mossimann e Fisch, 1999), o controller deve possuir algumas qualificações, dentre
elas: o entendimento geral da atividade econômica na qual a empresa faz parte;
conhecimento amplo da própria empresa (histórias, políticas, programas,
organização e operações); entendimento dos problemas básicos de organização
planejamento e controle, de administração de produção, distribuição, finanças e de
pessoal; habilidade em expressar idéias claras por escrito; conhecimento amplo de
princípios e procedimentos contábeis e habilidade para dirigir pesquisas descritivas.
Em relação ao campo de atuação do profissional da controladoria,
Figueiredo e Caggiano (1997) consideram um novo campo de atuação da
25

contabilidade que requer domínio e conhecimento de outras disciplinas, como a


administração, economia, estatística, informática, dentre outras.
Oliveira, Perez Jr e Silva (2002), por sua vez, afirmam que o título de
controller pode ser aplicado a diversos cargos das áreas administrativas, contábeis e
financeiras, com níveis de responsabilidade e remuneração que dependem do setor
e do porte da empresa.
Para tanto, pode-se considerar que o cargo de controller dentro de uma
organização não precisa ser desempenhado necessariamente por um profissional de
contabilidade, o desempenho desta função independente de sua formação
acadêmica, desde que este detenha as características necessárias para exercer tal
função.
Conforme Padoveze (2003) a função ou papel do controller dentro da
organização “é o monitoramento do plano de ações da empresa, fazendo a
avaliação coordenada da atuação de todos os gestores, sempre com foco no
desempenho e resultado, global e setorial”. Destacando que não é do controller a
responsabilidade por alcançar os resultados planejados e sim dos gestores de cada
área.
Para Morante e Jorge (2008) dentre as funções atribuídas ao controller,
pode-se destacar:
• Preparação e interpretação dos relatórios financeiros da empresa;
• Verificação sistemática e permanente dos objetivos e metas;
• Compilação dos custos de produção e vendas;
• Dimensionamento do ativo circulante da organização;
• Preparação e acompanhamento das responsabilidades fiscais;
• Elaboração e análise de informações gerenciais;
• Elaboração do planejamento orçamentário;
• Análise e direcionamento dos riscos físicos presentes;
• O estabelecimento de métodos e sistemas de trabalho;
• Acompanhamento e implementação dos ativos fixos da empresa;
• Atuação na gestão financeira da organização;
• Análise a acompanhamento dos contratos da organização;
• Aplicação dos regulamentos e normas internas da organização.
26

Para Oliveira, Perez Jr e Silva (2002), devido a profundas mudanças nos


processos produtivos e nas técnicas gerenciais e administrativas, as exigências para
o exercício do cargo de controller tem se tornado mais complexas e desafiadoras,
não dando mais espaço aos profissionais do passado que se satisfazem em cumprir
suas atividades rotineiras. Em conseqüência a essas exigências do mercado em
profissionais mais qualificados, há a valorização do cargo de controller no mercado
de trabalho.

2.1.5 Gestão Empresarial

Uma das principais funções da controladoria é o apoio ao processo


decisório da empresa, ou seja, dar suporte à gestão da empresa, sempre
objetivando a continuidade e lucratividade da organização.
Dentre os conceitos encontrados para gestão, Ferreira (2008, p. 4) a
define como “o ato de administrar, de gerir bens, direitos e obrigações, além dos
recursos humanos”.
Para Catelli (apud Mossiman e Fisch, 1999) gerir é fazer as coisas
acontecerem, ou seja, a pessoa que atua na gerência de determinada área é
responsável pela tomada de decisões para que as coisas aconteçam de tal forma
que os objetivos da empresa sejam atingidos. Portanto, administrar é conduzir a
organização para a realização de seus objetivos.
De acordo com Peleias (2002, p. 19):
“o processo de gestão empresarial é estruturado a partir da definição da
missão, crenças, valores e filosofias de gestão adotadas. Objetiva a
continuidade da organização, pela excelência empresarial e otimização do
resultado econômico, compreendendo as etapas de planejamento,
execução e controle.”

Sendo assim, gestão empresarial consiste em decisões tomadas pela


administração e gerências da empresa que visam principalmente a continuidade e
lucratividade da empresa. O processo de gestão utiliza-se de ferramentas de
planejamento, execução e controle para dar suporte a tais decisões, sendo de
atribuição da controladora o manuseio das mesmas.
27

2.2 Planejamento

Como uma das ferramentas de gestão desenvolvidas pela controladoria,


segundo Figueiredo e Caggiano (1997, p. 43), o planejamento é a mais básica das
funções gerenciais, podendo ser definido como “o processo de reflexão que precede
a ação e é dirigido para a tomada de decisão [...] com vistas no futuro.”
Nakagawa (1993, p. 48), por sua vez, define o planejamento como “o ato
de tomar decisões por antecipação à ocorrência de eventos reais”, ou seja, através
da definição de cenários prováveis para o futuro, tomar as decisões mais favoráveis
à continuidade da empresa.
O planejamento pode ser dividido em três tipos: Planejamento
Operacional, Planejamento Tático e Planejamento Operacional. Oliveira (2004)
relaciona os três tipos de planejamento aos níveis de decisão de uma pirâmide
organizacional:

Figura 1: Níveis de decisão


Fonte: Oliveira, 2004

Como é possível observar na figura acima, na base da pirâmide está o


nível de decisão operacional que está diretamente ligado ao planejamento
operacional comportando as decisões operacionais da empresa; logo acima está o
nível tático que se vincula ou planejamento tático e a decisões táticas; no topo da
pirâmide encontramos o nível estratégico, onde são tomadas as decisões
estratégicas da organização e onde é desenvolvido o planejamento estratégico.
De uma forma resumida, Oliveira (2004) mostra que o planejamento
estratégico se relaciona com objetivos de longo prazo, com maneiras e ações que
28

afetam a empresa como um todo, enquanto o planejamento tático relaciona-se com


objetivos de curto prazo, com maneiras e ações que afetam somente uma parte da
empresa.
Oliveira (2004) também traz um comparativo entre os três níveis de
planejamento conforme a tabela à baixo:

Planejamento Planejamento Planejamento


Descrição Estratégico Tático Operacional
Prazo Mais Longo Médio Mais Curto
Amplitude Mais Ampla Média Mais Restrita
Riscos Maiores Médios Menores
Atividades Fins e Meios Meios Meios
Flexibilidade Menor Média Maior
Tabela 1: Comparativo entre os três tipos de Planejamento
Fonte: Oliveira (2004) - adaptado

Com relação ao prazo, o planejamento estratégico é mais longo podendo


ser considerado um conjunto de planejamentos táticos, implicando em um período
maior para sua realização. Para o planejamento tático pode-se considerar o prazo
como médio, enquanto para o operacional o prazo é curto.
Em relação a amplitude, o planejamento estratégico tem uma visão mais
ampla, tratando da empresa como um todo, enquanto o planejamento tático abrange
apenas uma ou algumas áreas e o planejamento operacional trata de algumas
atividades.
Em se tratando dos riscos, o planejamento estratégico comporta níveis
maiores devido a sua maior amplitude e prazo de realização. Como a amplitude e o
prazo do planejamento tático são menores, por conseqüência seus riscos também
são menores, o que se aplica também ao planejamento operacional, onde os riscos
são ainda menores.
Relacionado as atividades, o planejamento estratégico trata das
atividades fins e meios enquanto os planejamentos tático e operacional tratam
apenas de meios.
Em analogia à flexibilidade dos tipos de planejamento, o estratégico é
menos flexível, pois considera a empresa como um todo, aumentando para
flexibilidade média no planejamento tático e para alta no planejamento operacional.
29

2.2.1 Planejamento Operacional

Dos três tipos de planejamento, o operacional é o que está na base da


pirâmide dos níveis de decisões da empresa, abrangendo as decisões e ações em
níveis operacionais.
De acordo com Oliveira (2004), o planejamento operacional pode ser
considerado a formalização, normalmente através de documentos escritos, das
metodologias de desenvolvimento e implantações de resultados específicos a serem
alcançadas em cada área da empresa.
Já para Lunks (2009), é no planejamento operacional que são elaborados
os planos detalhados para as operações, ou seja, os planos de ações. O autor
também afirma que é neste tipo de planejamento que devem ser administradas as
operações do dia-a-dia da empresa.
Oliveira (2004) afirma que o planejamento operacional deverá conter:
• Recursos necessários para seu desenvolvimento e implantação;
• Procedimentos básicos a serem adotados;
• Resultado final esperado;
• Prazos estabelecidos;
• Responsáveis por sua execução e implantação.

Diante disso, podemos afirmar que neste tipo de planejamento são


detalhados os planos de ação do cotidiano, formalizados por escrito, contendo
informações sobre o desenvolvimento, execução e implantação das mesmas,
devendo estar norteadas pelas diretrizes do planejamento estratégico.
Segundo Oliveira (2004, p. 49) “os planejamentos operacionais
correspondem a um conjunto de partes homogêneas do planejamento tático”. Sendo
assim, o planejamento operacional nada mais é do que um detalhamento do
planejamento tático.
30

2.2.2 Planejamento Tático

Representado no nível intermediário da pirâmide dos níveis de decisão


dentro das organizações, o planejamento tático está localizado entre o planejamento
operacional, na base, e o planejamento estratégico, no topo.
O planejamento tático, segundo Oliveira (2004) tem por finalidade otimizar
determinada área da empresa e não a empresa como um todo, trabalhando com a
segregação dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidas no planejamento
estratégico.
Para Oliveira (2007), o planejamento tático é o conjunto de planejamentos
operacionais, podendo ser divididos em quantos planejamentos operacionais
necessários para o adequado processo administrativo da empresa.
Já para Lunks (2010) o controle tático é um conjunto de indicadores e
metas que permitem a verificar se os objetivos estão sendo atingidos, avaliando os
gestores em níveis intermediários por meio de medidas qualitativas e quantitativas.
Sendo assim, pode-se dizer que o planejamento tático é uma subdivisão
da empresa em áreas e é um agrupamento de planejamentos operacionais de cada
uma delas. Tem por objetivo a otimização de cada uma dessas áreas através do
desmembramento do planejamento estratégico para atender os objetivos e metas
globais de forma mais eficiente.

2.2.3 Planejamento Estratégico

No topo da pirâmide dos níveis de decisões de uma organização está o


planejamento estratégico, nele são elaboradas as estratégias da empresa e onde é
decidido o rumo que a empresa vai tomar em longo prazo.
“Planejar é uma estratégia para aumentar as chances de sucesso de uma
empresa em um mundo de negócios que muda constantemente. [...] é um processo
que prepara a empresa para o que está por vir” (PADOVEZE, 2003, p. 96). Ou seja,
através de suas análises, prepara a empresa para os acontecimentos futuros
previsíveis.
31

Para Almeida (2003), o planejamento estratégico é uma técnica


administrativa que busca ordenar as idéias das pessoas, de forma que se possa
criar uma visão do caminho que se quer seguir, ou seja, uma estratégia.
Oliveira (2004), afirma que o planejamento estratégico é de
responsabilidade dos níveis mais altos da empresa. Lunkes (2009) por sua vez
defende que o processo de elaboração do planejamento estratégico deve ser o mais
democrático possível, proporcionando uma gestão participativa.
Portanto, pode-se dizer que a elaboração do planejamento estratégico é
de responsabilidade da alta administração em conjunto com a controladoria, mas
deve levar em consideração a opinião dos colaboradores da empresa, sendo o mais
democrática possível.
Sendo assim, o planejamento estratégico, através de seus criadores
define uma linha, uma estratégia a ser seguida pela organização para que a mesma
possa chegar ao objetivo almejado.
De acordo com Padoveze (2003), o planejamento estratégico é a etapa
inicial do processo de gestão, etapa em que a empresa formula ou reformula as
estratégias empresariais, definindo políticas, diretrizes e objetivos estratégicos.
Após a definição de planejamento estratégico, começa a etapa de
elaboração do mesmo, onde a empresa define sua visão e sua missão, analisa seus
ambientes: interno e externo e delimita o plano de ações.

2.2.3.1 Visão

A primeira etapa na elaboração do planejamento estratégico é a visão,


conceituada por Oliveira (2002) como os limites que os proprietários e principais
executivos da empresa conseguem visualizar para a empresa em um período de
tempo mais longo em uma abordagem mais ampla, representando o que a empresa
quer ser.
Sintetizando, Hitt, Ireland e Hoskisson (2008, p. 17) afirmam que a visão
“é um retrato do que a empresa pretende ser e, em termos amplos, do que pretende
realizar”.
32

Padoveze (2003) por sua vez afirma que “visão é um conjunto preciso e
bem elaborado de palavras que anunciam para onde a empresa está caminhando ou
traçando um quadro do que ela deseja ser ou aonde quer chegar”.
Então, pode-se afirmar que a visão é o futuro que a empresa almeja, seu
objetivo principal a ser alcançado em um determinado período de tempo futuro,
aonde ela quer chegar. Devendo ser redigida em uma frase não tão longa e em uma
linguagem sucinta e clara, da mesma forma que a sua missão.

2.2.3.2 Missão

A etapa seguinte à elaboração da visão da empresa é a elaboração da


sua missão, definida por Almeida (2003) como a razão de ser da empresa e que
serve para delimitar o campo de atuação da mesma, indicando as possibilidades de
expansão de suas ações. Sendo o conceito de missão mais aplicado a grandes
empresas.
Para Valadares (2003, p. 7) a missão é “compromisso expresso
claramente, sendo a razão de ser da empresa, sua finalidade de existir, seu
propósito.”
Hitt, Ireland e Hoskisson (2008, p. 18) afirmam que “a missão especifica o
negócio no qual a empresa pretende competir e os clientes aos quais pretende
atender.”
Sendo assim, podemos afirmar que grande parte dos autores
pesquisados apresenta a definição de missão como a razão de ser da empresa, ou
seja, o objetivo pela qual ela existe.
Oliveira (2004) salienta que a missão não está diretamente correlacionada
com o objetivo social do estatuto ou contrato social, sendo muito mais ampla,
envolvendo, inclusive, expectativas.
A missão da empresa deve satisfazer a alguma necessidade do mercado
externo ao invés de oferecer um produto ou serviço (KOTLER, 1980 apud
OLIVEIRA, 2010). Ou seja, ao invés de oferecer um produto, a empresa deve vender
uma solução para suprir uma necessidade.
33

Com a definição da missão, delimitamos a razão de ser empresa,


devendo ser traçado seus objetivos para o futuro, tópico a ser abordado em seguida.

2.2.3.3 Objetivos

Após a elaboração da visão e missão, o planejamento estratégico prevê a


delimitação dos objetivos da empresa, conceituados por Lobato (2006), como os
resultados qualitativos e quantitativos a serem alcançados num prazo determinado,
normalmente entre 5 e 10 anos, de acordo com as principais referências
estratégicas da empresa.
Já Nakagawa (1993) alega que o processo de delimitação e definição dos
objetivos da empresa são resultantes de consenso negociado entre seus principais
executivos.
Almeida (2003, p. 30), por sua vez, afirma que “o objetivo é um ponto
concreto que se quer atingir, devendo ter parâmetros numéricos e datas a serem
alcançadas”, ou seja, mostra em números as expectativa dos gestores da empresa,
com a determinação de prazos para a realização destes.
De um modo geral, os objetivos da empresa são a definição dos
resultados almejados pela sua administração, expresso em valores quantitativos e
qualitativos a serem realizados em um prazo determinado de tempo.
Com os objetivos traçados, a empresa deverá fazer uma análise de seus
ambientes internos e externos a fim de verificar pontos fortes e fracos,
oportunidades e ameaças que contribuirão ou inibirão o alcance dos objetivos.

2.2.3.4 Análise Swot

Após a definição da visão, missão e objetivos da empresa, são levantadas


as variáveis no que diz respeito a análises dos ambientes interno e externo da
empresa.
34

De acordo com Padoveze e Taranto (2009), o modelo de análise de


ambiente Swot é amplamente aceito para o processo de planejamento estratégico,
sendo que este trabalha com conceito de análise de quadrantes, confrontando
oportunidades e ameaças do ambiente externo com as forças e fraquezas da
empresa (ambiente interno).
Padoveze e Taranto (2009) ainda afirmam que o termo Swot vem das
iniciais das palavras inglesas:
S Strengths Forças
W Weaknesses Fraquesas
O Opportunities Oportunidades
T Threats Ameaças

A estrutura de quadrantes do modelo Swot pode ser representado pela


figura a baixo:

Interna

4 3
Oportunidades
Capitalização Melhorar
Externa

2 1
Ameaças
Monitorar Eliminar

Forças Fraquezas
Figura 2: Modelo Swot
Fonte: Padoveze e Taranto (2009)

Padoveze e Taranto (2009, p. 8) fazem a leitura do ambiente da seguinte


maneira:
• Se a variável representa uma ameaça para a empresa e confronta-
se com uma fraqueza, deve se eliminar a fraqueza ou tentar afastar
a ameaça.
• Se a variável representa uma ameaça para a empresa e confronta-
se com uma força, a empresa deve monitorar a ameaça de tal forma
que sua força seja mantida e a ameaça não se transforme em
competição efetiva.
35

• Se a variável representa uma força para a empresa e confronta-se


com uma fraqueza, a empresa deve tornar sua fraqueza uma força,
de forma a tentar capturar a oportunidade com o objetivo de não dar
espaço adicional a concorrência.
• Se a variável representa uma oportunidade e confronta-se com uma
força, a empresa deve capturar e capitalizar imediatamente a
oportunidade, transformando-a em produtos e serviços desejados
pelo ambiente externo e buscando a maior lucratividade possível.

Analisando individualmente cada componente da matriz ou quadrante do


Modelo Swot, a análise interna, segundo Oliveira (2004), é colocar em evidência as
deficiências e qualidades da empresa analisada, ou seja, são determinados os
pontos fortes e pontos fracos diante da posição atual da empresa.
Dentro da análise interna existem os pontos fortes e os pontos fracos.
Valadares (2003) define ponto forte como a característica ou diferenciação existente
que proporciona uma vantagem a empresa e ponto fraco como característica ou
situação inadequada que proporciona uma desvantagem para a empresa no
ambiente empresarial. Ambos controláveis pela empresa.
De acordo com Oliveira (2004), a análise externa tem por finalidade
estudar a relação que existe entre a empresa e seu ambiente em termos de
oportunidades e ameaças, bem como sua posição produtos e mercado.
Valadares (2003), define as ameaças como as forças, variáveis ou
situações adversas à empresa que criam obstáculos ao desempenho esperado e as
oportunidades como as forças, variáveis ou situações externas, não controláveis
pela empresa, que podem favorecê-la além de seu desempenho esperado.
A etapa seguinte à análise dos ambientes internos e externo é a
elaboração de estratégias que os contemplam, o que será exposto no tópico a
seguir.

2.2.3.5 Estratégicas

De acordo com Santos (2007), o termo estratégia vem do vocábulo grego


strategos, e está diretamente relacionado à função clássica dos generais em um
exército, de responsabilidade pelo controle de várias unidades nas frentes de
batalha.
36

No mundo dos negócios, estratégia é definida por Oliveira (2004, p. 194)


como “um caminho, ou maneira, ou ação formulada e adequada para alcançar,
preferencialmente, de maneira diferenciada, os desafios e objetivos estabelecidos,
no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente.” Assim, estratégia
consiste no desenvolvimento de meios para que os objetivos sejam alcançados.
Almeida (2007) afirma que a empresa pode ter um conjunto de
estratégias, relacionadas entre si, partindo de estratégias maiores até as estratégias
menores ou sub-estratégias. Por exemplo, se a estratégia da empresa é aumentar
sua carteira de clientes, ela pode ter sub-estratégias para angariar novos clientes,
para melhorar o seu atendimento pós-vendas para manter os clientes, estruturar um
setor de tele-marketing, dentre outras.
Depois de escolhidas as estratégias que mais se adaptam a missão, visão
e objetivos da empresa, são elaborados os projetos ou planos de ação. Onde é feito
o detalhamento das estratégias.

2.2.3.6 Projetos e Planos de ações

Após escolhidas as estratégias a serem adotadas em cada área, a


empresa deve estabelecer um plano de ação para colocar em prática os objetivos e
metas estabelecidos pela empresa.
Oliveira (2004) define projeto como um trabalho com datas de início e
término previamente estabelecidas, coordenador responsável, resultado final
pretendido e alocação de recursos necessários ao seu desenvolvimento. O autor
define plano de ação como o conjunto de partes comuns de diversos projetos de um
mesmo assunto ou mesma área.
De acordo com Lobato (2006) “o plano de ação descreve como pôr em
prática o planejamento estratégico”. O autor ainda afirma que para uma rápida
identificação de seus elementos, o plano de ação é estruturado através da
ferramenta 5W2H, que significa:
37

What O que será feito? Define os objetivos


Determina os responsáveis pelo planejamento,
Who Quem fará o quê?
avaliação, e realização dos objetivos
Quando será feito o Estabelece prazos para o planejamento,
When
quê? avaliação e realização dos objetivos
Determina o local ou espaço físico para a
Where Onde será feito o quê?
realização dos diversos objetivos e propostas
Mostra a necessidade e a importância de se
Why Porque será feito o quê?
cumprir cada objetivo
Define os meios para a avaliação e realização
How Como será feito o quê?
dos objetivos
Determinar os custos para a realização dos
How Much Quanto custará o quê?
Objetivos
Quadro 1: Significado de 5W2H
Fonte: Lobato (2006)

Assim, pode-se afirmar que o plano de ações nada mais é do que o


detalhamento dos objetivos da empresa com definições de responsabilidades, limite
de prazo para o início e conclusão, delimitação de local para a execução, motivo
pelo qual será executado, o modo como será feito e quanto custará tal projeto.

2.3 Análise das Demonstrações Contábeis

Após a definição do planejamento estratégico, o passo que antecede a


implantação do orçamento é a análise da movimentação patrimonial, econômica e
financeira dos últimos anos, afim de que se tenha subsídios para traçar as metas e
solidificar os objetivos propostos no planejamento. A ferramenta que se apresenta
como o instrumento para a execução dos trabalhos é a análise das demonstrações
contábeis.
De acordo com Iudícibus (1998, apud Lunkes, 2009) “a base para um
bom planejamento é a análise da estrutura financeira. A análise de balanços é um
bom instrumento que possibilita conhecer melhor a evolução dos negócios”.
38

2.3.1 Conceito

Muitas pessoas ao visualizarem os demonstrativos financeiros de uma


empresa poderão tirar conclusões precipitadas sobre sua saúde ou sobre o trabalho
de sua contabilidade. Visando um melhor entendimento por parte dos usuários das
informações geradas pela contabilidade são feitas análises dos demonstrativos por
ora gerados, assim tornando as informações mais claras e de mais fácil
entendimento.
De acordo Braga (2006, p. 137):
[...] a análise das demonstrações contábeis tem por objetivo observar e
confrontar os elementos patrimoniais e os resultados das operações,
visando o conhecimento minucioso de sua composição qualitativa e sua
expressão quantitativa, de modo a revelar os fatores antecedentes e
determinantes da situação atual, e, também, a servir de ponto de partida
para delinear o comportamento futuro da empresa.

Iudícibus (1992) afirma que analisar uma demonstração consiste em


decompô-la nas partes que a formam para que possa ser feita uma melhor
interpretação de seus componentes.
De acordo com Braga (2006) os trabalhos de análise de demonstrações
contábeis serão sempre orientados em função dos objetivos do analista,
dependendo de sua finalidade e sempre seguindo um método de trabalho.
Sendo assim, a análise das demonstrações nada mais é do que o
desmembramento dos demonstrativos e a realização de comparativos entre os
elementos que o compõe. Os métodos de análise aqui apresentados serão: a
análise vertical, a análise horizontal e a análise por índices.

2.3.2 Análise Vertical

Dentre as diversas formas de análise de demonstrações contábeis, uma


delas é a análise vertical, que compara os valores nelas constantes uns com os
outros dentro de um mesmo período.
39

Para Silva (2001, p. 203) “o primeiro propósito da análise vertical (AV) é


mostrar a participação relativa de cada item de uma demonstração financeira em
relação a um determinado referencial”.
De acordo com Braga (2006) através da análise vertical pode-se conhecer
a composição percentual de cada um ou de todos os elementos patrimoniais.
Então a análise vertical de demonstrações contábeis consiste na análise
das informações em relação a um total, em um mesmo período, evidenciando em
valores percentuais sua representação do total.

2.3.3 Análise Horizontal

Outra forma de análise de demonstrações contábeis é a análise


horizontal, a qual mede a variação ocorrida em dois ou mais períodos.
Segundo Silva (2001, p. 208), “o propósito da análise horizontal (AH) é
permitir o exame da evolução histórica de cada uma das contas que compõem as
demonstrações financeiras.”
Conforme Iudícibus (2008) a principal finalidade da análise horizontal é
apontar o crescimento dos itens dos demonstrativos contábeis através dos períodos,
a fim de caracterizar tendências.
Desta forma, a análise horizontal compara itens de uma mesma conta ou
grupo de contas em períodos diferentes de tempo, objetivando criar um histórico,
traçando tendências de crescimento ou queda.

2.3.4 Análise por Índices

Outra ferramenta de análise de demonstrativos contábeis é a análise


através de indicadores econômicos e financeiros, sendo que os mais conhecidos
são os de liquidez, de endividamento e de rentabilidade
40

Morante e Jorge (2008, p. 28) afirmam que: “índice é uma relação entre
duas grandezas. Essa relação implica numa comparação entre duas grandezas.
Esta comparação se processa por meio de uma divisão das duas informações que
se quer comparar”.
Já para Silva (2001, p. 228) “os índices financeiros são relações entre
contas ou grupos de contas das demonstrações financeiras”.
Dessa forma, pode-se afirmar que a análise através de índices busca
fazer um comparativo ou relação entre uma ou mais grandezas de um demonstrativo
contábil. Dentre os índices utilizados para tais análises, os mais visados são os
índices de liquidez, índices de endividamento e índices de rentabilidade.
Segundo Assaf Neto (2006, 189) “os indicadores de liquidez evidenciam a
situação financeira de uma empresa frente a seus diversos compromissos
financeiros”, ou seja, busca mostrar através de seus comparativos quanto dispões
de ativos em contrapartida a seus passivos.
Quanto aos índices de endividamento, Schimidt e Martins (2006) afirmam
que este objetiva a evidenciar a composição das origens de recursos da empresa,
sejam elas de capital próprio ou de terceiros, ou seja, estes índices medem o grau
de endividamento da empresa.
Em relação aos índices de rentabilidade, Neves e Viceconti (1999, p. 407)
afirmam que seu principal objetivo é “avaliar o rendimento obtido pela empresa em
determinado período”. Ou seja, fazendo a relação de outras contas do demonstrativo
de resultado com o lucro líquido do exercício, tendo assim, por exemplo, o quando
representa o lucro do total das receitas.
Findada a etapa do planejamento estratégico e da análise das
demonstrações contábeis, partiremos para o orçamento empresarial, sendo o foco
deste trabalho.

2.4 Orçamento

Perez Jr, Pestana e Franco (1997) afirmam que o orçamento é a etapa


final do planejamento, onde são levantados os recursos necessários para que as
41

metas propostas, de curto e de longo prazo, sejam atendidas. Ou seja, é a


transformação dos objetivos almejados pela empresa em números.

2.4.1 Conceito

Conforme Padoveze (2000, p. 369) “orçar significa processar todos os


dados constantes no sistema de informação contábil hoje, introduzindo os dados
previstos para o próximo período”. Ou seja, com base nos números atuais da
empresa, faz-se uma projeção dos valores esperados para o período seguinte.
As previsões e projeções do orçamento abrangem todas as operações da
empresa. Conforme afirma Finney (2000, p. 11) “o orçamento prevê o conteúdo dos
demonstrativos financeiros da empresa [...] durante o ano” e de forma detalhada os
resultados financeiros, receitas, despesas, custos, etc.
Portanto, “o orçamento não deixa de ser uma pura repetição dos
relatórios gerenciais atuais, só que com os dados previstos.” (PADOVEZE, 2003, p.
189).
A realização das projeções do orçamento é baseada nas metas e
objetivos previstos no planejamento estratégico, transformando-os em números.
Segundo Warren, Reeve e Fess (2001, p. 178), “o orçamento traça um curso para
uma empresa, delineando seus planos, em termos financeiros.”
Perez Jr, Prestana e Franco (1997, p. 81) afirmam que “a elaboração do
orçamento é uma tarefa de toda a organização”, sendo cada área responsável por
alcançar determinadas metas, que deverão ser harmonizadas com as metas da
entidade como um todo.
Em síntese, o orçamento da empresa é a conversão do planejamento
estratégico em números baseados em exercícios anteriores e são elaborados pela
empresa como um todo, ou seja, no seu processo de elaboração todas as áreas da
empresa participam.
42

2.4.2 Vantagens

O orçamento, considerado uma ferramenta bastante utilizada pelas


empresas para projetar os valores para os períodos seguintes, como qualquer outra
ferramenta administrativa, tem suas vantagem e desvantagens, sendo que as
vantagens são inúmeras vezes maiores, tornando desnecessária a apresentação de
desvantagens.
De acordo com Padoveze (2005 p. 191) as maiores vantagens do
orçamento são:
• Compele os administradores a pensar à frente pela formalização de suas
responsabilidades para planejamento.

• Fornece expectativas definidas que representam a melhor estrutura para o


julgamento de desempenho subseqüente.

• Ajuda os administradores na coordenação de seus esforços, de tal forma


que os objetivos da organização como um todo sejam confrontados com
os objetivos de suas partes.

Ou seja, através do orçamento as metas e expectativas são formalizadas,


obrigando aos administradores e coordenadores de cada área a se empenharem em
atingir as metas estabelecidas, sendo o desempenho de cada parte e do todo
analisado e julgado, isto é, controlado.
Simas, Costa e Moritz (2008) afirmam que o orçamento empresarial
objetiva otimizar o rendimento dos recursos das empresas, auxiliam na coordenação
das atividades dos líderes de setor, permitindo a empresa definir padrões, normas e
preceitos que servirão se base para a realização das atividades organizacionais.
Para Padoveze e Taranto (2009) as vantagens do orçamento se
sobrepõem as suas eventuais desvantagens e críticas, uma vez que toda
informação gerencial só pode existir se houver perspectivas para o futuro.

2.4.3 Limitações

Apesar das inúmeras vantagens da realização de orçamentos nas


empresas, há também limitações, sendo que grande parte delas está relacionada ao
envolvimento dos colaboradores com a elaboração do orçamento e o seu controle.
43

Conforme afirmam Passarelli e Bomfim (2003, p. 22), “o orçamento por si


só não administra coisa alguma, sendo extremamente dependente de decisões
administrativas corretas para o seu efetivo funcionamento”, estando extremamente
sujeito a aceitação e colaboração de todos os escalões administrativos envolvido na
sua elaboração e acompanhamento.
Lunks (2010, p. 36), por sua vez, destaca dentre as limitações do
orçamento as seguintes:
• Inflexibilidade do processo orçamentário, sendo que, uma vez
aprovado, o orçamento será valido para todo o período previsto,
sem que se possa fazer ajustes;
• Tempo de execução e elaboração muito longo, ou seja, utiliza-se
muito tempo para a execução e elaboração do orçamento até que
este seja aprovado, em média 110 dias do ano;
• Condicionado as forças de poder de organização da empresa,
permitindo que colaboradores digladiam-se por recursos;
• Ações e reações indesejadas, podendo levar colaboradores a
atitudes antiéticas;
• Visão apenas financeira, confundindo-se com o planejamento
financeiro da empresa;
• Desmotivação dos colaboradores.

Deve-se enfatizar que as limitações aqui apresentadas não podem ser


consideradas como regra, conforme afirma Lunks (2010, p. 37): “as limitações
podem ser maiores ou menores dependendo do processo orçamentário utilizado
pela empresa”.

2.4.4 Etapas para Elaboração do Orçamento

Após devidamente apresentado, iniciaremos a parte de construção do


orçamento, subdividido em etapas, para que os trabalhos sejam melhor realizados,
atingindo um grau maior de acertos quanto ao orçamento da empresa.
44

Em uma forma sintética, Padoveze


Padoveze e Taranto (2009)
(2009 apresentam as
etapas para a elaboração de um plano orçamentário através da figura:
figura

Estabelecer a
Elaborar o
missão e os Rever o orçamento
orçamento pelo
objetivos mestre com base
fator limitante
corporativos nos objetivos
corporativos

Estruturar as
premissas Elaborar os demais
ambientais orçamentos
Aceitar ou Refazer

Determinar o fator Produzir o


limitante (Vendas) orçamento mestre

Figura 3:: Etapas para a elaboração


elaboração de um plano orçamentário
Fonte: Padoveze e Taranto (2009)

A primeira etapa pode ser considerada a elaboração do planejamento


p
estratégico, onde são definidos a missão da empresa, sua visão para o futuro, quais
seus objetivos, a curto e a longo prazo, observação do ambiente interno e no
ambiente externo. Com base nas informações geradas na primeira etapa, a empresa
define
ine suas premissas de crescimento ou de reduções.
Logo após determina-se
determina se o fator limitante, que em grande parte dos casos
é a previsão de vendas, que servirá de base para outros orçamentos. Depois de
elaborados os orçamentos de vendas e os por ele limitados,
limitados, são elaborados os
demais orçamentos. A junção de todos os orçamentos é orçamento mestre.
O orçamento mestre, após sua conclusão é analisado de acordo com os
objetivos da empresa, ou seja, será verificado se o orçamento está atendendo os
objetivos da empresa,
resa, após esta etapa de análise o orçamento mestre é
encaminhado para a direção e administração da empresa para sua aprovação, caso
seja reprovado, deverá ser refeito, levando em consideração as observações feitas.
45

2.4.5 Ambiente Pré-Orçamentário

Frezatti (2000) afirma que tanto o cenário quanto as premissas são


importantes na elaboração do orçamento, devendo já estar definidos antes do início
da montagem do orçamento em si, uma vez que estes contêm informações
indispensáveis à sua elaboração.

2.4.5.1 Cenário

A definição de cenários é de primordial importância na elaboração do


orçamento para as empresas, sendo que nelas encontram-se informações
essenciais para a elaboração do mesmo.
Padoveze e Taranto (2010) afirmam que o planejamento orçamentário
exige a elaboração de cenários, que podem ser definidos como a escolha de um
conjunto de variáveis macroeconômicas previstas para os períodos futuros,
apresentados dentro de uma faixa de probabilidade de acontecimento.
Já para Cavalcanti (2007, p. 146), “cenários são histórias construídas
baseadas em suposições do que pode acontecer no futuro”, devendo ser
desenvolvido de forma planejada, procurando diferentes forças que podem
manipular o futuro, ajudando a empresa a centrar-se em futuros plausíveis.
Em síntese, os cenários são construídos com informações coletadas nos
ambientes externos a empresa que refletem seu futuro provável, ou seja, são
suposições do que vai acontecer, embasadas em fatos envoltos em probabilidades
reais de realização.
De acordo com Frezatti (2000), para a elaboração do cenário são
consultadas publicações especializadas, contendo dados sobre crescimento,
recessão, disponibilidade ou falta de recursos críticos, etc., devendo a empresa
considerar os aspectos que a afetam do cenário político, econômico e
mercadológico.
Com a elaboração dos cenários a empresa poderá elaborar suas
premissas de forma mais precisa, ou seja, se a empresa preve um crescimento de
46

10% em suas vendas para o próximo período e na análise dos cenários verificar-se
que o crescimento do setor é de apenas 2%, o objetivo da empresa poderá não ser
alcançado, não pela falta de emprenho de seus gestores mas pelo cenário
desfavorável a tal crescimento.
Desta forma, considera-se que “o objetivo da construção de cenários é
fundamentar as premissas orçamentárias” (PADOVEZE, 2003, P. 199).

2.4.5.2 Premissas

Fernandes (2005) afirma que para a realização do orçamento, é


importante que a política, diretrizes, objetivos e metas da empresa estejam bem
definidos por sua administração, esse conjunto de informações são denominados
como premissas básicas na elaboração do orçamento.
Já para Padoveze (2003, p. 201), “as premissas decorrem do cenário
escolhido”, ou seja, a partir da definição de cenários e com base neles, a empresa
elabora suas premissas.
Fernandes (2005, p. 29), por sua vez, afirma que “as premissas devem
ser construídas a partir dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades,
identificáveis para cada período orçamentário a ser projetado.” Em outras palavras,
as premissas devem ser elaboradas partindo do planejamento estratégico da
empresa.
Na verdade, na elaboração do planejamento estratégico parte-se de onde
a empresa está e aonde ela quer chegar, analisando os pontos fortes, fracos,
oportunidades e ameaças, montando um plano de ações para alcançar o objetivo
almejado. Na construção dos cenários, verifica-se as probabilidades desse objetivo
ser alcançado. Desta forma, pode-se afirmar que tanto o planejamento estratégico
quanto a construção do cenário servirão de base na elaboração das premissas.
Para a elaboração das premissas, segundo Padoveze (2003), deve-se
levar em consideração as informações e dados já disponíveis, em conjunto com a
percepção geral de futuro da empresa em um cenário de realização mais provável,
delimitando o comportamento das vendas, produção, novos negócios e
oportunidades, necessidade de investimentos e financiamentos, logística etc.
47

Após a definição das premissas da empresa, estas servirão de base para


a elaboração do orçamento de cada peça orçamentária.

2.4.6 Peças Orçamentárias

De acordo com Sobanski (1994) o orçamento operacional de uma


empresa é composto por vários sub-orçamentos: de vendas, de despesas
comerciais, de matérias primas, etc.
Em outras palavras, para a realização do orçamento da empresa é
necessário sua divisão em orçamentos menores, como o de vendas, de produção,
de despesas e de investimentos, para que estes possam ser unidos em um
orçamento mestre, que dará origem às demonstrações contábeis projetadas.
Para Lunks (2010), na elaboração do orçamento, deve ser observada
uma estrutura básica que é formada pelas projeções dos orçamentos individuais, ou
seja, a projeção de cada peça orçamentária correspondente a cada unidade dentro
da empresa.
Para melhor ilustrar as etapas da elaboração do orçamento, Lunks (2010)
trás a figura a seguir:
48

Orçamento de Vendas/Receitas

Orçamento do
Estoque de Insumos Orçamento de Fabricação

Orçamento dos Orçamento dos Orçamento dos


Custos dos Custos de Mão-de- Custos Indiretos de
Materiais Diretos Obra Direta Fabricação

Orçamento do Custo dos Produtos Vendidos

Orçamento das Despesas:


• Pesquisa e Desenvolvimento
• Vendas e Marketing
• Distribuição
• Administração
• Outros

Demonstração de Resultado Orçada

Balanço
Orçamento de Orçamento de
Patrimonial
Capital Caixa
Orçado

Figura 4: Estrutura Básica do Orçamento


Fonte: Horngren, Foster e Datar (2000, apud Lunks 2010) - Adaptado

Sendo assim, a etapa inicial é a elaboração do orçamento de vendas, em


seguida o orçamento de produção, diretamente ligado ao orçamento de estoques.
Após, é realizado o orçamento de matérias primas, mão de obra direta e de custos
indiretos, tendo assim os valores do orçamento do custo da produção. Também são
elaborados os orçamentos de despesas departamentais, a cargo de área da
empresa. Por fim a união de todos os orçamentos gera as projeções dos
demonstrativos contábeis.
49

Desta forma, o sucesso do orçamento da empresa depende diretamente


da elaboração de suas peças orçamentárias, sendo que uma peça mal elaborada
trará reflexos para todo o orçamento, comprometendo-o. Daí importância de cada
qual, a serem apresentados nos próximos tópicos.

2.4.6.1 Orçamento de Vendas

Lunks (2010, p. 42) afirma que “o orçamento de vendas é formado pelas


previsões de venda de um período determinado”. Estimando a quantidade de cada
produto a empresa pretende vender, definindo o preço de venda a ser praticado bem
como a receita a ser gerada e os impostos sobre ela incidentes.
Sobanski (1994) afirma que as metas de vendas não se estabelecem por
acaso, devendo resultar de uma análise criteriosa. Lunks (2010) afirma que para a
realização de tal, devem ser levadas em consideração informações internas: como a
capacidade produtiva, de vendas e marketing, de P&D e engenharia e de gestão e
finanças; e externas: como fatores de mercado, competitivos, econômicos e
governamentais, tecnológicos e sociais e culturais.
A principal função do orçamento de vendas, conforme Sanvicente e
Santos (1985) é a determinação dos níveis de atividades futuras da empresa, pois é
em função dele que os demais orçamentos parciais são desenvolvidos.
Sendo o orçamento de vendas limitador de outros orçamentos, este
servirá como base para a elaboração do orçamento de produção ou fabricação dos
produtos a serem comercializados.

2.4.6.2 Orçamento de Produção ou Fabricação

De acordo com Perez Jr, Pestana e Franco (1997) a preparação do


orçamento exige que as necessidades estabelecidas pelo orçamento de vendas
sejam convertidas em outras necessidades, no caso de uma indústria, o plano deve
50

ser convertido em exigências de produção. Assim, considerando o volume de


vendas, pode-se elaborar o orçamento de produção.
Fernandes, (2005) afirma que para a montagem do orçamento de
produção em unidades, deve-se levar em consideração a previsão de vendas, os
estoques de produto acabado e o estoque dos produtos em elaboração. Ou seja,
após a elaboração da previsão de unidades a serem vendidas, deve-se estipular o
estoque esperado, assim tendo a quantidade que se pretende vender acrescido da
quantidade que se pretende manter em estoque, conheceremos a quantidade em
unidades que a empresa necessita produzir.
Warren, Reeve e Fess (2001, P. 188) afirmam que “a produção deve ser
cuidadosamente coordenada com o orçamento de vendas para assegurar que a
produção e as vendas sejam mantidas em equilíbrio durante o período.”
Desta forma, podemos considerar que o orçamento de produção ou
fabricação está diretamente ligado ao orçamento de vendas, devendo estes estarem
equilibrados para que não se deixe de vender por falta de produção ou que o lucro
da empresa fique armazenado nos estoques da empresa.
Sanvicente e Santos (1985) divide o custo de produção em três grandes
grupos: matéria-prima, mão de obra direta e custos indiretos de produção. Assim,
dividindo o orçamento de produção em três sub-orçamentos: de custo da matéria
prima; de mão de obra direta e de custos indiretos de produção.

2.4.6.2.1 Sub-orçamento do Custo da Matéria Prima (MP)

Sendo uma das etapas para a realização do orçamento de produção ou


fabricação o sub-orçamento do custo da matéria-prima define a quantidade de
compra de cada componente do produto para que seja fabricada a quantidade
esperada de produtos para a venda.
Morante e Jorge (2008) afirmam que a proposta orçamentária de matéria-
prima visa determinar a quantidade de matéria-prima que será utilizada em cada
item de produção orçado, bem como os níveis adequados de estoque e
periodicidade e volume de vendas.
51

Lunkes (2010) afirma que o objetivo do orçamento do custo da matéria-


prima é comprar os materiais no momento certo e ao preço planejado. Objetivando
uma quantidade média de MP em estoques, para que a produção seja atendida de
forma suficiente.
Além do custo da matéria-prima, o orçamento de produção também é
composto pelo sub-orçamento de mão de obra direta, que será agregado ao valor do
custo do produto.

2.4.6.2.2 Sub-orçamento do Custo da Mão de Obra Direta (MOD)

Morante e Jorge (2008) afirmam que o orçamento da mão de obra direta


deve possibilitar a determinação de pessoal diretamente envolvido nas atividades
produtivas, ou seja, aquelas ligadas a fabricação dos produtos.
Já Lunkes (2010, p. 47-48) afirma que no orçamento de MOD “são
determinadas as horas necessárias para atender à fabricação estimada”, taxas
médias de remuneração por departamento, centros de custo ou operação.
Sobanski (1994) por sua vez afirma que o custo de mão de obra direta é
constituído das horas diretamente despendidas no processo de transformação de
matéria-prima em produtos. Sendo que o valor do MOD corresponde a multiplicação
das horas trabalhadas pelo valor do salário/hora.
Desta forma, o orçamento de mão de obra direta é na verdade o
orçamento de pessoal necessário para a fabricação dos produtos, detalhando
salários e encargos nele contidos. Sendo estes valores acrescidos no custo final do
produto.

2.4.6.2.3 Sub-orçamento do Custo Indiretos de Fabricação (CIF)

Inicialmente, considera-se necessária a definição de custos indiretos, que,


segundo Warren, Reeve e Fess (2001), são todos os custos de produção, com
exceção das matérias-primas e mão de obra direta.
52

Segundo Padoveze (2003), custos indiretos são os gastos industriais que


não podem ser alocados aos produtos de forma direta ou objetiva, necessitando de
um critério de distribuição.
Sendo assim, CIF é todo gasto industrial, exceto MP e MOD, que não
pode ser alocado de forma direta, necessitando de um critério de rateio ou
distribuição para que seu valor seja alocado a cada produto.
De acordo com Lunks (2010), os custos indiretos de fabricação são
divididos em custos fixos e custos variáveis, devendo ser orçados em separado.
Acrescendo o valor da MP, ao valor da MOD e do CIF, temos o valor do
custo unitário do produto fabricado, que multiplicado pela quantidade produzida
expressa o valor do orçamento de produção ou fabricação.
Após a elaboração do orçamento de produção, parte-se para o orçamento
de despesas departamentais.

2.4.6.3 Orçamento de Despesas Departamentais

Na realização do orçamento são necessárias, também, as previsões das


despesas departamentais, que conforme Padoveze (2005) é a etapa mais
trabalhosa do orçamento, pois consiste em elaborar peças orçamentárias para cada
setor da empresa, a cargo de seus responsáveis.
De acordo com Fernandes (2005) o orçamento deve contemplar, também,
todas as despesas administrativas contidas no plano de contas.
Segundo Padoveze (2003) as despesas mais comuns são:
• Energia elétrica;
• Telecomunicações e comunicações;
• Despesas de viagens, estadias e refeições;
• Gastos com consumo de água e esgoto;
• Publicidade, propaganda, brindes, anúncios, publicações;
• Comissões sobre venda;
• Aluguéis e arrendamento mercantil;
• Fretes e carretos sobre vendas;
53

• Outros fretes e carretos não incorporados ao custo dos materiais;


• Seguros de todos os tipos (incêndios, intempéries, transporte,
crédito, responsabilidade civil etc);
• Serviços terceirizados;
• Outros serviços de terceiros não incorporados ao custo dos
materiais;
• Consultoria, acessória, auditoria externa;
• Jornais, revistas e livros;
• Associação de classe e entidades associadas;
• Despesas legais;
• Serviços autônomos; dentre outros.
Padoveze (2003) ainda afirma que nem todos os centros de custo
assumem todas as despesas, podendo apresentar comportamento diferenciado para
cada setor ou atividade, o que indica que cada despesa merece atenção
individualizada.
Além destas despesas descritas, também temos os gastos com salários e
encargos, que devido a seu detalhamento merece um tópico em separado.

2.2.6.4 Orçamento de Salários

O orçamento de salários é a etapa do orçamento em que são mensurados


a quantidade de funcionários necessários para a execução das atividades de cada
área e os valores de salários e encargos correspondentes.
Para Morante e Jorge (2008), no orçamento de pessoal é recomendado
que a empresa quantifique o pessoal alocado em determinada data-base e faça a
projeção em função dos desafios e obstáculos a serem superados em cada uma das
áreas da empresa. Ou seja, a quantidade de funcionários de cada área deve ser
levantada e comparada a necessidade para o período orçado, projetando assim
contratações e/ou demissões.
54

Morante e Jorge (2008, p. 71) ainda afirmam que “tais quantidades devem
ser estabelecidas para a área de produção, e aí, por atividade industrial significativa,
pela área administrativa, área comercial e área de operações da organização.”
Sendo assim, o orçamento de salários deve englobar todas as áreas da
empresa, desde a área industrial, a ser dividida por atividades, até o departamento
administrativo, comercial, financeiro etc. até atingir empresa como um todo.
Além de prever a quantidade de colaboradores necessários para cada
função, o orçamento de salários também é composto por valores monetários, ou
seja, pelo valor do salário propriamente dito e os demais encargos a ele
relacionados.
Padoveze e Taranto (2010) afirmam que a empresa pode tratar o
orçamento de mão de obra detalhando as diversas remunerações dos funcionários,
como: salários, horas extra, prêmios de vendas, prêmios de produção, férias, 13º
salário, assistência médica, plano de aposentadoria, entre outros.
Segundo Morante e Jorge (2008) no orçamento de pessoal também deve
considerar eventuais variações de ordenados e demais remunerações como:
aumento por mérito, promoções, dissídios, prêmios por desempenho, participação
de resultados etc.

2.4.6.5 Orçamento de Investimentos

O crescimento e expansão da empresa necessitam de investimentos, e


estes também devem estar previstos no orçamento da empresa.
Perez Jr, Pestana e Franco (1997, p. 103) afirmam que os orçamentos
“devem incluir os programas para aumento ou redução de instalações, obras civis,
equipamentos, reformas, melhoramentos, substituições ou outras decisões que
exijam dispêndio de recursos”
O enfoque básico do orçamento de investimentos conforme Padoveze
(2005) é elaborar o orçamento dos gastos previstos com investimentos que serão
ativados no Ativo Permanente, bem como os financiamentos necessários para fazer
face à necessidade de fundos para a sua aquisição.
55

Em outras palavras, se a empresa pretende aumentar sua capacidade


produtiva, deve estar ciente de que serão necessárias a construção ou aumento das
instalações, aquisição de máquinas e equipamentos, etc. e todos estes gastos
devem ser contemplado no orçamento.
Padoveze (2005) afirma que a elaboração do orçamento de investimentos
não há necessidade de muitas peças orçamentárias, o que torna mais fácil a
obtenção de dados e em conseqüência, mais fácil de desenvolver.
Além dos gastos com investimentos, deve-se prever também as
conseqüências deste, ou seja, a necessidade de contratação de empréstimos, os
juros incidentes sobre o mesmo, bem como seus reflexos no fluxo de caixa e demais
demonstrativos contábeis.

2.4.6.6 Projeção de Demonstrações Contábeis

A projeção dos demonstrativos contábeis nada mais é do que o resultado


do orçamento, ou seja, através dele são mensurados os números esperados pela
empresa, sendo estes agrupados para a confecção do demonstrativo de resultados
projetado, do demonstrativo de fluxo de caixa projetado e o balanço patrimonial
projetado.
Padoveze (2009, p. 559), a projeção dos demonstrativos contábeis “é a
conclusão do processo orçamentário, onde todas as peças orçamentárias são
reunidas dentro do formato dos demonstrativos contábeis básicos.”
De acordo com Padoveze (2009) os demonstrativos a serem projetados
são:
• Demonstrativo de Resultado (DRE);
• Balanço Patrimonial (BP);
• Fluxo de Caixa (DFC);

Para Lunks (2010, p. 51) a projeção do demonstrativo de resultado do


exercício “é elaborada a partir dos orçamentos operacionais como: o orçamento de
vendas, orçamento de fabricação e orçamento de despesas operacionais.”
56

Desta forma, para a elaboração da projeção do DRE, será necessário


buscar as informações de vendas no orçamento de vendas, sendo da mesma forma
com as deduções da venda (impostos sobre vendas), custos do produto vendido,
despesas etc.
A elaboração da projeção do balanço patrimonial obedece a mesma
lógica, transportando os valores do orçamento de cada peça orçamentária para a
estrutura do balanço utilizada pela empresa.
Lunks (2010) afirma que o balanço patrimonial projetado pode ser
apresentado junto com balanços de outros períodos encerrados, sob a forma de
comparativo, podendo ser levantado ao término de cada mês, trimestre ou ano, de
acordo com a necessidade da empresa.
Se após a elaboração da projeção do balanço patrimonial, conforme
Fernandes (2005), os resultados se mostrarem insatisfatórios, será necessário que a
empresa faça uma análise das divergências e reprograme as contas que
comprometam o resultado, até que este seja satisfatório.
Sanvicente e Santos (1985) afirmam que a projeção de fluxo de caixa é
uma atividade indispensável para a grande maioria das empresas, podendo variar o
grau de formalização utilizado em sua confecção.
O desenvolvimento do orçamento de caixa, segundo Perez Jr, Pestana e
Franco (1997), envolve projeções de entradas e saídas de recursos, necessidades
de financiamentos e de controle dos recursos financeiros, devendo preocupar-se
com a defasagem de transações, com as necessidades de caixa e com o excesso
de fundos.
Após a etapa da elaboração do orçamento estar cumprida e aprovada
pela direção e administradores da empresa, este está pronto para entrar em prática,
ou seja, a partir do início do período orçado a empresa deverá levantar relatórios e
demonstrativos para a verificação da sua realização através do controle
orçamentário.

2.4.7 Controle Orçamentário

Não basta apenas elaborar o orçamento, é importante que a empresa


faça, também, um acompanhamento do realizado em relação ao orçado, verificando
se a empresa está seguindo o caminho traçado e se não, qual o motivo para tal.
57

De acordo com Warren, Reeve e Fess (2001), o orçamento envolve o


estabelecimento de metas específicas, a execução de planos para atingir suas
metas e a comparação periódica dos resultados efetivos com as metas. Ou seja,
primeiro a empresa realiza o planejamento, depois o orçamento para depois
comparar o orçado com o realizado.
O controle do orçado X realizado se dá através do controle orçamentário
que, segundo Frezatti (2008), é um instrumento da contabilidade gerencial que
possibilita a organização identificar quão próximos estão seus resultados ao que
planejou para dado período.
Para Padoveze e Taranto (2009), os objetivos do controle orçamentário
são: 1) Identificar e analisar as variações ocorridas; 2) Corrigir erros detectados; e 3)
Ajustar o plano orçamentário, se for o caso.
Em outras palavras, com o controle orçamentário a empresa faz o
comparativo dos valores orçados com os valores realizados, analisando as
diferenças e detectando, os porquês das diferenças; encaminha os valores para os
responsáveis de cada área a fim de corrigir as diferenças e sempre que necessário o
plano orçamentário, ou seja, o orçamento deve ser revisado.
58

3 ESTUDO DE CASO

Depois de contextualizados e devidamente embasados com a bibliografia


existente, os temas abordados são transportados para prática, por meio do estudo
de caso aplicado na Indústria e Comércio de Confecções Damyller Ltda., propondo
um modelo para a elaboração de orçamento, uma vez que a empresa não se utiliza
dessa ferramenta e pretende, num curto prazo, empregá-la como instrumento de
apoio aos processos gerenciais da empresa.

3.1 Caracterização da Empresa

De um sonho juvenil a uma das marcas de jeans mais consolidadas e


respeitadas do país. Em três décadas de vida a Damyller reflete hoje toda segurança
obtida através do foco de mercado no trabalho direcionado ao aperfeiçoamento da
marca. Com 80 lojas próprias, localizadas de forma estratégica em quase todo país,
a Damyller não poupa esforços para agradar ao público “antenado” na moda e nos
produtos de qualidade.
Fundada em 13 de março de 1979, a marca possui uma trajetória de vida
marcada por muito trabalho e dedicação. Naquela época, em um apartamento
alugado e improvisado no centro de Criciúma (SC), Cide Damiani deu início aos
trabalhos de confecção de calças de veludo. Dez funcionários e sete máquinas de
costura eram suficientes para a produção da empresa, focada no atacado e nos
magazines da região. O crescimento foi natural, assim como a migração para o
jeans, hoje o carro-chefe da empresa.
Trinta e um anos depois a marca mostra toda sua autonomia no mercado
brasileiro da moda. Mesmo com tantas mudanças, hoje a Damyller é uma empresa
focada nas tendências, no comportamento das pessoas. A marca aposta no
desenvolvimento de produtos para um público de comportamento jovem e inovador.
Atualmente o parque fabril, localizado em Nova Veneza, sul catarinense,
conta com 17 mil metros quadrados de área construída, com uma área total de 53
59

mil metros quadrados. Ao todo são mais de 1,8 mil empregos diretos, além dos
indiretos.

Figura 5: Visão Frontal do Parque Fabril


Fonte: Acervo Damyller

Figura 6: Visão aérea do Parque Fabril


Fonte: Acervo Damyller

As estratégias para fortalecimento são ousadas. Incluem site interativo,


entre outras mídias sociais como Orkut, Blog e Twitter, desfiles de moda, planos de
expansão e investimento na marca.
A Damyller produz roupas e acessórios para o público feminino e
masculino, sendo que o carro chefe é o jeans. São produzidas calças, jaquetas,
shorts, saias, vestidos, tops, T-shirts. Nos acessórios, bonés, chapéus, cintos,
bolsas, meias entre outros.

3.2 Planejamento Estratégico

No planejamento estratégico, assim como em qualquer outra empresa, a


Damyller definiu sua missão, visão de futuro, valores os quais almeja, quais são
60

seus objetivos e metas, análise do ambiente interno e externo bem como o


estabelecimento de estratégias, ou seja, meios de atingir os objetivos.

3.2.1 Visão

Sendo a etapa inicial da elaboração do planejamento estratégico, a


empresa definiu qual sua visão de futuro sob os olhos de seus diretores e gestores.
Sendo que a visão nada mais é do que a expressão de onde a empresa quer
chegar, o que pretende ser, como pretende estar em determinado período de tempo,
a visão da Damyller é a seguinte:

Estar entre as maiores marcas de vestuário do Brasil, ditando as tendências da


moda jovem, aumentando sua capacidade produtiva, investindo em tecnologia
de ponta, treinamento e motivação de seus colaboradores, profissionalizando
seus processos de gestão, remunerando adequadamente o capital investido e
atuando em conformidade com as leis comerciais e ambientais.

Desta forma, a Damyller definiu qual definiu qual a sua visão de futuro, ou
sejam seus objetivos em relação ao seu posicionamento no mercado, capacidade
produtiva, tecnologias empregadas, políticas de pessoal e gestão, remuneração de
capital e posição em relação às leis comerciais e ambientais. Além de definir sua
visão, a empresa definiu sua missão.

3.2.2 Missão

Sabendo que a missão é a razão de ser de uma empresa, a qual norteará


suas atividades, os diretores da Damyller em conjunto com seus líderes de setor
elaboraram sua razão de ser:
Criar moda com diversidade e conforto, buscando satisfação dos clientes e
colaboradores.
61

Sendo assim, após a definição da missão, da razão de ser da empresa,


foram definidos os objetivos e metas da empresa para os próximos períodos.

3.2.3 Objetivos e Metas

Após definida a missão, a Damyller definiu quais são seus objetivos e


metas para os próximos períodos, demonstrando através de informações
quantitativas as perspectivas da mesma.
A Damyller optou por não divulgar tais informações a fim de manter
sigilosas suas informações estratégicas de crescimento, mas para que sejam
exemplificados todo o processo de elaboração e desenvolvimento do planejamento
estratégico, foram elaborados, de forma fictícia, quais os objetivos da empresa para
cada área para os próximos 5 anos.
Sendo assim, para a área de gestão e finanças pretende-se:
• Remunerar o capital investido em 15% do patrimônio líquido.
• Profissionalizar a gestão da empresa, preparando-a para a sucessão de seus
idealizadores.
• Investir na capacitação e motivação de seus colaboradores, diminuído a
rotatividade de pessoal.
Na área comercial e de marketing almeja-se:
• Aumentar o faturamento da empresa, chegando a 20 milhões/mês em cinco
anos, tendo uma lucratividade de 15%.
• Investir em marketing e publicidade, buscando estar entre as maiores marcas
de vestuário do Brasil ditando as tendências da moda jovem.
• Aumentar sua área de atuação, expandindo suas vendas, tanto em lojas
próprias quanto inserindo seus produtos em lojas multimarcas.
E para a área industrial e de tecnologia a empresa deseja:
• Aumentar a capacidade produtiva em níveis compatíveis ao aumento das
vendas, investindo em tecnologia atualizada, otimizando seus processos com
maquinário moderno e pessoal capacitado.
62

• Viabilizar a construção de um novo parque fabril localizado em uma região


estratégica do sudeste brasileiro, com o intuito de melhorar o escoamento de
seus produtos.
Para analisar a viabilidade de cada um dos objetivos da empresa, é feita
uma análise do ambiente a qual ela se encontra.
encontra. Uma ferramenta bastante utilizada
e de fácil manuseio é a análise Swot.

3.2.4 Análise Swot

A análise dos ambientes interno e externo da empresa pode ser feita de


várias formas, para o desenvolvimento desse
desse estudo foi utilizada a ferramenta Matriz
Swot, considerada por muitos autores como uma ferramenta de fácil manuseio.
Sendo assim, após a verificação dos fatores relevantes de cada um dos
ambientes, foram levantados os pontos fortes e fracos no interno e as oportunidades
opo
e ameaças no externo, e alocados
alo na matriz.

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

• Informações sobre moda para as Lojas; • Comunicação Interna


• Informações Gerenciais da rede de Lojas • Falha de Alinhamento Estratégico
• Tempo de fechamento de venda • Mídia Externa
• Infraestrutura (Loja, Produto) • Tempo de Reposição
• Abrangência Nacional • Turnover
• Tecnologia de Informação • Localização das Lojas
• Tecnologia de Máquinas Industriais • Vendedores Treinados
• Capacidade de Investimento • Padronização dos Atendimentos
• Bom Relacionamento com Fornecedores • Participação de Terceiros na Venda
• Investimento em Treinamentos • Falta de Produtos na Loja

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

• Produção através de Facções • Enchentes/Incêndios


• Mercadorias de Terceiros • Contratação de Fonecedores
• Centro de Distribuição fora de SC • Falta de Mão de Obra Especializada
• Cartão de Fidelidade • Confiabilidade nos prazos de entrega de
• Cartão de Crédito Próprio Matéria prima
• Venda em Lojas Multimarcas • Falta de Matéria Prima - Algodão
• Ampliação do Mix de Produtos • Entrada de Concorrentes Externos
• Venda Eletrônica

Figura 7:: Análise Swot Damyller


Fonte: Arquivos da empresa
63

Através da análise dos fatores internos e externos, a empresa pode


elaborar projetos para aproveitar os pontos fortes e as oportunidades e eliminar ou
amenizar os pontos fracos e ameaças.

3.2.5 Projetos e Estratégias

Mais uma vez respeitando a posição da empresa em não divulgar


determinados dados, a etapa do planejamento estratégico que consiste em elaborar
projetos e estratégias para atingir os objetivos e metas por ora estabelecidos serão
apenas exemplificados através do quadro abaixo:

PROJETO: VENDA EM LOJAS MULTIMARCAS

O QUE? QUEM? QUANDO? ONDE? POR QUÊ? QUANTO?


Para
atender as Investimento
Criação de um Área vendas em Inicial:
departamento Diretor até Administra lojas multi- 120.000,00
de vendas Comercial 30/04/11 tiva marcas
Investimento
Constante:
Diretor de 10.000,00
RH mensais
Para
Diretor atender a Investimentos
Investimentos Comercial A partir de nova mensais:
em Logística 30/04/11 Expedição clientela 15.000,00
Gerente de
Expedição
Tabela 2: Exemplo 5W2H
Fonte: a Autora

A realidade da empresa é certamente muito mais complexa do que


exemplo usado, que trata de apenas algumas ações para a viabilização de um
projeto da empresa, possuindo muito mais projetos com muito mais ações a serem
realizadas para atender e realizar as metas por ela estabelecidas.
64

3.3 Análise Preliminar da Empresa

A etapa inicial de análise preliminar da empresa parte da análise dos


demonstrativos contábeis da empresa, desta forma o balanço patrimonial e o
demonstrativo de resultado dos dois últimos anos serão apresentados abaixo:

Quadro 2: Balanço Patrimonial 2009/2010 - Ativo


Fonte: Contabilidade Damyller
65

Quadro 3: Balanço Patrimonial 2009/2010 - Passivo


Fonte: Contabilidade Damyller
66

Quadro 4: DRE 2009/2010


Fonte: Contabilidade Damyller

Sendo assim, após apresentados, o balanço patrimonial da empresa e o


seu demonstrativo de resultado serão analisados através das técnicas de análise
vertical, análise horizontal e análise através de índices ou indicadores.
67

3.3.1 Análise Vertical

A primeira das análises a ser realizada é a análise vertical, a qual faz um


comparativo, expressado em percentuais, da representatividade de cada conta em
relação a outra ou a um total. Para otimizar os trabalhos, as análises foram divididas
em três tópicos: análise vertical das contas de ativo, análise vertical das contas de
passivo e análise vertical do demonstrativo de resultado.

3.3.1.1 Análise Vertical das Contas do Ativo

Analisando o ativo do ano de 2009, pode-se observar que o Ativo


Circulante representa 49,2% do valor total, sendo a maior concentração na conta
Cartões de Crédito, e Estoque de Produtos Acabados, nos percentuais de 17,27% e
17,88%, respectivamente. Já o Ativo Não Circulante representa 50,8%, indicando
que a maior parte do ativo total está classificada como não circulante, mais
precisamente no imobilizado da empresa, na conta de Bens em Operação,
representando 75,42%% do valor do ativo total.
Em 2010, os percentuais do Ativo Circulante e do Ativo Não Circulante em
relação ao ativo total têm uma variação em relação ao ano anterior, apresentando
53,78% para o ativo circulante e 46,22% no ativo não circulante, a diferença
apresenta-se no percentual das contas mais representativas de cada grupo. No ativo
circulante, a conta de Cartões de Crédito diminui para 16,87% e o percentual de
Estoque de Produtos Acabados aumenta para 22,47%. No ativo não circulante o
percentual Bens em Operação reduz para 68,08%, houve uma variação significativa
na conta de marcas e patentes, que era insignificante em 2009 e passa a 5,7% do
total do ativo no ano de 2010.
68

3.3.1.3 Análise Vertical das Contas do Passivo

As contas de passivo são divididas em três grandes grupos, Passivo


Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Líquido, que em 2009 representam
os percentuais de 40,08%, 2,55% e 57,37%, respectivamente. Tais percentuais
indicam que a maior parte do passivo encontra-se num longo prazo, exigível num
prazo maior que 12 meses. No Passivo Circulante as contas que são mais
expressivas são as Obrigações Tributárias com 9,47% do passivo total e os
Financiamentos e Empréstimos com 13,39%. No Passivo Não Circulante estão
registrados apenas os empréstimos e financiamentos com prazo de liquidação
superior a um ano. Nas contas do Patrimônio Líquido, as mais representativas são
os Ajustes de Avaliação Patrimonial, com 32% do passivo total, seguida pela conta
de Reservas de Lucros que apresenta o percentual de 27,94%.
Analisando o ano de 2010, observa-se que a representação o Patrimônio
Líquido cai para 52,31% devido à redução dos Ajustes de Avaliação Patrimonial para
29,38%. As contas registradas no Passivo Não Circulante têm um aumento de
2,55% do total do passivo para 5,73%. E Nas contas de Passivo Circulante houve
uma pequena redução de representatividade, passando a 40,74%, queda essa pela
diminuição para 7,15% dos empréstimos e financiamentos de curto prazo. A Conta
de Aluguéis a Pagar tiveram uma variação representativa, passando de 0,39% em
2009 para 2,9% do total do passivo.

3.3.1.2 Análise Vertical do DRE

Analisando o ano de 2009 e considerando a Receita Líquida como base,


ou seja, o 100%, observa-se que as Deduções da Receita, impostos sobre venda,
representam 45,8% em sua totalidade. Com relação às Despesas Operacionais,
estas representam 45,7%. Os Custos do Produto Vendido representam 43,8% e o
Lucro Líquido do exercício 2,1%.
Já para 2010, o Custo do Produto Vendido em relação às receitas líquidas
tiveram uma redução de representatividade, passado para 33,6%. O mesmo ocorreu
69

com as Deduções da Receita, que passam a representar 37,5%. As despesas


operacionais representam 52,6% do valor da receita líquida. O lucro líquido do
exercício praticamente mantém o percentual do ano anterior, de 2,9%.

3.3.2 Análise Horizontal

Após a realização da análise vertical das demonstrações contábeis,


realizamos a análise horizontal das mesmas, que consiste em fazer um comparativo
entre as contas em períodos diferentes, ou seja, analisa-se o comportamento de
uma conta ou grupo de contas em períodos diferentes.

3.3.2.1 Análise Horizontal das Contas do Ativo

Analisando o ano de 2010 em relação à 2009, iniciamos pelo Ativo


Circulante, este teve um aumento de 6,93%. Nas disponibilidades, o aumento foi de
12,5%, ocasionado pelo aumento das contas de Caixa Geral e Bancos Conta
Movimento, 105,4% e 595,71%, respectivamente. Os Direitos Realizáveis tiveram
uma queda de 59,21%, sendo de 66,14% Valores a Receber, 34,39% em Cheques
Custodiados e 78,47% em Clientes. Nos estoques, houve um aumento de 20,86%,
onde pudemos perceber um aumento de 69,34% no Estoque de Material de
Embalagem, redução de 38,18% no Estoque de Produtos em Elaboração, aumento
para 24,24% no Estoque de Produtos Acabados e o aumento em 43,77% nos
Estoques de Matéria Prima.
O ativo não circulante teve uma redução em 9,15% em sua totalidade. Os
valores contidos nos Realizáveis a Longo Prazo tiveram uma redução de 19,58%.
Nos investimento, uma redução em quase 100% devido a redução quase total da
conta Participações. No ativo imobilizado, a variação foi de 20,25% para menos,
ocasionada pela reclassificação das Marcas e Patentes, agora no grupo dos Ativos
Intangíveis, que tiveram um aumento gigantesco.
70

Totalizando, o ativo teve uma variação de apenas 1,15% para menos em


2010 em relação a 2009.

3.3.2.2 Análise Horizontal das Contas do Passivo

Comparando o ano de 2010 com ano de 2009, pudemos notar que o


passivo total teve uma redução compatível com a redução do Ativo, em 1,15%.
Detalhando as contas, no passivo circulante teve uma redução em
47,19% na conta de Financiamentos e Empréstimos, enquanto a conta
Fornecedores teve uma variação positiva em 8,87%. As Obrigações Tributárias
tiveram um aumento de 6,14%, e as Obrigações Trabalhistas aumentaram 12,81%.
A variação da conta Outras Obrigações aumentaram em 879, 62% devido ao
aumento relevante na conta de aluguéis a Pagar.
No ativo não circulante, empréstimos e financiamentos de longo prazo, o
aumento foi de 169,28%, devido ao aumento dos Financiamentos e Empréstimos de
Longo Prazo.
As contas do patrimônio líquido sofreram uma redução de 9,87%, devido
a redução dos Ajustes de Avaliação Patrimonial e das Reservas de Lucro, de 9,27%
e 12,05% respectivamente.

3.3.2.3 Análise Horizontal do DRE

O valor das Vendas Brutas de 2010 apresentaram um aumento de 9,1%


em relação ao ano de 2009. O aumento da conta Deduções da Receita foram de
4,9%. Os custos tiveram uma redução de 15%, gerando um lucro bruto, em 2009,
31,3% maior que no ano anterior.
As despesas operacionais sofreram um acréscimo de 29,4%, esse
aumento é resultante do aumento das Despesas Administrativas e Operacionais em
32,6% e das Despesas com Pessoal em 19,9%. Os Encargos Financeiros
aumentaram em 46,1%.
71

O resultado operacional apresentou-se 9% maior em 2010, em relação a


2008. Aumento esse mantido nas contas de IRPJ, CSLL e lucro líquido do exercício.

3.3.3 Análise de Índices Econômicos

A análise de demonstrações através de índices ou indicadores


econômicos compara valores de contas ou grupo de contas fazendo uma relação
entre elas. Abaixo, apresentamos os índices calculados.

LIQUIDEZ 2010 2009


Geral 1,16 1,22
Corrente 1,32 1,24
Seca 0,63 0,66
Quadro 5: Índices de Liquidez – Calculados
Fonte: A autora.

ENDIVIDAMENTO 2010 2009


Participação capital de terceiros 91,17 74,31
Endividamento (curto prazo) 0,85 0,94
Endividamento (longo prazo) 0,15 0,06
Quadro 6: Índices Endividamento – Calculados
Fonte: A autora.

LUCRATIVIDADE 2010 2009


Margem bruta 66,43 56,17
Margem operacional 4,67 3,19
Margem líquida 3,19 2,13
Quadro 7: Índices de Lucratividade – Calculados
Fonte: A autora.

3.3.3.1 Liquidez Geral

Para o cálculo do índice de liquidez geral utilizou-se a fórmula (ativo


circulante + ativo realizável a longo prazo) / (passivo circulante + passivo exigível a
longo prazo). Então em 2009 o índice é de 1,22 em 2009 e 1,16 em 2010, o que
72

significa que para cada R$ 1,00 de dívidas totais com terceiros, a empresa têm R$
1,22 em 2009 e R$ 1,16 em 2010 de bens e direitos de curto prazo e longo prazo.

3.3.3.2 Liquidez Corrente

Na liquidez corrente o calculo é feito através da divisão do ativo circulante


pelo passivo circulante. Em 2009 obteve-se um índice de 1,24 e em 2010 o índice de
1,32. Tal índice indica que para cada R$ 1,00 de dívida de curto prazo, a empresa
tem R$ 1,24 e R$ 1,32, em 2009 e em 2010, respectivamente de bens e direitos de
curto prazo e longo prazo.

3.3.3.3 Liquidez Seca

A liquidez seca é calculada pela diferença entre ativo circulante menos


estoques, dividido pelo passivo circulante. Tal índice indica que em 2009 para cada
R$ 1,00 de dívida, a empresa tem R$ 0,66 de bens e direitos de curto prazo (menos
estoques) para quitá-las. E em 2010 o valor cai para R$ 0,63 de bens e direitos para
cada R$ 1,00 de dívidas

3.3.3.4 Participação Capital de Terceiros

Para o cálculo da participação de capital de terceiros foi dividido o valor


referente a capitais de terceiros pelo valor do patrimônio líquido, depois foi
multiplicado por 100. O valor indica quanto a empresa tomou de capital emprestado
para cada R$ 100,00 de capital próprio. Em 2009 esse índice aponta R$ 74,31e em
2010 R$ 91,17.
73

3.3.3.5 Endividamento – Curto Prazo

Para o cálculo deste índice, o valor do passivo circulante é dividido pela


soma do passivo circulante com o passivo exigível à longo prazo. Demonstrando a
relação entre o as dívidas de curto prazo da empresa e o capital próprio. Por tanto,
em 2009 para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 0,94 estavam no curto prazo, e em 2010
para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 0,85 estavam no curto prazo.

3.3.3.6 Endividamento – Longo Prazo

No endividamento de longo prazo, o cálculo é realizado pela divisão do


passivo exigível a longo prazo pela soma do passivo circulante com o passivo
exigível a longo prazo. Significa que em 2009, para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 0,06
estavam no longo prazo, e em 2010 para cada R$ 1,00 de dívida, R$ 0,15 estavam
no longo prazo.

3.3.3.7 Margem Bruta

A margem bruta é calculada pela divisão do valor do lucro bruto pelo valor
da receita líquida. Denota que para cada R$ 1,00 de receita líquida em 2009 a
empresa teve, R$ 0,56 de lucro e em 2010 esse valor sobe para R$ 0,66.

3.3.3.8 Margem Operacional

Na margem operacional, o valor do lucro operacional é dividido pela


receita líquida, tai índice indica que em 2009 a receita operacional representava
3,19% da receita líquida e em 2010 esse índice sobe para 4,67%.
74

3.3.3.9 Margem Líquida

A margem líquida representa o quanto representa o lucro líquido em


relação às receitas líquidas. Seu calculo se dá pela divisão do lucro líquido pelas
receitas líquidas. Em 2009 este índice apresentou um percentual de 2,13% e em
2010 foi de 2,91%.

3.4 Informações Preliminares para Elaboração do Orçamento

Para a elaboração do orçamento da empresa, é necessário conhecer


alguns dados que não estão explícitos nos demonstrativos contábeis, como por
exemplo, quantidade de itens vendidos de cada tipo de produto, ou quantidade em
estoque.

3.4.1 Dados de Faturamento

A Damyller, hoje, vende apenas em lojas próprias, tendo 80 lojas pelo


Brasil. O orçamento, para ser mais preciso, deve englobar cada ponto de venda em
um orçamento de vendas distinto, sendo consolidado posteriormente. Para facilitar
os trabalhos, a área de vendas foi dividida em 6 regionais, numeradas de I a VI.
O orçamento deve, também, ser elaborado por produto, como a empresa
objeto de estudo trabalha com centenas deles, os englobamos em 7 grupos de
produtos: Calças femininas (todos os tipos de calças, cigarretes, bermudas e as
chamadas partes de baixo femininas, com exceção das saias); calças masculinas
(calças, bermudas e as demais partes de baixo masculinas); T-Shirts (camisetas,
camisas, regatas, coletes e demais partes de cima masculinas); Tops (tops
femininos, baby T-Shirt, Baby-Look, Regatas, Coletes, e as demais partes de cima
femininas); Saias e Vestido; Acessórios (acessórios em geral, bolsas, carteiras,
meias, cuecas, colares, etc) e os casacos (Spencer; casaco, casaqueto, etc.)
75

Desta forma, os dados do ano de 2010 serão usados como base para a
elaboração do orçamento de 2011, dividido por regionais, apresentando a
quantidade de cada produto foi vendida no ano, o faturamento de cada um e seu
preço médio, conforme quadros abaixo:

REGIONAL I
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 43.094 R$ 150,00 R$ 6.464.100,00
CALÇA MASC 15.118 R$ 145,00 R$ 2.192.110,00
T-SHIRT 4.614 R$ 105,00 R$ 484.470,00
TOPS 11.069 R$ 100,00 R$ 1.106.900,00
VESTIDOS 6.529 R$ 180,00 R$ 1.175.220,00
ACESSÓRIOS 7.421 R$ 45,00 R$ 333.945,00
CASACOS 2.520 R$ 295,00 R$ 743.400,00
90.365 R$ 12.500.145,00
Quadro 8: Dados de Faturamento 2010 – Regional I
Fonte: Contabilidade Damyller

REGIONAL II
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 114.354 R$ 150,00 R$ 17.153.100,00
CALÇA MASC 33.422 R$ 145,00 R$ 4.846.190,00
T-SHIRT 14.143 R$ 105,00 R$ 1.485.015,00
TOPS 27.541 R$ 100,00 R$ 2.754.100,00
VESTIDOS 13.691 R$ 180,00 R$ 2.464.380,00
ACESSÓRIOS 13.316 R$ 45,00 R$ 599.220,00
CASACOS 3.955 R$ 295,00 R$ 1.166.725,00
220.422 R$ 30.468.730,00
Quadro 9: Dados de Faturamento 2010 – Regional II
Fonte: Contabilidade Damyller

REGIONAL III
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 161450 R$ 150,00 R$ 24.217.500,00
CALÇA MASC 50027 R$ 145,00 R$ 7.253.915,00
T-SHIRT 22438 R$ 105,00 R$ 2.355.990,00
TOPS 29032 R$ 100,00 R$ 2.903.200,00
VESTIDOS 17225 R$ 180,00 R$ 3.100.500,00
ACESSÓRIOS 14748 R$ 45,00 R$ 663.660,00
CASACOS 3232 R$ 295,00 R$ 953.440,00
298.152 R$ 41.448.205,00
Quadro 10: Dados de Faturamento 2010 – Regional III
Fonte: Contabilidade Damyller
76

REGIONAL IV
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 191463 R$ 150,00 R$ 28.719.450,00
CALÇA MASC 46035 R$ 145,00 R$ 6.675.075,00
T-SHIRT 15542 R$ 105,00 R$ 1.631.910,00
TOPS 24324 R$ 100,00 R$ 2.432.400,00
VESTIDOS 18322 R$ 180,00 R$ 3.297.960,00
ACESSÓRIOS 14310 R$ 45,00 R$ 643.950,00
CASACOS 2167 R$ 295,00 R$ 639.265,00
312.163 R$ 44.040.010,00

Quadro 11: Dados de Faturamento 2010 – Regional IV


Fonte: Contabilidade Damyller

REGIONAL V
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 88559 R$ 150,00 R$ 13.283.850,00
CALÇA MASC 34574 R$ 145,00 R$ 5.013.230,00
T-SHIRT 14726 R$ 105,00 R$ 1.546.230,00
TOPS 29502 R$ 100,00 R$ 2.950.200,00
VESTIDOS 15481 R$ 180,00 R$ 2.786.580,00
ACESSÓRIOS 13889 R$ 45,00 R$ 625.005,00
CASACOS 2655 R$ 295,00 R$ 783.225,00
199.386 R$ 26.988.320,00

Quadro 12: Dados de Faturamento 2010 – Regional V


Fonte: Contabilidade Damyller

REGIONAL VI
Item Quantidade Valor Unitário Valor Total
CALÇA FEM 43392 R$ 150,00 R$ 6.508.800,00
CALÇA MASC 20464 R$ 145,00 R$ 2.967.280,00
T-SHIRT 5355 R$ 105,00 R$ 562.275,00
TOPS 9870 R$ 100,00 R$ 987.000,00
VESTIDOS 3658 R$ 180,00 R$ 658.440,00
ACESSÓRIOS 7447 R$ 45,00 R$ 335.115,00
CASACOS 2183 R$ 295,00 R$ 643.985,00
92.369 R$ 12.662.895,00

Quadro 13: Dados de Faturamento 2010 – Regional VI


Fonte: Contabilidade Damyller

Estes dados aplicados em conjunção com as premissas darão origem ao


orçamento de vendas. Mas também é necessário ter conhecimento de dados de
estoque inicial de cada produto.
77

3.4.2 Dados de Estoque

No balanço patrimonial tem-se a informação de valores contidos em


estoque na data de seu fechamento, porém só com as informações do balanço não
temos como distinguir quantidades de cada produto. Sendo assim, apresenta-se a
quantidade de cada item que nos servirá de estoque inicial e seus respectivos
valores.

ESTOQUE INICIAL - PRODUTO ACABADO


ITEM QUANTIDADE PREÇO MÉDIO VALOR
CALÇA FEM 271.589 33,92 9.213.020,21
CALÇA MASC 84.413 31,84 2.688.078,17
T-SHIRT 32.480 22,25 722.784,29
TOPS 55.533 20,14 1.118.482,90
VESTIDOS 31.673 35,96 1.138.815,99
ACESSÓRIOS 30.064 8,14 244.758,02
CASACOS 7.034 64,24 451.855,97
512.785 15.577.795,55
Quadro 14: Dados de Estoque Inicial de Produto Acabado
Fonte: Contabilidade Damyller

Os dados de estoques iniciais serão utilizados posteriormente no


orçamento de produção e no orçamento do custo médio de cada um dos itens.

3.4.3 Produtividade

Cabe também mencionar a produtividade da empresa, que apresenta


uma queda nos primeiros meses do ano e aumentam para atender as vendas de
natal. Desta forma, a produtividade da Damyller pode é representada em valores
percentuais conforme quadro a baixo:

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
6% 5% 7% 7% 8% 9% 10% 9% 10% 12% 9% 8% 100%
Quadro 15: Produtividade da Damyller em Valores Percentuais
Fonte: Contabilidade Damyller
78

Estes valores percentuais de produtividade foram levantados pela


empresa através de dados históricos, representando que do total da produção do
ano, 6% se dá no mês de janeiro, 5% no mês de fevereiro e assim por diante.
Os percentuais aqui expressos serão utilizados no orçamento de
produção como forma de distribuição da produção total para cada mês.

3.4.4 Salários e Ordenados

No balanço patrimonial, estão expressas informação de salários a pagar


no mês de fechamento do mesmo, neste caso os salários de dezembro a serem
pagos em janeiro e no DRE o quanto foi gasto com salários no ano, porém nestes
demonstrativos não constam quantos funcionários são empregados em cada área
da empresa nem valores de salários médios. Desta forma, faz-se necessária a
apresentação dos mesmos.
Para facilitar os trabalhos, a empresa foi dividida em quatro grupos: mão
de obra direta; mão de obra indireta; salários administrativos e salários comerciais.
Sendo assim o quadro a baixo nos mostra as informações necessárias:

SALÁRIOS EM 2010
Setor FUNCIONÁRIOS SALÁRIO MÉDIO
Mão de Obra Direta* 800 900,00
Mão de Obra Indireta ** 130 1.100,00
Administrativo *** 170 1.800,00
Comercial **** 850 1.300,00
1950

Quadro 16: Funcionários e Salários 2010


Fonte: Contabilidade Damyller

As informações apresentadas acima serão utilizadas em conjunto com as


premissas para a elaboração do orçamento de salários e encargos, posteriormente
somados aos custos de produção e despesas.
79

3.4.5 Matéria Prima

Para elaborar o orçamento de matérias primas e de compras das


mesmas, há a necessidade de conhecermos quanto de cada insumo será
necessário para a fabricação de cada item. Desta forma apresentamos a ficha
técnica sintetizada de cada produto:

COMPONENTES CALÇA FEMININA

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL


1,210 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,25 R$ 14,82
0,110 Mt FORRO DE BOLSO R$ 7,80 R$ 0,86
229,810 Mt LINHA R$ 0,01 R$ 2,30
1,000 Un BOTÃO R$ 0,62 R$ 0,62
4,000 Un REBITE R$ 0,07 R$ 0,28
1,000 Un ZIPER R$ 0,68 R$ 0,68
4,000 Un ETIQUETA R$ 0,35 R$ 1,40
1,000 Un ZETEX R$ 0,41 R$ 0,41

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 21,37

Quadro 17: Ficha Técnica – Calça Feminina


Fonte: Departamento de Produto Damyller

COMPONENTES CALÇA MASCULINA

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL


1,180 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,25 R$ 14,46
0,130 Mt FORRO DE BOLSO R$ 7,80 R$ 1,01
262,040 Mt LINHA R$ 0,01 R$ 2,62
1,000 Un BOTÃO R$ 0,62 R$ 0,62
2,000 Un REBITE R$ 0,07 R$ 0,14
1,000 Un ZIPER R$ 0,68 R$ 0,68
4,000 Un ETIQUETA R$ 0,35 R$ 1,40
1,000 Un ZETEX R$ 0,41 R$ 0,41

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 21,34


Quadro 18: Ficha Técnica – Calça Masculina
Fonte: Departamento de Produto Damyller
80

COMPONENTES T-SHIRT

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL


0,170 Kg TECIDO MALHA R$ 31,29 R$ 5,32
0,045 Kg RIBANA R$ 38,15 R$ 1,72
62,200 Mt LINHA R$ 0,01 R$ 0,62
8,000 Un ETIQUETA R$ 0,35 R$ 2,80

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 10,46


Quadro 19: Ficha Técnica – T-Shirt
Fonte: Departamento de Produto Damyller

COMPONENTES BABY T-SHIRT

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL


0,090 Kg TECIDO MALHA R$ 31,29 R$ 2,82
73,110 Mt LINHA R$ 0,01 R$ 0,73
6,000 Un ETIQUETA R$ 0,35 R$ 2,10

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 5,65


Quadro 20: Ficha Técnica – Top
Fonte: Departamento de Produto Damyller

COMPONENTES VESTIDO

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL


1,510 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,25 R$ 18,50
108,520 Mt LINHA R$ 0,01 R$ 1,09
13,000 Un BOTÃO R$ 0,62 R$ 8,06
5,000 Un ETIQUETA R$ 0,35 R$ 1,75

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 29,39

Quadro 21: Ficha Técnica – Vestido


Fonte: Departamento de Produto Damyller
81

COMPONENTES CASACO

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL


1,750 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,25 R$ 21,44
275,570 Mt LINHA R$ 0,01 R$ 2,76
5,000 Un BOTÃO R$ 0,62 R$ 3,10
4,000 Un REBITE R$ 0,07 R$ 0,28
5,000 Un ETIQUETA R$ 0,35 R$ 1,75
1,000 Un ZETEX R$ 0,41 R$ 0,41

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 29,73

Quadro 22: Ficha Técnica – Casaco


Fonte: Departamento de Produto Damyller

Cabe ressaltar é que os valores constantes nas fichas técnicas estão


expressos com os impostos sobre eles incidentes, ou seja, os valores brutos. Na
elaboração do orçamento de custo com matéria prima destes valores serão
diminuídos os impostos.
Os valores e quantidades das fichas técnicas serão utilizados
posteriormente na elaboração do orçamento de compras de mercadorias e para a
formação do preço de custo de cada produto.

3.4.6 Despesas Administrativas e Comerciais

Os valores de despesas administrativas e comerciais expressos no DRE


de 2010 estão condensados, mas para o orçamento precisamos detalhá-los,
mensurando os valores de cada conta. Sendo assim:
82

DESPESAS OPERACIONAIS 2010 ADM COML


ÁGUA E ENERGIA 31.027 1.494.645
ALUGUEL E CONDOMINIO 72.465 15.636.589
ARRENDAMENTO MERCANTIL 323.779 -
CARTÓRIO 20.540 2.232
COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 160.543 5.184
CORREIOS 69.776 85.862
CONSERVAÇÃO/MANUTENÇÃO 1.051.447 339.606
CONTRIBUIÇÕES A ENTIDADES DE CLASSE 66.988 22.715
DOAÇÕES E BRINDES 194.486 -
CUSTAS JUDICIAIS 105.987 18.662
ENCARGOSDEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 594.926 3.331.165
FRETES E CARRETOS 446.590 100.319
MATERIAL DE EXPEDIENTE 302.833 262.078
PROPAGANDA E PUBLICIDADES - 2.229.143
SEGUROS E VIGILANCIA 223.129 58.393
TELEFONE E DADOS 792.303 761.730
VIAGENS E ESTADIAS 1.103.862 267.077
BENS DE NATUREZA PERMANENTE 298.655 55.965
MULTAS 198.745 74.215
DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS 197.010 3.387
IPVA / SEGURO OBRIGATÓRIO / TAXAS 56.235 -
SERVIÇOS - PESSOA FÍSICA 87.692 75.788
SERVIÇOS - PESSOA JURÍDICA 1.241.552 471.626
7.640.571 25.296.381
Quadro 23: Detalhamento de Despesas Administrativas e Comerciais 2010
Fonte: Contabilidade Damyller

Tais informações, juntamente com as premissas, servirão de base para a


elaboração do orçamento de despesas operacionais.
Após apresentados alguns dados não constantes nos demonstrativos e
que são imprescindíveis para a elaboração do orçamento, a próxima etapa é a
definição das premissas de cada peça orçamentária.

3.5 Elaboração de Premissas

Antes de iniciar a elaboração do orçamento da empresa, em conjunto com


seus diretores e gestores, foram elaboradas as premissas de cada peça
83

orçamentária, que servirão como base para a elaboração do orçamento de cada


uma delas.

3.5.1 Premissas de Vendas

Como o orçamento de vendas é o primeiro a ser elaborado, a


apresentação das premissas para sua elaboração também serão as primeiras. Nelas
são descritos os valores ou percentuais de variação das vendas para o próximo
período, tanto em quantidade quanto em valores.
O orçamento de vendas será dividido por regionais, porém as premissas
serão as mesmas para as seis regionais.
Em relação às quantidades, serão adotados os seguintes percentuais de
aumento em relação ao ano de 2010:

PREMISSAS DE VENDAS
QUANTIDADE DE VENDAS
Variação %
CALÇA FEM 10%
CALÇA MASC 10%
T-SHIRT 15%
TOPS 15%
VESTIDOS 20%
ACESSÓRIOS 20%
CASACOS 15%

Quadro 24: Premissas de Vendas – Quantidades


Fonte: A autora

Com relação aos preços adotados, as variações estão expressas nos


quadros a seguir:
84

PREMISSAS DE VENDAS
PREÇO MÉDIO DE VENDAS
Variação %
CALÇA FEM 8,0%
CALÇA MASC 8,0%
T-SHIRT 8,0%
TOPS 8,0%
VESTIDOS 8,0%
ACESSÓRIOS 8,0%
CASACOS 8,0%

Quadro 25: Premissas de Vendas – Preços


Fonte: A autora

Além dos valores e quantidade de vendas, cabe ressaltar que, como


muitas atividades, o ramo de confecções tem sazonalidade em suas vendas, ou
seja, variações nas quantidades vendidas em cada mês do ano. Com base em
dados históricos, a Damyller disponibilizou sua sazonalidade conforme representada
no quadro a baixo:

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
6% 6% 6% 7% 8% 10% 8% 7% 7% 8% 8% 19% 100%
Quadro 26: Sazonalidade nas Vendas
Fonte: Contabilidade Damyller

Os valores, quantidades e percentuais constantes nas premissas de


vendas serão aplicados posteriormente no orçamento, dando origem ao orçamento
de vendas como veremos.

3.5.2 Premissas de Produção

O orçamento de produção deve atender a quantidade de vendas previstas


e o nível de estoques desejado, para tanto prevê-se a produção anual conforme
quadro a seguir:
85

ITEM TOTAL
Calça Fem 707.000
Calça Masc 220.000
T-Shirt 89.000
Tops 151.500
Saias e Vestidos 90.000
Acessórios 86.000
Casacos 26.000
TOTAL 1.369.500
Quadro 27: Produção Anual para 2011
Fonte: A Autora

As informações de quantidade a serem produzidas serão confrontadas


posteriormente com a produtividade mensal, gerando o orçamento de produção.

3.5.3 Premissas de Salários

Nas premissas do orçamento de salários seguiremos com a divisão em


quatro grupos: mão de obra direta, mão de obra indireta, salários administrativos e
salários comerciais, e a divididos ainda em dois momentos, o primeiro seria a
abordagem da quantidade de pessoal necessário em cada grupo e em seguida
trataremos dos salários.
Sendo assim, para a mão de obra direta haverá uma diminuição de 10
funcionários no mês de junho e a contratação de 50 novos funcionários no mês de
julho. O grupo de mão de obra indireta terá uma diminuição de 5 colaboradores e
absorverá os 10 funcionários advindos do grupo de MOD no mês de junho. No grupo
administrativo ocorrerá a contratação de 3 pessoas no mês de março, sendo uma
dela será para o setor Contábil, uma para o financeiro e outra para o administrativo.
Para o grupo comercial será necessário a contratação de 60 funcionários em
novembro, para atender as vendas de natal.
No mês de maio prevê-se um aumento no salário médio de todos os
grupos, aumento esse proveniente do dissídio coletivo e para efeitos de orçamento
será de 6,5%. Deve-se considerar também o valor das comissões sobre venda do
pessoal do comercial que será de 1% sobre o valor da receita bruta do mês.
86

O orçamento de salários além de contemplar os salários, abrange


também os encargos sobre eles incidentes, desta forma consideraremos o valor do
INSS como 26,8% (20% de INSS, 3% de SAT e 3,8% de terceiros) e 8% de FGTS
incidentes sobre o valor dos salários do mês.
Uma vez que os valores da folha de pagamento de MOD e MOI compõem
o custo dos produtos estes deverão ser rateados de acordo com a
representatividade das vendas de cada produto em relação ao total, ou seja, quanto
cada produto contribui com a receita total. Para tal, serão utilizados os seguintes
percentuais:
ITEM TOTAL 2010
CALÇA FEM 58%
CALÇA MASC 17%
T-SHIRT 5%
TOPS 8%
VESTIDOS 9%
ACESSÓRIOS
CASACOS 3%
TOTAL 100%

Quadro 28: Representatividade de Vendas de Cada Item


Fonte: Contabilidade Damyller

Observa-se que os acessórios não recebem valor de mão de obra direta e


indireta, pois o mesmo não é produzido na empresa e sim adquirido de terceiros
para comercialização.

3.5.4 Premissas de Matérias Primas

Para a realização do orçamento de matérias primas é necessário saber o


percentual de crédito de impostos incidentes sobre as compras, pois o valor que é
acrescido ao custo do produto deve ser líquido destes, então iremos considerar 12%
para o ICMS, 1,65% para o PIS e 7,6% para a COFINS. Estes percentuais serão
utilizados novamente no orçamento impostos.
Neste estudo não estamos contemplando variações no preço de compra,
desta forma nos cálculos do orçamento encontraremos o mesmo preço de 2010.
87

3.5.5 Premissas Custos Indiretos de Fabricação

Para o ano de 2011 prevê-se um aumento no valor dos custos indiretos


de fabricação de 15% em relação a 2010, acompanhando o aumento da produção e
das vendas. Para atribuir o valor dos CIF a cada produto foi utilizado como critério
de rateio quanto cada produto contribui com a receita total, ou seja, os mesmos
percentuais utilizados para o rateio do valor da MOD e da MOI.

3.5.6 Premissas de Despesas

No ano de 2010 as despesas com propaganda e publicidade eram de


1,9% da receita bruta de vendas, para 2011 a empresa pretende aumentar esse
percentual para 2,5%.
Com relação às despesas administrativas a pretensão de aumento dos
valores de 15% em relação aos valores do ano anterior. Para as despesas
comerciais o aumento previsto é de 20%.
Nos valores do resultado financeiro líquido, ou seja, despesas financeiras
menos receitas financeiras, o aumento previsto é de 5% em relação aos valores no
período anterior.

3.5.7 Premissas para Elaboração do Fluxo de Caixa Projetado

Na elaboração do DFC estão contidas as informações de recebimento e


de pagamento das operações realizadas pela empresa, desta forma as tabelas a
baixo demonstram os prazos de recebimentos de clientes, pagamento de
fornecedores.
88

jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10
Saldo Clientes 65% 25% 10%
P E RCE NTUAI S DE RE CE BIME NTO

jan/11 40% 35% 15% 10%


fev/11 40% 35% 15% 10%
mar/11 40% 35% 15% 10%
abr/11 40% 35% 15% 10%
mai/11 40% 35% 15% 10%
jun/11 40% 35% 15% 10%
jul/11 40% 35% 15% 10%
ago/11 40% 35% 15% 10%
set/11 40% 35% 15% 10%
out/11 40% 35% 15%
nov/11 40% 35%
dez/11 40%

Quadro 29: Premissas DFC – Recebimento de Clientes


Fonte: A Autora

jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10
Saldo Fornecedor 10% 12% 10% 20% 24% 16% 8%
jan/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
P E R C E N T U A I S D E PAGAMENTO

fev/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%


mar/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
abr/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
mai/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
jun/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
jul/11 15% 20% 25% 20% 10% 10%
ago/11 15% 20% 25% 20% 10%
set/11 15% 20% 25% 20%
out/11 15% 20% 25%
nov/11 15% 20%
dez/11 15%

Quadro 30: Premissas DFC – Pagamento de Fornecedores


Fonte: A Autora

Os quadros acima funcionam da seguinte forma: por exemplo, no caso


dos recebimentos do saldo serão recebidos 65% em janeiro, 25% em fevereiro e
10% em março; do valor das vendas do mês de janeiro 40% serão recebidos em
janeiro, 35% em fevereiro, 15% em março e 10% em abril; e assim por diante. E da
mesma maneira para os pagamentos de fornecedores.
Com relação aos impostos e aos salários, estes serão pagos no mês
subseqüente ao fato gerador, ou seja, os valores referentes a janeiro serão pagos
em fevereiro, e assim sucessivamente. A exceção é o saldo dos impostos a pagar
constantes no Balanço Patrimonial de 2010, estes serão pagos 70% em janeiro,
20% em fevereiro, 5% em março, 5% em abril e 5% em maio.
Os pagamentos das despesas ocorrerão no mesmo mês, assim os
valores de janeiro serão pagos em janeiro, as de fevereiro em fevereiro, desta forma
até o final do ano.
89

3.6 Elaboração do Orçamento

Concluída a etapa de elaboração e apresentação das premissas, estão


reunidas informações suficientes para o início da elaboração do orçamento, que será
por peça orçamentária, podendo ser encontrado na integra nos apêndices deste
trabalho.

3.6.1 Orçamento de Vendas

A primeira peça a ser orçada é a de vendas, desta forma, para sua


elaboração foram utilizados os dados de faturamento do ano de 2010.
Para cada regional foram aplicados os percentuais de aumento das
quantidades de vendas e dos preços médios, sendo assim foi elaborado um
orçamento de vendas para cada regional, dividida ainda por produtos.
Nos cálculos, a quantidade de itens vendidos no ano de 2010 foram
multiplicadas pelo percentual de aumento respectivo, tendo assim a quantidade a
ser vendida no ano de 2011, que multiplicada pela sazonalidade de cada mês
resultou na quantidade de vendas mensal.
Para os preços a lógica é a mesma, ao preço de vendas do ano de 2010
foi acrescido o percentual de aumento previsto nas premissas.
Tendo as previsões de quantidades de cada produto a ser vendido em
cada mês e a previsão do preço a ser praticado para cada qual, basta efetuar a
multiplicação de um pelo outro para que o valor do faturamento mensal seja
encontrado.
Todos esses cálculos foram realizados por regional e posteriormente
somados em um orçamento de vendas acumulado.
90

3.6.2 Orçamento de Salários

Na elaboração do orçamento de salário os valores e quantidades de


funcionários em 2010 foram usados como base e foram consideradas as previsões
das premissas.
Assim, em relação ao número de funcionários, foram diminuídas 10
pessoas em junho e acrescidas 50 em julho no grupo de MOD, para o grupo de MOI
em junho foram acrescidos 5 funcionários (diminuição de 5 e acréscimo de 10). E no
grupo administrativo foram acrescidas 3 pessoas no mês de março.
Após a definição de quantidade de funcionários para cada grupo,
definimos os salários médios. Chega-se aos valores de salários médios de 2011
usando valores base de 2010 até abril e aumentando-os em 6,5%, conforme
prevêem as premissas, a partir do mês de maio.
Cruzando os dados de quantidades de funcionários de cada grupo com os
salários médios temos o valor dos salários de cada mês. Além dos salários,
calculamos o valor das comissões sobre vendas, multiplicando o valor do
faturamento bruto pelo percentual estipulado nas premissas (1%).
Como a folha de pagamento não se resume ao valor dos salários, foram
calculados os valores dos encargos com INSS e FGTS para cada grupo aplicando
os percentuais previstos nas premissas.
Com a soma dos salários de cada grupo com seus respectivos encargos,
chegamos ao gasto total com folha de pagamento em cada mês.

3.6.3 Orçamento de Produção ou Fabricação

Nas premissas tem-se a informação da quantidade a ser produzida de


cada produto em 2011, anual, então esses dados são cruzados com os percentuais
de produtividade de cada mês, para se possa saber a quantidade de produção de
cada produto em cada mês.
Com a elaboração do orçamento de produção é obtida a informação do
saldo em estoque de cada produto, através da conta simples: saldo inicial mais a
91

quantidade produzida menos a quantidade vendida o que é igual ao saldo final, que
servirá de saldo inicial para o próximo período.

3.6.4 Orçamento de Custos com Matéria Prima

Para a elaboração do orçamento de custos com matéria prima são


usados os dados da ficha técnica de cada produto, que mostra a “receita” para fazer
cada um. Porém os custos das matérias primas ainda estão brutos, ou seja, com os
valores dos impostos embutidos. Então o primeiro passo é diminuir os créditos de
impostos (ICMS, PIS e COFINS) de cada uma das matérias primas através dos
percentuais trazidos nas premissas, tendo assim o valor líquido de impostos de cada
uma das MP.
Na ficha técnica, além dos valores, está expressa a quantidade
necessária de cada tipo de matéria prima para a fabricação de uma peça, para
saber-se a quantidade de MP total que será necessária a multiplicação desses
valores pela quantidade a ser produzida de cada item.
Observando que o orçamento de custos com matéria prima é realizado
por produto, multiplicando as quantidades pelos valores, para será conhecido o
custo total de matéria prima para cada produto, que posteriormente foi somado em
um orçamento acumulado.

3.6.5 Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação

Para a elaboração dos custos indiretos de fabricação, foram utilizados


como base os dados de 2010 acrescidos de 15% conforme previsto nas premissas.
Assim obtém-se o valor dos custos indiretos anuais totais.
A divisão do valor do CIF será pela mesma regra utilizada na MOD e na
MOI, através da representatividade de cada item no faturamento total da empresa,
representado no quadro exposto nas premissas de salários.
92

3.6.6 Orçamento de Custos Totais

Já calculados os valores de custos com matéria prima, de custos indiretos


e de salários do pessoal da produção, diretos e indiretos, então pode-se elaborar o
orçamento dos custos totais de produção por item através da soma destes. Para
saber o custo unitário bastou dividir o custo total encontrado pelas quantidades a
serem produzidas.

3.6.7 Orçamento de Custos Médios

Para realizarmos o cálculo do custo médio de cada produto utilizaremos


informações de saldo inicial, em quantidades e em valores, quantidade e custo da
produção do período, quantidades vendidas.
O cálculo foi realizado conforme expresso no quadro a baixo:

JULHO
ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 6.776 49,99 338.739
PRODUÇÃO 2.629 41,38 108.776
VENDA (2.052) 47,58 (97.618)
EF 7.354 47,58 349.896
Quadro 31: Cálculo do Custo Médio
Fonte: A Autora

O estoque inicial será sempre o estoque final do período anterior, assim o


estoque inicial de janeiro é o final de dezembro, o inicial de fevereiro será o final de
janeiro, e assim por diante. Essa regra funciona tanto para a quantidade quanto para
o valor. E o preço unitário é a divisão do valor pela quantidade.
As quantidades da linha da produção são advindas do orçamento de
produção e os valores, do orçamento de custo médio, multiplicando um pelo outro
temos o valor da produção.
Nas vendas, a origem da quantidade é o orçamento de vendas. Para o
cálculo do custo das vendas é feito uma média do valor já em estoque com o valor
93

da produção do período assim somando os valores do estoque com o valor da


produção e dividindo pela soma das quantidades em estoque com as quantidades
produzidas.
O estoque final será a quantidade do estoque inicial, acrescido da
produção do período e diminuído das vendas. O valor unitário será a média
elaborada para o custo de vendas e o valor total, a multiplicação da quantidade pelo
valor médio. Esses cálculos foram realizados para cada item e por mês.

3.6.8 Orçamento de Apuração de Impostos

Esta etapa do orçamento faz o confronto entre o valor dos tributos


incidente sobre as vendas com o crédito das compras.
Sua sistemática é simples, o valor dos tributos sobre vendas são obtidos
pela multiplicação do valor do faturamento pelas alíquotas previstas nas premissas
(17% para ICMS, 1,65% para PIS e 7,6% para a COFINS).
Depois de calcular o valor dos tributos sobre vendas, são calculados os
impostos sobre as compras. Primeiro chega-se ao valor das compras multiplicando o
valor das quantidades totais necessárias de cada matéria prima, encontradas no
orçamento de matéria prima, pelo preço bruto de cada uma delas, encontrados na
ficha técnica. Então é feita a multiplicação do valor das compras pelas alíquotas
encontradas nas premissas.
O passo seguinte é confrontar os valores a pagar (sobre vendas) com o
valor dos créditos (sobre compras).
Os dados constantes no orçamento de apuração de impostos serão
utilizados posteriormente na projeção de fluxo de caixa e na projeção do balanço
patrimonial.

3.6.9 Orçamento de Despesas Operacionais

Para a realização do cálculo das despesas operacionais bastará aplicar


os percentuais de aumento sobre os valores do período anterior, 15% para as
94

despesas administrativas, 20% para as despesas comerciais e 5% no resultado


financeiro líquido.
Os valores que servirão de base estão anualizados, para transformá-los
em valores mensais, basta dividi-los pelo número de meses do ano, 12 meses.
As despesas com publicidade estão alocadas nas despesas comerciais e
fogem a regra. Para este gasto as premissas dizem que seu valor virá do cálculo de
2,5% do valor da receita bruta.

3.7 Projeção dos Demonstrativos Contábeis

Depois da elaboração do orçamento de cada uma das peças


orçamentárias, já se tem informações suficientes para a elaboração das projeções
dos demonstrativos contábeis, que serão: o Demonstrativo de Fluxo de Caixa, o
Demonstrativo de Resultado e o Balanço Patrimonial.

3.7.1 Projeção do Demonstrativo de Fluxo de Caixa

O primeiro dos demonstrativos a ser projetado é o DFC – Demonstrativo


de Fluxo de Caixa, que apresenta os movimentos de recursos, entradas e saídas.
Nele são apresentados apenas os embolsos e desembolso de valores, ou seja, os
efetivos pagamentos e recebimentos da empresa, registrados no mês em que
acontecem.
O DFC é dividido em três fluxos de atividades: operacionais, de
investimentos e de financiamentos.
95

FLUXO DE CAIXA ORÇADO - MENSAL JAN/2010 FEV/2010 MAR/2010 ABR/2010 MAI/2010 JUN/2010 JUL/2010 AGO/2010 SET/2010 OUT/2010 NOV/2010 DEZ/2010
ENTRADAS OPERACIONAIS 5.544.441 9.390.968 11.061.707 12.987.235 14.509.176 17.147.208 17.451.597 16.031.118 15.117.953 15.219.416 15.726.729 24.959.842
Venda de Produção 5.544.441 9.390.968 11.061.707 12.987.235 14.509.176 17.147.208 17.451.597 16.031.118 15.117.953 15.219.416 15.726.729 24.959.842

SAÍDAS OPERACIONAIS 14.168.807 10.549.627 10.862.438 11.883.506 13.320.423 14.190.696 15.399.270 13.295.051 12.669.199 12.837.052 13.719.196 14.586.899
Gastos com Pessoal 2.865.153 3.229.478 3.229.478 3.236.757 3.264.112 3.491.187 3.540.871 3.550.765 3.523.411 3.523.411 3.550.765 3.616.086
Pagamento de Fornecedores 903.910 1.307.034 1.586.536 2.631.331 3.176.478 2.945.707 2.580.257 2.199.310 2.354.438 2.529.176 2.604.698 2.351.501
Administrativas 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208 675.208
Comerciais 2.277.996 2.277.996 2.277.996 2.328.727 2.379.458 2.480.921 2.379.458 2.328.727 2.328.727 2.379.458 2.379.458 2.937.504
Tributárias 7.053.037 2.666.407 2.699.716 2.617.979 3.431.662 4.204.168 5.829.971 4.147.537 3.393.911 3.336.294 4.115.563 4.219.593
Outras Saídas Operacionais 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 393.505 787.009

GERAÇÃO BRUTA DE CAIXA (8.624.366) (1.158.659) 199.269 1.103.728 1.188.754 2.956.513 2.052.326 2.736.066 2.448.754 2.382.364 2.007.533 10.372.942

ENTRADA/SAÍDA FINANCEIRA (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497)
Resultado Financeiro Líquido (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497)

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA (9.433.863) (1.968.157) (610.229) 294.231 379.256 2.147.015 1.242.829 1.926.569 1.639.257 1.572.867 1.198.036 9.563.445

INVESTIMENTOS PERMANENTES - - - - - - - - - - - -

EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354)
Amortização Financiamentos (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354) (413.354)

ENTRADAS/SAÍDAS NÃO-OPERAC. - - - - - - - - - - - -

FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO (9.847.217) (2.381.510) (1.023.582) (119.123) (34.097) 1.733.662 829.475 1.513.215 1.225.903 1.159.513 784.682 9.150.091

SALDO DE CAIXA ANTERIOR 14.282.498 4.435.281 2.053.771 1.030.189 911.067 876.969 2.610.631 3.440.106 4.953.322 6.179.225 7.338.738 8.123.420

SALDO DE CAIXA ATUAL 4.435.281 2.053.771 1.030.189 911.067 876.969 2.610.631 3.440.106 4.953.322 6.179.225 7.338.738 8.123.420 17.273.511

Quadro 32: Demonstrativo de Fluxo de Caixa – Projetado


Fonte: A Autora

Nas atividades operacionais existe a divisão por entradas e saídas de


recursos. As entradas são representadas pelos recebimentos de clientes, extraídos
das premissas de recebimento. Nas entradas a subdivisão é: gastos com pessoal,
cuja origem é o orçamento de salários; pagamento de fornecedores, retirado das
premissas de pagamento; despesas administrativas e despesas comerciais,
oriundos do orçamento de despesas; tributárias, resultantes do orçamento de
apuração de impostos e outras saídas operacionais, que no mês de janeiro
representam os valores de aluguéis e pensões a pagar.
Os aluguéis e pensões a pagar de 2010 serão pagos em janeiro de 2011
e alocados em outras saídas operacionais para zerar a conta, pois a partir de 2011
serão pagos no mês de competência como as demais despesas.
Nas atividades de investimentos não constam valores para o período
orçado. E nas atividades de financiamentos aparece apenas a amortização de
empréstimos já existentes.
O saldo inicial é sempre o saldo final do período anterior, assim o saldo
inicial de janeiro é o valor constante no saldo de caixa do ano de 2010, e o saldo
final de janeiro servirá para o saldo inicial de fevereiro, e assim por diante.

3.7.2 Projeção do Demonstrativo de Resultado do Exercício

O Demonstrativo de Resultado do Exercício é construído com base nas


informações dos orçamentos, conforme o quadro abaixo:
96

2011 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
RECEITA BRUTA DE VENDAS 127,6% 202.925.541 12.175.532 12.175.532 12.175.532 14.204.788 16.234.043 20.292.554 16.234.043 14.204.788 14.204.788 16.234.043 16.234.043 38.555.853
Regional I 9,5% 15.139.240 908.354 908.354 908.354 1.059.747 1.211.139 1.513.924 1.211.139 1.059.747 1.059.747 1.211.139 1.211.139 2.876.456
Regional II 23,2% 36.819.635 2.209.178 2.209.178 2.209.178 2.577.374 2.945.571 3.681.964 2.945.571 2.577.374 2.577.374 2.945.571 2.945.571 6.995.731
Regional III 31,4% 49.982.479 2.998.949 2.998.949 2.998.949 3.498.774 3.998.598 4.998.248 3.998.598 3.498.774 3.498.774 3.998.598 3.998.598 9.496.671
Regional IV 33,3% 52.999.251 3.179.955 3.179.955 3.179.955 3.709.948 4.239.940 5.299.925 4.239.940 3.709.948 3.709.948 4.239.940 4.239.940 10.069.858
Regional V 20,6% 32.715.677 1.962.941 1.962.941 1.962.941 2.290.097 2.617.254 3.271.568 2.617.254 2.290.097 2.290.097 2.617.254 2.617.254 6.215.979
Regional VI 9,6% 15.269.259 916.156 916.156 916.156 1.068.848 1.221.541 1.526.926 1.221.541 1.068.848 1.068.848 1.221.541 1.221.541 2.901.159
DEDUÇÕES DA RECEITA 27,6% (43.933.380) (2.636.003) (2.636.003) (2.636.003) (3.075.337) (3.514.670) (4.393.338) (3.514.670) (3.075.337) (3.075.337) (3.514.670) (3.514.670) (8.347.342)
ICMS 21,7% (34.497.342) (2.069.841) (2.069.841) (2.069.841) (2.414.814) (2.759.787) (3.449.734) (2.759.787) (2.414.814) (2.414.814) (2.759.787) (2.759.787) (6.554.495)
PIS sobre Vendas 2,1% (3.348.271) (200.896) (200.896) (200.896) (234.379) (267.862) (334.827) (267.862) (234.379) (234.379) (267.862) (267.862) (636.172)
Cofins sobre Vendas 3,8% (6.087.766) (365.266) (365.266) (365.266) (426.144) (487.021) (608.777) (487.021) (426.144) (426.144) (487.021) (487.021) (1.156.676)
RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 100,0% 158.992.161 9.539.530 9.539.530 9.539.530 11.129.451 12.719.373 15.899.216 12.719.373 11.129.451 11.129.451 12.719.373 12.719.373 30.208.511
(-) Custo da Produção Vendida 24,1% (38.383.867) (2.482.059) (2.500.479) (2.462.995) (2.828.413) (3.191.412) (3.918.842) (3.055.757) (2.652.035) (2.600.987) (2.897.324) (2.891.092) (6.902.472)
LUCRO BRUTO 75,9% 120.608.295 7.057.471 7.039.051 7.076.534 8.301.038 9.527.961 11.980.374 9.663.616 8.477.416 8.528.465 9.822.049 9.828.281 23.306.039
DESPESAS OPERACIONAIS 43,0% (68.296.526) (5.409.488) (5.409.488) (5.416.767) (5.494.853) (5.697.043) (5.853.215) (5.697.043) (5.618.958) (5.618.958) (5.697.043) (5.762.364) (6.621.307)
Administrativas 8,8% (14.027.584) (1.144.709) (1.144.709) (1.151.989) (1.151.989) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273) (1.179.273)
Com Pe ss oal 3,3% (5.240.927) (412.488) (412.488) (419.767) (419.767) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052) (447.052)
De spe sa s Ge ra is 5,5% (8.786.657) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221) (732.221)
Comerciais 34,1% (54.268.943) (4.264.778) (4.264.778) (4.264.778) (4.342.864) (4.517.770) (4.673.941) (4.517.770) (4.439.684) (4.439.684) (4.517.770) (4.583.091) (5.442.034)
Com Pe ss oal 13,5% (21.515.119) (1.653.666) (1.653.666) (1.653.666) (1.681.021) (1.805.195) (1.859.904) (1.805.195) (1.777.841) (1.777.841) (1.805.195) (1.870.516) (2.171.414)
De spe sa s Ge ra is 20,6% (32.753.824) (2.611.112) (2.611.112) (2.611.112) (2.661.843) (2.712.575) (2.814.038) (2.712.575) (2.661.843) (2.661.843) (2.712.575) (2.712.575) (3.270.620)
RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 6,1% (9.713.968) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497)
RESULTADO ANTES DO IRPJ E CSSL 26,8% 42.597.800 838.486 820.066 850.270 1.996.688 3.021.420 5.317.662 3.157.076 2.048.961 2.100.010 3.315.509 3.256.419 15.875.234
IRPJ -6,7% (10.625.450) (207.621) (203.016) (210.568) (497.172) (753.355) (1.327.415) (787.269) (510.240) (523.002) (826.877) (812.105) (3.966.809)
CSLL -2,4% (3.833.802) (75.464) (73.806) (76.524) (179.702) (271.928) (478.590) (284.137) (184.406) (189.001) (298.396) (293.078) (1.428.771)
LUCRO/PREJ. LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 17,7% 28.138.548 555.401 543.243 563.178 1.319.814 1.996.137 3.511.657 2.085.670 1.354.314 1.388.006 2.190.236 2.151.237 10.479.654

Quadro 33: Demonstrativo de Resultado do Exercício – Projetado


Fonte: A Autora

A receita bruta de venda tem sua origem no orçamento de vendas e como


tal está dividida em seis regionais. Os valores do faturamento acumulado de cada
mês são trazidos para a estrutura do DRE.
Da receita bruta são deduzidos os tributos incidentes sobre as vendas,
ICMS, PIS e COFINS, retirados do orçamento de apuração de impostos. O resultado
dessa dedução é a receita líquida.
Em seguida é diminuído o valor do custo da mercadoria vendido, esse
valor é encontrado através da soma da linha das vendas do orçamento de custo
médio de cada item. A diminuição do custo da receita líquida resulta no Lucro Bruto.
Do valor encontrado de Lucro Bruto são diminuídas as despesas
administrativas, as despesas comerciais e o resultado financeiro líquido, todos
extraídos do orçamento de despesas operacionais. O resultado é o lucro antes do
IRPJ e da CSLL.
Depois de calcular o valor devido de Imposto de Renda Pessoa Jurídica e
a Contribuição sobre o Lucro Líquido, estes são diminuídos do valor do Lucro antes
do IRPJ e da CSLL. Resultando no Lucro Líquido do Exercício.

3.7.3 Projeção do Balanço Patrimonial

Depois de elaborado todo o orçamento, projetado a DFC e o DRE a etapa


seguinte e final da elaboração do orçamento é a projeção do Balanço Patrimonial.
97

2010 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11
ATIVO 69.325.683 65.588.868 65.270.039 65.176.347 65.809.370 66.820.235 70.470.441 70.148.690 69.965.841 70.867.707 73.733.535 75.048.308 93.534.642
CIRCULANTE 37.284.214 33.937.529 34.008.830 34.305.268 35.328.422 36.729.417 40.769.753 40.838.132 41.045.413 42.337.410 45.593.369 47.298.271 66.174.735
DISPONÍVEL 14.282.498 4.435.281 2.053.771 1.030.189 911.067 876.969 2.610.631 3.440.106 4.953.322 6.179.225 7.338.738 8.123.420 17.273.511
CAIXA GERAL 770.112 239.150 110.739 55.548 49.125 47.286 140.765 185.490 267.083 333.183 395.704 438.014 931.387
BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.819.478 565.020 261.634 131.238 116.063 111.719 332.574 438.243 631.014 787.185 934.898 1.034.860 2.200.510
CARTÕES DE CRÉDITO 11.692.908 3.631.111 1.681.398 843.403 745.879 717.964 2.137.292 2.816.373 4.055.224 5.058.857 6.008.136 6.650.546 14.141.614
DIREITOS REALIZÁVEIS 1.037.274 7.668.365 10.452.930 11.566.756 12.784.309 14.509.176 17.654.522 16.436.969 14.610.639 13.697.474 14.712.102 15.219.416 28.815.427
VALORES A RECEBER 467.547 3.456.483 4.711.614 5.213.666 5.762.473 6.539.950 7.957.701 7.408.894 6.585.684 6.174.079 6.631.418 6.860.087 12.988.432
CHEQUES CUSTODIADOS 475.406 3.514.586 4.790.816 5.301.307 5.859.340 6.649.885 8.091.469 7.533.437 6.696.388 6.277.864 6.742.891 6.975.404 13.206.765
CLIENTES 94.321 697.296 950.500 1.051.782 1.162.496 1.319.341 1.605.352 1.494.638 1.328.567 1.245.532 1.337.793 1.383.924 2.620.229
OUTROS DIREITOS REALIZÁVEIS 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498 2.006.498
ADIANTAMENTOS 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808 137.808
IMPOSTOS A RECUPERAR 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644 1.266.644
OUTROS CRÉDITOS 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046 602.046
ESTOQUES 19.590.946 19.460.386 19.128.633 19.334.827 19.259.551 18.969.775 18.131.104 18.587.561 19.107.957 20.087.215 21.169.033 21.581.940 17.712.301
ESTOQUE DE MATÉRIA PRIMA 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147 2.800.147
ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS 15.577.796 15.447.236 15.115.482 15.321.677 15.246.400 14.956.625 14.117.954 14.574.411 15.094.806 16.074.064 17.155.883 17.568.790 13.699.151
ESTOQUE DE PROD EM ELABORAÇÃO 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548 980.548
ESTOQUE MATERIAL DE EMBALAGEM 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455 232.455
DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998
DESPESAS A DIFERIR 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998 366.998

ATIVO NÃO CIRCULANTE 32.041.470 31.651.339 31.261.209 30.871.079 30.480.948 30.090.818 29.700.688 29.310.558 28.920.427 28.530.297 28.140.167 27.750.036 27.359.906
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934 1.232.934
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299 2.299
DEP RESTITUÍVEIS / VLRS VINCULADOS 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566 206.566
CRÉDITOS FISCAIS 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069 1.024.069
INVESTIMENTO 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224 224
AÇÕES BANCÁRIAS - MATRIZ 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95
PARTICIPAÇÕES 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129 129
IMOBILIZADO 26.517.250 26.127.119 25.736.989 25.346.859 24.956.728 24.566.598 24.176.468 23.786.338 23.396.207 23.006.077 22.615.947 22.225.816 21.835.686
BENS EM OPERAÇÃO 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346 47.200.346
IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240 169.240
DEPR / AMORT ACUMULADA (20.852.336) (21.242.467) (21.632.597) (22.022.727) (22.412.857) (22.802.988) (23.193.118) (23.583.248) (23.973.379) (24.363.509) (24.753.639) (25.143.769) (25.533.900)
INTANGÍVEL 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062 4.291.062
INTANGÍVEL 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419 6.861.419
AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357) (2.570.357)

Quadro 34: Balanço Patrimonial – Ativo – Projetado


Fonte: A Autora

2010 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11
PASSIVO 69.325.683 65.588.868 65.270.039 65.176.347 65.809.370 66.820.235 70.470.441 70.148.690 69.965.841 70.867.707 73.733.535 75.048.308 93.534.642
CIRCULANTE 28.245.202 24.366.340 23.917.621 23.674.104 23.400.667 22.828.747 23.380.650 21.386.583 20.262.773 20.189.986 21.278.933 20.855.822 29.132.881
DÉBITOS DE FUNCIONAMENTO 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.817.269
FINANCIAMENTO E EMPRÉSTIMOS 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.960.243 4.817.269
FORNECEDORES 6.762.695 7.376.388 7.349.288 7.595.278 6.889.164 5.729.416 5.002.156 5.055.767 5.115.150 5.469.698 6.089.952 5.889.220 5.642.276
FORNECEDORES 6.762.695 7.376.388 7.349.288 7.595.278 6.889.164 5.729.416 5.002.156 5.055.767 5.115.150 5.469.698 6.089.952 5.889.220 5.642.276
OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 7.053.037 4.207.401 3.785.782 3.288.996 3.694.319 4.055.073 5.284.551 3.226.979 2.071.139 1.643.805 2.085.143 1.797.443 10.163.523
ICMS A RECOLHER 3.860.843 1.887.728 1.916.248 1.849.937 2.183.788 2.517.780 3.183.520 2.443.723 2.143.771 2.089.736 2.381.856 2.471.311 6.301.948
COFINS A RECOLHER 2.137.487 319.738 326.868 310.290 368.387 426.519 542.223 408.005 358.383 344.874 392.538 414.902 1.093.539
PIS A RECOLHER 464.060 175.856 179.777 170.660 202.613 234.586 298.223 224.403 197.111 189.681 215.896 228.196 601.446
I.R.R.F. A RECOLHER 469.709 - - - - - - - - - - - -
RETENÇÃO /CSLL/PIS/CONFINS/IRRF 120.938 - - - - - - - - - - - -
IRPJ A RECOLHER - 207.621 203.016 210.568 497.172 753.355 1.327.415 787.269 510.240 523.002 826.877 812.105 3.966.809
CSLL A RECOLHER - 75.464 73.806 76.524 179.702 271.928 478.590 284.137 184.406 189.001 298.396 293.078 1.428.771
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS/PREVIDENCIÁRIAS 2.865.153 3.229.478 3.229.478 3.236.757 3.264.112 3.491.187 3.540.871 3.550.765 3.523.411 3.523.411 3.550.765 3.616.086 3.916.984
CONTRIBUIÇÃO AO I.N.S.S A RECOLHER 1.027.276 642.062 642.062 643.510 648.948 694.094 703.971 705.939 700.500 700.500 705.939 718.925 778.748
CONTRIBUIÇÃO AO F.G.T.S A RECOLHER 301.846 191.660 191.660 192.092 193.716 207.192 210.141 210.728 209.105 209.105 210.728 214.605 232.462
MENSALIDADE SINDICAL A RECOLHER 7.014 - - - - - - - - - - - -
SALÁRIOS E ORDENADOS 1.501.614 2.395.755 2.395.755 2.401.155 2.421.448 2.589.901 2.626.759 2.634.099 2.613.806 2.613.806 2.634.099 2.682.556 2.905.775
PRÓ-LABORE A PAGAR 27.403 - - - - - - - - - - - -
OUTRAS OBRIGAÇÕES 2.711.735 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489 700.489
ALUGUÉIS A PAGAR 2.010.319 - - - - - - - - - - - -
PENSÃO A PAGAR 926 - - - - - - - - - - - -
LUCROS/JUROS DISTRIBUIDOS A PAGAR 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637 8.637
TAXA DE ADM /COMISSÃO PAGA A ADM CARTÃO522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330 522.330
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522 169.522
PROVISÕES 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341
PROVISÕES FÉRIAS/13º SALÁRIO 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341 3.892.341

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 4.817.269 4.403.915 3.990.562 3.577.208 3.163.855 2.750.501 2.337.147 1.923.794 1.510.440 1.097.087 683.733 270.380 -
FINANCIAMENTOS EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 4.817.269 4.403.915 3.990.562 3.577.208 3.163.855 2.750.501 2.337.147 1.923.794 1.510.440 1.097.087 683.733 270.380 -
FINANCIAMENTOS E EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
4.817.269 4.403.915 3.990.562 3.577.208 3.163.855 2.750.501 2.337.147 1.923.794 1.510.440 1.097.087 683.733 270.380 -

PATRIMÔNIO LIQUIDO 36.263.213 36.818.613 37.361.857 37.925.035 39.244.849 41.240.987 44.752.643 46.838.313 48.192.628 49.580.634 51.770.870 53.922.106 64.401.761
CAPITAL 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891
CAPITAL SOCIAL 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891 3.972.891
RESERVA DE CAPITAL 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514
RESERVA ESPECIAL DE CAPITAL 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514 22.514
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344 20.366.344
AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845 10.153.845
LUCROS / PREJUÍZOS ACUMULADOS 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499 10.212.499
RESERVAS DE LUCROS 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746
RESERVAS DE LUCROS 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746 17.233.746
PREJUÍZOS ACUMULADOS (5.332.283) (4.776.882) (4.233.639) (3.670.461) (2.350.646) (354.509) 3.157.148 5.242.818 6.597.132 7.985.138 10.175.374 12.326.611 22.806.265
PREJUÍZOS ACUMULADOS (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283) (5.332.283)
RESULTADO DO EXERCICIO (PROJETADO) 555.401 1.098.644 1.661.822 2.981.637 4.977.774 8.489.431 10.575.101 11.929.415 13.317.421 15.507.657 17.658.894 28.138.548

Quadro 35: Balanço Patrimonial – Passivo – Projetado


Fonte: A Autora

Começando pelo ativo, os valores constantes em disponibilidades são os


valores de saldo de caixa oriundos do fluxo de caixa.
Os valores de diretos realizáveis são os saldos de contas a receber
provenientes do cálculo do saldo da conta no período anterior acrescido das vendas
98

do período, diminuído dos recebimentos de clientes no período. Esse cálculo foi


realizado para todos os meses.
Em reação a estoque, a variação ocorreu apenas na conta de estoque de
produtos acabados, considerando os valores de saldo inicial, produção mensal e
vendas, o saldo foi obtido através da soma dos saldos de cada produto constantes
no orçamento de custo médio.
O valor acrescido na conta de depreciação acumulada é proveniente do
orçamento de despesas.
Nas contas de passivo houve o pagamento de financiamentos e
empréstimos bancários. Para fins de orçamento, o valor do saldo de curto prazo foi
dividido em 12 vezes, sendo efetuados pagamentos mensais. Os valores dos
pagamentos foram diminuídos do saldo de longo prazo, pois no curto prazo
aparecem sempre 12 prestações.
Como os tributos são pagos no mês subseqüente ao fato gerador,
portando os valores a serem transferidos para o balanço patrimonial são os
apurados no mês. O ICMS, o PIS e a COFINS são retirados do orçamento de
imposto e o IRPJ e a CSLL advém do DRE.
Para os valores de gastos com pessoal os valores são oriundos do
orçamento de salários, sendo os salários o valor apurado no mês e o valor de INSS
E FGTS advindo dos encargos incidentes sobre o salário.
Criamos a conta de Resultado do Exercício (Projetado) dentro do grupo
de Prejuízos acumulado onde são alocados os valores de Lucro Líquido do Exercício
apurado no DRE mensal.
Depois de concluir a projeção do balanço patrimonial, o orçamento é
encaminhado para a direção da empresa para análise e aprovação, ou não. Caso
seja reprovado, este deve ser ajustado e submetido a uma nova análise. Após
aprovado, o processo de elaboração do orçamento chega ao fim.
Com orçamento pronto é possível realizar novas análise dos
demonstrativos, verificando se os números gerados pelo orçamento estão dentro
das expectativas propostas pelo planejamento estratégico.
Cabe ressaltar que o sistema orçamentário não se resume em elaborar o
orçamento para períodos posteriores, há a necessidade de acompanhá-lo a medida
que vai sendo realizado, ou seja, fazer um comparativo entre o orçado e o realizado.
O controle orçamentário mostra-se com uma ferramenta muito importante de
99

acompanhamento e controle de resultados, possibilitando a cobrança de metas aos


responsáveis de cada área da empresa.
100

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com este estudo, constatou-se a importância do orçamento empresarial


na gestão dos negócios, uma vez que este projeta em números as expectativas dos
sócios e administradores da empresa, contribuindo com a gestão da empresa.
Com essa pesquisa pode-se atingir aos questionamentos e objetivos que
inicialmente foram traçados, ou seja, o objetivo geral desta obra consistia em
verificar a contribuição que a utilização do orçamento empresarial proporciona para
a gestão de um negócio do ramo confeccionista da região de Criciúma.
Com a elaboração do modelo do orçamento, verificou-se a continuidade
da tendência de bons resultados da empresa, isso mostra a manutenção da
lucratividade e o retorno na remuneração do capital dos sócios.
Por meio do estudo teórico adquirimos o conhecimento dos processos
para a elaboração do orçamento dentro de uma empresa, quais as etapas para o
seu desenvolvimento.
O estudo de caso foi realizado na Indústria e Comércio de Confecções
Damyller e demonstrou as etapas para a elaboração do orçamento empresarial, ou
seja, quais os passos para a implantação da cultura do orçamento dentro da
empresa, e também servirá de base para uma futura utilização da empresa do
modelo aqui apresentado.
As informações constantes no estudo de caso em muitas ocasiões
tiveram que ser ajustadas, uma vez que a empresa objeto do estudo optou em não
divulgá-las ou divulgá-las parcialmente. Em outros momentos foi preciso simular os
dados para concluir o estudo.
Desta forma, foi visto na prática de que o sucesso ou fracasso do
orçamento da empresa depende diretamente do envolvimento de seus
colaboradores, ou seja, para que o orçamento dê certo, todos os setores têm que
elaborá-lo em conjunto, tendo o máximo de informações possíveis, pois o controller
da empresa pode estipular valores de venda com base em fatos históricos, mas a
área que está mais apta e que dará a informação mais garantida é a comercial,
sendo assim para todas as outras áreas e peças orçamentárias.
101

Certamente este estudo será continuado dentro da organização para a


elaboração do orçamento real, ou seja, com informações reais da empresa e de
forma mais detalhada, abrangendo todas as áreas.
102

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São


Paulo: Atlas, 2003.

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico:


desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas de Excel. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque


econômico -financeiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BAUREN, Ilda Maria et. al. Como elaborar trabalhos monográficos em


contabilidade: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, análise e


interpretação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BRITO, Osias. Controladoria de risco: retorno em instituições financeiras. São


Paulo: Atlas, 2003.

CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André Carlos


Busanelli de. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos.
São Paulo: Atlas, 2007.

CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica –


GECON. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

CAVALCANTE, Marly. Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários,


diagnósticos e ação. 2 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

CONRADO, Osmar. Contabilidade gerencial básica. São Paulo: Saraiva, 2006.

DMITRUK, Hilda Beatriz et. al. Cadernos metodológicos: diretrizes do trabalho


científico. 6. ed. Chapecó: Argos, 2004.

FIGUEIREDO, Sandra. CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 2


ed. São Paulo: Atlas, 1997.

FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade básica: teoria e questões comentadas. 6 ed.


Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2008.

FERNANDES, Rogério Mario. Orçamento empresarial: uma abordagem conceitual


e metodológica com prática através de simulador. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2005.

FINNEY, Robert G. Como elaborar e administrar orçamentos. Rio de Janeiro:


Campus, 2000.
103

FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15 ed. São


Paulo: Atlas, 1992.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São


Paulo: Atlas, 2000.

FREZATTI, Fábio. Beyond Budgeting: inovação ou resgate de antigos conceitos do


orçamento empresarial? Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v.
45, n. 12, p. 23-33, abr./jun. 2005.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico:


Elaboração e formatação. 14. ed. Porto Alegre: [s/n] , 2007.

HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração


estratégica: competitividade e globalização. 2. ed São Paulo: Thomson, 2008.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LIMA, Manolita Correa. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São


Paulo: Saraiva, 2004.

LOBATO, David Menezes. Estratégia de empresas. 8. ed Rio de Janeiro: Ed. FGV,


2006.

LOPES, Hilton de Araújo; BLASCHEK, José Roberto de Souza. Minimizando as


deficiências do planejamento operacional com o uso do orçamento baseado em
atividades. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da
UERJ. Rio de Janeiro: v.12, n.2, p.1-16, maio/ago, 2007.

LUNKES, Rogério João. Manual do orçamento. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,


resenhas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise


financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008.

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas,


implementações. São Paulo: Atlas, 1993.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada e análise


das demonstrações financeiras. 9 ed. São Paulo: Frase Editora, 1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Administração estratégica na prática: a


competitividade para administrar o futuro das empresas. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2007.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebolças de. Planejamento estratégico: conceito,


metodologia e aplicações. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
104

OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002.

PASSARELLI, João; BOMFIM, Eunir de Amorim. Orçamento empresarial: como


elaborar e analisar. São Paulo: IOB – Thomson, 2004.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de


informação contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria empresarial: estratégica e operacional.


São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria: estratégica e operacional. São Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2003.

PADOVEZE, Clóvis Luís; TARANTO, Fernando Cesar. Orçamento empresarial:


novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

PEREZ Jr., José Hernandez; PESTANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sergio Paulo
Cintra. 2. ed. Controladoria de gestão: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São


Paulo: Atlas, 2002.

SANVICENTE, Antônio Zorrato; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na


administração da empresa: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1983.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2001.

SIMAS, Francielle Koerich; COSTA, Alexandre Marino; MORITZ, Gilberto de


Oliveira. Um estudo sobre a organização e o desenvolvimento do processo
orçamentário em empresas de tecnologia de Florianópolis. Revista de Ciências da
Administração. Florianópolis: v. 10, n. 21, p. 197-219, mai./ago. 2008.

SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado.


3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo; MARTINS, Marco Antonio.


Fundamentos de análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2006.

SANTOS, Rubens da Costa. Manual de gestão empresarial: conceitos e


aplicações nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2007.

VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento estratégico empresarial:


foco em clientes e pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

WARREN, Carl S.; REEVE, James M.; FESS, Philip E. Contabilidade gerencial.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
105

APÊNDICES
106

ORÇAMENTO DE VENDAS - QUANTIDADES


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SAZONALIDADE 100% 6% 6% 6% 7% 8% 10% 8% 7% 7% 8% 8% 19%
CALÇA FEM 43.094 47.403 2.844 2.844 2.844 3.318 3.792 4.740 3.792 3.318 3.318 3.792 3.792 9.007
CALÇA MASC 15.118 16.630 998 998 998 1.164 1.330 1.663 1.330 1.164 1.164 1.330 1.330 3.160
T-SHIRT 4.614 5.306 318 318 318 371 424 531 424 371 371 424 424 1.008
TOPS 11.069 12.729 764 764 764 891 1.018 1.273 1.018 891 891 1.018 1.018 2.419
VESTIDOS 6.529 7.835 470 470 470 548 627 783 627 548 548 627 627 1.489
ACESSÓRIOS 7.421 8.905 534 534 534 623 712 891 712 623 623 712 712 1.692
CASACOS 2.520 2.898 174 174 174 203 232 290 232 203 203 232 232 551
Apêndice A – Orçamento de Vendas Regional I

TOTAL 90.365 101.707 6.102 6.102 6.102 7.119 8.137 10.171 8.137 7.119 7.119 8.137 8.137 19.324
ORÇAMENTO DE VENDAS - PREÇO DE VENDA
ITENS
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00
CALÇA MASC 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60
T-SHIRT 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40
TOPS 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00
VESTIDOS 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40
ACESSÓRIOS 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60
CASACOS 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60
ORÇAMENTO DE VENDAS - FATURAMENTO
ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 6.464.100 7.679.351 460.761 460.761 460.761 537.555 614.348 767.935 614.348 537.555 537.555 614.348 614.348 1.459.077
CALÇA MASC 2.192.110 2.604.227 156.254 156.254 156.254 182.296 208.338 260.423 208.338 182.296 182.296 208.338 208.338 494.803
T-SHIRT 484.470 601.712 36.103 36.103 36.103 42.120 48.137 60.171 48.137 42.120 42.120 48.137 48.137 114.325
TOPS 1.106.900 1.374.770 82.486 82.486 82.486 96.234 109.982 137.477 109.982 96.234 96.234 109.982 109.982 261.206
VESTIDOS 1.175.220 1.523.085 91.385 91.385 91.385 106.616 121.847 152.309 121.847 106.616 106.616 121.847 121.847 289.386
ACESSÓRIOS 333.945 432.793 25.968 25.968 25.968 30.295 34.623 43.279 34.623 30.295 30.295 34.623 34.623 82.231
CASACOS 743.400 923.303 55.398 55.398 55.398 64.631 73.864 92.330 73.864 64.631 64.631 73.864 73.864 175.428
TOTAL 12.500.145 15.139.240 908.354 908.354 908.354 1.059.747 1.211.139 1.513.924 1.211.139 1.059.747 1.059.747 1.211.139 1.211.139 2.876.456
107

ORÇAMENTO DE VENDAS - QUANTIDADES


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SAZONALIDADE 100% 6% 6% 6% 7% 8% 10% 8% 7% 7% 8% 8% 19%
CALÇA FEM 114.354 125.789 7.547 7.547 7.547 8.805 10.063 12.579 10.063 8.805 8.805 10.063 10.063 23.900
CALÇA MASC 33.422 36.764 2.206 2.206 2.206 2.573 2.941 3.676 2.941 2.573 2.573 2.941 2.941 6.985
T-SHIRT 14.143 16.264 976 976 976 1.139 1.301 1.626 1.301 1.139 1.139 1.301 1.301 3.090
TOPS 27.541 31.672 1.900 1.900 1.900 2.217 2.534 3.167 2.534 2.217 2.217 2.534 2.534 6.018
VESTIDOS 13.691 16.429 986 986 986 1.150 1.314 1.643 1.314 1.150 1.150 1.314 1.314 3.122
ACESSÓRIOS 13.316 15.979 959 959 959 1.119 1.278 1.598 1.278 1.119 1.119 1.278 1.278 3.036
CASACOS 3.955 4.548 273 273 273 318 364 455 364 318 318 364 364 864
Apêndice B – Orçamento de Vendas Regional II

TOTAL 220.422 247.447 14.847 14.847 14.847 17.321 19.796 24.745 19.796 17.321 17.321 19.796 19.796 47.015
ORÇAMENTO DE VENDAS - PREÇO DE VENDA
ITENS
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00
CALÇA MASC 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60
T-SHIRT 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40
TOPS 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00
VESTIDOS 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40
ACESSÓRIOS 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60
CASACOS 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60
ORÇAMENTO DE VENDAS - FATURAMENTO
ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 17.153.100 20.377.883 1.222.673 1.222.673 1.222.673 1.426.452 1.630.231 2.037.788 1.630.231 1.426.452 1.426.452 1.630.231 1.630.231 3.871.798
CALÇA MASC 4.846.190 5.757.274 345.436 345.436 345.436 403.009 460.582 575.727 460.582 403.009 403.009 460.582 460.582 1.093.882
T-SHIRT 1.485.015 1.844.389 110.663 110.663 110.663 129.107 147.551 184.439 147.551 129.107 129.107 147.551 147.551 350.434
TOPS 2.754.100 3.420.592 205.236 205.236 205.236 239.441 273.647 342.059 273.647 239.441 239.441 273.647 273.647 649.913
VESTIDOS 2.464.380 3.193.836 191.630 191.630 191.630 223.569 255.507 319.384 255.507 223.569 223.569 255.507 255.507 606.829
ACESSÓRIOS 599.220 776.589 46.595 46.595 46.595 54.361 62.127 77.659 62.127 54.361 54.361 62.127 62.127 147.552
CASACOS 1.166.725 1.449.072 86.944 86.944 86.944 101.435 115.926 144.907 115.926 101.435 101.435 115.926 115.926 275.324
TOTAL 30.468.730 36.819.635 2.209.178 2.209.178 2.209.178 2.577.374 2.945.571 3.681.964 2.945.571 2.577.374 2.577.374 2.945.571 2.945.571 6.995.731
108

ORÇAMENTO DE VENDAS - QUANTIDADES


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SAZONALIDADE 100% 6% 6% 6% 7% 8% 10% 8% 7% 7% 8% 8% 19%
CALÇA FEM 161.450 177.595 10.656 10.656 10.656 12.432 14.208 17.760 14.208 12.432 12.432 14.208 14.208 33.743
CALÇA MASC 50.027 55.030 3.302 3.302 3.302 3.852 4.402 5.503 4.402 3.852 3.852 4.402 4.402 10.456
T-SHIRT 22.438 25.804 1.548 1.548 1.548 1.806 2.064 2.580 2.064 1.806 1.806 2.064 2.064 4.903
TOPS 29.032 33.387 2.003 2.003 2.003 2.337 2.671 3.339 2.671 2.337 2.337 2.671 2.671 6.343
VESTIDOS 17.225 20.670 1.240 1.240 1.240 1.447 1.654 2.067 1.654 1.447 1.447 1.654 1.654 3.927
ACESSÓRIOS 14.748 17.698 1.062 1.062 1.062 1.239 1.416 1.770 1.416 1.239 1.239 1.416 1.416 3.363
CASACOS 3.232 3.717 223 223 223 260 297 372 297 260 260 297 297 706
Apêndice C – Orçamento de Vendas Regional III

TOTAL 298.152 333.900 20.034 20.034 20.034 23.373 26.712 33.390 26.712 23.373 23.373 26.712 26.712 63.441
ORÇAMENTO DE VENDAS - PREÇO DE VENDA
ITENS
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00
CALÇA MASC 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60
T-SHIRT 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40
TOPS 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00
VESTIDOS 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40
ACESSÓRIOS 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60
CASACOS 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60
ORÇAMENTO DE VENDAS - FATURAMENTO
ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 24.217.500 28.770.390 1.726.223 1.726.223 1.726.223 2.013.927 2.301.631 2.877.039 2.301.631 2.013.927 2.013.927 2.301.631 2.301.631 5.466.374
CALÇA MASC 7.253.915 8.617.651 517.059 517.059 517.059 603.236 689.412 861.765 689.412 603.236 603.236 689.412 689.412 1.637.354
T-SHIRT 2.355.990 2.926.140 175.568 175.568 175.568 204.830 234.091 292.614 234.091 204.830 204.830 234.091 234.091 555.967
TOPS 2.903.200 3.605.774 216.346 216.346 216.346 252.404 288.462 360.577 288.462 252.404 252.404 288.462 288.462 685.097
VESTIDOS 3.100.500 4.018.248 241.095 241.095 241.095 281.277 321.460 401.825 321.460 281.277 281.277 321.460 321.460 763.467
ACESSÓRIOS 663.660 860.103 51.606 51.606 51.606 60.207 68.808 86.010 68.808 60.207 60.207 68.808 68.808 163.420
CASACOS 953.440 1.184.172 71.050 71.050 71.050 82.892 94.734 118.417 94.734 82.892 82.892 94.734 94.734 224.993
TOTAL 41.448.205 49.982.479 2.998.949 2.998.949 2.998.949 3.498.774 3.998.598 4.998.248 3.998.598 3.498.774 3.498.774 3.998.598 3.998.598 9.496.671
109

ORÇAMENTO DE VENDAS - QUANTIDADES


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SAZONALIDADE 100% 6% 6% 6% 7% 8% 10% 8% 7% 7% 8% 8% 19%
CALÇA FEM 191.463 210.609 12.637 12.637 12.637 14.743 16.849 21.061 16.849 14.743 14.743 16.849 16.849 40.016
CALÇA MASC 46.035 50.639 3.038 3.038 3.038 3.545 4.051 5.064 4.051 3.545 3.545 4.051 4.051 9.621
T-SHIRT 15.542 17.873 1.072 1.072 1.072 1.251 1.430 1.787 1.430 1.251 1.251 1.430 1.430 3.396
TOPS 24.324 27.973 1.678 1.678 1.678 1.958 2.238 2.797 2.238 1.958 1.958 2.238 2.238 5.315
VESTIDOS 18.322 21.986 1.319 1.319 1.319 1.539 1.759 2.199 1.759 1.539 1.539 1.759 1.759 4.177
ACESSÓRIOS 14.310 17.172 1.030 1.030 1.030 1.202 1.374 1.717 1.374 1.202 1.202 1.374 1.374 3.263
CASACOS 2.167 2.492 150 150 150 174 199 249 199 174 174 199 199 473
Apêndice D – Orçamento de Vendas Regional IV

TOTAL 312.163 348.744 20.925 20.925 20.925 24.412 27.900 34.874 27.900 24.412 24.412 27.900 27.900 66.261
ORÇAMENTO DE VENDAS - PREÇO DE VENDA
ITENS
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00
CALÇA MASC 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60
T-SHIRT 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40
TOPS 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00
VESTIDOS 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40
ACESSÓRIOS 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60
CASACOS 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60
ORÇAMENTO DE VENDAS - FATURAMENTO
ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 28.719.450 34.118.707 2.047.122 2.047.122 2.047.122 2.388.309 2.729.497 3.411.871 2.729.497 2.388.309 2.388.309 2.729.497 2.729.497 6.482.554
CALÇA MASC 6.675.075 7.929.989 475.799 475.799 475.799 555.099 634.399 792.999 634.399 555.099 555.099 634.399 634.399 1.506.698
T-SHIRT 1.631.910 2.026.832 121.610 121.610 121.610 141.878 162.147 202.683 162.147 141.878 141.878 162.147 162.147 385.098
TOPS 2.432.400 3.021.041 181.262 181.262 181.262 211.473 241.683 302.104 241.683 211.473 211.473 241.683 241.683 573.998
VESTIDOS 3.297.960 4.274.156 256.449 256.449 256.449 299.191 341.932 427.416 341.932 299.191 299.191 341.932 341.932 812.090
ACESSÓRIOS 643.950 834.559 50.074 50.074 50.074 58.419 66.765 83.456 66.765 58.419 58.419 66.765 66.765 158.566
CASACOS 639.265 793.967 47.638 47.638 47.638 55.578 63.517 79.397 63.517 55.578 55.578 63.517 63.517 150.854
TOTAL 44.040.010 52.999.251 3.179.955 3.179.955 3.179.955 3.709.948 4.239.940 5.299.925 4.239.940 3.709.948 3.709.948 4.239.940 4.239.940 10.069.858
110

ORÇAMENTO DE VENDAS - QUANTIDADES


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SAZONALIDADE 100% 6% 6% 6% 7% 8% 10% 8% 7% 7% 8% 8% 19%
CALÇA FEM 88.559 97.415 5.845 5.845 5.845 6.819 7.793 9.741 7.793 6.819 6.819 7.793 7.793 18.509
CALÇA MASC 34.574 38.031 2.282 2.282 2.282 2.662 3.043 3.803 3.043 2.662 2.662 3.043 3.043 7.226
T-SHIRT 14.726 16.935 1.016 1.016 1.016 1.185 1.355 1.693 1.355 1.185 1.185 1.355 1.355 3.218
TOPS 29.502 33.927 2.036 2.036 2.036 2.375 2.714 3.393 2.714 2.375 2.375 2.714 2.714 6.446
VESTIDOS 15.481 18.577 1.115 1.115 1.115 1.300 1.486 1.858 1.486 1.300 1.300 1.486 1.486 3.530
ACESSÓRIOS 13.889 16.667 1.000 1.000 1.000 1.167 1.333 1.667 1.333 1.167 1.167 1.333 1.333 3.167
CASACOS 2.655 3.053 183 183 183 214 244 305 244 214 214 244 244 580
Apêndice E – Orçamento de Vendas Regional V

TOTAL 199.386 224.606 13.476 13.476 13.476 15.722 17.968 22.461 17.968 15.722 15.722 17.968 17.968 42.675
ORÇAMENTO DE VENDAS - PREÇO DE VENDA
ITENS
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00
CALÇA MASC 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60
T-SHIRT 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40
TOPS 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00
VESTIDOS 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40
ACESSÓRIOS 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60
CASACOS 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60
ORÇAMENTO DE VENDAS - FATURAMENTO
ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 13.283.850 15.781.214 946.873 946.873 946.873 1.104.685 1.262.497 1.578.121 1.262.497 1.104.685 1.104.685 1.262.497 1.262.497 2.998.431
CALÇA MASC 5.013.230 5.955.717 357.343 357.343 357.343 416.900 476.457 595.572 476.457 416.900 416.900 476.457 476.457 1.131.586
T-SHIRT 1.546.230 1.920.418 115.225 115.225 115.225 134.429 153.633 192.042 153.633 134.429 134.429 153.633 153.633 364.879
TOPS 2.950.200 3.664.148 219.849 219.849 219.849 256.490 293.132 366.415 293.132 256.490 256.490 293.132 293.132 696.188
VESTIDOS 2.786.580 3.611.408 216.684 216.684 216.684 252.799 288.913 361.141 288.913 252.799 252.799 288.913 288.913 686.167
ACESSÓRIOS 625.005 810.006 48.600 48.600 48.600 56.700 64.801 81.001 64.801 56.700 56.700 64.801 64.801 153.901
CASACOS 783.225 972.765 58.366 58.366 58.366 68.094 77.821 97.277 77.821 68.094 68.094 77.821 77.821 184.825
TOTAL 26.988.320 32.715.677 1.962.941 1.962.941 1.962.941 2.290.097 2.617.254 3.271.568 2.617.254 2.290.097 2.290.097 2.617.254 2.617.254 6.215.979
111

ORÇAMENTO DE VENDAS - QUANTIDADES


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SAZONALIDADE 100% 6% 6% 6% 7% 8% 10% 8% 7% 7% 8% 8% 19%
CALÇA FEMININA 43.392 47.731 2.864 2.864 2.864 3.341 3.818 4.773 3.818 3.341 3.341 3.818 3.818 9.069
CALÇA MASCULINA 20.464 22.510 1.351 1.351 1.351 1.576 1.801 2.251 1.801 1.576 1.576 1.801 1.801 4.277
T-SHIRT E CAMISETAS MASC 5.355 6.158 369 369 369 431 493 616 493 431 431 493 493 1.170
TOPS E BLUSINHAS FEM 9.870 11.351 681 681 681 795 908 1.135 908 795 795 908 908 2.157
SAIAS E VESTIDOS 3.658 4.390 263 263 263 307 351 439 351 307 307 351 351 834
ACESSÓRIOS 7.447 8.936 536 536 536 626 715 894 715 626 626 715 715 1.698
CASACOS E BLUSAS 2.183 2.510 151 151 151 176 201 251 201 176 176 201 201 477
Apêndice F – Orçamento de Vendas Regional VI

TOTAL 92.369 103.587 6.215 6.215 6.215 7.251 8.287 10.359 8.287 7.251 7.251 8.287 8.287 19.681
ORÇAMENTO DE VENDAS - PREÇO DE VENDA
ITENS
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00 162,00
CALÇA MASC 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60 156,60
T-SHIRT 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40 113,40
TOPS 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00 108,00
VESTIDOS 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40 194,40
ACESSÓRIOS 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60 48,60
CASACOS 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60 318,60
ORÇAMENTO DE VENDAS - FATURAMENTO
ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 6.508.800 7.732.454 463.947 463.947 463.947 541.272 618.596 773.245 618.596 541.272 541.272 618.596 618.596 1.469.166
CALÇA MASC 2.967.280 3.525.129 211.508 211.508 211.508 246.759 282.010 352.513 282.010 246.759 246.759 282.010 282.010 669.774
T-SHIRT 562.275 698.346 41.901 41.901 41.901 48.884 55.868 69.835 55.868 48.884 48.884 55.868 55.868 132.686
TOPS 987.000 1.225.854 73.551 73.551 73.551 85.810 98.068 122.585 98.068 85.810 85.810 98.068 98.068 232.912
VESTIDOS 658.440 853.338 51.200 51.200 51.200 59.734 68.267 85.334 68.267 59.734 59.734 68.267 68.267 162.134
ACESSÓRIOS 335.115 434.309 26.059 26.059 26.059 30.402 34.745 43.431 34.745 30.402 30.402 34.745 34.745 82.519
CASACOS 643.985 799.829 47.990 47.990 47.990 55.988 63.986 79.983 63.986 55.988 55.988 63.986 63.986 151.968
TOTAL 12.662.895 15.269.259 916.156 916.156 916.156 1.068.848 1.221.541 1.526.926 1.221.541 1.068.848 1.068.848 1.221.541 1.221.541 2.901.159
112

ORÇAMENTO DE VENDAS ACUMULADO - QUANTIDADES


ITEM TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 642.312 706.543 42.393 42.393 42.393 49.458 56.523 70.654 56.523 49.458 49.458 56.523 56.523 134.243
CALÇA MASC 199.640 219.604 13.176 13.176 13.176 15.372 17.568 21.960 17.568 15.372 15.372 17.568 17.568 41.725
T-SHIRT 76.818 88.341 5.300 5.300 5.300 6.184 7.067 8.834 7.067 6.184 6.184 7.067 7.067 16.785
Apêndice G – Orçamento de Vendas Acumulado

TOPS 131.338 151.039 9.062 9.062 9.062 10.573 12.083 15.104 12.083 10.573 10.573 12.083 12.083 28.697
VESTIDOS 74.906 89.887 5.393 5.393 5.393 6.292 7.191 8.989 7.191 6.292 6.292 7.191 7.191 17.079
ACESSÓRIOS 71.131 85.357 5.121 5.121 5.121 5.975 6.829 8.536 6.829 5.975 5.975 6.829 6.829 16.218
CASACOS 16.712 19.219 1.153 1.153 1.153 1.345 1.538 1.922 1.538 1.345 1.345 1.538 1.538 3.652
TOTAL 1.212.857 1.359.990 81.599 81.599 81.599 95.199 108.799 135.999 108.799 95.199 95.199 108.799 108.799 258.398
ORÇAMENTO DE VENDAS ACUMUADO - FATURAMENTO
ITEM TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEM 96.346.800 114.459.998 6.867.600 6.867.600 6.867.600 8.012.200 9.156.800 11.446.000 9.156.800 8.012.200 8.012.200 9.156.800 9.156.800 21.747.400
CALÇA MASC 28.947.800 34.389.986 2.063.399 2.063.399 2.063.399 2.407.299 2.751.199 3.438.999 2.751.199 2.407.299 2.407.299 2.751.199 2.751.199 6.534.097
T-SHIRT 8.065.890 10.017.835 601.070 601.070 601.070 701.248 801.427 1.001.784 801.427 701.248 701.248 801.427 801.427 1.903.389
TOPS 13.133.800 16.312.180 978.731 978.731 978.731 1.141.853 1.304.974 1.631.218 1.304.974 1.141.853 1.141.853 1.304.974 1.304.974 3.099.314
VESTIDOS 13.483.080 17.474.072 1.048.444 1.048.444 1.048.444 1.223.185 1.397.926 1.747.407 1.397.926 1.223.185 1.223.185 1.397.926 1.397.926 3.320.074
ACESSÓRIOS 3.200.895 4.148.360 248.902 248.902 248.902 290.385 331.869 414.836 331.869 290.385 290.385 331.869 331.869 788.188
CASACOS 4.930.040 6.123.110 367.387 367.387 367.387 428.618 489.849 612.311 489.849 428.618 428.618 489.849 489.849 1.163.391
TOTAL 168.108.305 202.925.541 12.175.532 12.175.532 12.175.532 14.204.788 16.234.043 20.292.554 16.234.043 14.204.788 14.204.788 16.234.043 16.234.043 38.555.853
113

ORÇAMENTO DE SALÁRIOS - QUANTIDADE DE PESSOAL


TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MOD 800 840 800 800 800 800 800 790 840 840 840 840 840 840
MOI 130 135 130 130 130 130 130 135 135 135 135 135 135 135
ADM 170 173 170 170 173 173 173 173 173 173 173 173 173 173
COML 850 885 850 850 850 850 850 850 850 850 850 850 885 885
TOTAL 1.950 2.033 1.950 1.950 1.953 1.953 1.953 1.948 1.998 1.998 1.998 1.998 2.033 2.033
ORÇAMENTO DE SALÁRIOS - SALÁRIO MÉDIO
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MOD 900 959 900 900 900 900 959 959 959 959 959 959 959 959
MOI 1.100 1.172 1.100 1.100 1.100 1.100 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172 1.172
Apêndice H – Orçamento Salários

ADM 1.800 1.917 1.800 1.800 1.800 1.800 1.917 1.917 1.917 1.917 1.917 1.917 1.917 1.917
COML 1.300 1.385 1.300 1.300 1.300 1.300 1.385 1.385 1.385 1.385 1.385 1.385 1.385 1.385
TOTAL 5.100 5.432 5.100 5.100 5.100 5.100 5.432 5.432 5.432 5.432 5.432 5.432 5.432 5.432
ORÇAMENTO DE SALÁRIOS - SALÁRIO
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MOD 720.000 9.234.855 720.000 720.000 720.000 720.000 766.800 757.215 805.140 805.140 805.140 805.140 805.140 805.140
MOI 143.000 1.831.363 143.000 143.000 143.000 143.000 152.295 158.153 158.153 158.153 158.153 158.153 158.153 158.153
ADM 306.000 3.887.928 306.000 306.000 311.400 311.400 331.641 331.641 331.641 331.641 331.641 331.641 331.641 331.641
COML 1.105.000 13.931.515 1.105.000 1.105.000 1.105.000 1.105.000 1.176.825 1.176.825 1.176.825 1.176.825 1.176.825 1.176.825 1.225.283 1.225.283
TOTAL 2.274.000 28.885.661 2.274.000 2.274.000 2.279.400 2.279.400 2.427.561 2.423.834 2.471.759 2.471.759 2.471.759 2.471.759 2.520.216 2.520.216
COMISSÕES TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
1% s/ receita bruta 2.029.255 121.755 121.755 121.755 142.048 162.340 202.926 162.340 142.048 142.048 162.340 162.340 385.559
114

Apêndice I – Orçamento de Encargos sobre Salários

ORÇAMENTO DE SALÁRIOS - ENCARGOS SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO


TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
INSS 26,8% 8.285.197 642.062 642.062 643.510 648.948 694.094 703.971 705.939 700.500 700.500 705.939 718.925 778.748
MOD 2.474.941 192.960 192.960 192.960 192.960 205.502 202.934 215.778 215.778 215.778 215.778 215.778 215.778
MOI 490.805 38.324 38.324 38.324 38.324 40.815 42.385 42.385 42.385 42.385 42.385 42.385 42.385
ADM 1.041.965 82.008 82.008 83.455 83.455 88.880 88.880 88.880 88.880 88.880 88.880 88.880 88.880
COML 4.277.486 328.770 328.770 328.770 334.209 358.896 369.773 358.896 353.458 353.458 358.896 371.883 431.705
FGTS 8,0% 2.473.193 191.660 191.660 192.092 193.716 207.192 210.141 210.728 209.105 209.105 210.728 214.605 232.462
MOD 738.788 57.600 57.600 57.600 57.600 61.344 60.577 64.411 64.411 64.411 64.411 64.411 64.411
MOI 146.509 11.440 11.440 11.440 11.440 12.184 12.652 12.652 12.652 12.652 12.652 12.652 12.652
ADM 311.034 24.480 24.480 24.912 24.912 26.531 26.531 26.531 26.531 26.531 26.531 26.531 26.531
COML 1.276.862 98.140 98.140 98.140 99.764 107.133 110.380 107.133 105.510 105.510 107.133 111.010 128.867
TOTAL 10.758.391 833.723 833.723 835.602 842.664 901.286 914.112 916.666 909.605 909.605 916.666 933.530 1.011.210
115

Apêndice J – Orçamento de Salários + Encargos

ORÇAMENTO DE SALÁRIOS - SALÁRIO + ENCARGOS


TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MOD 12.448.585 970.560 970.560 970.560 970.560 1.033.646 1.020.726 1.085.329 1.085.329 1.085.329 1.085.329 1.085.329 1.085.329
MOI 2.468.677 192.764 192.764 192.764 192.764 205.294 213.190 213.190 213.190 213.190 213.190 213.190 213.190
ADM 5.240.927 412.488 412.488 419.767 419.767 447.052 447.052 447.052 447.052 447.052 447.052 447.052 447.052
COML 21.515.119 1.653.666 1.653.666 1.653.666 1.681.021 1.805.195 1.859.904 1.805.195 1.777.841 1.777.841 1.805.195 1.870.516 2.171.414
TOTAL 41.673.307 3.229.478 3.229.478 3.236.757 3.264.112 3.491.187 3.540.871 3.550.765 3.523.411 3.523.411 3.550.765 3.616.086 3.916.984
116

Apêndice K – Orçamento de Mão de Obra Direta

ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA - POR ITEM - EM R$


ITENS
% TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEMININA 61% 7.612.634 593.523 593.523 593.523 593.523 632.102 624.200 663.707 663.707 663.707 663.707 663.707 663.707
CALÇA MASCULINA 17% 2.154.307 167.962 167.962 167.962 167.962 178.879 176.643 187.823 187.823 187.823 187.823 187.823 187.823
T-SHIRT E CAMISETAS MASC 4% 559.480 43.620 43.620 43.620 43.620 46.455 45.875 48.778 48.778 48.778 48.778 48.778 48.778
TOPS E BLUSINHAS FEM 7% 862.748 67.265 67.265 67.265 67.265 71.637 70.741 75.219 75.219 75.219 75.219 75.219 75.219
SAIAS E VESTIDOS 7% 918.764 71.632 71.632 71.632 71.632 76.288 75.334 80.102 80.102 80.102 80.102 80.102 80.102
ACESSÓRIOS -
CASACOS E BLUSAS 3% 340.651 26.559 26.559 26.559 26.559 28.285 27.932 29.700 29.700 29.700 29.700 29.700 29.700
100% 12.448.585 970.560 970.560 970.560 970.560 1.033.646 1.020.726 1.085.329 1.085.329 1.085.329 1.085.329 1.085.329 1.085.329
117

Apêndice L – Orçamento de Mão de Obra Indireta

ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA INDIRETA - POR ITEM - EM R$


ITENS
% TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEMININA 61% 1.509.660 117.880 117.880 117.880 117.880 125.542 130.371 130.371 130.371 130.371 130.371 130.371 130.371
CALÇA MASCULINA 17% 427.220 33.359 33.359 33.359 33.359 35.527 36.894 36.894 36.894 36.894 36.894 36.894 36.894
T-SHIRT E CAMISETAS MASC 4% 110.950 8.663 8.663 8.663 8.663 9.227 9.581 9.581 9.581 9.581 9.581 9.581 9.581
TOPS E BLUSINHAS FEM 7% 171.091 13.359 13.359 13.359 13.359 14.228 14.775 14.775 14.775 14.775 14.775 14.775 14.775
SAIAS E VESTIDOS 7% 182.200 14.227 14.227 14.227 14.227 15.152 15.734 15.734 15.734 15.734 15.734 15.734 15.734
ACESSÓRIOS - - - - - - - - - - - - -
CASACOS E BLUSAS 3% 67.554 5.275 5.275 5.275 5.275 5.618 5.834 5.834 5.834 5.834 5.834 5.834 5.834
100% 2.468.677 192.764 192.764 192.764 192.764 205.294 213.190 213.190 213.190 213.190 213.190 213.190 213.190
118

Apêndice M – Orçamento de Produção – Calça Feminina

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO - CALÇA FEMININA


TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SALDO INICIAL 271.589 271.589 270.384 262.729 270.072 272.865 271.075 260.630 275.590 287.434 311.498 340.450 349.171
PRODUÇÃO 707.000 41.188 34.738 49.735 52.251 54.734 60.209 71.484 61.301 73.522 85.476 65.244 57.118
VENDAS (706.543) (42.393) (42.393) (42.393) (49.458) (56.523) (70.654) (56.523) (49.458) (49.458) (56.523) (56.523) (134.243)
SALDO FINAL 272.046 270.384 262.729 270.072 272.865 271.075 260.630 275.590 287.434 311.498 340.450 349.171 272.046
119

Apêndice N – Orçamento de Produção – Calça Masculina

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO - CALÇA MASCULINA


TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SALDO INICIAL 84.413 84.413 84.053 81.686 83.986 84.873 84.337 81.112 85.787 89.490 96.996 106.026 108.760
PRODUÇÃO 220.000 12.817 10.809 15.476 16.259 17.032 18.735 22.244 19.075 22.878 26.598 20.302 17.774
VENDAS (219.604) (13.176) (13.176) (13.176) (15.372) (17.568) (21.960) (17.568) (15.372) (15.372) (17.568) (17.568) (41.725)
SALDO FINAL 84.809 84.053 81.686 83.986 84.873 84.337 81.112 85.787 89.490 96.996 106.026 108.760 84.809
120

Apêndice O – Orçamento de Produção – T-Shirt

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO - T-SHIRT E CAMISAS


TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SALDO INICIAL 32.480 32.480 32.365 31.437 32.397 32.791 32.614 31.359 33.291 34.824 37.895 41.588 42.734
PRODUÇÃO 89.000 5.185 4.373 6.261 6.578 6.890 7.579 8.999 7.717 9.255 10.760 8.213 7.190
VENDAS (88.341) (5.300) (5.300) (5.300) (6.184) (7.067) (8.834) (7.067) (6.184) (6.184) (7.067) (7.067) (16.785)
SALDO FINAL 33.139 32.365 31.437 32.397 32.791 32.614 31.359 33.291 34.824 37.895 41.588 42.734 33.139
121

Apêndice P – Orçamento de Produção – Top

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO - TOP E BABY T-SHIRT


TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SALDO INICIAL 55.533 55.533 55.297 53.678 55.274 55.897 55.543 53.341 56.576 59.139 64.321 70.555 72.452
PRODUÇÃO 151.500 8.826 7.444 10.658 11.197 11.729 12.902 15.318 13.136 15.755 18.316 13.981 12.240
VENDAS (151.039) (9.062) (9.062) (9.062) (10.573) (12.083) (15.104) (12.083) (10.573) (10.573) (12.083) (12.083) (28.697)
SALDO FINAL 55.995 55.297 53.678 55.274 55.897 55.543 53.341 56.576 59.139 64.321 70.555 72.452 55.995
122

Apêndice Q – Orçamento de Produção – Vestidos

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO - SAIAS E VESTIDOS


TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SALDO INICIAL 31.673 31.673 31.522 30.551 31.489 31.849 31.625 30.301 32.210 33.721 36.788 40.478 41.593
PRODUÇÃO 90.000 5.243 4.422 6.331 6.651 6.968 7.665 9.100 7.804 9.359 10.881 8.305 7.271
VENDAS (89.887) (5.393) (5.393) (5.393) (6.292) (7.191) (8.989) (7.191) (6.292) (6.292) (7.191) (7.191) (17.079)
SALDO FINAL 31.785 31.522 30.551 31.489 31.849 31.625 30.301 32.210 33.721 36.788 40.478 41.593 31.785
123

Apêndice R – Orçamento de Produção – Acessórios

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO - ACESSÓRIOS


TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SALDO INICIAL 30.064 30.064 29.952 29.056 29.985 30.366 30.195 28.983 30.850 32.332 35.300 38.869 39.976
COMPRAS 86.000 5.010 4.226 6.050 6.356 6.658 7.324 8.695 7.457 8.943 10.397 7.936 6.948
VENDAS (85.357) (5.121) (5.121) (5.121) (5.975) (6.829) (8.536) (6.829) (5.975) (5.975) (6.829) (6.829) (16.218)
SALDO FINAL 30.706 29.952 29.056 29.985 30.366 30.195 28.983 30.850 32.332 35.300 38.869 39.976 30.706
124

Apêndice S – Orçamento de Produção – Casacos

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO - CASACOS E BLUSAS


TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
SALDO INICIAL 7.034 7.034 7.010 6.749 7.039 7.165 7.127 6.776 7.354 7.813 8.721 9.813 10.161
PRODUÇÃO 26.000 1.515 1.277 1.829 1.922 2.013 2.214 2.629 2.254 2.704 3.143 2.399 2.101
VENDAS (25.645) (1.539) (1.539) (1.539) (1.795) (2.052) (2.564) (2.052) (1.795) (1.795) (2.052) (2.052) (4.873)
SALDO FINAL 7.389 7.010 6.749 7.039 7.165 7.127 6.776 7.354 7.813 8.721 9.813 10.161 7.389
125

TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
Apêndice T – Orçamento de Produção Total

Calça Fem 707.000 41.188 34.738 49.735 52.251 54.734 60.209 71.484 61.301 73.522 85.476 65.244 57.118
Calça Masc 220.000 12.817 10.809 15.476 16.259 17.032 18.735 22.244 19.075 22.878 26.598 20.302 17.774
T-Shirt 89.000 5.185 4.373 6.261 6.578 6.890 7.579 8.999 7.717 9.255 10.760 8.213 7.190
Tops 151.500 8.826 7.444 10.658 11.197 11.729 12.902 15.318 13.136 15.755 18.316 13.981 12.240
Saias e Vestidos 90.000 5.243 4.422 6.331 6.651 6.968 7.665 9.100 7.804 9.359 10.881 8.305 7.271
Acessórios 86.000 5.010 4.226 6.050 6.356 6.658 7.324 8.695 7.457 8.943 10.397 7.936 6.948
Casacos 26.000 1.515 1.277 1.829 1.922 2.013 2.214 2.629 2.254 2.704 3.143 2.399 2.101
1.369.500 79.784 67.289 96.340 101.213 106.024 116.628 138.468 118.744 142.417 165.572 126.381 110.641
126

Apêndice U – Ficha Técnica – Calça Feminina

COMPONENTES CALÇA FEMININA

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,210 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,2500 R$ 14,82 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,000 Kg TECIDO MALHA R$ 31,2900 R$ - 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,110 Mt FORRO DE BOLSO R$ 7,8000 R$ 0,86 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA R$ 38,1500 R$ - 4,58 0,63 2,90 30,04313
229,810 Mt LINHA R$ 0,0100 R$ 2,30 0,00 0,00 0,00 0,00788
1,000 Un BOTÃO R$ 0,6200 R$ 0,62 0,07 0,01 0,05 0,48825
4,000 Un REBITE R$ 0,0700 R$ 0,28 0,01 0,00 0,01 0,05513
1,000 Un ZIPER R$ 0,6800 R$ 0,68 0,08 0,01 0,05 0,53550
4,000 Un ETIQUETA R$ 0,3500 R$ 1,40 0,04 0,01 0,03 0,27563
1,000 Un ZETEX R$ 0,4100 R$ 0,41 0,05 0,01 0,03 0,32288

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 21,37


127

ORÇAMENTO DE QUANTIDADE DE MATÉRIA PRIMA - CALÇA FEMININA - UN


MATERIAL - QTDE
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 855.470 49.837 42.033 60.179 63.223 66.229 72.853 86.495 74.175 88.962 103.426 78.945 69.113
TECIDO MALHA - - - - - - - - - - - - -
FORRO DE BOLSO 77.770 4.531 3.821 5.471 5.748 6.021 6.623 7.863 6.743 8.087 9.402 7.177 6.283
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 162.475.670 9.465.410 7.983.053 11.429.613 12.007.729 12.578.507 13.836.639 16.427.644 14.087.653 16.896.156 19.643.251 14.993.729 13.126.286
Apêndice V – Orçamento de Matéria Prima – Calça Feminina

BOTÃO 707.000 41.188 34.738 49.735 52.251 54.734 60.209 71.484 61.301 73.522 85.476 65.244 57.118
REBITE 2.828.000 164.752 138.950 198.940 209.003 218.937 240.836 285.934 245.205 294.089 341.904 260.976 228.472
ZIPER 707.000 41.188 34.738 49.735 52.251 54.734 60.209 71.484 61.301 73.522 85.476 65.244 57.118
ETIQUETA 2.828.000 164.752 138.950 198.940 209.003 218.937 240.836 285.934 245.205 294.089 341.904 260.976 228.472
ZETEX 707.000 41.188 34.738 49.735 52.251 54.734 60.209 71.484 61.301 73.522 85.476 65.244 57.118
171.185.910 9.972.846 8.411.020 12.042.348 12.651.458 13.252.834 14.578.414 17.308.322 14.842.886 17.801.951 20.696.316 15.797.535 13.829.980
ORÇAMENTO DE CUSTO UNITÁRIO DAS MATÉRIAS PRIMAS - R$
MATERIAL - VALOR UNITÁRIO
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469
TECIDO MALHA 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409
FORRO DE BOLSO 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425
RIBANA 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431
LINHA 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079
BOTÃO 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883
REBITE 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551
ZIPER 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355
ETIQUETA 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756
ZETEX 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229
72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586
ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL DAS MATÉRIAS PRIMAS - CALÇA FEMININA - R$
MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 8.252.612 480.776 405.482 580.543 609.908 638.899 702.803 834.408 715.553 858.205 997.738 761.575 666.722
TECIDO MALHA - - - - - - - - - - - - -
FORRO DE BOLSO 477.702 27.830 23.471 33.605 35.304 36.983 40.682 48.300 41.420 49.677 57.754 44.084 38.593
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 1.279.496 74.540 62.867 90.008 94.561 99.056 108.964 129.368 110.940 133.057 154.691 118.076 103.370
BOTÃO 345.193 20.110 16.961 24.283 25.511 26.724 29.397 34.902 29.930 35.897 41.734 31.855 27.888
REBITE 155.894 9.082 7.660 10.967 11.521 12.069 13.276 15.762 13.517 16.212 18.847 14.386 12.595
ZIPER 378.599 22.056 18.602 26.633 27.980 29.310 32.242 38.279 32.827 39.371 45.772 34.938 30.587
ETIQUETA 779.468 45.410 38.298 54.833 57.606 60.345 66.380 78.811 67.585 81.058 94.237 71.932 62.973
ZETEX 228.273 13.299 11.216 16.058 16.870 17.672 19.440 23.080 19.793 23.739 27.598 21.066 18.442
TOTAL MÊS 11.897.235 693.102 584.557 836.930 879.263 921.058 1.013.184 1.202.910 1.031.564 1.237.216 1.438.372 1.097.912 961.169
128

Apêndice W – Ficha Técnica – Calça Masculina

COMPONENTES CALÇA MASCULINA

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,180 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,2500 R$ 14,46 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,000 Kg TECIDO MALHA R$ 31,2900 R$ - 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,130 Mt FORRO DE BOLSO R$ 7,8000 R$ 1,01 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA R$ 38,1500 R$ - 4,58 0,63 2,90 30,04313
262,040 Mt LINHA R$ 0,0100 R$ 2,62 0,00 0,00 0,00 0,00788
1,000 Un BOTÃO R$ 0,6200 R$ 0,62 0,07 0,01 0,05 0,48825
2,000 Un REBITE R$ 0,0700 R$ 0,14 0,01 0,00 0,01 0,05513
1,000 Un ZIPER R$ 0,6800 R$ 0,68 0,08 0,01 0,05 0,53550
4,000 Un ETIQUETA R$ 0,3500 R$ 1,40 0,04 0,01 0,03 0,27563
1,000 Un ZETEX R$ 0,4100 R$ 0,41 0,05 0,01 0,03 0,32288

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 21,34


129

ORÇAMENTO DE QUANTIDADE DE MATÉRIA PRIMA - CALÇA MASCULINA - UN


MATERIAL - QTDE
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 259.600 15.124 12.755 18.262 19.186 20.098 22.108 26.248 22.509 26.996 31.386 23.957 20.973
TECIDO MALHA - - - - - - - - - - - - -
FORRO DE BOLSO 28.600 1.666 1.405 2.012 2.114 2.214 2.436 2.892 2.480 2.974 3.458 2.639 2.311
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 57.648.800 3.358.469 2.832.507 4.055.398 4.260.522 4.463.042 4.909.447 5.828.774 4.998.510 5.995.009 6.969.720 5.319.999 4.657.403
Apêndice X – Orçamento de Matéria Prima – Calça Masculina

BOTÃO 220.000 12.817 10.809 15.476 16.259 17.032 18.735 22.244 19.075 22.878 26.598 20.302 17.774
REBITE 440.000 25.633 21.619 30.953 32.518 34.064 37.471 44.488 38.151 45.756 53.196 40.604 35.547
ZIPER 220.000 12.817 10.809 15.476 16.259 17.032 18.735 22.244 19.075 22.878 26.598 20.302 17.774
ETIQUETA 880.000 51.267 43.238 61.905 65.036 68.128 74.942 88.975 76.301 91.513 106.392 81.209 71.095
ZETEX 220.000 12.817 10.809 15.476 16.259 17.032 18.735 22.244 19.075 22.878 26.598 20.302 17.774
59.917.000 3.490.609 2.943.952 4.214.958 4.428.153 4.638.641 5.102.609 6.058.108 5.195.177 6.230.884 7.243.944 5.529.315 4.840.649
ORÇAMENTO DE CUSTO UNITÁRIO DAS MATÉRIAS PRIMAS - R$
MATERIAL - VALOR UNITÁRIO
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469
TECIDO MALHA 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409
FORRO DE BOLSO 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425
RIBANA 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431
LINHA 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079
BOTÃO 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883
REBITE 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551
ZIPER 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355
ETIQUETA 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756
ZETEX 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229
72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586
ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL DAS MATÉRIAS PRIMAS - CALÇA MASCULINA - R$
MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 2.504.329 145.896 123.047 176.171 185.082 193.880 213.272 253.209 217.141 260.430 302.772 231.107 202.323
TECIDO MALHA - - - - - - - - - - - - -
FORRO DE BOLSO 175.676 10.234 8.632 12.358 12.983 13.600 14.961 17.762 15.232 18.269 21.239 16.212 14.193
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 453.984 26.448 22.306 31.936 33.552 35.146 38.662 45.902 39.363 47.211 54.887 41.895 36.677
BOTÃO 107.415 6.258 5.278 7.556 7.938 8.316 9.148 10.861 9.314 11.170 12.986 9.913 8.678
REBITE 24.255 1.413 1.192 1.706 1.793 1.878 2.066 2.452 2.103 2.522 2.932 2.238 1.960
ZIPER 117.810 6.863 5.788 8.288 8.707 9.121 10.033 11.912 10.215 12.251 14.243 10.872 9.518
ETIQUETA 242.550 14.130 11.917 17.063 17.926 18.778 20.656 24.524 21.031 25.223 29.324 22.383 19.595
ZETEX 71.033 4.138 3.490 4.997 5.250 5.499 6.049 7.182 6.159 7.387 8.588 6.555 5.739
TOTAL MÊS 3.697.051 215.381 181.650 260.075 273.230 286.218 314.846 373.803 320.557 384.463 446.972 341.175 298.682
130

Apêndice Y – Ficha Técnica – T-Shirt


COMPONENTES T-SHIRT

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
0,000 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,2500 R$ - 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,170 Kg TECIDO MALHA R$ 31,2900 R$ 5,32 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,000 Mt FORRO DE BOLSO R$ 7,8000 R$ - 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,045 Kg RIBANA R$ 38,1500 R$ 1,72 4,58 0,63 2,90 30,04313
62,200 Mt LINHA R$ 0,0100 R$ 0,62 0,00 0,00 0,00 0,00788
0,000 Un BOTÃO R$ 0,6200 R$ - 0,07 0,01 0,05 0,48825
0,000 Un REBITE R$ 0,0700 R$ - 0,01 0,00 0,01 0,05513
0,000 Un ZIPER R$ 0,6800 R$ - 0,08 0,01 0,05 0,53550
8,000 Un ETIQUETA R$ 0,3500 R$ 2,80 0,04 0,01 0,03 0,27563
0,000 Un ZETEX R$ 0,4100 R$ - 0,05 0,01 0,03 0,32288

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 10,46


131

ORÇAMENTO DE QUANTIDADE DE MATÉRIA PRIMA - T-SHIRT - UN


MATERIAL - QTDE
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO - - - - - - - - - - - - -
TECIDO MALHA 15.130 881 743 1.064 1.118 1.171 1.288 1.530 1.312 1.573 1.829 1.396 1.222
FORRO DE BOLSO - - - - - - - - - - - - -
RIBANA 4.005 233 197 282 296 310 341 405 347 416 484 370 324
LINHA 5.535.800 322.501 271.995 389.425 409.122 428.569 471.436 559.716 479.988 575.678 669.276 510.860 447.233
BOTÃO - - - - - - - - - - - - -
REBITE - - - - - - - - - - - - -
ZIPER - - - - - - - - - - - - -
ETIQUETA 712.000 41.479 34.983 50.087 52.620 55.121 60.635 71.989 61.735 74.042 86.081 65.705 57.522
ZETEX - - - - - - - - - - - - -
Apêndice Z – Orçamento de Matéria Prima – T-Shirt

6.266.935 365.095 307.919 440.858 463.156 485.172 533.700 633.639 543.382 651.711 757.670 578.331 506.301
ORÇAMENTO DE CUSTO UNITÁRIO DAS MATÉRIAS PRIMAS - R$
MATERIAL - VALOR UNITÁRIO
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469
TECIDO MALHA 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409
FORRO DE BOLSO 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425
RIBANA 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431
LINHA 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079
BOTÃO 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883
REBITE 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551
ZIPER 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355
ETIQUETA 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756
ZETEX 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229
72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586
ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL DAS MATÉRIAS PRIMAS - T-SHIRT - R$
MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO - - - - - - - - - - - - -
TECIDO MALHA 372.816 21.719 18.318 26.226 27.553 28.863 31.750 37.695 32.326 38.770 45.073 34.405 30.120
FORRO DE BOLSO - - - - - - - - - - - - -
RIBANA 120.323 7.010 5.912 8.464 8.892 9.315 10.247 12.166 10.433 12.513 14.547 11.104 9.721
LINHA 43.594 2.540 2.142 3.067 3.222 3.375 3.713 4.408 3.780 4.533 5.271 4.023 3.522
BOTÃO - - - - - - - - - - - - -
REBITE - - - - - - - - - - - - -
ZIPER - - - - - - - - - - - - -
ETIQUETA 196.245 11.433 9.642 13.805 14.503 15.193 16.712 19.842 17.016 20.408 23.726 18.110 15.854
ZETEX - - - - - - - - - - - - -
TOTAL MÊS 732.979 42.701 36.014 51.563 54.171 56.746 62.421 74.110 63.554 76.224 88.617 67.641 59.217
132

Apêndice AA – Ficha Técnica – Baby T-Shirt e Top

COMPONENTES BABY T-SHIRT

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
0,000 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,2500 R$ - 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,090 Kg TECIDO MALHA R$ 31,2900 R$ 2,82 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,000 Mt FORRO DE BOLSO R$ 7,8000 R$ - 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA R$ 38,1500 R$ - 4,58 0,63 2,90 30,04313
73,110 Mt LINHA R$ 0,0100 R$ 0,73 0,00 0,00 0,00 0,00788
0,000 Un BOTÃO R$ 0,6200 R$ - 0,07 0,01 0,05 0,48825
0,000 Un REBITE R$ 0,0700 R$ - 0,01 0,00 0,01 0,05513
0,000 Un ZIPER R$ 0,6800 R$ - 0,08 0,01 0,05 0,53550
6,000 Un ETIQUETA R$ 0,3500 R$ 2,10 0,04 0,01 0,03 0,27563
0,000 Un ZETEX R$ 0,4100 R$ - 0,05 0,01 0,03 0,32288

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 5,65


133

ORÇAMENTO DE QUANTIDADE DE MATÉRIA PRIMA - BABY T-SHIRT - UN


MATERIAL - QTDE
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO - - - - - - - - - - - - -
TECIDO MALHA 13.635 794 670 959 1.008 1.056 1.161 1.379 1.182 1.418 1.648 1.258 1.102
FORRO DE BOLSO - - - - - - - - - - - - -
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
Apêndice AB – Orçamento de Matéria Prima – Baby T-Shirt e Top

LINHA 11.076.165 645.269 544.214 779.171 818.582 857.492 943.261 1.119.893 960.373 1.151.832 1.339.104 1.022.141 894.835
BOTÃO - - - - - - - - - - - - -
REBITE - - - - - - - - - - - - -
ZIPER - - - - - - - - - - - - -
ETIQUETA 909.000 52.956 44.663 63.945 67.179 70.373 77.412 91.907 78.816 94.529 109.898 83.885 73.437
ZETEX - - - - - - - - - - - - -
11.998.800 699.019 589.547 844.075 886.769 928.921 1.021.833 1.213.179 1.040.371 1.247.778 1.450.651 1.107.284 969.374
ORÇAMENTO DE CUSTO UNITÁRIO DAS MATÉRIAS PRIMAS - R$
MATERIAL - VALOR UNITÁRIO
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500
TECIDO MALHA 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900
FORRO DE BOLSO 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000
RIBANA 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500
LINHA 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100
BOTÃO 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200
REBITE 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700
ZIPER 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800
ETIQUETA 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500
ZETEX 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100
91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300
ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL DAS MATÉRIAS PRIMAS - BABY T-SHIRT - R$
MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO - - - - - - - - - - - - -
TECIDO MALHA 426.639 24.855 20.962 30.013 31.531 33.029 36.333 43.137 36.992 44.367 51.581 39.372 34.468
FORRO DE BOLSO - - - - - - - - - - - - -
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 110.762 6.453 5.442 7.792 8.186 8.575 9.433 11.199 9.604 11.518 13.391 10.221 8.948
BOTÃO - - - - - - - - - - - - -
REBITE - - - - - - - - - - - - -
ZIPER - - - - - - - - - - - - -
ETIQUETA 318.150 18.535 15.632 22.381 23.513 24.630 27.094 32.168 27.586 33.085 38.464 29.360 25.703
ZETEX - - - - - - - - - - - - -
TOTAL MÊS 855.551 49.842 42.036 60.185 63.229 66.235 72.860 86.503 74.182 88.970 103.436 78.953 69.119
134

Apêndice AC – Ficha Técnica – Vestidos

COMPONENTES VESTIDO

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,510 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,2500 R$ 18,50 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,000 Kg TECIDO MALHA R$ 31,2900 R$ - 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,000 Mt FORRO DE BOLSO R$ 7,8000 R$ - 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA R$ 38,1500 R$ - 4,58 0,63 2,90 30,04313
108,520 Mt LINHA R$ 0,0100 R$ 1,09 0,00 0,00 0,00 0,00788
13,000 Un BOTÃO R$ 0,6200 R$ 8,06 0,07 0,01 0,05 0,48825
0,000 Un REBITE R$ 0,0700 R$ - 0,01 0,00 0,01 0,05513
0,000 Un ZIPER R$ 0,6800 R$ - 0,08 0,01 0,05 0,53550
5,000 Un ETIQUETA R$ 0,3500 R$ 1,75 0,04 0,01 0,03 0,27563
0,000 Un ZETEX R$ 0,4100 R$ - 0,05 0,01 0,03 0,32288

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 29,39


135

ORÇAMENTO DE QUANTIDADE DE MATÉRIA PRIMA - VESTIDOS - UN


MATERIAL - QTDE
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 135.900 7.917 6.677 9.560 10.044 10.521 11.573 13.741 11.783 14.133 16.430 12.541 10.979
TECIDO MALHA - - - - - - - - - - - - -
FORRO DE BOLSO - - - - - - - - - - - - -
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 9.766.800 568.988 479.880 687.061 721.813 756.124 831.753 987.505 846.842 1.015.668 1.180.803 901.309 789.052
BOTÃO 1.170.000 68.161 57.487 82.306 86.469 90.579 99.639 118.297 101.446 121.671 141.453 107.971 94.523
REBITE - - - - - - - - - - - - -
ZIPER - - - - - - - - - - - - -
ETIQUETA 450.000 26.216 22.110 31.656 33.257 34.838 38.323 45.499 39.018 46.796 54.405 41.527 36.355
Apêndice AD – Orçamento de Matéria Prima – Vestido

ZETEX - - - - - - - - - - - - -
11.522.700 671.283 566.154 810.583 851.583 892.062 981.288 1.165.041 999.090 1.198.268 1.393.090 1.063.348 930.910
ORÇAMENTO DE CUSTO UNITÁRIO DAS MATÉRIAS PRIMAS - R$
MATERIAL - VALOR UNITÁRIO
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500 12,2500
TECIDO MALHA 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900 31,2900
FORRO DE BOLSO 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000 7,8000
RIBANA 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500 38,1500
LINHA 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100
BOTÃO 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200 0,6200
REBITE 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700 0,0700
ZIPER 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800 0,6800
ETIQUETA 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500 0,3500
ZETEX 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100 0,4100
91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300 91,6300
ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL DAS MATÉRIAS PRIMAS - VESTIDOS - R$
MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 1.664.775 96.985 81.797 117.111 123.035 128.883 141.774 168.323 144.346 173.123 201.271 153.630 134.496
TECIDO MALHA - - - - - - - - - - - - -
FORRO DE BOLSO - - - - - - - - - - - - -
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 97.668 5.690 4.799 6.871 7.218 7.561 8.318 9.875 8.468 10.157 11.808 9.013 7.891
BOTÃO 725.400 42.260 35.642 51.029 53.611 56.159 61.776 73.344 62.897 75.436 87.701 66.942 58.605
REBITE - - - - - - - - - - - - -
ZIPER - - - - - - - - - - - - -
ETIQUETA 157.500 9.176 7.739 11.080 11.640 12.193 13.413 15.925 13.656 16.379 19.042 14.535 12.724
ZETEX - - - - - - - - - - - - -
TOTAL MÊS 2.645.343 154.111 129.976 186.091 195.504 204.797 225.281 267.466 229.368 275.094 319.821 244.120 213.715
136

Apêndice AE – Ficha Técnica – Casaco

COMPONENTES CASACO

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,750 Mt TECIDO INDIGO R$ 12,2500 R$ 21,44 1,47 0,20 0,93 9,64688
0,000 Kg TECIDO MALHA R$ 31,2900 R$ - 3,75 0,52 2,38 24,64088
0,000 Mt FORRO DE BOLSO R$ 7,8000 R$ - 0,94 0,13 0,59 6,14250
0,000 Kg RIBANA R$ 38,1500 R$ - 4,58 0,63 2,90 30,04313
275,570 Mt LINHA R$ 0,0100 R$ 2,76 0,00 0,00 0,00 0,00788
5,000 Un BOTÃO R$ 0,6200 R$ 3,10 0,07 0,01 0,05 0,48825
4,000 Un REBITE R$ 0,0700 R$ 0,28 0,01 0,00 0,01 0,05513
0,000 Un ZIPER R$ 0,6800 R$ - 0,08 0,01 0,05 0,53550
5,000 Un ETIQUETA R$ 0,3500 R$ 1,75 0,04 0,01 0,03 0,27563
1,000 Un ZETEX R$ 0,4100 R$ 0,41 0,05 0,01 0,03 0,32288

CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA PRIMA R$ 29,73


137

ORÇAMENTO DE QUANTIDADE DE MATÉRIA PRIMA - CASACOS - UN


MATERIAL - QTDE
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 45.500 2.651 2.236 3.201 3.363 3.523 3.875 4.600 3.945 4.732 5.501 4.199 3.676
TECIDO MALHA - - - - - - - - - - - - -
FORRO DE BOLSO - - - - - - - - - - - - -
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 7.164.820 417.404 352.035 504.021 529.514 554.685 610.165 724.423 621.235 745.083 866.224 661.190 578.840
BOTÃO 130.000 7.573 6.387 9.145 9.608 10.064 11.071 13.144 11.272 13.519 15.717 11.997 10.503
REBITE 104.000 6.059 5.110 7.316 7.686 8.051 8.857 10.515 9.017 10.815 12.574 9.597 8.402
ZIPER - - - - - - - - - - - - -
Apêndice AF – Orçamento de Matéria Prima – Casaco

ETIQUETA 130.000 7.573 6.387 9.145 9.608 10.064 11.071 13.144 11.272 13.519 15.717 11.997 10.503
ZETEX 26.000 1.515 1.277 1.829 1.922 2.013 2.214 2.629 2.254 2.704 3.143 2.399 2.101
7.600.320 442.775 373.433 534.657 561.700 588.400 647.253 768.456 658.995 790.372 918.876 701.380 614.024
ORÇAMENTO DE CUSTO UNITÁRIO DAS MATÉRIAS PRIMAS - VALORES - R$
MATERIAL - VALOR UNITÁRIO
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469 9,6469
TECIDO MALHA 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409 24,6409
FORRO DE BOLSO 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425 6,1425
RIBANA 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431 30,0431
LINHA 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079 0,0079
BOTÃO 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883 0,4883
REBITE 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551 0,0551
ZIPER 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355 0,5355
ETIQUETA 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756 0,2756
ZETEX 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229 0,3229
72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586 72,1586
ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL DAS MATÉRIAS PRIMAS - CASACOS - R$
MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 438.933 25.571 21.566 30.877 32.439 33.981 37.380 44.380 38.058 45.645 53.067 40.506 35.461
TECIDO MALHA - - - - - - - - - - - - -
FORRO DE BOLSO - - - - - - - - - - - - -
RIBANA - - - - - - - - - - - - -
LINHA 56.423 3.287 2.772 3.969 4.170 4.368 4.805 5.705 4.892 5.868 6.822 5.207 4.558
BOTÃO 63.473 3.698 3.119 4.465 4.691 4.914 5.405 6.418 5.503 6.601 7.674 5.857 5.128
REBITE 5.733 334 282 403 424 444 488 580 497 596 693 529 463
ZIPER - - - - - - - - - - - - -
ETIQUETA 35.831 2.087 1.761 2.521 2.648 2.774 3.051 3.623 3.107 3.726 4.332 3.307 2.895
ZETEX 8.395 489 412 591 620 650 715 849 728 873 1.015 775 678
TOTAL MÊS 608.787 35.466 29.912 42.826 44.992 47.131 51.845 61.553 52.786 63.309 73.602 56.181 49.183
138

Apêndice AG – Ficha Técnica e Orçamento de Compras de Acessórios

COMPONENTES CASACO

QTDE UNID DESCRIÇÃO R$ UNIT TOTAL ICMS PIS COFINS LÍQUIDO DE IMPOSTOS
1,000 Un. ACESSÓRIOS R$ 15,4000 R$ 15,40 1,85 0,25 1,17 12,12750
139

Apêndice AH – Orçamento de Matérias Primas Total

ORÇAMENTO DE COMPRAS - ACESSÓRIOS - UN


TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ACESSÓRIOS 86.000 5.010 4.226 6.050 6.356 6.658 7.324 8.695 7.457 8.943 10.397 7.936 6.948
ORÇAMENTO DE CUSTO UNITÁRIO - R$
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ACESSÓRIOS 12,13 12,13 12,13 12,13 12,13 12,13 12,13 12,13 12,13 12,13 12,13 12,13
ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL - ACESSÓRIOS - R$
MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ACESSÓRIOS 1.042.965 60.760 51.245 73.369 77.080 80.744 88.820 105.452 90.432 108.460 126.094 96.248 84.260
140

ORÇAMENTO DE QUANTIDADE DE MATÉRIA PRIMA - UN


MATERIAL - QTDE
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 1.296.470 75.529 63.701 91.202 95.815 100.370 110.409 131.084 112.412 134.822 156.743 119.642 104.741
TECIDO MALHA 28.765 1.676 1.413 2.024 2.126 2.227 2.450 2.908 2.494 2.991 3.478 2.655 2.324
Apêndice AI – Orçamento de Custos com Matéria Prima

FORRO DE BOLSO 106.370 6.197 5.226 7.483 7.861 8.235 9.059 10.755 9.223 11.062 12.860 9.816 8.594
RIBANA 4.005 233 197 282 296 310 341 405 347 416 484 370 324
LINHA 253.668.055 14.778.041 12.463.684 17.844.688 18.747.283 19.638.419 21.602.700 25.647.955 21.994.602 26.379.427 30.668.378 23.409.228 20.493.650
BOTÃO 2.227.000 129.739 109.421 156.662 164.586 172.409 189.654 225.168 193.095 231.590 269.244 205.514 179.918
REBITE 3.372.000 196.444 165.679 237.209 249.207 261.053 287.164 340.937 292.373 350.661 407.674 311.178 272.421
ZIPER 927.000 54.005 45.547 65.211 68.510 71.766 78.945 93.727 80.377 96.401 112.074 85.546 74.892
ETIQUETA 5.909.000 344.243 290.332 415.678 436.703 457.462 503.218 597.449 512.347 614.488 714.396 545.300 477.384
ZETEX 953.000 55.519 46.825 67.040 70.431 73.779 81.159 96.356 82.631 99.104 115.217 87.946 76.992
ACESSÓRIOS 86.000 5.010 4.226 6.050 6.356 6.658 7.324 8.695 7.457 8.943 10.397 7.936 6.948
268.491.665 15.641.626 13.192.025 18.887.478 19.842.819 20.786.030 22.865.098 27.146.745 23.279.901 27.920.963 32.460.548 24.777.194 21.691.238
ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL DAS MATÉRIAS PRIMAS - R$
MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 12.860.649 749.228 631.893 904.703 950.463 995.643 1.095.230 1.300.319 1.115.098 1.337.404 1.554.848 1.186.818 1.039.002
TECIDO MALHA 799.456 46.574 39.280 56.239 59.084 61.892 68.083 80.832 69.318 83.137 96.654 73.776 64.587
FORRO DE BOLSO 653.378 38.064 32.103 45.963 48.288 50.583 55.642 66.062 56.652 67.946 78.993 60.296 52.786
RIBANA 120.323 7.010 5.912 8.464 8.892 9.315 10.247 12.166 10.433 12.513 14.547 11.104 9.721
LINHA 2.041.927 118.957 100.328 143.643 150.908 158.081 173.893 206.456 177.048 212.344 246.868 188.435 164.966
BOTÃO 1.241.480 72.325 60.999 87.334 91.751 96.113 105.726 125.524 107.644 129.104 150.095 114.567 100.298
REBITE 185.882 10.829 9.133 13.076 13.738 14.391 15.830 18.794 16.117 19.330 22.473 17.154 15.017
ZIPER 496.409 28.919 24.390 34.921 36.687 38.431 42.275 50.191 43.042 51.622 60.016 45.810 40.104
ETIQUETA 1.729.744 100.770 84.989 121.682 127.836 133.913 147.307 174.892 149.980 179.879 209.125 159.626 139.745
ZETEX 307.700 17.926 15.118 21.646 22.740 23.821 26.204 31.111 26.679 31.998 37.201 28.395 24.859
ACESSÓRIOS 1.042.965 60.760 51.245 73.369 77.080 80.744 88.820 105.452 90.432 108.460 126.094 96.248 84.260
TOTAL MÊS 20.436.946 1.190.603 1.004.145 1.437.670 1.510.388 1.582.183 1.740.437 2.066.346 1.772.011 2.125.277 2.470.820 1.885.981 1.651.085
141

ORÇAMENTO DE CUSTO TOTAL DAS MATÉRIAS PRIMAS - R$


MATERIAL - VALOR TOTAL
TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
TECIDO INDIGO 12,25 15.881.758 925.230 780.332 1.117.228 1.173.738 1.229.531 1.352.511 1.605.778 1.377.047 1.651.574 1.920.099 1.465.615 1.283.075
TECIDO MALHA 31,29 900.057 52.435 44.223 63.316 66.519 69.680 76.650 91.003 78.041 93.599 108.817 83.060 72.715
Apêndice AJ – Orçamento de Compras

FORRO DE BOLSO 7,8 829.686 48.335 40.766 58.366 61.318 64.232 70.657 83.888 71.939 86.281 100.309 76.566 67.030
RIBANA 38,15 152.791 8.901 7.507 10.748 11.292 11.829 13.012 15.448 13.248 15.889 18.472 14.100 12.344
LINHA 0,01 2.536.681 147.780 124.637 178.447 187.473 196.384 216.027 256.480 219.946 263.794 306.684 234.092 204.937
BOTÃO 0,62 1.380.740 80.438 67.841 97.130 102.043 106.894 117.586 139.604 119.719 143.586 166.931 127.419 111.549
REBITE 0,07 236.040 13.751 11.598 16.605 17.444 18.274 20.101 23.866 20.466 24.546 28.537 21.782 19.069
ZIPER 0,68 630.360 36.723 30.972 44.344 46.587 48.801 53.682 63.735 54.656 65.552 76.210 58.171 50.926
ETIQUETA 0,35 2.068.150 120.485 101.616 145.487 152.846 160.112 176.126 209.107 179.321 215.071 250.039 190.855 167.084
ZETEX 0,41 390.730 22.763 19.198 27.487 28.877 30.249 33.275 39.506 33.879 40.633 47.239 36.058 31.567
ACESSÓRIOS 12,13 1.042.965 60.760 51.245 73.369 77.080 80.744 88.820 105.452 90.432 108.460 126.094 96.248 84.260
TOTAL MÊS 25.006.992 1.517.603 1.279.934 1.832.526 1.925.216 2.016.730 2.218.448 2.633.868 2.258.694 2.708.985 3.149.431 2.403.966 2.104.556
142

IMPOSTOS SOBRE VENDAS


TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
FATURAMENTO 202.925.541 12.175.532 12.175.532 12.175.532 14.204.788 16.234.043 20.292.554 16.234.043 14.204.788 14.204.788 16.234.043 16.234.043 38.555.853
ICMS 17,00% 34.497.342 2.069.841 2.069.841 2.069.841 2.414.814 2.759.787 3.449.734 2.759.787 2.414.814 2.414.814 2.759.787 2.759.787 6.554.495
PIS 1,65% 3.348.271 200.896 200.896 200.896 234.379 267.862 334.827 267.862 234.379 234.379 267.862 267.862 636.172
COFINS 3,00% 6.087.766 365.266 365.266 365.266 426.144 487.021 608.777 487.021 426.144 426.144 487.021 487.021 1.156.676
Apêndice AK – Orçamento de Impostos

IMPOSTOS SOBRE COMPRAS


TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
COMPRAS 26.049.957 1.517.603 1.279.934 1.832.526 1.925.216 2.016.730 2.218.448 2.633.868 2.258.694 2.708.985 3.149.431 2.403.966 2.104.556
ICMS 12,00% 3.125.995 182.112 153.592 219.903 231.026 242.008 266.214 316.064 271.043 325.078 377.932 288.476 252.547
PIS 1,65% 429.824 25.040 21.119 30.237 31.766 33.276 36.604 43.459 37.268 44.698 51.966 39.665 34.725
COFINS 3,00% 781.499 45.528 38.398 54.976 57.756 60.502 66.553 79.016 67.761 81.270 94.483 72.119 63.137
APURAÇÃO DE IMPOSTOS
TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ICMS 31.371.347 1.887.728 1.916.248 1.849.937 2.183.788 2.517.780 3.183.520 2.443.723 2.143.771 2.089.736 2.381.856 2.471.311 6.301.948
PIS 2.918.447 175.856 179.777 170.660 202.613 234.586 298.223 224.403 197.111 189.681 215.896 228.196 601.446
COFINS 5.306.268 319.738 326.868 310.290 368.387 426.519 542.223 408.005 358.383 344.874 392.538 414.902 1.093.539
TOTAL 39.596.062 2.383.322 2.422.894 2.330.887 2.754.788 3.178.885 4.023.966 3.076.131 2.699.264 2.624.291 2.990.290 3.114.410 7.996.934
143

ORÇAMENTO DEDESPESAS OPERACIONAIS ADMINISTRATIVAS


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ÁGUA E ENERGIA 31.027 35.681 2.973 2.973 2.973 2.973 2.973 2.973 2.973 2.973 2.973 2.973 2.973 2.973
ALUGUEL E CONDOMINIO 72.465 83.335 6.945 6.945 6.945 6.945 6.945 6.945 6.945 6.945 6.945 6.945 6.945 6.945
Apêndice AL – Orçamento de Despesas Administrativas

ARRENDAMENTO MERCANTIL 323.779 372.345 31.029 31.029 31.029 31.029 31.029 31.029 31.029 31.029 31.029 31.029 31.029 31.029
CARTÓRIO 20.540 23.621 1.968 1.968 1.968 1.968 1.968 1.968 1.968 1.968 1.968 1.968 1.968 1.968
COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 160.543 184.624 15.385 15.385 15.385 15.385 15.385 15.385 15.385 15.385 15.385 15.385 15.385 15.385
CORREIOS 69.776 80.243 6.687 6.687 6.687 6.687 6.687 6.687 6.687 6.687 6.687 6.687 6.687 6.687
CONSERVAÇÃO/MANUTENÇÃO 1.051.447 1.209.165 100.764 100.764 100.764 100.764 100.764 100.764 100.764 100.764 100.764 100.764 100.764 100.764
CONTRIBUIÇÕES A ENTIDADES DE CLASSE 66.988 77.036 6.420 6.420 6.420 6.420 6.420 6.420 6.420 6.420 6.420 6.420 6.420 6.420
DOAÇÕES E BRINDES 194.486 223.658 18.638 18.638 18.638 18.638 18.638 18.638 18.638 18.638 18.638 18.638 18.638 18.638
CUSTAS JUDICIAIS 105.987 121.886 10.157 10.157 10.157 10.157 10.157 10.157 10.157 10.157 10.157 10.157 10.157 10.157
ENC DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 594.926 684.165 57.014 57.014 57.014 57.014 57.014 57.014 57.014 57.014 57.014 57.014 57.014 57.014
FRETES E CARRETOS 446.590 513.579 42.798 42.798 42.798 42.798 42.798 42.798 42.798 42.798 42.798 42.798 42.798 42.798
MATERIAL DE EXPEDIENTE 302.833 348.258 29.022 29.022 29.022 29.022 29.022 29.022 29.022 29.022 29.022 29.022 29.022 29.022
PROPAGANDA E PUBLICIDADES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SEGUROS E VIGILANCIA 223.129 256.599 21.383 21.383 21.383 21.383 21.383 21.383 21.383 21.383 21.383 21.383 21.383 21.383
TELEFONE E DADOS 792.303 911.148 75.929 75.929 75.929 75.929 75.929 75.929 75.929 75.929 75.929 75.929 75.929 75.929
VIAGENS E ESTADIAS 1.103.862 1.269.441 105.787 105.787 105.787 105.787 105.787 105.787 105.787 105.787 105.787 105.787 105.787 105.787
BENS DE NATUREZA PERMANENTE 298.655 343.454 28.621 28.621 28.621 28.621 28.621 28.621 28.621 28.621 28.621 28.621 28.621 28.621
MULTAS 198.745 228.556 19.046 19.046 19.046 19.046 19.046 19.046 19.046 19.046 19.046 19.046 19.046 19.046
DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS 197.010 226.562 18.880 18.880 18.880 18.880 18.880 18.880 18.880 18.880 18.880 18.880 18.880 18.880
IPVA / SEGURO OBRIGATÓRIO / TAXAS 56.235 64.670 5.389 5.389 5.389 5.389 5.389 5.389 5.389 5.389 5.389 5.389 5.389 5.389
SERVIÇOS - PESSOA FÍSICA 87.692 100.845 8.404 8.404 8.404 8.404 8.404 8.404 8.404 8.404 8.404 8.404 8.404 8.404
SERVIÇOS - PESSOA JURÍDICA 1.241.552 1.427.785 118.982 118.982 118.982 118.982 118.982 118.982 118.982 118.982 118.982 118.982 118.982 118.982
7.640.571 8.786.657 732.221 732.221 732.221 732.221 732.221 732.221 732.221 732.221 732.221 732.221 732.221 732.221
144

ORÇAMENTO DEDESPESAS OPERACIONAIS COMERCIAIS


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ÁGUA E ENERGIA 1.494.645 1.793.574 149.464 149.464 149.464 149.464 149.464 149.464 149.464 149.464 149.464 149.464 149.464 149.464
ALUGUEL E CONDOMINIO 15.636.589 18.763.906 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659 1.563.659
ARRENDAMENTO MERCANTIL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Apêndice AM – Orçamento de Despesas Comerciais

CARTÓRIO 2.232 2.678 223 223 223 223 223 223 223 223 223 223 223 223
COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 5.184 6.221 518 518 518 518 518 518 518 518 518 518 518 518
CORREIOS 85.862 103.034 8.586 8.586 8.586 8.586 8.586 8.586 8.586 8.586 8.586 8.586 8.586 8.586
CONSERVAÇÃO/MANUTENÇÃO 339.606 407.528 33.961 33.961 33.961 33.961 33.961 33.961 33.961 33.961 33.961 33.961 33.961 33.961
CONTRIBUIÇÕES A ENTIDADES DE CLASSE 22.715 27.257 2.271 2.271 2.271 2.271 2.271 2.271 2.271 2.271 2.271 2.271 2.271 2.271
DOAÇÕES E BRINDES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CUSTAS JUDICIAIS 18.662 22.394 1.866 1.866 1.866 1.866 1.866 1.866 1.866 1.866 1.866 1.866 1.866 1.866
ENC DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 3.331.165 3.997.398 333.117 333.117 333.117 333.117 333.117 333.117 333.117 333.117 333.117 333.117 333.117 333.117
FRETES E CARRETOS 100.319 120.383 10.032 10.032 10.032 10.032 10.032 10.032 10.032 10.032 10.032 10.032 10.032 10.032
MATERIAL DE EXPEDIENTE 262.078 314.494 26.208 26.208 26.208 26.208 26.208 26.208 26.208 26.208 26.208 26.208 26.208 26.208
PROPAGANDA E PUBLICIDADES 2.229.143 5.073.139 304.388 304.388 304.388 355.120 405.851 507.314 405.851 355.120 355.120 405.851 405.851 963.896
SEGUROS E VIGILANCIA 58.393 70.071 5.839 5.839 5.839 5.839 5.839 5.839 5.839 5.839 5.839 5.839 5.839 5.839
TELEFONE E DADOS 761.730 914.077 76.173 76.173 76.173 76.173 76.173 76.173 76.173 76.173 76.173 76.173 76.173 76.173
VIAGENS E ESTADIAS 267.077 320.492 26.708 26.708 26.708 26.708 26.708 26.708 26.708 26.708 26.708 26.708 26.708 26.708
BENS DE NATUREZA PERMANENTE 55.965 67.158 5.597 5.597 5.597 5.597 5.597 5.597 5.597 5.597 5.597 5.597 5.597 5.597
MULTAS 74.215 89.058 7.421 7.421 7.421 7.421 7.421 7.421 7.421 7.421 7.421 7.421 7.421 7.421
DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS 3.387 4.065 339 339 339 339 339 339 339 339 339 339 339 339
IPVA / SEGURO OBRIGATÓRIO / TAXAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
SERVIÇOS - PESSOA FÍSICA 75.788 90.946 7.579 7.579 7.579 7.579 7.579 7.579 7.579 7.579 7.579 7.579 7.579 7.579
SERVIÇOS - PESSOA JURÍDICA 471.626 565.951 47.163 47.163 47.163 47.163 47.163 47.163 47.163 47.163 47.163 47.163 47.163 47.163
25.296.381 32.753.824 2.611.112 2.611.112 2.611.112 2.661.843 2.712.575 2.814.038 2.712.575 2.661.843 2.661.843 2.712.575 2.712.575 3.270.620
145

Apêndice AN – Orçamento do Resultado Financeiro Líquido

ORÇAMENTO RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
resultado financeiro (9.251.398) (9.713.968) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497) (809.497)
146

Apêndice AO – Orçamento de Custos Indiretos de Fabricação

ORÇAMENTO DE CUSTOS INDIRETOS


ITENS
TOTAL 2010 TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
% DE Aumento - Inflação 15%
OCUPAÇÃO 3.414.736 3.926.946 228.774 192.946 276.247 290.220 304.015 334.424 397.047 340.491 408.371 474.766 362.390 317.255
UTILIDADES E SERVIÇOS 573.495 659.519 38.422 32.405 46.395 48.742 51.059 56.166 66.683 57.184 68.585 79.736 60.862 53.282
OUTROS GASTOS COM PESSOAL 342.982 394.429 22.978 19.380 27.747 29.150 30.536 33.590 39.880 34.199 41.017 47.686 36.399 31.866
3.988.231 4.586.466 290.174 244.730 350.389 368.112 385.610 424.179 503.610 431.875 517.973 602.188 459.652 402.403
ORÇAMENTO DE CUSTOS INDIRETOS POR ITEM
ITENS
% TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
CALÇA FEMININA 61% 3.045.947 177.449 149.659 214.272 225.110 235.810 259.397 307.971 264.103 316.754 368.254 281.089 246.080
CALÇA MASCULINA 17% 861.976 50.216 42.352 60.637 63.704 66.732 73.407 87.153 74.739 89.639 104.213 79.546 69.638
T-SHIRT E CAMISETAS MASC 4% 223.858 13.041 10.999 15.748 16.544 17.331 19.064 22.634 19.410 23.279 27.064 20.658 18.085
TOPS E BLUSINHAS FEM 7% 345.200 20.110 16.961 24.284 25.512 26.725 29.398 34.903 29.931 35.898 41.735 31.856 27.888
SAIAS E VESTIDOS 7% 367.613 21.416 18.062 25.860 27.168 28.460 31.306 37.169 31.874 38.229 44.444 33.924 29.699
ACESSÓRIOS - - - - - - - - - - - - -
CASACOS E BLUSAS 3% 136.300 7.941 6.697 9.588 10.073 10.552 11.608 13.781 11.818 14.174 16.479 12.578 11.012
100% 4.980.895 290.174 244.730 350.389 368.112 385.610 424.179 503.610 431.875 517.973 602.188 459.652 402.403
147

Apêndice AP – Orçamento de Custo Total – Calça Feminina

ORÇAMENTO DE CUSTO - CALÇA FEMININA


ITENS
TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MP 11.897.235 693.102 584.557 836.930 879.263 921.058 1.013.184 1.202.910 1.031.564 1.237.216 1.438.372 1.097.912 961.169
MOD 7.612.634 593.523 593.523 593.523 593.523 632.102 624.200 663.707 663.707 663.707 663.707 663.707 663.707
MOI 1.509.660 117.880 117.880 117.880 117.880 125.542 130.371 130.371 130.371 130.371 130.371 130.371 130.371
CIF 3.045.947 177.449 149.659 214.272 225.110 235.810 259.397 307.971 264.103 316.754 368.254 281.089 246.080
24.065.477 1.581.954 1.445.619 1.762.605 1.815.776 1.914.512 2.027.152 2.304.958 2.089.745 2.348.048 2.600.703 2.173.078 2.001.326
QTDADE PRODUZIDA 821.165 48.936 40.290 57.684 60.602 63.483 69.832 82.909 71.099 85.273 99.138 75.672 66.247
CUSTO UNITÁRIO 32,33 35,88 30,56 29,96 30,16 29,03 27,80 29,39 27,54 26,23 28,72 30,21
148

Apêndice AQ – Orçamento de Custo Total – Calça Masculina

ORÇAMENTO DE CUSTO - CALÇA MASCULINA


ITENS
TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MP 3.697.051 215.381 181.650 260.075 273.230 286.218 314.846 373.803 320.557 384.463 446.972 341.175 298.682
MOD 2.154.307 167.962 167.962 167.962 167.962 178.879 176.643 187.823 187.823 187.823 187.823 187.823 187.823
MOI 427.220 33.359 33.359 33.359 33.359 35.527 36.894 36.894 36.894 36.894 36.894 36.894 36.894
CIF 861.976 50.216 42.352 60.637 63.704 66.732 73.407 87.153 74.739 89.639 104.213 79.546 69.638
7.140.554 466.918 425.323 522.033 538.255 567.356 601.790 685.673 620.013 698.819 775.902 645.437 593.037
QTDADE PRODUZIDA 250.000 14.564 12.283 17.587 18.476 19.354 21.290 25.277 21.677 25.998 30.225 23.071 20.197
CUSTO UNITÁRIO 32,06 34,63 29,68 29,13 29,31 28,27 27,13 28,60 26,88 25,67 27,98 29,36
149

Apêndice AR – Orçamento de Custo Total – T-Shirt

ORÇAMENTO DE CUSTO - T-SHIRTS E CAMISAS MASCULINAS


ITENS
TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MP 732.979 42.701 36.014 51.563 54.171 56.746 62.421 74.110 63.554 76.224 88.617 67.641 59.217
MOD 559.480 43.620 43.620 43.620 43.620 46.455 45.875 48.778 48.778 48.778 48.778 48.778 48.778
MOI 110.950 8.663 8.663 8.663 8.663 9.227 9.581 9.581 9.581 9.581 9.581 9.581 9.581
CIF 223.858 13.041 10.999 15.748 16.544 17.331 19.064 22.634 19.410 23.279 27.064 20.658 18.085
1.627.267 108.026 99.297 119.594 122.998 129.758 136.942 155.104 141.323 157.863 174.041 146.659 135.662
QTDADE PRODUZIDA 92.000 5.360 4.520 6.472 6.799 7.122 7.835 9.302 7.977 9.567 11.123 8.490 7.433
CUSTO UNITÁRIO 20,16 21,97 18,48 18,09 18,22 17,48 16,67 17,72 16,50 15,65 17,27 18,25
150

Apêndice AS – Orçamento de Custo Total – Top e Baby T-Shirt

ORÇAMENTO DE CUSTO - TOP E BABY T-SHIRT


ITENS
TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MP 855.551 49.842 42.036 60.185 63.229 66.235 72.860 86.503 74.182 88.970 103.436 78.953 69.119
MOD 559.480 43.620 43.620 43.620 43.620 46.455 45.875 48.778 48.778 48.778 48.778 48.778 48.778
MOI 171.091 13.359 13.359 13.359 13.359 14.228 14.775 14.775 14.775 14.775 14.775 14.775 14.775
CIF 345.200 20.110 16.961 24.284 25.512 26.725 29.398 34.903 29.931 35.898 41.735 31.856 27.888
1.931.323 126.932 115.977 141.448 145.721 153.643 162.907 184.959 167.666 188.422 208.724 174.362 160.561
QTDADE PRODUZIDA 157.000 9.146 7.714 11.044 11.603 12.155 13.370 15.874 13.613 16.327 18.981 14.488 12.684
CUSTO UNITÁRIO 13,88 15,03 12,81 12,56 12,64 12,18 11,65 12,32 11,54 11,00 12,03 12,66
151

Apêndice AT – Orçamento de Custo Total – Vestidos

ORÇAMENTO DE CUSTO - VESTIDOS E SAIAS


ITENS
TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MP 2.645.343 154.111 129.976 186.091 195.504 204.797 225.281 267.466 229.368 275.094 319.821 244.120 213.715
MOD 918.764 71.632 71.632 71.632 71.632 76.288 75.334 80.102 80.102 80.102 80.102 80.102 80.102
MOI 182.200 14.227 14.227 14.227 14.227 15.152 15.734 15.734 15.734 15.734 15.734 15.734 15.734
CIF 367.613 21.416 18.062 25.860 27.168 28.460 31.306 37.169 31.874 38.229 44.444 33.924 29.699
4.113.920 261.386 233.897 297.810 308.531 324.696 347.656 400.472 357.079 409.160 460.102 373.881 339.251
QTDADE PRODUZIDA 94.000 5.476 4.619 6.613 6.947 7.277 8.005 9.504 8.150 9.775 11.365 8.675 7.594
CUSTO UNITÁRIO 47,73 50,64 45,04 44,41 44,62 43,43 42,14 43,81 41,86 40,49 43,10 44,67
152

Apêndice AU – Orçamento de Custo Total – Acessórios

ORÇAMENTO DE CUSTO - ACESSÓRIOS


ITENS
TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
Compra 1.042.965 60.760 51.245 73.369 77.080 80.744 88.820 105.452 90.432 108.460 126.094 96.248 84.260
1.042.965 60.760 51.245 73.369 77.080 80.744 88.820 105.452 90.432 108.460 126.094 96.248 84.260
QTDADE PRODUZIDA 90.000 5.243 4.422 6.331 6.651 6.968 7.665 9.100 7.804 9.359 10.881 8.305 7.271
CUSTO UNITÁRIO 11,59 11,59 11,59 11,59 11,59 11,59 11,59 11,59 11,59 11,59 11,59 11,59
153

Apêndice AV – Orçamento de Custo Total – Casacos

ORÇAMENTO DE CUSTO - CASACOS


ITENS
TOTAL 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
MP 608.787 35.466 29.912 42.826 44.992 47.131 51.845 61.553 52.786 63.309 73.602 56.181 49.183
MOD 340.651 26.559 26.559 26.559 26.559 28.285 27.932 29.700 29.700 29.700 29.700 29.700 29.700
MOI 67.554 5.275 5.275 5.275 5.275 5.618 5.834 5.834 5.834 5.834 5.834 5.834 5.834
CIF 136.300 7.941 6.697 9.588 10.073 10.552 11.608 13.781 11.818 14.174 16.479 12.578 11.012
1.153.293 75.241 68.443 84.248 86.899 91.586 97.218 110.868 100.137 113.017 125.614 104.292 95.729
QTDADE PRODUZIDA 26.500 1.544 1.302 1.864 1.958 2.052 2.257 2.679 2.298 2.756 3.204 2.445 2.141
CUSTO UNITÁRIO 48,74 52,57 45,19 44,37 44,64 43,08 41,38 43,58 41,01 39,21 42,65 44,71
154

Apêndice AW– Orçamento de Custo Médio – Calça Feminina

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 271.589 33,92 9.213.020 270.384 33,71 9.115.337 262.729 8.922.118
33,96 270.072 9.025.167
33,42 272.865 8.965.652
32,86 271.075 8.784.608
32,41
PRODUÇÃO 41.188 32,33 1.331.478 34.738 35,88 1.246.405 49.735 30,56 1.519.710 52.251 29,96 1.565.553 54.734 30,16 1.650.683 60.209 29,03 1.747.801
VENDA (42.393) 33,71 (1.429.161) (42.393) 33,96 (1.439.624) (42.393) 33,42 (1.416.661) (49.458) 32,86 (1.625.068) (56.523) 32,41 (1.831.727) (70.654) 31,79 (2.246.287)
EF 270.384 33,71 9.115.337 262.729 33,96 8.922.118 270.072 33,42 9.025.167 272.865 32,86 8.965.652 271.075 32,41 8.784.608 260.630 31,79 8.286.122
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 260.630 8.286.122
31,79 275.590 8.524.976
30,93 287.434 30,65 8.810.707 311.498 30,029.350.550 340.450 29,20 9.942.204 349.171 10.169.580
29,12
PRODUÇÃO 71.484 27,80 1.987.324 61.301 29,39 1.801.768 73.522 27,54 2.024.476 85.476 26,23 2.242.314 65.244 28,72 1.873.617 57.118 30,21 1.725.534
VENDA (56.523) 30,93 (1.748.469) (49.458) 30,65 (1.516.038) (49.458) 30,02 (1.484.632) (56.523) 29,20 (1.650.659) (56.523) 29,12 (1.646.241) (134.243) 29,28 (3.930.301)
EF 275.590 30,93 8.524.976 287.434 30,65 8.810.707 311.498 30,02 9.350.550 340.450 29,20 9.942.204 349.171 29,12 10.169.580 272.046 29,28 7.964.813
155

Apêndice AX – Orçamento de Custo Médio – Calça Masculina

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 84.413 31,84 2.688.078 84.053 31,87 2.679.002 81.686 32,19 2.629.190 83.986 31,79 2.669.735 84.873 31,36 2.661.369 84.337 31,02 2.615.750
PRODUÇÃO 12.817 32,06 410.888 10.809 34,63 374.284 15.476 29,68 459.389 16.259 29,13 473.664 17.032 29,31 499.274 18.735 28,27 529.575
VENDA (13.176) 31,87 (419.963) (13.176) 32,19 (424.097) (13.176) 31,79 (418.844) (15.372) 31,36 (482.030) (17.568) 31,02 (544.892) (21.960) 30,52 (670.139)
EF 84.053 31,87 2.679.002 81.686 32,19 2.629.190 83.986 31,79 2.669.735 84.873 31,36 2.661.369 84.337 31,02 2.615.750 81.112 30,52 2.475.186
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 81.112 30,52 2.475.186 85.787 29,79 2.555.283 89.490 29,57 2.646.320 96.996 29,02 2.815.129 106.026 28,30 3.000.709 108.760 28,25 3.072.399
PRODUÇÃO 22.244 27,13 603.392 19.075 28,60 545.611 22.878 26,88 614.961 26.598 25,67 682.793 20.302 27,98 567.985 17.774 29,36 521.873
VENDA (17.568) 29,79 (523.295) (15.372) 29,57 (454.574) (15.372) 29,02 (446.151) (17.568) 28,30 (497.213) (17.568) 28,25 (496.295) (41.725) 28,41 (1.185.222)
EF 85.787 29,79 2.555.283 89.490 29,57 2.646.320 96.996 29,02 2.815.129 106.026 28,30 3.000.709 108.760 28,25 3.072.399 84.809 28,41 2.409.050
156

Apêndice AY – Orçamento de Custo Médio – T-Shirt

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 32.480 22,25 722.784 32.365 21,96 710.867 31.437 21,96 690.504 32.397 21,39 692.844 32.791 20,83 683.025 32.614 20,38 664.549
PRODUÇÃO 5.185 20,16 104.504 4.373 21,97 96.059 6.261 18,48 115.694 6.578 18,09 118.988 6.890 18,22 125.527 7.579 17,48 132.476
VENDA (5.300) 21,96 (116.421) (5.300) 21,96 (116.422) (5.300) 21,39 (113.354) (6.184) 20,83 (128.807) (7.067) 20,38 (144.003) (8.834) 19,83 (175.177)
EF 32.365 21,96 710.867 31.437 21,96 690.504 32.397 21,39 692.844 32.791 20,83 683.025 32.614 20,38 664.549 31.359 19,83 621.848
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 31.359 19,83 621.848 33.291 19,13 636.724 34.824 18,86 656.806 37.895 18,37 695.954 41.588 17,76 738.776 42.734 17,68 755.680
PRODUÇÃO 8.999 16,67 150.046 7.717 17,72 136.715 9.255 16,50 152.715 10.760 15,65 168.366 8.213 17,27 141.877 7.190 18,25 131.238
VENDA (7.067) 19,13 (135.169) (6.184) 18,86 (116.633) (6.184) 18,37 (113.568) (7.067) 17,76 (125.544) (7.067) 17,68 (124.973) (16.785) 17,77 (298.186)
EF 33.291 19,13 636.724 34.824 18,86 656.806 37.895 18,37 695.954 41.588 17,76 738.776 42.734 17,68 755.680 33.139 17,77 588.732
157

Apêndice AZ – Orçamento de Custo Médio – Top

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 55.533 20,14 1.118.483 55.297 19,28 1.066.230 53.678 18,78 1.007.972 55.274 17,79 983.256 55.897 16,91 945.110 55.543 16,17 898.013
PRODUÇÃO 8.826 13,88 122.486 7.444 15,03 111.914 10.658 12,81 136.493 11.197 12,56 140.616 11.729 12,64 148.260 12.902 12,18 157.200
VENDA (9.062) 19,28 (174.739) (9.062) 18,78 (170.172) (9.062) 17,79 (161.209) (10.573) 16,91 (178.763) (12.083) 16,17 (195.358) (15.104) 15,42 (232.855)
EF 55.297 19,28 1.066.230 53.678 18,78 1.007.972 55.274 17,79 983.256 55.897 16,91 945.110 55.543 16,17 898.013 53.341 15,42 822.358
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 53.341 15,42 822.358 56.576 14,58 824.704 59.139 14,15 836.881 64.321 13,60 874.893 70.555 13,02 918.930 72.452 12,86 931.787
PRODUÇÃO 15.318 11,65 178.480 13.136 12,32 161.792 15.755 11,54 181.821 18.316 11,00 201.412 13.981 12,03 168.254 12.240 12,66 154.936
VENDA (12.083) 14,58 (176.134) (10.573) 14,15 (149.615) (10.573) 13,60 (143.809) (12.083) 13,02 (157.375) (12.083) 12,86 (155.397) (28.697) 12,83 (368.230)
EF 56.576 14,58 824.704 59.139 14,15 836.881 64.321 13,60 874.893 70.555 13,02 918.930 72.452 12,86 931.787 55.995 12,83 718.494
158

Apêndice BA – Orçamento de Custo Médio – Vestidos

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 31.673 35,96 1.138.816 31.522 37,63 1.186.140 30.551 39,23 1.198.510 31.489 40,23 1.266.698 31.849 40,96 1.304.398 31.625 41,61 1.316.035
PRODUÇÃO 5.243 47,73 250.263 4.422 50,64 223.944 6.331 45,04 285.137 6.651 44,41 295.402 6.968 44,62 310.879 7.665 43,43 332.862
VENDA (5.393) 37,63 (202.939) (5.393) 39,23 (211.574) (5.393) 40,23 (216.950) (6.292) 40,96 (257.701) (7.191) 41,61 (299.242) (8.989) 41,97 (377.236)
EF 31.522 37,63 1.186.140 30.551 39,23 1.198.510 31.489 40,23 1.266.698 31.849 40,96 1.304.398 31.625 41,61 1.316.035 30.301 41,97 1.271.662
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 30.301 41,97 1.271.662 32.210 42,01 1.353.024 33.721 42,36 1.428.383 36.788 42,25 1.554.293 40.478 41,85 1.693.896 41.593 42,06 1.749.412
PRODUÇÃO 9.100 42,14 383.430 7.804 43,81 341.884 9.359 41,86 391.749 10.881 40,49 440.523 8.305 43,10 357.971 7.271 44,67 324.815
VENDA (7.191) 42,01 (302.069) (6.292) 42,36 (266.525) (6.292) 42,25 (265.839) (7.191) 41,85 (300.920) (7.191) 42,06 (302.455) (17.079) 42,45 (724.969)
EF 32.210 42,01 1.353.024 33.721 42,36 1.428.383 36.788 42,25 1.554.293 40.478 41,85 1.693.896 41.593 42,06 1.749.412 31.785 42,45 1.349.258
159

Apêndice BB – Orçamento de Custo Médio – Acessórios

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 30.064 8,14 244.758 29.952 8,63 258.601 29.056 9,00 261.480 29.985 9,45 283.215 30.366 9,82 298.194 30.195 10,14 306.121
COMPRAS 5.010 11,59 58.060 4.226 11,59 48.967 6.050 11,59 70.108 6.356 11,59 73.654 6.658 11,59 77.155 7.324 11,59 84.873
VENDA (5.121) 8,63 (44.217) (5.121) 9,00 (46.088) (5.121) 9,45 (48.373) (5.975) 9,82 (58.675) (6.829) 10,14 (69.229) (8.536) 10,42 (88.953)
EF 29.952 8,63 258.601 29.056 9,00 261.480 29.985 9,45 283.215 30.366 9,82 298.194 30.195 10,14 306.121 28.983 10,42 302.040
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 28.983 10,42 302.040 30.850 10,69 329.804 32.332 10,87 351.296 35.300 11,02 389.078 38.869 11,15 433.423 39.976 11,23 448.742
COMPRAS 8.695 11,59 100.766 7.457 11,59 86.412 8.943 11,59 103.639 10.397 11,59 120.490 7.936 11,59 91.970 6.948 11,59 80.515
VENDA (6.829) 10,69 (73.002) (5.975) 10,87 (64.921) (5.975) 11,02 (65.857) (6.829) 11,15 (76.145) (6.829) 11,23 (76.652) (16.218) 11,28 (182.920)
EF 30.850 10,69 329.804 32.332 10,87 351.296 35.300 11,02 389.078 38.869 11,15 433.423 39.976 11,23 448.742 30.706 11,28 346.337
160

Apêndice BC – Orçamento de Custo Médio – Casacos

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO


ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 7.034 64,24 451.856 7.010 61,49 431.058 6.749 60,12 405.708 7.039 56,94 400.761 7.165 54,24 388.652 7.127 52,14 371.549
PRODUÇÃO 1.515 48,74 73.821 1.277 52,57 67.152 1.829 45,19 82.659 1.922 44,37 85.260 2.013 44,64 89.858 2.214 43,08 95.384
VENDA (1.539) 61,49 (94.619) (1.539) 60,12 (92.502) (1.539) 56,94 (87.605) (1.795) 54,24 (97.369) (2.052) 52,14 (106.960) (2.564) 49,99 (128.195)
EF 7.010 61,49 431.058 6.749 60,12 405.708 7.039 56,94 400.761 7.165 54,24 388.652 7.127 52,14 371.549 6.776 49,99 338.739
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ITENS
QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL QTDE R$UNIT R$ TOTAL
EI 6.776 49,99 338.739 7.354 47,58 349.896 7.813 46,64 364.413 8.721 45,20 394.166 9.813 43,61 427.944 10.161 43,42 441.189
PRODUÇÃO 2.629 41,38 108.776 2.254 43,58 98.248 2.704 41,01 110.884 3.143 39,21 123.244 2.399 42,65 102.325 2.101 44,71 93.922
VENDA (2.052) 47,58 (97.618) (1.795) 46,64 (83.731) (1.795) 45,20 (81.131) (2.052) 43,61 (89.467) (2.052) 43,42 (89.079) (4.873) 43,64 (212.643)
EF 7.354 47,58 349.896 7.813 46,64 364.413 8.721 45,20 394.166 9.813 43,61 427.944 10.161 43,42 441.189 7.389 43,64 322.468
161

Apêndice BD – Orçamento de Custo do Produto Vendido

2011 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Calça Fem 21.964.869 1.429.161 1.439.624 1.416.661 1.625.068 1.831.727 2.246.287 1.748.469 1.516.038 1.484.632 1.650.659 1.646.241 3.930.301
Calça Masc 6.562.716 419.963 424.097 418.844 482.030 544.892 670.139 523.295 454.574 446.151 497.213 496.295 1.185.222
T-Shirt 1.708.257 116.421 116.422 113.354 128.807 144.003 175.177 135.169 116.633 113.568 125.544 124.973 298.186
Tops 2.263.654 174.739 170.172 161.209 178.763 195.358 232.855 176.134 149.615 143.809 157.375 155.397 368.230
Saias e Vestidos 3.728.418 202.939 211.574 216.950 257.701 299.242 377.236 302.069 266.525 265.839 300.920 302.455 724.969
Acessórios 895.032 44.217 46.088 48.373 58.675 69.229 88.953 73.002 64.921 65.857 76.145 76.652 182.920
Casacos 1.260.921 94.619 92.502 87.605 97.369 106.960 128.195 97.618 83.731 81.131 89.467 89.079 212.643
38.383.867 2.482.059 2.500.479 2.462.995 2.828.413 3.191.412 3.918.842 3.055.757 2.652.035 2.600.987 2.897.324 2.891.092 6.902.472
162

Apêndice BE – Orçamento de Estoque Final

2011 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Calça Fem 107.861.836 9.115.337 8.922.118 9.025.167 8.965.652 8.784.608 8.286.122 8.524.976 8.810.707 9.350.550 9.942.204 10.169.580 7.964.813
Calça Masc 32.229.124 2.679.002 2.629.190 2.669.735 2.661.369 2.615.750 2.475.186 2.555.283 2.646.320 2.815.129 3.000.709 3.072.399 2.409.050
T-Shirt 8.136.308 710.867 690.504 692.844 683.025 664.549 621.848 636.724 656.806 695.954 738.776 755.680 588.732
Tops 10.828.628 1.066.230 1.007.972 983.256 945.110 898.013 822.358 824.704 836.881 874.893 918.930 931.787 718.494
Saias e Vestidos 16.671.710 1.186.140 1.198.510 1.266.698 1.304.398 1.316.035 1.271.662 1.353.024 1.428.383 1.554.293 1.693.896 1.749.412 1.349.258
Acessórios 4.008.331 258.601 261.480 283.215 298.194 306.121 302.040 329.804 351.296 389.078 433.423 448.742 346.337
Casacos 4.636.543 431.058 405.708 400.761 388.652 371.549 338.739 349.896 364.413 394.166 427.944 441.189 322.468
184.372.480 15.447.236 15.115.482 15.321.677 15.246.400 14.956.625 14.117.954 14.574.411 15.094.806 16.074.064 17.155.883 17.568.790 13.699.151

Potrebbero piacerti anche